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Multisplit Alta Capacidade

MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB

MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

UNIDADE CONDENSADORA 38GPA

Instalação, Operação e Manutenção 38GPA


Índice
1 SEGURANÇA ..................................................................................................................... 4
2 TRANSPORTE ................................................................................................................... 4
3 INSTALAÇÃO
3.1 RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DA UNIDADE ............................................................ 7
3.2 RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................................................... 7
3.3 COLOCAÇÃO NO LOCAL .......................................................................................... 7
3.4 VERIFICAÇÃO DOS FILTROS DE AR ...................................................................... 11
3.5 INSTALAÇÃO DOS DUTOS DE INSUFLAMENTO DE AR ........................................ 11
3.6 CONEXÕES DE REFRIGERANTE ............................................................................ 11
3.7 CONEXÕES PARA DRENO ..................................................................................... 12
3.8 CONEXÕES ELÉTRICAS ......................................................................................... 13
4 OPERAÇÃO
4.1 VERIFICAÇÃO INICIAL ............................................................................................ 16
4.2 COMANDOS ............................................................................................................. 16
4.3 CARGA DE REFRIGERANTE .................................................................................. 17
4.4 CUIDADOS GERAIS ................................................................................................ 17
4.5 CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL) ........................................................................... 18
5 MANUTENÇÃO
5.1 VENTILADORES ...................................................................................................... 18
5.2 LUBRIFICAÇÃO ....................................................................................................... 19
5.3 FILTROS DE AR ....................................................................................................... 19
5.4 REMOÇÃO DOS PAINÉIS DE FECHAMENTO ........................................................ 19
5.5 QUADRO ELÉTRICO ............................................................................................... 19
5.6 LIMPEZA ................................................................................................................... 20
5.7 CIRCUITO FRIGORÍFICO ........................................................................................ 20
5.8 BANDEJA DE CONDENSADO ................................................................................. 20
5.9 ISOLAMENTO TÉRMICO ......................................................................................... 20

Anexos
ANEXO I - EVENTUAIS ANORMALIDADES ............................................................ 21
ANEXO II - PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA ................................... 23
ANEXO III - FLUXOGRAMAS FRIGORÍFICOS ........................................................ 25
ANEXO IV - ESQUEMAS ELÉTRICOS .................................................................... 27
ANEXO V - RELATÓRIO DE PARTIDA INICIAL (RPI) .............................................. 29
ANEXO VI - CÁLCULO DE SUBRESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO ....... 31
ANEXO VII - TABELA DE CONVERSÃO R407C ...................................................... 32
ANEXO VIII - POSIÇÕES DE MONTAGEM ............................................................. 33
ANEXO IX - DETALHE TÍPICO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................. 34
1. SEGURANÇA 2. TRANSPORTE

As unidades de ar condicionado 40MZB/38GPA são a) Para içar as unidades utilize suportes conforme
projetadas para oferecer um serviço seguro e confiável indicado observando o peso e as dimensões dos
quando operadas dentro das especificações do projeto. equipamentos.
Todavia, devido à pressão do sistema, componentes
elétricos e movimentação da unidade, alguns aspectos b) Respeite o limite de empilhamento indicado nas
da instalação, partida inicial e manutenção deste embalagens das unidades.
equipamento deverão ser observados.
c) Evite que cordas, correntes ou outros equipamentos
Somente instaladores e mecânicos credenciados pela encostem na unidade.
Carrier devem instalar, dar a partida e fazer a manutenção
deste equipamento. d) Não balance a unidade durante o transporte e nem
incline-a mais do que 15° em relação à vertical.
Quando estiver trabalhando no equipamento observe
todos os avisos de precaução das etiquetas fixadas na
! ATENÇÃO
unidade, siga todas as normas de segurança aplicáveis
e use roupas e equipamentos de proteção adequadas. Para evitar danos durante a movimentação e
transporte, não remova a embalagem da unidade até
chegar ao local definitivo da instalação.
PENSE EM SEGURANÇA! Suspenda e deposite o equipamento cuidadosamente
no piso.
Verifique os pesos e dimensões das unidades para
! ATENÇÃO
assegurar-se que seus aparelhos de movimentação
Nunca coloque a mão dentro da unidade enquanto o comportam seu manejo com segurança. (Consulte
ventilador estiver funcionando. Tabela 1 e Figura 2).
Proteja a descarga do ventilador centrífugo das
unidades caso essas tenham fácil acesso a pessoas
não autorizadas.
Desligue a alimentação de força antes de trabalhar na
unidade. Remova os fusíveis e leve-os consigo, a fim
de evitar acidentes. Deixe um aviso indicando que a
unidade está em serviço.

LEMBRETES

1. Mantenha o extintor de incêndio próximo ao local de


trabalho. Verifique o extintor periodicamente para
certificar-se que ele está com a carga completa e
funcionando perfeitamente.

2. Saiba como manusear o equipamento de oxiacetileno


seguramente. Deixe o equipamento na posição vertical
dentro do veículo e também no local de trabalho.

3. Use nitrogênio seco para pressurizar e verificar


vazamentos do sistema. Use sempre um bom
regulador. Cuide para não exceder 250 psig de pressão
de teste nos compressores herméticos.

4. Use óculos e luvas de segurança quando remover o


refrigerante do sistema.

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TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS

Unidade Evaporadora 40 MZB


Características 240 300 390 480 540 630
Capacidade (kcal/h) [1] com 38MZ 56810 70062 92480 110587 126707 148774
Capacidade (kcal/h) [1] com 38AB 57730 73370 94665 111400 130677 151500
Alimentação Principal (V / F / Hz) 220 , 380 , 440 / 3 / 60
Tensão de Comando (V / F / Hz) 24 / 1 / 60
N. circuitos frigoríficos 1 2 3
N. estágios de capacidade 1 2 3
Refrigerante - Tipo R407C
Área face (m2) 1,4 1,65 2,05 2,34 2,74 3,13
S N. filas 4
e Diâmetro tubos 1/2”
r
p Aletas polegada 14
e Tipo Aletas Alumínio Corrugado e Tubos Cobre
n
N. circuitos 1 2 3
t
i Linha Líquido
n 1 x 5/8” - solda 2 x 5/8” - solda 3 x 5/8” - solda
Quant./Diâmetro/Tipo
a
Linha Sucção
1 x 1 3/8” - solda 2 x 1 3/8” - solda 3 x 1 3/8” - solda
Quant./Diâmetro/Tipo
V Tipo Centrífugo Duplo Centrífugo Triplo
e Vazão ( m3/h ) 10880 - 16320 13600 - 20400 17680 - 26520 21760 - 32640 24480 - 36720 28560 - 42840
n
t VS 720 - 950 770 - 950 620 - 780 720 -900 800 800
i Rotação (rpm) VA ND ND ND 920 860 860
l
VH 970 - 1220 1010 - 1200 790 - 990 950 925 925
a
d VS 9 - 25 7 - 24 10 - 24 19 - 37 18 19
o P.E.D. (mmCA) VA ND ND ND 39 26 26
r
VH 26 - 37 29 - 47 25 - 45 43 35 34
M Quantidade - N. Pólos 1-4
o VS 6 - 112M 7.5 - 112M 7.5 - 112M 12.5 - 132M 15 - 132M 20 - 160M
t
o Potência (CV) - carcaça VA ND ND ND 15 - 132M 20 - 160M 20 - 160M
r VH 10 - 132S 10 - 132S 12.5 - 132M 15 - 132M 20 - 160M 20 - 160M
Correia V - Tipo/Quant. B44 / 1 B57 / 1 B60 / 2 B55 / 2 B56 / 2 B65 / 2
A Polia Motor (mm) VS 106 ~ 140 106 ~ 140 121.9 ~ 152.4 121.9 ~ 152.4 152,4 152,4
c Polia Ventilador ( mm) 253,8 253,8 345 296,4 334 334
i
o Correia V - Tipo/Quant ND ND ND B56 / 3 B58 / 2 B68 /2
n
a Polia Motor (mm) VA ND ND ND 156,6 169 169
m
e Polia Ventilador ( mm) ND ND ND 296,8 345,4 345,4
n
t Correia V - Tipo/Quant. B42 / 2 B55 / 2 B58 / 2 B57 / 3 B56 / 2 B365 /3
o
Polia Motor (mm) VH 121.9 ~ 152.5 121.9 ~ 152.5 121.9 ~ 152.5 161,5 169 165
Polia Ventilador ( mm) 220 220 271 296,8 320 296,8
S Regulagem Relé Sobrecarga VS 18 / 10 / 9 23 / 12.5 / 11.5 23 / 12.5 / 11.5 32 / 20 / 18.4 43.7 / 25 / 21.8
e VA ND ND ND 57 / 32 / 28
g 220 / 380 / 440 Volts 43.7 / 25 / 21.8 57 / 32 / 28
VH 31 / 17 / 16 31 / 17 / 16 32 / 20 / 18.4
Peso Evaporadora (T + V) 384 548 656 778 961 1134

[1] Condições ARI 210 TBS=26,7°C e TBU=19,4°C para o ar entrando na unidade evaporadora e 35°C para o ar entrando na unidade
condensadora.
ND: Não disponível
D: Disponível

