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A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deu mais um passo para começar a aplicar as penalidades previstas na Lei Geral
de Proteção de Dados (LGPD). Foi publicado hoje, no Diário Oficial da União (DOU), o regulamento do processo de fiscalização da
norma.
O primeiro ciclo de monitoramento terá início a partir de janeiro do ano que vem, segundo a Resolução CD/ANPD nº 01, de 2021. O
texto estabelece os procedimentos e regras que a ANPD tem que observar nos processos administrativos. Neste primeiro momento, a
fiscalização fará apenas o monitoramento, a orientação e atuação preventiva.
R$ 465,90 R$ 469 R$ 374
R$ 372,72 R$ 375,20 R$ 317,90
R$ 297,90 R$ 410
R$ 253,21 R$ 328 R$ 430,80
As sanções administrativas previstas na LGPD (Lei nº13.709, de 2018) estão em vigor desde agosto. Mas, na prática, a aplicação de
multas para empresas que não se adequaram à nova norma não estava ocorrendo pela falta de regulamentação das regras e da
dosimetria (cálculo para definir a sanção).
Pela lei, a multa pode chegar a 2% do faturamento, limitado ao teto de R$ 50 milhões, até a interrupção da atividade corporativa.
Leia mais: Senado aprova PEC que inclui proteção de dados como direito fundamental
De acordo com a ANPD, o regulamento é um estímulo à promoção da cultura de proteção de dados pessoais, uma vez que prevê uma
atuação responsiva, com a adoção de medidas proporcionais ao risco identificado e à postura dos agentes regulados.
O advogado Paulo Lilla, do escritório Lefosse, explica que a questão da dosimetria ainda não foi definida. “Há previsão de consulta
pública para definir os critérios para impor as sanções”, explica o advogado. “Precisa dessa definição para instaurar processo
administrativo sancionatório”, acrescenta.
De acordo com a advogada Luiza Leite, CEO da empresa Dados Legais, a aprovação do regulamento de fiscalização permite que a ANPD
comece a exercer a sua função fiscalizadora.
E-mail falso do WhatsApp rouba seus dados bancários — Foto: Unsplash
“Segundo o regulamento aprovado, a ANPD priorizará o engajamento construtivo com a iniciativa privada. Ou seja, o diálogo e a mútua
cooperação, por meio de orientação e conscientização, serão favorecidos em detrimento da inquisição e sanção. A ideia é estimular
relações abertas e construtivas com negócios que lidem com dados pessoais”, destaca Luiza.
A advogada Beatriz Azevedo Martinez, do escritório Souto Correa, alerta, contudo, que, com a regulamentação, as empresas têm que
ficar ainda mais atentas à possibilidade de penalidade.
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