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Do estoque à logística
reversa
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Pauta:
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F. Perdas e Quebras
i. Ajuste Contábil
G. Informações dos Documentos Fiscais
i. Ajuste Fiscal
H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
i. Desmontagem
ii. Reprocessamento
iii. Correção de apontamento
I. Obrigatoriedade - Prazos
i. Industrias
ii. Equiparados à industrialização
iii. Atacadistas
iv. Bebidas e Cigarros - Especiais
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CRONOLOGIA
LPD – Livro de
Produção Diária Controles
Quantitativos RCPE – P/3
DECRETO-LEI Nº
AJUSTE SINIEF 02/72 Resolução 3884 – 2007/2013
1.831, DE 4/12/39.
REGISTRO CONTROLE DA
PRODUÇÃO E DO ESTOQUE – P/3
77 ANOS
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COMPRAS
PCP QUALIDADE ALMOXARIFADO TRIBUTARIO
INDUSTRIAIS
SUB
CONTRATAÇÃO
CONTABILIDADE CUSTOS LOGISTICA FISCAL
PARA
TERCEIROS
SUB
CADASTRODE
CONTRATAÇÃO
POR
RH
MATERIAIS Financeiro
TERCEIROS
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Estrutura do Arquivo
do SPED Fiscal
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A.Estrutura do Arquivo do SPED Fiscal
i. Bloco 0
ii.Bloco C
iii.Blocos H, K
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Bloco K – RCPE – P/3 Logística
Webinar:
VISÃO DO
ESTOQUE
Estoque
Escriturado - SUB
CONTRATAÇÃO
B.O.M. -
Substituições em 3ºs
Reversa
propriedade
Bloco K
Desmontagem
Reprocessamentos
Correção de
apontamentos da
Produção
Ajustes de Inventário
i. Saldos
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Bloco 0 – Identificação do Item (Prods/Serv.)
Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Webinar:
Obrig
01 REG Texto fixo contendo "0200" C 004 - O
02 COD_ITEM Código do item C 060 - O
03 DESCR_ITEM Descrição do item C - - O
04 COD_BARRA Representação alfanumérico do código de barra do produto, se houver. C - - OC
05 COD_ANT_ITEM Código anterior do item com relação à última informação apresentada. C 060 - N(
informar
no 0205)
06 UNID_INV Unidade de medida utilizada na quantificação de estoques. C 006 - O
07 TIPO_ITEM Tipo do item – Atividades Industriais, Comerciais e Serviços: N 2 - O
00 – Mercadoria para Revenda;
01 – Matéria-Prima;
02 – Embalagem;
03 – Produto em Processo;
04 – Produto Acabado;
05 – Subproduto;
06 – Produto Intermediário;
07 – Material de Uso e Consumo;
08 – Ativo Imobilizado;
09 – Serviços;
10 – Outros insumos;
99 – Outras
08 COD_NCM Código da Nomenclatura Comum do Mercosul C 008 - OC
09 EX_IPI Código EX, conforme a TIPI C 003 - OC
10 COD_GEN Código do gênero do item, conforme a Tabela 4.2.1. N 002* - OC
11 COD_LST Código do serviço conforme lista do Anexo I da Lei Complementar Federal nº C 005 OC
116/03.
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12 ALIQ_ICMS Alíquota de ICMS aplicável ao item nas operações internas N 006 02 OC
B. Movimentação mensal dos estoques
Bloco K – Registro K200 - ESTOQUE ESCRITURADO
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B. Movimentação mensal dos estoques
Bloco K – Registro K220
Outras Movimentações Internas Entre Mercadorias
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i. Saldos dos estoques
O Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável também às demais sociedades), elaborado pela Fundação
Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras – FIPECAFI (2.ª edição – 3ª tiragem – 1984 – página 120), assim
aborda esse assunto:
A apuração quantitativa depende da existência de controles analíticos adequados e mantidos em dia
e agregados a um bom sistema de controles internos. Esses aspectos, logicamente, são importantes
não só para fins contábeis, mas, também e principalmente, para fins gerenciais.
Os controles quantitativos e em valor dos estoques devem ser mantidos em consonância com o
fluxo, os custos apurados e a existência física desses mesmos estoques.
Quanto menos eficaz o sistema de controle interno mais importante será a execução de inventários
físicos na data do balanço. Empresas que têm bons controles analíticos de estoques podem adotar
o sistema de contagens rotativas, isto é, contagens feitas durante o exercício, cobrindo durante o
ano todos os itens, numa base planejada de rodízio. Esse tipo de contagem geralmente, procura dar
maior cobertura aos itens mais importantes, que são assim contados mais vezes do que os de menor
relevância. Estando esse sistema bem organizado e já havendo a experiência de que as diferenças
encontradas são costumeiramente pequenas, pode-se evitar a contagem física na data do
balanço.”