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UNIDADE CONDENSADORA CONDENSADORA 38GP
CARACTERÍSTICAS 240 300 390 480
Alimentação Principal (V - F - Hz) 220, 380 OU 440 / 3 / 60
Tensão de Comando (V - F - Hz) 24 / 1 / 60
Nº de circuitos frigoríficos 1 2
Nº de estágios de capacidade 1 2
Refrigerante - Tipo R407C
C
O
Tipo Scroll
M
P
Quantidade 1 2
U R Rotação (RPM) 3480
E
N S
I S Carga de óleo por compressor (l) 5,49 2 X 2,69 2,69 / 5,49 2 X 5,49
O
D R Óleo recomendado POE 160 SZ
A
D S Área de face (m2) 2.064
E
E R Nº de filas 3 4 4
P
E Diâmetro dos tubos 3/8"
C N
O T Aletas por polegadas 15 15
N I
N Tipo Aletas de alumínio corrugados com Pre-coated (Gold Fin) e Tubos de cobre ranhurados internamente
D A
E Nº de circuitos 1 2
N C Linha de líquido
S O 1 - 5/8" -BOLSA 2 - 5/8" -BOLSA
A
N QTD - Diâmetro - Tipo
E
D X Linha de sucção
O
à 1 - 1 1/8 "- BOLSA 2 - 1 1/8 " - BOLSA
O QTD - Diâmetro - Tipo
R
A Tipo - Quantidade Axial - 2
V
E
N Rotação (RPM) 11 4 0 11 3 0 11 3 0
3 T.
8 Vazão (m3/h) 38300 40000 43000
M
A O Quantidade - nº de pólos 2 - 6
B T
O
R
Potência (CV) - carcaça 1 - 90S 2,0 - 100L
Desarme (psig) 426
A LTA
Rearme (psig) 320
D Desarme (psig) 27
I BAIXA
S Rearme (psig) 67
P.
Fusível de Comando (A) 4
Compressor Lock-out (CLO) Garante o compressor contra ciclagem automática
S
E Line Break Interno Compr. Circ. 150 - D D ND
G
U Termostato Interno Compr. Circ. 240 D ND D D
R Relé de Sobrecarga (220/380/440V)
A
N Compr. Circ. 240 70 / 40 / 30 - 70 / 40 / 30 70 / 40 / 30
Ç
A Relé de Sobrecarga (220/380/440V) Vent. 8.6 / 5.0 / 4.0 8.6 / 5.0 / 4.0 15 / 9.0 / 8.0 15 / 9.0 / 8.0
Peso (Kg) 350 390 460 490

[1] Condições ARI 210 TBS=26,7ºC e TBU=19,4ºC para o ar entrando na unidade evaporadora e 35ºC para o ar entrando na unidade condensadora.

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3. INSTALAÇÃO
b) Faça um planejamento cuidadoso da localização das
3.1. RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DA UNIDADE unidades para evitar eventuais interferências, com
quaisquer tipos de instalações já existentes (ou
a) Confira todos os volumes recebidos, verificando se projetadas), tais como: instalação elétrica,
estão de acordo com a nota fiscal de remessa. canalizações de água e esgotos, etc.
Remova a embalagem da unidade após chegar ao
local definitivo da instalação e retire todas as suas c) Instale a unidade onde ela fique livre de qualquer
coberturas de proteção. Evite destruir a embalagem, tipo de obstrução da circulação de ar, tanto na saída
uma vez que a mesma poderá servir eventualmente de ar, como no retorno de ar.
para cobrir o aparelho, protegendo-o contra poeira,
etc., até que a obra e/ou instalação esteja completa d) Escolha um local com espaço suficiente que permita
e o sistema pronto para funcionar. Caso a unidade reparos ou serviços de manutenção em geral, como
tenha sido danificada avise imediatamente a por exemplo, a limpeza dos filtros de ar.
transportadora e a Carrier.
e) O local deve possibilitar a passagem das tubulações
b) Verifique se a alimentação de força do local está de (tubos do sistema, fiação elétrica e dreno).
acordo com as características elétricas do
equipamento, conforme especificado na etiqueta de f) A unidade deve estar corretamente nivelada após a
identificação da unidade. sua instalação (ver item 3.8).

A etiqueta de identificação está localizada na parte externa g) No caso de instalações embutidas torna-se
das unidades 40MZB e 38GPA. necessário a existência de alçapões para
manutenção ou retirada do aparelho.

3.3. COLOCAÇÃO NO LOCAL

Antes de colocar o equipamento no local verifique os


seguintes aspectos (todos os modelos).
a) O piso deve suportar o peso da unidade em operação
(ver Tabela 1).
Consulte o projeto estrutural do prédio ou normas
aplicáveis para verificação da carga admissível.
Fig. 1 - Etiqueta de Identificação Instale reforços se necessário.
b) Prever suficiente espaço para serviços de
OBS.: As letras de A até X indicam as variáveis inerentes manutenção conforme Figura 2. A frente do
a cada modelo. equipamento deve permanecer desimpedida para
permitir o livre fluxo de ar e o acesso ao interior da
c) Para manter a garantia, evite que os módulos unidade.
trocador de calor, ventilação fiquem expostos a
intempérie ou a acidentes de obra, providenciando NOTAS:
seu imediato transporte para o local de instalação
ou outro local seguro. 1. Nas unidades condensadoras, as conexões de
refrigerante podem ser feitas pelas duas faces laterais.
3.2. RECOMENDAÇÕES GERAIS 2. As conexões elétricas podem ser feitas no lado direito
da unidade condensadora. Recomenda-se isolar o
Antes de executar a instalação, leia com atenção estas cabo de ligação do motor do elevador com um
instruções a fim de ficar bem familiarizado com os detalhes conduite.
da unidade. As dimensões e pesos da unidade encontram-
se no catálogo técnico. As regras apresentadas a seguir 3. Nas unidades condensadoras não existem conexões
aplicam-se a todas as instalações. para dreno. A drenagem é feita pela parte inferior do
gabinete.
a) Em primeiro lugar consulte os Códigos e/ou Normas
aplicáveis a instalação da unidade no local, para
assegurar que a mesma esteja de acordo com os
padrões e requisitos especificados. (Por exemplo:
Norma NB 3 da ABNT “Execução de instalações
Elétricas de Baixa Tensão”).

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DADOS DIMENSIONAIS
A - MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB (240/300/390/480) B - MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB

**Para insuflamento em ou- Cotas 540 630


Cotas 240 300 390 480 tra posição diferente da A 3050 3150
A 2170 2000 2420 2700 mostrada no desenho, os B 1000 1000
B 710 840 840 1000 bocais dos ventiladores es- C 1130 1260
C 875 1070 1070 1130 tarão posicionados na dis-
D 375 425
tância H da borda. D e E
D 421 336 425 565 E 2300 2300
permanecem iguais.
E 1327 1327 1569 1569 F 480 480
F 402 402 480 480 G 76 76
G 473 473 556 556 H 150 150
H 75 75 75 75 J 561 561
K 316 316
Fig. 2a Fig. 2b

C - MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

Cotas 240 300 390 480 540 630


A 2170 2000 2420 2700 3050 3150
B 710 840 840 1000 1000 1000
C 765 895 895 1055 1055 1055
D 875 1070 1070 1130 1130 1260
E 180 180 180 180 - -
F 42 107 107 187 - -
G 142 207 207 287 - -
H 242 307 307 387 - -
I 342 407 407 487 - -
K - - - - 260 260
L - - - - 180 180
M - - - - 200 200
N - - - - 200 200
O - - - - 200 200
P - - - - 200 200
Q - - - - 187 187
Fig. 2c R - - - - 287 287

8
D - UNIDADE 38GP

Cotas 240 / 300 / 390 / 480


A 2190
B 1062
C 1065
D 1141
E 594
F 1001
G 545
H 500
J 298
K 78
L 143
M 197
N 246
P 100

Fig. 2d - Dimensões da Unidade 38GP

E - CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL)

Modelo Altura Largura Profund. Peso Modelo Damper Externo Damper Retorno
ITC 18 - 40MZB 240 (mm) (mm) (mm) (kg) ITC 18 - 40MZB 240 450 ( m m ) 750 950 ( m m ) 550
ITC 20 - 40MZB 300 875 2170 820 160 ITC 20 - 40MZB 300 500 750 850 750
ITC 25 - 40MZB 390 1070 2000 820 207 ITC 25 - 40MZB 390 750 750 1050 750
ITC 30 - 40MZB 480 1070 2420 820 246 ITC 30 - 40MZB 480 750 750 1200 750
ITC 35 - 40MZB 540 1130 2700 820 337 ITC 35 - 40MZB 540 850 750 1400 750
ITC 40 - 40MZB 630 1130 3050 820 378 ITC 40 - 40MZB 630 950 750 1600 750
1260 3150 820 432
Fig. 2e - Dimensões da Caixa de Mistura

9
EM CIMA OU

MANUTEN-
EMBAIXO
PA R A

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O -

Figura 3 - Espaços mínimos requeridos para instalação

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3.4. VERIFICAÇÃO DOS FILTROS DE AR

Antes da partida inicial dos equipamentos assegure-se de


que os filtros embarcados com a unidade estão corretamente
posicionados.

ATENÇÃO
Nunca opere a unidade sem os filtros de ar.

3.5. INSTALAÇÃO DOS DUTOS DE


INSUFLAMENTO DE AR

As dimensões dos dutos de ar devem ser determinadas


levando-se em conta a vazão de ar e a pressão estática
disponível da unidade.

Interligue os dutos às bocas de descarga dos ventiladores


usando conexões flexíveis, evitando transmissão de vibrações
e ruído.

Proteja os dutos externos contra intempéries, bem como


mantenha herméticas as juntas e aberturas.

Os dutos de insuflamento de ar do evaporador que passarem Figura 4a - Tubulações de refrigerante quando


por ambientes não condicionados devem ser termicamente evaporadora está acima da condensadora
isolados.

3.6. CONEXÕES DE REFRIGERANTE

Os pontos de conexão estão indicados nas fig. 2a,2d e 2e. A


interligação das linhas de refrigerante pode ser feita pelos
dois lados da unidade condensadora 38GP, e do módulo do
trocador de calor da unidade evaporadora 40MZB.

As unidades 38GP e módulo trocador de calor 40MZB saem


de fábrica com tampões de borracha nas tubulações de
sucção e de líquido. Elas são fornecidas testadas e com
pressão positiva de nitrogênio.

A execução das tubulações de interligação e carga de


refrigerante são de responsabilidade do instalador autorizado.
IMPORTANTE
Certifique-se que os procedimentos de brasagem estão
adequados para as linhas e que durante o processo seja
utilizado nitrogênio a fim de evitar entrada de cavacos nas
tubulações e também a formação de óxido de cobre.
Ao brazar a tubulação de sucção da unidade condensadora,
envolvê-la com pano molhado no lado interno da unidade
Figura 4 b - Tubulações de refrigerante quando
a fim de proteger a isolação da mesma. Após a brazagem,
condensadora está acima da evaporadora.
completar a isolação da linha de sucção no interior da
unidade.
No caso de haver desnível superior a 3m entre as unidades
e estando a unidade evaporadora em nível inferior, deve ATENÇÃO
ser instalado na linha de sucção um sifão para cada 3m de O bulbo da válvula de expansão deve ser retirado da po-
desnível, para retorno de óleo ao compressor. sição utilizada somente para transporte e posicionada no
Nas instalações em que estiverem a unidade evaporadora tubo de sucção, no trecho entre o trocador de calor e o
e a unidade condensadora no mesmo nível ou a unidade tubo de equalização proveniente da válvula de expansão.
evaporadora estiver em nível superior, instalar um sifão pelo O bulbo deve ser firmemente preso na posi-
menos até o topo do evaporador (Ver Figuras 4a e 4b). ção entre 5 e 3 h (ver desenho ao lado) com
a cinta metálica enviada junto do equipamen-
Uma pequena inclinação na direção evaporador-condensador to e isolado para não haver interferência na
deve ser providenciada. temperatura do ar.
11
Os dados necessários a instalação das unidades estão indicados na tabela 2 abaixo. Consulte também a tabela 4 -
Condições Limite de Aplicação de Operação.
TABELA 2 - DADOS DE INSTALAÇÃO
DIÂMETRO DA LINHA Circuito 150 1 3/8” ATÉ 18m 1 5/8” ACIMA DE 18m
DE SUCÇÃO Circuito 240 1 5/8” ATÉ 18m 2” ACIMA DE 18m
DIÂMETRO DA LINHA Circuito 150 5/8” ATÉ 24m 3/4” ACIMA DE 24m
DE LÍQUIDO Circuito 240 5/8” ATÉ 10m 7/8” ACIMA DE 10m
COMPRIMENTO MÁXIMO TUBULAÇÃO 30m (COMPRIMENTO EQUIVALENTE POR CIRCUITO)
DESNÍVEL MÁXIMO ENTRE UNIDADES 15m
CARGA DE REFRIGERANTE
40MZB240 - 38GPA240 9,2 kg
CONDENSADORA + EVAPORADORA
40MZB300 - 38GPA300 7,6/7,6 kg (Circ. 150/ Circ.150)

40MZB390 - 38GPA390 8,7/11,6 kg (Circ. 150/ Circ. 240)

40MZB480 - 38GPA480 9,8/9,8 kg (Circ. 240/ Circ. 240)

40MZB540 - 38GPA240 + 38GPA300 12,6/ 8,2/ 8,2 kg (Circ. 240/ Circ. 150/ Circ. 150)

40MZB630 - 38GPA240 + 38GPA390 11,9/ 11,9/ 7,9 kg (Circ. 240/ Circ. 240/ Circ. 150)
ACRÉSCIMO DE GÁS 200g A MAIS PARA CADA METRO DE TUBULAÇÃO POR CIRCUITO
ACRÉSCIMO DE ÓLEO ACIMA DE 20m ACRESCER ÓLEO NA RAZÃO DE 1 A 2% EM PESO DA CARGA DE REFRIGERANTE

ESTES VALORES SÃO APENAS PARA REFERÊNCIA DEVENDO A CARGA DE GÁS SER VERIFICADA PELAS MEDIÇÕES DE SUB-RESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO.

OBS.:
- O acréscimo de gás indicado já considera a carga das linhas de líquido e de sucção juntas.
- O comprimento máximo da tubulação já inclui os comprimentos equivalentes por válvulas, cotovelos, têes, etc...
- Os valores de carga de refrigerante são considerados como uma primeira aproximação para o acerto da carga e
foram obtidos nas condições nominais de operação.
- É imprescindível o cálculo do subresfriamento e do superaquecimento para possibilitar o acerto da carga de gás e
obtenção do rendimento máximo do equipamento.

3.7. CONEXÕES PARA DRENO

Os módulos trocador de calor 40MZB possuem saída para


drenagem de condensado p/ ambos os lados. Instale a linha
de drenagem de condensado com sifões adequados.
O conjunto de itens para conexão do dreno deve ser adquirido
separadamente para instalação no campo. Esta linha, que
não deve ter diâmetro inferior a 3/4", deve possuir, logo após
a saída da unidade, um sifão que garanta a perfeita vedação
do ar e drenagem do condensado quando a unidade estiver
em funcionamento. Quando da partida inicial este sifão deve
ser enchido com água, para evitar que seja succionado ar da
linha de drenagem. 0 sifão deve ser dimensionado de acordo
com a pressão prevista para a bandeja de recolhimento
(atenção em instalações com retorno dutado).
Verificar se o local é isento de poeira ou outras partículas em
suspensão que não consigam ser capturadas pelos filtros de H
TO-
ar da unidade e possam obstruir as serpentinas de ar. X TAL

Visando uma perfeita drenagem do condensado formado


durante o funcionamento, instale o equipamento com uma
pequena inclinação para o lado de saída das linhas de
drenagem (5 a 10mm). Figura 6 - Conexões para dreno
12
Cálculo do Dreno compressor mais 100% de todos os outros compressores
e motores. Os cabos deverão ser classe 105OC ou
- Determine a pressão estática Pe negativa do projeto. superior (ver nota na tabela 3).
Esta pressão é a mesma que a pressão total do
ventilador (incluindo todas as perdas). Admita sempre Não esqueça de instalar o condutor de proteção
as piores condições, tais como filtros sujos. (aterramento). A voltagem suprida deve ser de acordo
com a voltagem na placa indicativa. A voltagem entre as
fases deve ser equilibrada dentro de 2% de
H = Pe + 25 desbalanceamento e a corrente dentro de 10%, com
compressor em funcionamento. Contate sua companhia
X=H local de fornecimento de energia elétrica para correção
2 de voltagem inadequada ou desequilibro de fase.

total = H + X Cálculo de desbalanceamento de voltagem

Ex.: Pe = 20mm - Desbalanceamento voltagem (%) = Maior diferença em


relação à voltagem média : Voltagem média
H = 20 + 25mm = 45mm
- Exemplo: - Suprimento de força nominal
X = H = 45 = 22,5mm
2 2 380V - 3F - 60Hz

Se ø tubo = 3/4” (19,05mm) - Medições: AB = 383V


BC = 378V
Total = 45 + 22,5 + 19,05 = 86,55mm AC = 374V

- Voltagem media 383 + 378 + 374 = 378V


3

3.8. CONEXÕES ELÉTRICAS - Diferenças em relação à voltagem média:


AB = 383 - 378 = 5
a) Alimentação geral: instale próximo à unidade uma BC = 378 - 378 = 0
chave seccionadora com fusíveis ou disjuntor AC = 378 - 374 = 4
termomagnético com características de ruptura
equivalentes, de acordo com as exigências da norma - Maior diferença é AB = 5 Logo, o desbalanceamento
NBR5410. Os dados elétricos das unidades estão de voltagem % é:
indicados na Tabela 3.
5 x 100 = 1,32% (OK - Vide
Consulte um engenheiro eletricista ou técnico 378 Tabela 4)
credenciado pelo CREA (Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura) para avaliar as condições do
sistema elétrico da instalação e selecionar os dispositivos
de alimentação e proteção adequados.
OBS.:
A Carrier não se responsabiliza por problemas - O cálculo do desbalanceamento de corrente deve ser
decorrentes da desobservância desta recomendação. feito da mesma forma que o desbalanceamento de
voltagem.
Aconselha-se usar um cadeado para bloquear a chave
ou disjuntor aberto durante a manutenção do aparelho. - Podem ser causas de desbalanceamento de voltagem:
* Mau contato (em contatos de contadora, conexões
b) Fiação de força: Existem aberturas para entrada da elétricas, fio frouxo, condutor oxidado ou carbonizado)
fiação em ambos os lados da unidade evaporadora * Condutores de bitola inadequada
40MZB e somente um lado na unidade 38GPA conforme * Desbalanceamento de carga num sistema de
indicado na Figura 2. Instale a fiação a partir do ponto alimentação trifásico
de força do cliente diretamente no quadro elétrico da
unidade condensadora e a partir daí, o motor do módulo c) Fiação de controle: refira-se aos esquemas elétricos
de ventilação 40MZB. para efetuar no campo as ligações de controle entre as
unidades e a chave seletora.
A bitola do alimentador da unidade deve ser
dimensionada para soma das correntes máximas, ou
seja, igual a 125% a corrente máxima do maior
13
TABELA 3 - DADOS ELÉTRICOS