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i. Saldos dos estoques
1) O inventariado: Tem origem em contagem física, normalmente realizada à época do Balanço
Patrimonial;
EF = EI + E + P – C – S, onde
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i. Saldos dos estoques
de movimentação;
Fonte: Sefaz-MG
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i. Saldos dos estoques
Art. 194 - Para apuração das operações ou das prestações realizadas pelo sujeito passivo, o
Fisco poderá utilizar quaisquer procedimentos tecnicamente idôneos, tais como:
(...)
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C. Industrialização Própria
i. Com Ordem de Produção
ii. Sem Ordem de produção
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Operações de Beneficiamento – Remessa/Retorno
BENEFICIAMENTO
Remessa
CFOP 5901/6901
EXECUTOR
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i. Com Ordem de Produção
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C. Industrialização Própria
REGISTRO K230: ITENS PRODUZIDOS - Com Ordem de Produção
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C. Industrialização Própria
REGISTRO K230: ITENS PRODUZIDOS - Sem Ordem de produção
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i. Sem Ordem de Produção
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i. Sem Ordem de Produção
Entendendo
o conceito de
Make-to-
order /make-
to stock
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D. Industrialização efetuada em
terceiros
i. Controlando os saldos
ii.Controlando os prazos
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D. Industrialização efetuada em terceiros
i. Controlando os SALDOS
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D. Industrialização efetuada em terceiros
i. Controlando os PRAZOS
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E. Industrialização efetuada em
terceiros
i. Controlando os saldos
ii.Controlando os prazos
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
Controlando os prazos com saldos
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
i. Controlando os Prazos e Saldos
ii. NF-e Nota Técnica 2015.001 - Somente para São Paulo
NFe
Item qtde
Item 4 11 Item 12
Item 10 3 Item 2 1
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
i. Controlando os prazos e Saldos
ii. NF-e Nota Técnica 2015.001 - Somente para São Paulo
NFe
Item qtde
Pedido de
Item 1 10 Prorrogação 1º prazo
tpEvento - 111500
Item 2 5
Item qtde
Item 3 6 Item 1 10
Item 4 11 Item 2 8
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
i. Controlando os prazos e Saldos
ii. NF-e Nota Técnica 2015.001 - Somente para São Paulo
Pedido de
Prorrogação 1º prazo
tpEvento - 111500
Item status justificativa
Item 1 10 autorizada pelo fisco
Item 2 8 Item 2 Quant// inconsistente c/ o item
3
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
Manifestação do Beneficiador - Obrigatoriedade
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E. Industrialização efetuada em terceiros EM SP
Dos prazos
• Ambiente de Homologação
(ambiente de testes das empresas): 26/10/2015;
• Ambiente de Produção: 30/11/2015;
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F. Perdas e Quebras
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F. Perdas e Quebras
i. Ajuste Contábil
Prof. Eliseu Martins assim se refere sobre as perdas:
Precisamos aqui, primeiramente diferenciar Perdas Normais de Perdas Anormais. As Perdas Normais são
inerentes ao próprio processo de fabricação; são previsíveis e já fazem parte da expectativa da empresa,
constituindo-se num sacrifício que ela sabe que precisa suportar para obter o produto. As perdas
anormais ocorrem de forma involuntária e não representam sacrifício premeditado. (...)
As Perdas Normais podem ocorrer por problemas de corte, tratamento térmico, reações químicas,
evaporação etc., e, por serem inerentes à tecnologia da produção, fazem parte do custo do produto
elaborado. (...)
Por sua vez, as Perdas Anormais não sofrem o mesmo tratamento; por serem aleatórias e involuntárias,
deixam de fazer parte do Custo de Produção e são tratadas como Perdas do período, indo diretamente
para o Resultado. (...)[1]
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F. Perdas e Quebras
i. Ajuste Contábil
Para efeitos tributários, considera-se, como dito, sucata, apara, resíduo ou fragmento a mercadoria ou
parcela dela que não se preste para a mesma finalidade para a qual foi produzida, nos termos do disposto
no art. 219 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS/2002( RS)
Por outro lado, entende-se por “subproduto” o fruto da transformação promovida em uma ou mais
matérias-primas, a partir das quais é obtido, junto com o produto final desejado, resultante dessa
transformação, um novo produto, vale dizer, uma espécie nova que não se prestou ainda para qualquer
finalidade.( SEFAZ-RS)
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F. Perdas e Quebras
DECRETO Nº 61.720, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 (DOE 18-12-2015)-SEFAZ-SP
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F. Perdas e Quebras
O artigo 21, inciso II, da Lei Complementar nº 87/1996 destaca o estorno do crédito do ICMS :
“ Art. 21. O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado
sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta
circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto;
III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;
IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.”