14
NOTA: . Os motores dos ventiladores são trifásicos;
. A variação da voltagem deve ser no máximo ±10%;
. A bitola do alimentador da unidade será dimensionada da seguinte forma:
- Multiplicar por 1,25 a corrrente máxima (Cor. Máx.) do maior compressor do conjunto;
- Somar a corrente máxima dos demais compressores e motores dos ventiladores do evaporador e condensadores do conjunto;
- Os cabos deverão ser classe 105 OC ou superior;
. Dados nominais obtidos na avaliação ARI 210.
. As unidades condensadoras 38GP líder sempre serão as com maior capacidade de refrigeração;
. Em uma unidade 38GP com 2 (dois) compressores, o circuito 1 sempre será o de maior capacidade de refrigeração.
15
NOTA: . Os motores dos ventiladores são trifásicos;
. A variação da voltagem deve ser no máximo ±10%;
. A bitola do alimentador da unidade será dimensionada da seguinte forma:
- Multiplicar por 1,25 a corrrente máxima (Cor. Máx.) do maior compressor do conjunto;
- Somar a corrente máxima dos demais compressores e motores dos ventiladores do evaporador e condensadores do conjunto;
- Os cabos deverão ser classe 105OC ou superior;
. Dados nominais obtidos na avaliação ARI 210.
. As unidades condensadoras 38GP líder sempre serão as com maior capacidade de refrigeração;
. Em uma unidade 38GP com 2 (dois) compressores, o circuito 1 sempre será o de maior capacidade de refrigeração.
4. OPERAÇÃO

4.1. VERIFICAÇÃO INICIAL


A tabela 4 abaixo define condições limite de aplicação e operação das unidades 38GP/40MZB.

TABELA 4. CONDIÇÕES LIMITE DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO


Situação Valor Máximo Admissível Procedimento
1) Temperatura do ar externo 45°C Para temperaturas superiores a 45OC, consulte o
(38GP) credenciado Springer Carrier.

+
2) Voltagem Variação de - 10% em relação ao valor Verifique sua instalação e/ou contate a companhia local de
nominal energia elétrica.
3) Desbalanceamento de rede - Voltagem: 2% Verifique sua instalação e/ou contate a companhia local de
(ver também seção 3.9) - Corrente: 10% energia elétrica.
4) Distância e desnível das unidades - Distância: 30m Para distâncias maiores, consulte o credenciado
condensadora e evaporadora - Desnível: 15m Springer Carrier.

Antes de partir a unidade, verifique as condições acima e 4.2. COMANDOS


os seguintes itens:
Visando oferecer ao usuário um maior número de opções,
a) Verifique a instalação e funcionamento de todos os a Carrier disponibilizou em forma de Kit os comandos
equipamentos tais como condensadora e evaporadora. Eletromecânicos e o comando Digital Carrier Programável
b) Verifique a adequada fixação de todas as conexões e Não Programável listados abaixo:
elétricas.
c) Confirme que não há vazamentos de refrigerante. - CKTMFR1A - Kit comando Eletromecânico para 1 estágio.
d) Confirme que o suprimento de força é compatível com - CKTMFR2A - Kit comando Eletromecânico para 2 estágios.
as características elétricas da unidade. - CKTMFR3A - Kit comando Eletromecânico para 3 estágios.
e) Verifique se o sentido de rotação dos ventiladores está - CKDCST1A - Kit comando Digital Carrier Não Programável
correto. para 1 estágio.
f) Assegure-se que todas as válvulas de serviço estão - CKDCST2A - Kit comando Digital Carrier Não Programável
na correta posição de operação, abertas. para 2 estágios.
- CKDCPG1A - Kit comando Digital Carrier Programável
! IMPORTANTE para 1 estágio.
As unidades 38GP possuem resistências de cárter nos - CKDCPG2A - Kit comando Digital Carrier Programável
compressores. Certifique-se de que todos os compressores para 2 estágios.
estejam aquecidos antes de partir.
OS AQUECEDORES DE CÁRTER DEVERÃO SER
ENERGIZADOS 24 HORAS ANTES DA PARTIDA. Esses kits são amplamente descritos em literatura
específica.

Nos Kits comandos são enviados o painel de controle e


também a placa de relés necessária para comandar
compressor/ventiladores das unidades. Elas devem ser
instaladas no campo, para isso, refira-se ao diagrama
elétrico específico da unidade.

! IMPORTANTE
A placa de relés não pode ser instalada no quadro elétrico
da unidade condensadora sob pena de sofrer interferências
das fontes de alta voltagem (mais de 24V). Os cabos de
24V da placa de relés devem passar no mínimo a 30 cm do
eletroduto com condutores de alta voltagem.

16
4.3. CARGA DE REFRIGERANTE ATENÇÃO
IMPORTANTE Nunca carregue refrigerante no estado líquido pelo lado
de baixa pressão do sistema.
Temos as seguinte pressões usuais de operação (valores
médios para as condições nominais ARI 210) para as b) OBSERVAÇÕES
unidades 38GP/40MZB.
Baixa (psig) Alta (psig) 1) Recomenda-se que a brasagem das tubulações de
70 - 85 290 -310 cobre seja feita com fluxo de gás inerte (Nitrogênio)
por dentro das mesma, evitando a formação de
Novamente, salientamos que se torna imperativo o cálculo resíduos de oxidação (carepa) ou outras impurezas no
do superaquecimento e subresfriamento para acerto da carga
circuito frigorífico. Quando da brazagem da tubulação
de gás e obtenção do rendimento máximo do equipamento.
na serpentina do evaporador, protejer a bandeja do
OBSERVAÇÃO 1
calor, evitando danos à mesma.
Por tratar-se de uma mistura de outros refrigerantes (glide),
2) O teste de vazamento deve ser feito com pressão
é importante que, para o cálculo do superaquecimento na
máxima de 250 PSIG. Utilizar regulador de pressão no
válvula de expansão termostática - TXV (que deverá estar
cilindro de nitrogênio. Recomendamos desconectar o
entre 3,5 e 5,5°C (6,3 e 10°F) a temperatura saturada seja
obtida da coluna de ponto de orvalho (ou dew point) da tabela
pressostato de baixa para evitar problemas futuros de
de saturação do refrigerante (anexo VII). Para o calculo do vazamento no mesmo.
subresfriamento (que deverá estar entre 5,5 e 7,5°C (10 e
13.5°F) a temperatura saturada seja obtida da coluna de 3) Para fazer a evacuação das tubulações de interligação
líquido saturado (ou bubble point) da mesma tabela. e das unidades, conectar a bomba de vácuo nas
tomadas de pressão existentes nas válvulas de serviço
a) UNIDADES 38GP / 40MZB. das linhas de líquido e sucção, de maneira que
Essas unidades são embarcadas com pressão positiva de
tenhamos evacuação simultânea pelos lados de alta e
nitrogênio.
baixa pressão.
Para seu adequado funcionamento é necessário após
a interligação entre as unidades proceder a
4) Recomenda-se efetuar a carga parcial de refrigerante
evacuação e carga de refrigerante.
pela linha de líquido utilizando a tomada de pressão
O procedimento está representado de forma
existente na válvula de serviço.
esquemática a seguir:
5) Adicionar R407C até que o subresfriamento fique entre
INÍCIO 5.5 e 7.5OC. Se ficar acima, retire refrigerante. Se ficar
abaixo adicione (Ver Anexo VI para maiores detalhes).

FAZER E SOLDAR TUBULAÇÕES DE 4.4. CUIDADOS GERAIS


(Ver obs. 1)
REFRIGERANTE
a) Mantenha o gabinete bem como a área ao redor da
unidade o mais limpa possível.
TESTAR ESTANQUEIDADE (Ver obs. 2)
b) Periodicamente limpe as serpentinas com uma escova
macia. Se as aletas estiverem muito sujas, utilize, no
FAZER VÁCUO ATÉ 250 MICRONS (Ver obs. 3) sentido inverso do fluxo do ar, jato de ar comprimido
Hg NAS TUBULAÇÕES ou de água a baixa pressão. Tome cuidado para não
danificar as aletas. Se elas estiverem amassadas,
recomenda-se utilizar um “pente” de aletas adequado
QUEBRAR VÁCUO COM R407C
para correção do problema.

c) Verifique o aperto de conexões, flanges e demais


CARREGAR R407C (CARGA PARCIAL) fixações, evitando o aparecimento de vibrações,
(Ver obs. 4)
vazamentos e ruídos.

ACIONAR EQUIPAMENTO d) Assegure que os isolamentos das peças metálicas e


tubulações estejam no local correto e em boas
condições.
COMPLETAR CARGA R407C (Ver obs. 5)
e) Periodicamente verifique se a voltagem e o
desbalanceamento entre as fases mantém-se dentro
dos limites especificados.
FIM

17
4.5. MÓDULO CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL) (2º) Afrouxe o parafuso de fixação das partes móveis da
polia do motor (veja Figura 8).
IMPORTANTE
(3º) Gire as partes móveis da polia em direção à parte
Verifique ter recebido a caixa de mistura conforme sua fixa para aumentar a rotação do ventilador; afastando-se
solicitação, antes de iniciar a montagem da mesma. a rotação diminui.
A caixa de mistura para as unidades 40MZB é montada sempre Consulte as Tabelas de Capacidade e a Curva de Vazão
antes do módulo trocador de calor. de Ar constantes no Catálogo Técnico para determinação
O Módulo Caixa de Mistura é fabricado com parede dupla em das condições de operação.
chapa de aço galvanizado e isolamento interno de poliestireno
expandido com espessura de 1/2”. Possui dampers fabricados CUIDADO
em chapa de aço galvanizado, com lâminas opostas e eixo Com o aumento da velocidade, aumenta a carga sobre
para acionamento manual ou automático. o motor. Não ultrapasse a rotação máxima permitida do
Quando montada, esta caixa de mistura incorpora uma ventilador ou a corrente máxima indicada na plaqueta
variedade de opções de filtros. do motor.
– G0 tela metálica 1”
– G2 fibra de vidro 1” (4º) Aperte novamente o parafuso de fixação das partes
– G3 fibra de vidro 1” móveis da polia do motor, observando que o parafuso
– G0 tela metálica 1” + G2 fibra de vidro de 1” fique assentado sobre a superfície plana do cubo da polia.
– G0 tela metálica 1” + G3 fibra de vidro de 1” (5º) Verifique o alinhamento das polias e o ajuste da
– G2 fibra de vidro 2” tensão da correia conforme descritos nos itens “c” e “d” a
– G3 fibra de vidro 2” seguir e fixe o motor.

Os filtros G2 e G3 fibra de vidro ainda possuem as seguintes (6º) Verifique o funcionamento do ventilador. Repita o
opções: ‘descartável’ ou ‘com moldura metálica’. procedimento acima necessário.

DIMENSIONAL DOS FILTROS INCORPORADOS A c) Alinhamento das polias:


CAIXA DE MISTURA
(1º) Afrouxe o parafuso de fixação da polia do ventilador.
Modelo Dimensões dos Filtros (mm) Quant.
ITC18 - 40MZB 240 372 x 416 10 (2º) Deslize-a ao longo do eixo, alinhando-a com a polia
do motor. Verifique o paralelismo entre as polias. O centro
ITC20 - 40MZB 300 469 x 478 8 das duas polias devem estar alinhados conforme
ITC25 - 40MZB 390 469 x 466 10 mostrado na Figura 8.
ITC30 - 40MZB 480 499 x 434 12
ITC35 - 40MZB 540 499 x 493 12 (3º) Os eixos do ventilador e do motor também devem
estar paralelos.
ITC40 - 40MZB 630 555 x 436 14
(4º) Aperte o parafuso de fixação da polia do ventilador.
5. MANUTENÇÃO d) Ajuste da tensão da correia:
IMPORTANTE (1º) Afrouxe o motor da sua base. Não solte a base do
Desligue a força da unidade antes de efetuar qualquer motor da sua fixação na unidade.
serviço.
(2º) Movimente o motor para a frente ou para trás até
5.1. VENTILADORES alcançar a tensão adequada na correia (15 a 20 mm de
deflexão para uma força de 4kg aplicada no centro da
a) Geral: Os ventiladores saem de fábrica com a polia do extensão da correia).
motor regulada com duas voltas abertas. Para verificar
a rotação de sua unidade veja a tabela a seguir.

Antes de efetuar serviços de manutenção nos


compartimentos dos ventiladores observe as seguintes
recomendações:

(1º) Desligue a força da unidade;

(2º) Proteja as serpentinas, recobrindo-as com placas de


compensado ou outro material rígido.

b) Mudança de velocidade do ventilador: Caso seja


necessário modificar a rotação, prossiga conforme segue:

(1º) Libere a correia do ventilador afrouxando a base do


motor. Não retire o motor da sua base. Figura 8 - Ajuste das polias
18
(3º) Verifique o alinhamento das polias de acordo com o c) DA SEÇÃO DO VENTILADOR DO
item “c” anterior. CONDENSADOR E EVAPORADOR
(4º) Aperte os parafusos de fixação do motor.
(5º) Verificar novamente a tensão após 24 horas de Na unidade evaporadora 40MZB gire os fechos dos
operação. painéis da seção do ventilador para permitir um melhor
acesso de acordo com a posição de montagem escolhida
Número de voltas abertas da polia do motor (Ver Anexo VII). Na unidade condensadora 38GP retire
0 1 2 3 4 5 os painéis traseiros ou as telas de proteção dos
UNIDADE (T OTALMENTE (TOTALMENTE ventiladores.
FECHADA) A B E RTA )
240VS 950 910 860 820 770 720
5.5. QUADRO ELÉTRICO
240VH 1220 11 6 0 11 0 0 1 0 4 0 970 -
a) OBSERVAÇÕES GERAIS:
300 VS 955 906 862 817 773 720
300 VH 1220 11 5 8 1 0 9 8 1 0 3 7 975 - O quadro elétrico das unidades 38GP foi projetado de
390 VS 780 740 700 660 620 - maneira a simplificar os serviços de inspeção e
390 VH 990 940 891 842 790 - manutenção.
480 VS 900 860 814 770 720 -
480 VA 920 - - - - - O acesso ao quadro elétrico é obtido com a retirada do
480 VH 950 - - - - - seu painel de fechamento (veja seção 5.4). Os elementos
540 VS 800 - - - - - de acionamento e proteção do equipamento estão ali
540 VA 860 - - - - - localizados.
540 VH 925 - - - - -
630 VS 800 - - - - - Existe uma borneira para a fiação de força e a entrada do
630 VA 860 - - - - - circuito de controle é feita nos fusíveis de controle.
630 VH 925 - - - - - Ao lado da borneira de força também está incluído o
terminal “terra”.

O conjunto de potência (contadora + relé de sobrecarga


5.2. LUBRIFICAÇÃO + acessórios) do ventilador do evaporador é fornecido
com o módulo ventilação e deve ser montado no quadro
Os motores elétricos possuem rolamentos com elétrico quando da instalação. Ver esquemas elétricos.
lubrificação permanente, não necessitando de lubrificação
adicional. b) PRESSOSTATOS

Os compressores contam com o seu suprimento próprio Os pressostatos de baixa e alta são do tipo miniaturizado,
de óleo (óleo recomendado ver Tabela 1 - Características de rearme automático, e são acoplados diretamente nas
Técnicas). Para adição de óleo em instalações com linhas linhas de sucção e descarga respectivamente.
de gás longas verificar recomedações na Tabela 2 da
página 13. Os compressores possuem um visor de óleo Independente do rearme ser automático ou manual, ao
para verificação do nível. O nível do óleo deve ser desarmar o circuito frigorífico fica bloqueado pelos CLO(S)
verificado quando o compressor estiver funcionando em (ver item C).
condições estabilizadas. Neste caso o nível do óleo deve
estar entre 1/4 e 3/4 do visor do óleo. Os valores de desarme para esses pressostatos estão
indicados na Tabela 1 - Características Técnicas.
5.3. FILTROS DE AR
c) CLO (COMPRESSOR LOCK-OUT)
Inspecione os filtros de ar no mínimo uma vez por
semana, lavando-os conforme a necessidade. Em O CLO é um dispositivo de proteção contra ciclagem
aplicações severas inspecione com maior freqüência. automática do compressor quando do desligamento por
elementos de segurança (pressostato de alta ou baixa,
Não ponha a unidade em funcionamento sem os filtros Line Break, termostato interno e relé de sobrecarga). Está
de ar colocados no lugar. O acesso e remoção dos filtros localizado dentro do quadro elétrico das unidades 38GP.
de ar se dá na parte frontal da(s) unidade(s) 40MZB. Ele existe em todas as unidades .

5.4. REMOÇÃO DOS PAINÉIS DE FECHAMENTO O CLO monitora a corrente que passa no laço sensor,
acionando ou não um relé se a condição lógica for falsa
a) DO QUADRO ELÉTRICO ou verdadeira. Após o desligamento pelo dispositivo de
proteção, o CLO impede o religamento automático
Desligue a força da unidade (38GP). quando da normalização da situação, evitando assim a
Para acessar o quadro elétrico na unidade 38GP, retire ciclagem do compressor. Uma corrente abaixo de 4A± 1
os parafusos do painel superior na lateral da unidade. através do laço sensor faz abrir o contato normalmente
fechado entre os terminais 2 e 3 do CLO. Os terminais 1
b) DA SEÇÃO DO COMPRESSOR e 2 são da fonte de alimentação 24V ± 10% em todas as
unidades.
Para acessar os compressores na unidade 38GP, retire
os parafusos dos paineis laterais ou traseiros da unidade.