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F. Perdas e Quebras
Art. 291. Integrará também o custo o valor (Lei nº 4.506, de 1964, art. 46, incisos V e VI):
I - das quebras e perdas razoáveis, de acordo com a natureza do bem e da atividade, ocorridas na
fabricação, no transporte e manuseio;
II - das quebras ou perdas de estoque por deterioração, obsolescência ou pela ocorrência de riscos não
cobertos por seguros, desde que comprovadas:
a) por laudo ou certificado de autoridade sanitária ou de segurança, que especifique e identifique as
quantidades destruídas ou inutilizadas e as razões da providência;
b) por certificado de autoridade competente, nos casos de incêndios, inundações ou outros eventos
semelhantes;
c) mediante laudo de autoridade fiscal chamada a certificar a destruição de bens obsoletos, invendáveis
ou danificados, quando não houver valor residual apurável. ( RIR/99)
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F. Perdas e Quebras
Decisão da Superintendência Regional da Receita Federal da 6ª
Região Fiscal – Estado de Minas Gerais (Decisão nº 275/1998 –
DOU de 31/12/1998) que diz o seguinte :
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F. Perdas e Quebras
Aliás, é salutar a conclusão do Parecer 796/2003 – GOT , que serviu de fundamento à manifestação do
Fisco. Conclui o citado Parecer que :
“a legislação tributária estadual não prevê nenhum índice a ser aplicado para apurar a perda de peso da
soja depositada em armazém geral situado no Estado de Goiás, o que não implica dizer que a fiscalização
estadual não deve admitir a “quebra técnica”, ficando, no entanto, a cargo do armazém geral a
comprovação da sua ocorrência;”
Também em sua conclusão, o referido Parecer traz o seguinte ponto de vista sobre a aplicação do índice
de perda de 0,15% ao mês :
“o percentual de até 0,15% ao mês, aceito pela Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná, a título de
“quebra técnica”, não pode ser adotado para ser aplicado aos estoques de soja depositadas em armazém
geral situado no Estado de Goiás, tendo em vista as diferenças climáticas entre as duas regiões, devendo,
a perda de peso, ser comprovada pelo próprio armazém geral.”
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G. Informações dos Documentos Fiscais
i. Ajuste Fiscal
AJUSTES DE
INVENTÁRIO
CFOP 5927
Perecer/Deteriorar
CFOP 5927
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H. Ato COTEPE 07/2016 –
LOGISTICA REVERSA
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
DESMONTAGEM
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
i. Desmontagem REGISTRO K210: DESMONTAGEM
DE MERCADORIAS - ITEM DE ORIGEM
REGISTRO K210: DESMONTAGEM DE MERCADORIAS - ITEM DE ORIGEM
Nº Campo Descrição Ti p o Ta m Dec
1 REG Texto contendo "K210" C 4 -
2 DT_INI_OS Data de início da ordem de serviço N 008* -
3 DT_FIN_OS Data de conclusão da ordem de serviço N 008* -
Código de identificação
4 COD_DOC_OS C 30 -
da ordem de serviço
Código do item de origem
5 COD_ITEM_ORI C 60 -
(campo 02 do Registro 0200)
6 QTD_ORI Quantidade de origem - saída do estoque N 3
Quando houver identificação da ordem de serviço, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OS e COD_ITEM_ORI.
Nos casos em que a ordem de serviço não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM_ORI.