19
Uma vez verificada e sanada a causa do desarme, o ! IMPORTANTE
religamento (RESET) pode ser feito desligando e
As unidades 38GP possuem resistências de cárter nos
religando a unidade no termostato/chave de controle ou compressores. Certifique-se de que todos os compressores
através da restauração da força através do laço sensitivo. estejam aquecidos antes de partir.
OS AQUECEDORES DE CÁRTER DEVERÃO SER
ENERGIZADOS 24 HORAS ANTES DA PARTIDA.
1-2 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO
2-3 - CONTATO NORMALMENTE FECHADO OS AQUECEDORES DEVERÃO SER ENERGIZADOS SEM-
PRE QUE A UNIDADE NÃO ESTIVER EM OPERAÇÃO.
Entretanto, durante uma parada prolongada para
manutenção, os aquecedores poderão ser desenergizados.
Quando for restabelecida a operação normal, os aquecedores
de cárter deverão permanecer energizados previamente
durante 24 horas antes da partida da unidade.

5.6. LIMPEZA

a) SERPENTINAS DE AR

Remova a sujeira limpando-as com uma escova,


aspirador de pó ou ar comprimido. Use um pente de
aletas com o número adequado de aletas por
polegadas para corrigir o espaçamento e eventuais
amassamentos das serpentinas.

b) DRENOS DE CONDENSADO

Figura 9 - CLO Periodicamente verifique as condições das linhas de


drenagem de condensado. Circule água limpa e verifi-
d) PROTEÇÃO DOS COMPRESSORES que seu funcionamento.

- Line Break (150) e Termostato Interno (240). O Line 5.7. CIRCUITO FRIGORÍGENO
Break e o Termostato Interno são dispositivos de
proteção contra sobrecarga e sobreaquecimento do Todas as unidades têm conexões soldadas na válvula
motor do compressor instalados internamente ao de expansão termostática (40MZB) e compressores
compressor. (38GP).

Atuam diretamente no circuito de força do motor, As unidades possuem válvulas de serviço 1/4" para
rearmando automaticamente com o decréscimo da tomada de pressão, vácuo e carga de refrigerante nas
temperatura. Os compressores ficam bloqueados pelo linhas de sucção, descarga e líquido.
CLO.
Consulte os fluxogramas frigorígenos deste manual
para a perfeita localização de todos os componentes
• RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO DO CÁRTER
(anexo III deste manual).
Todas as unidades condensadoras 38GP 240 até
3 8 G P 4 8 0 s a e m d a f á b r i c a e q u i pa d a s c o m
5.8. BANDEJA DE CONDENSADO
resistência de cárter.
O uso da resistência de cárter é para previnir o
A bandeja de condensado é em chapa de aço,
acúmulo de líquido refrigerante no óleo durante as desenhada de forma a proporcionar drenagem 100%,
paradas do equipamento. Certifique-se que os evitando formação de corrosão.
aquecedores estão firmemente presos para evitar
que se desloquem. O aquecedor tem sua fiação 5.9. ISOLAMENTO TÉRMICO
interligada ao painel nos contatos normalmente
fechados do contator de força, para que seja No módulo trocador de calor e ventilação, os painéis
energizado quando houver parada do compressor. são construídos em parede dupla, proporcionando uma
sólida construção, proteção térmica e atenuação de
ruído para operação silenciosa.
! AVISO
O revestimento interno é em poliestireno expandido,
Os aquecedores do cárter estão ligados no circuíto de controle. material também livre de corrosão.
Por, isso estarão sempre energizados mesmo que a máquina
esteja DESLIGADA.

20
ANEXO I - EVENTUAIS ANORMALIDADES
PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA PROCEDIMENTO

1. Unidade não parte. - Falta de alimentação elétrica. - Verificar suprimento de força.


- Verificar fusíveis, chaves seccionadoras e disjuntores.
- Verificar contatos elétricos.
- Voltagem inadequada ou fora dos limites - Verificar e corrigir o problema.
permissíveis.
- Fusíveis de comando queimados. - Verificar curto circuito no comando, ligação errada ou
componente defeituoso. Corrigir e substituir fusíveis.
- Dispositivos de proteção abertos. - Verificar pressostato(s), chaves de fluxo , relés
e contatos auxiliares.
2. Ventilador não opera. - Contatora ou relé de sobrecarga defeituosos. - Testar e substituir.
- Motor defeituoso. - Testar e substituir.
- Conexões elétricas com mau contato. - Revisar e apertar.

3. Compressor “ronca” mas não parte. - Baixa voltagem. - Verificar e corrigir o problema.
- Motor do compressor defeituoso. - Substituir o compressor.
- Falta de fase. - Verificar e corrigir o problema.

- Compressor “trancado”. - Verificar e substituir o compressor.


4. Compressor parte, mas não - Compressor ou contatoras defeituosos. - Testar e substituir.
mantém seu funcionamento - Inversão de rotação do motor do condensador. - Verificar e corrigir.

contínuo. - Carga térmica insuficiente. - Verificar condições de projeto.


- Sobrecarga ou sobreaquecimento no motor do - Verificar atuação dos dispositivos de proteção.
compressor. Substituir se necessário.
- Verificar voltagem ou falta de fase. Corrigir problema.
- Verificar regulagem da válvula de expansão.
- Verificar temperatura (ou pressão) na sucção e
na condensação.
5. Unidade com ruído. - Compressor com ruído. - Verificar regulagem da válvula de expansão.
- Verificar ruído interno. Substituir se necessário.
- Verificar caga de refrigerante. Ajustar se necessário.
- Vibração nas tubulações de refrigerante. - Verificar e corrigir.

- Painéis ou peças metálicas mal fixadas. - Verificar e fixar.


6. Unidade opera continuamente - Carga térmica excessiva (unidade subdimensionada). - Verificar condições do projeto.
mas com baixo rendimento. - Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante
se necessário.
- Presença de incondensáveis no sistema. - Verificar e corrigir.
- Sujeira no condensador ou evaporador. - Verificar e corrigir.
- Compressor defeituoso. - Verificar pressões e correntes do compressor.
Substituir se necessário.
- Insuficiente alimentação de refrigerante no - Verificar obstrução no filtro secador, no distribuidor
evaporador. ou nas linhas. Substituir ou corrigir.
- Verificar obstrução na válvula de expansão.
Substituir se necessário.
- Verificar regulagem no superaquecimento da válvula
de expansão (3,5 a 5,5OC). Ajustar se necessário.
- Verificar perda de carga excessiva nas linhas de
refrigerante devida à distância, desnível ou
diâmetro das tubulações. Corrigir se necessário.
- Verificar posição do bulbo e do tubo equalizador
da válvula de expansão. Corrigir de acordo com o
especificação de fábrica.
- Baixa vazão de ar no evaporador. - Verificar sujeira nos filtros de ar. Limpar ou substituir.
- Verificar sujeira na serpentina. Limpar e providenciar
filtragem adequada.
- Verificar registros de regulagem da rede de dutos.
- Verificar rotação do ventilador. Ajustar se necessário.
- Verificar funcionamento do motor. Substituir se
necessário.
21
PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA PROCEDIMENTO
6. Unidade opera continuamente - Óleo no evaporador. - Verificar e drenar.
mas com baixo rendimento. - Compressor opera com rotação invertida - Verificar as pressões de sucção e descarga.
(continuação) Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos
de alimentação da borneira de força da unidade.
7. Pressão de descarga elevada. - Baixa vazão de ar no condensador. - Verificar especificação da rotação do ventilador.
- Verificar funcionamento do motor. Substituir se
necessário.
- Verificar sujeira na serpentina.
Limpar e providenciar filtragem adequada.
- Obstrução parcial de fluxo de ar no condensador. - Verificar e corrigir.
- Posição dos defletores da unidade condensadora. - Verificar e corrigir.
- Condensador com sujeira. - Verificar e limpar.
- Temperatura elevada de entrada do ar - Verificar curto circuito do ar de condensação ou
de condensação. tomada de ar insuficiente. Corrigir.
- Excesso de refrigerante. - Verificar e remover excesso, ajustando o subresfria-
mento entre 5.5 e 7.5OC (condição ARI 210).
- Presença de incondensáveis no sistema. - Verificar e corrigr.
- Carga térmica excessiva (unidade sudmensionada). - Verificar e substituir a unidade caso haja necessidade.
- Pressostato de alta desarmado sem causa aparente - Verificar regulagem e atuação.
Substituir se necessário.
8. Pressão de descarga - Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante
reduzida se necessário.
- Compressor defeituoso. - Verificar pressões de sucção e descarga.
Substituir se necessário.
- Compressor opera com rotação invertida. - Verificar as pressões de sucção e descarga.
Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos de
alimentação da borneira de força da unidade.
9. Pressão de sucção reduzida. - Inversão de rotação no ventilador evaporador. - Verificar e corrigir
- Pressão de descarga reduzida. - Vide ocorrência 8.
- Carga térmica insuficiente. - Verificar condições de projeto.
- Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante
se necessário.
- Baixa vazão no ar do evaporador. - Verificar sujeira nos filtros de ar. Limpar ou substituir.
- Verificar sujeira na serpentina. Limpar providenciar
filtragem adequada.
- Verificar registros de regulagem de rede de dutos.
- Verificar funcionamento do motor. Substituir se
necessário.
- Insuficiente alimentação de refrigerante no - Verificar obstrução no filtro secador, no distribuidor
evaporador ou nas linhas. Substituir se necessário.
- Verificar obstrução na válvula de expansão.
Substituir se necessário .
- Verificar regulagem do superaquecimento da
válvula de expansão (3.5 a 5.5OC). Ajustar se necessário.
- Verificar perda de carga excessiva nas linhas de
refrigerante devida à distância, desnível ou
diâmetro das tubulações. Corrigir se necessário.
- Verificar posição do bulbo e do tubo equalizador da
válvula de expansão. Corrigir de acordo com
especificação de fábrica.
- Pressostato de baixa desarmado sem causa aparente. - Verificar regulagem e atuação. Substituir se necessário.
10. Pressão de sucção elevada. - Carga térmica excessiva. - Verificar condições de projeto.
- Compressor defeituoso. - Verificar as pressões de sucção e descarga.
Substituir se necessário.
- Compressor opera com rotação invertida. - Verificar as pressões de sucção e descarga.
Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos
de alimentação da borneira de força da unidade.
22
ANEXO II - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA
CLIENTE:
ENDEREÇO:
LOCALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
UNIDADE MOD.: N° DE SÉRIE

CÓDIGOS DE FREQÜÊNCIAS: A - Semanal B - Mensal C - Trimestral D - Semestral E - Anual

FREQÜÊNCIA
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A B C D E

01 INSPEÇÃO GERAL Verificar fixações, ruídos, vazamentos,


isolamentos •
02 COMPRESSOR (es)
02a Pressão sucção - Medição •
02b Pressão descarga - Medição •
02c Bornes - Conexões - Verificar aperto e contato •
02d Verificar pressostatos - Atuação •
02e Verificar dispositivos de proteção (sobrecarga) •
02f Correntes - Medição •
02g Tensão - Medição •
02h Verificar elasticidade dos coxins de borracha dos compressores •
02i Verificar fiação de alimentação •
02j Aquecedor de cárter - verificar funcionamento •
03 CIRCUITO REFRIGERANTE
03a Vazamentos - verificar •
03b Verificar filtro secador - Trocar se necessário •
03c Válvulas expansão - Verificar funcionamento •
03d Superaquecimento - Medir - Ajustar se necessário •
03e Subresfriamento - Medir - Corrigir se necessário •
03f Verificar isolamento das tubulações •
03g Verificar estado das tubulações (amassamento, etc...) •
04 VENTILADORES DO EQUIPAMENTO
04a Verificar correias - Tensão •
04b Verificar correias - Desgaste •
04c Verificar rolamentos dos motores •
04d Tensão dos motores - Medição •
04e Correntes dos motores - Medição •
04f Limpeza dos rotores •
04g Verificar desbalanceamento •
05 SERPENTINA - EVAPORADOR
05a Limpeza do aletado •
05b Limpeza dreno •
05c Limpeza bandeja •
23
FREQÜÊNCIA
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A B C D E

06 SERPENTINA CONDENSADOR - AR
06a Limpeza do aletado •
06b Limpeza bandeja •
06c Limpeza dreno •
07 FILTROS DE AR
07a Inspeção e limpeza •
08 AQUECIMENTO (caso instalado)
08a Verificar resistências •
08b Verificar “Flow-Switch” •
08c Verificar termostato de segurança •
08d Verificar conexões - bornes •
09 UMIDIFICAÇÃO (caso instalado em campo)
09a Verificar resistências •
09b Chave de bóia - “Flow Switch” •
09c Bóia d’água •
09d Nível d’água •
10 COMPONENTES ELÉTRICOS
10a Inspeção geral - Verificar aperto, contato e limpeza •
10b Regulagem de relés de sobrecarga •
10c Controles/Intertravamentos - Verificar funcionamento •
10d Termostato/Chave - Verificar atuação e regulagem •
10e Verificar tensão, corrente, desbalanceamento entre fases •
10f Verificar aquecimento dos motores •
10g Verificar estado e aquecimento dos cabos de alimentação •
11 GABINETE
11a Verificar e eliminar pontos de ferrugem •
11b Examinar e corrigir tampas soltas e vedação do gabinete •

24
ANEXO III - FLUXOGRAMAS FRIGORÍFICOS

SIMBOLOGIA LEGENDA

Tu b u l a ç ã o 1 - Compressor
Tubulação de cobre de interligação (a executar) 2 - Condensador
Indicação do sentido do fluxo de refrigerante 3 - Evaporador
Conexão com porca-flage 4 - Válvula de expansão termostática com equalização
Conexão soldada externa
LS Linha de sucção 5 - Filtro de tela
LD
Linha de descarga 6 - Válvula de serviço e tomada de pressão
LL
Linha de líquido 7 - Filtro secador
CE
Capilar de equalização da V.E.T. 8 - Pressostato de alta pressão
9 - Pressostato de baixa pressão

UNIDADES 40MZB + 38GPA (DOIS CIRCUITOS)

UN. EVAPORADORA 40MZB UN. CONDENSADORA 38GPA

25
UNIDADES 40MZB + 38GPA (TRÊS CIRCUITOS)

UN. EVAPORADORA 40MZB UN. CONDENSADORA 38GPA

26
ANEXO IV - ESQUEMA ELÉTRICO
UNIDADES 38GPA 240 - 220/380/440V

27
UNIDADES 38GPA 300/390/480 - 220/380/440V

28
ANEXO V - RELATÓRIO DE PARTIDA INICIAL (RPI)

1. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
MODELO: ___________________________ N° SÉRIE: ____________________ DATA DA PARTIDA: ____ / ____ / ____
CLIENTE: ____________________ CONTATO: _______________ INSTALADOR: ______________
ENDEREÇO: ___________________________________________ FUNCIONÁRIO: _____________
CIDADE: _____________________ ESTADO: ________________ FUNÇÃO: __________________

2. CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE
DADOS DO COMPRESSOR CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 3
Modelo
N° Série
Capacidade TR TR TR
Tensão Nominal V V V
Corrente Nominal A A A
3. LEITURA DOS TESTES
CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 3
Tensão de Alimentação do Compressor V V V
Corrente de Consumo do Compressor A A A
Cosseno ϕ do Compressor kW kW kW
Potência calculada do Compressor
Pressão da Linha de Descarga (Alta) psig psig psig
Pressão da Sucção (Baixa) psig psig psig
Temperatura da Linha de Líquido °C °C °C
Temperatura da Sucção do Compressor °C °C °C
Subresfriamento °C °C °C
Superaquecimento °C °C °C

Tensão do Evaporador V Corrente do Motor do Evaporador A


Cosseno ϕ do Motor Evaporador Potência Calculada Evaporador kW
Rotação do Motor do Evaporador rpm Vazão de Ar do Evaporador m3/h
Temperatura Bulbo Seco Entrada Evapor. °C Temperatura Bulbo Seco entrada Cond. °C
Temperatura Bulbo Seco Saída Evapor. °C Temperatura Bulbo Seco entrada Cond. °C
Temperatura Bulbo Úmido Entrada Evap. °C Velocidade de Face Evaporador m/s
Temperatura Bulbo Úmido Saída Evap. °C Carga de Gás kg
P. Estática Disponível Descarga mmca Corrente Motor Condensador A
Rotação do Motor Cond. rpm Oscilação V.E.T. Circuito 2 °C
Oscilação V.E.T. Circuito 1 °C Oscilação V.E.T. Circuito 3 °C
Pressostato de Alta: Entra psig Desarma psig
Entra psig Desarma psig
Entra psig Desarma psig
Pressostato de Baixa: Entra psig Desarma psig
Entra psig Desarma psig
Entra psig Desarma psig

29
4. VERIFICAÇÕES CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 3
4.1 SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
- Vazamento
- Superaquecimento Normal
- Subresfriamento Normal
- Tensão Normal
- Corrente Normal
- Relé de Sobrecarga Regulado

4.2 ACESSÓRIOS E CONTROLES: SIM NÃO


- Tensão do Motor do Ventilador do Evaporador Normal
- Tensão do Motor do Ventilador do Condensador Normal
- Corrente do Motor do Ventilador do Evaporador Normal
- Corrente do Motor do Ventilador do Condensador Normal
- Sentido de Rotação dos Ventiladores Correto
- Relés de Sobrecarga Regulados
- Pressostatos de Baixa Atuando na Faixa Normal
- Pressostatos de Alta Atuando na Faixa Normal
- Termostato de Controle Atuando na Faixa Normal
- Vazão de Ar para o Condensador Regulada
- Os drenos p/Água Condensada estão adequadamente instalados
- Chave Seccionadora com Fusíveis
- Descarga dos Condensadores obstruídas
- Temperatura de Entrada de Ar nos Condensadores Normal

5. MEDIÇÕES (Indicar Unidade das Leituras)

a) Antes da Partida ____________ / ____________ / _________ V


ELÉTRICA: (Desbalanceamento da voltagem nos Bornes de Cada Compressor Parado)
Compressor 1 - N°/s: ______ Compressor 2 - N°/s: _____ Compressor 3 - N°/s: ______
L1 - L2 = ______________ V L1 - L2 = _____________ V L1 - L2 = ______________ V
L2 - L3 = ______________ V L2 - L3 = _____________ V L2 - L3 = ______________ V
L3 - L1 = ______________ V Vm = ____ V L3 - L1 = _____________ V Vm = ___ V L3 - L1 = ______________ V Vm = ____ V
MAIOR DIFERENÇA = ____ V MAIOR DIFERENÇA = __ V MAIOR DIFERENÇA = __ V
(Compressor 1) (Compressor 2) (Compressor 3)

(V)% = MD x 100 = _____________ (V)% = MD x 100 = ___________ (V)% = MD x 100 = __________