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A.Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
REGISTRO K215: DESMONTAGEM
i. Desmontagem DE MERCADORIAS - ITENS DE DESTINO
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A.Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
II. REPROCESSAMENTO
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
REGISTRO K260: REPROCESSAMENTO/REPARO DE PRODUTO/INSUMO
REGISTRO K260: REPROCESSAMENTO/REPARO DE PRODUTO/INSUMO
Nº Campo Descrição Ti p o Ta m Dec
1 REG Texto fixo contendo K260" C 4 -
Código de identificação da ordem de produção, no
2 COD_OP_OS C 30 -
reprocessamento, ou da ordem de serviço, no reparo
Código do produto/insumo a ser reprocessado/reparado
3 COD_ITEM C 60 -
ou já reprocessado/reparado (campo 02 do Registro 0200)
4 DT_SAÍDA Data de saída do estoque N 008* -
5 QTD_SAÍDA Quantidade de saída do estoque N - 3
6 DT_RET Data de retorno ao estoque (entrada) N 008* -
7 QTD_RET Quantidade de retorno ao estoque (entrada) N - 3
Campo 03 (COD_ITEM): Validação: o código do produto/insumo a ser reprocessado ou já processado deverá
existir no campo COD_ITEM do Registro 0200.
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
REGISTRO K265: REPROCESSAMENTO/REPARO - MERCADORIAS CONSUMIDAS
E/OU RETORNADAS
Nº Campo Descrição Ti p o Ta m Dec
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H. Ato COTEPE 07/2016 - LOGISTICA REVERSA
o tipo da mercadoria (campo TIPO_ITEM do Registro 0200) deve ser igual a 00, 01, 02, 03, 04,
05 ou 10.
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iii. Correção de
apontamento
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
2 DT_INI_AP Data inicial do período de apuração em que ocorreu o apontamento que está sendo corrigido N 008* -
3 DT_FIN_AP Data final do período de apuração em que ocorreu o apontamento que está sendo corrigido N 008* -
4 COD_OP_OS Código de identificação da ordem de produção ou da ordem de serviço que está sendo corrigida C 30 -
5 COD_ITEM Código da mercadoria que está sendo corrigido (campo 02 do Registro 0200) C 60 -
8 ORIGEM 3 - correção de apontamento de desmontagem e/ou consumo relativo aos Registros K210/K215; C - 1
4 - correção de apontamento de reprocessamento/reparo e/ou consumo relativo aos Registros
K260/K265;
5 - correção de apontamento de movimentação interna relativo ao Registro K220.
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
1 - correção de
apontamento
de produção
e/ou consumo
relativo aos
Registros
K230/K235;
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
2 - correção de
apontamento de
produção e/ou
consumo
relativo aos
Registros
K250/K255;
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
3 - correção de
apontamento de
desmontagem
e/ou consumo
relativo aos
Registros
K210/K215;
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
4 - correção de
apontamento de
reprocessament
o/reparo e/ou
consumo
relativo aos
Registros
K260/K265;
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REGISTRO K270: CORREÇÃO DE APONTAMENTO DOS REGISTROS K210, K220, K230, K250 E K260
5 - correção de
apontamento de
movimentação
interna relativo
ao Registro K220.
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REGISTRO K275: CORREÇÃO DE APONTAMENTO E RETORNO DE INSUMOS DOS REGISTROS
K215, K220, K235, K255 E K265.
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REGISTRO K280: CORREÇÃO DE APONTAMENTO - ESTOQUE ESCRITURADO
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AJUSTES NEGATIVOS E AJUSTES POSITIVOS
“Não faz sentido erros de apontamento em todos os períodos, de
forma sistemática, em quantidades significativas e arredondadas.
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REGISTRO K280: CORREÇÃO DE APONTAMENTO
- ESTOQUE ESCRITURADO
L
A
S
T
R
O
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AJUSTES DE INVENTÁRIO
AJUSTES DE
INVENTÁRIO
CFOP 5927
Perecer/Deteriorar
CFOP 5927
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F.Obrigatoriedade - Prazos
i. Industrias
ii. Equiparados à industrialização
iii.Atacadistas
iv.Bebidas e Cigarros - Especiais
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OBRIGATORIEDADE
INICIO
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AJUSTE SINIEF 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2016
Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD.
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 158ª reunião
ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Florianópolis, SC, no dia 2 de outubro de
2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966),
resolvem celebrar o seguinte
AJUSTE
...........................................................................................................................................
“§ 8º Para fins do Bloco K da EFD, estabelecimento industrial é aquele que possui qualquer dos
processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e
cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou
isento.
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AJUSTE SINIEF 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2016
Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD.
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 158ª reunião ordinária do Conselho
Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Florianópolis, SC, no dia 2 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do
Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte
AJUSTE
......................................................................................................................................................
§ 9º Para fins de se estabelecer o faturamento referido no § 7º, deverá ser observado o seguinte:
II - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício anterior ao início de vigência
da obrigação.”.
Cláusula terceira Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de
novembro de 2015.
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OBRIGADO!
Jorge Campos
Jorge.campos@spedbrasil.com.br
Jorge.campos@geifs.com.br
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