VM VM VM
b) Partida da Unidade __________ / ____________ / _________ V
Compressor 1 - N°/s: ______ Compressor 2 - N°/s: _____ Compressor 3 - N°/s: ______
L1 - L2 = ______________ V L1 - L2 = _____________ V L1 - L2 = ______________ V
L2 - L3 = ______________ V L2 - L3 = _____________ V L2 - L3 = ______________ V
L3 - L1 = ______________ V Vm = ____ V L3 - L1 = _____________ V Vm = ___ V L3 - L1 = ______________ V Vm = ____ V
MAIOR DIFERENÇA = ____ V MAIOR DIFERENÇA = __ V MAIOR DIFERENÇA = __ V
(Compressor 1) (Compressor 2) (Compressor 3)
(V)% = MD x 100 = _____________ (V)% = MD x 100 = ___________ (V)% = MD x 100 = __________
VM VM VM

6. CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO


- Visor Líquido — Sem Bolhas e/ou Umidade
- Superaquecimento — 3.5 a 5.5°C
- Subresfriamento — 5.5 a 7.5°C
- Tensão — de Placa ± 10%
- Correntes — Vide C.T. dos Equipamentos
- Pressostatos — Vide C.T. dos Equipamentos

7. OBSERVAÇÕES

Assinatura do Instalador Assinatura do Cliente

30
ANEXO VI - CÁLCULO DE SUB-RESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO
SUB-RESFRIAMENTO SUPERAQUECIMENTO
1. Definição: 1. Definição:

Diferença entre temperatura de condensação saturada Diferença entre temperatura de sucção (T S ) e a


(TCD) e a temperatura da linha de líquido (TLL) temperatura de evaporação saturada (TEV)

SR = TCD - TLL SA = TS - TEV


2. Equipamentos necessários para medição: 2. Equipamentos necessários para medição:

• Manifold • Manifold
• Termômetro de bulbo ou eletrônico (com sensor de • Termômetro de bulbo ou eletrônico (com sensor de
temperatura) temperatura)
• Filtro ou espuma isolante • Filtro ou espuma isolante
• Tabela de conversão Pressão-Temperatura para R407C.
• Tabela de conversão Pressão-Temperatura para R407C
3. Passos para medição:
3. Passos para medição:
1º) Coloque o bulbo ou sensor do termômetro em contato
1º) Coloque o bulbo ou sensor do termômetro em contato com a linha de sucção, o mais próximo possível do
com a linha de líquido próxima do filtro secador. Cuide compressor (10 a 20cm). A superfície deve estar
para que a superfície esteja limpa. Recubra o bulbo limpa e a medição ser feita na parte superior do tubo,
ou sensor com a espuma, de modo a isolá-lo da para evitar leituras falsas. Recubra o bulbo ou sensor
temperatura ambiente. com a espuma, de modo a isolá-lo da temperatura
ambiente.
2º) Instale o manifold nas linhas de descarga (manômetro
2º) Instale o manifold nas linhas de descarga (manômetro
de alta) e sucção (manômetro de baixa). de alta) e sucção (manômetro de baixa)
3º) Depois que as condições de funcionamento 3º) Depois que as condições de funcionamento
estabilizarem leia a pressão o manômetro da linha de estabilizarem-se leia a pressão no manômetro da linha
descarga. de sucção. Da tabela de R407C obtenha a temperatura
de evaporação saturada (TEV).
NOTA:
As medições devem ser feitas com o equipamento 4º) No termômetro leia a temperatura de sucção (TS) 10
operando dentro das condições de projeto da a 20 cm antes do compressor. Faça várias leituras e
instalação para permitir alcançar a performance calcule sua média que será a temperatura adotada.
desejada.
5º) Subtraia a temperatura de evaporação saturada (TEV)
4º) Da tabela de R407C, obtenha a temperatura de da temperatura de sucção, a diferença é o
condensação saturada (TCD) superaquecimento.

6º) Se o superaquecimento estiver entre 3.5°C a 5.5°C, a


5º) No termômetro leia temperatura da linha de líquido
regulagem da válvula de expansão está correta. Se
(TLL). Subtraia-a da temperatura de líquido de con- estiver abaixo, muito refrigerante está sendo injetado
densação saturada; a diferença é o subresfriamento. no evaporador e é necessário fechar a válvula (girar
parafuso de regulagem para a direita - sentido horário).
6º) Se o subresfriamento estiver entre 5.5° a 7.5°C a carga Se o superaquecimento estiver alto, pouco refrigerante
está correta. Se estiver abaixo, adicione refrigerante está sendo injetado no evaporador e é necessário abrir
se estiver acima, remova refrigerante. a válvula (girar parafuso de regulagem para a esquerda
- sentido anti-horário).
4. Exemplo de cálculo:
4. Exemplo de cálculo:
— Pressão da linha de descarga
(manômetro) ............................................... 260 psig — Pressão da linha de sucção (manômetro) ..... 71psig
— Temperatura saturada — Temperatura da linha de sucção (termômetro) .. 16°C
do ponto de ebulição (anexo VII) .................. 43.3°C — Temperatura saturada
do ponto de orvalho (anexo VII) ...................... 7.2°C
— Temperatura da linha de líquido
(termômetro) .................................................... 40°C — Superaquecimento (subtração) ....................... 8.8°C
— Subresfriamento (subtração) .......................... 3.3°C — Superaquecimento alto: abrir a válvula de expansão

— Adicionar refrigerante! • OBS.: Após fazer o ajuste da V.E.T. não esquecer de


recolocar o capacete.
Somente regular o superaquecimento após o
subresfriamento estar regulado.

31
ANEXO VII

Tabela de Saturação R407C


Temperatura saturada Temperatura saturada Temperatura saturada Temperatura saturada
Temp. Temp Temp. Temp
do ponto de ebulição do ponto de orvalho do ponto de ebulição do ponto de orvalho
(F°) (C°) (F°) (C°)
(psig) (psig) (psig) (psig)

-40 -40 2.7 4.6* 55 12.8 107.6 87.5


-35 -37.2 5.1 0.9* 60 15.6 117.9 96.8
-30 -34.4 7.7 1.6 65 18.3 128.9 106.7
-25 -31.7 10.6 3.9 70 21.1 140.5 117.3
-20 -28.9 13.7 6.5 75 23.9 152.8 128.5
-15 -26.1 17.2 9.3 80 26.7 165.8 140.5
-10 -23.3 20.9 12.3 85 29.4 179.6 153.2
-5 -20.6 25 15.7 90 32.2 194.1 166.7
0 -17.8 29.5 19.4 95 35.0 209.4 181
5 -15.0 34.3 23.5 100 37.8 225.5 196.1
10 -12.2 39.5 27.9 105 40.6 242.4 212.1
15 -9.4 45.2 32.7 110 43.3 260.3 229
20 -6.7 51.2 37.9 115 46.1 279 246.9
25 -3.9 57.7 43.5 120 48.9 298.6 265.8
30 -1.1 64.7 49.6 125 51.7 319.2 285.7
35 1.7 72.2 56.1 130 54.4 340.7 306.6
40 4.4 80.2 63.2 135 57.2 363.3 328.8
45 7.2 88.8 70.7 140 60.0 387 352.1
50 10.0 97.9 78.8 145 62.8 411.7 376.6
150 65.6 437.5 402.5

32
ANEXO VIII - POSIÇÕES DE MONTAGEM
MÓDULO VENTILAÇÃO 40MZB + MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

MONTAGEM HORIZONTAL

MONTAGEM VERTICAL

OBS: A MONTAGEM DEVE SER ESPECIFICADA NO MOMENTO DA COMPRA

OBS.: A CARRIER NÃO SE RESPONSABILIZA POR PROBLEMAS DECORRENTES DA INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EM
POSIÇÕES DE MONTAGEM QUE NÃO SEJAM AS ACIMA INDICADAS.
33
ANEXO IX - DETALHE TÍPICO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A) 38GP (1 e 2 circuitos)

BITOLA DIMENSIONADA
DE ACORDO COM A DISTÂNCIA

DISJUNTOR
ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
PARA O QUADRO ELÉTRICO (3F+T) FORÇA
(ver manual)

CONDENSADORA 38GP
CABO (3F + T) PARA ALIMENTAÇÃO
DO MOTOR DO EVAPORADOR.
(ACIONAMENTO DEVERÁ SER INSTALADO
NA UNIDADE CONDENSADORA)

EVAPORADORA 40MZB

B) 38GP (3 circuitos)

BITOLA DIMENSIONADA
DE ACORDO COM A DISTÂNCIA
DISJUNTOR
ALIMENTAÇÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO
FORÇA PARA O QUADRO ELÉTRICO (3F + T)
(ver manual)

CONDENSADORA 38GP ESCRAVA

BITOLA DIMENSIONADA
DE ACORDO COM A DISTÂNCIA
DISJUNTOR
ALIMENTAÇÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO
FORÇA PARA O QUADRO ELÉTRICO (3F + T)
(ver manual)

CABO (3F + T) PARA


ALIMENTAÇÃO DO MOTOR
DO EVAPORADOR. CONDENSADORA 38GP LIDER
(ACIONAMENTO DEVERÁ SER
INSTALADO NA UNIDADE
CONDENSADORA)

EVAPORADORA 40MZB
34
A critério da fábrica, e tendo em vista o aperfeiçoamento do produto, as características daqui constantes poderão ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio.

www.carrierdobrasil.com.br

IOM 38GPA - A - 10/09 256.10.087

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