Você está na página 1de 3

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

Engenharia Elétrica – DET/CE


Professor: Thomas Tadeu de Oliveira Pereira
Disciplina: Lab. de Sistemas Digitais
Alunos: Pedro Lucas da Silva
Claudeirton de Carvalho Oliveira

PRÁTICA 08 – FLIP-FLOP I

QUESTÃO 03

FIGURA I – Flip-flop tipo RS

TABELA VERDADE CIRCUITO I


ENTRADAS SAÍDA
𝑺 𝑹 𝑸
1 1 Ambígua
0 1 0
1 0 1
0 0 Não muda o resultado, permanee o estado atual.

CIRCUITO I NO PROTEUS

FIGURA II – Flip-flop RS síncrono


TABELA VERDADE CIRCUITO II
ENTRADAS SAÍDA
𝑺 𝑹 𝑪𝑳𝑲 𝑸
0 0 ↑ Não muda
1 0 ↑ 1
0 1 ↑ 0
1 1 ↑ Ambíguo

CIRCUITO II NO PROTEUS

FIGURA III – Flip-Flop síncrono com preset e clear

TABELA VERDADE CIRCUITO III


ENTRADAS SAÍDA
𝑺 𝑹 𝑪𝑳𝑲 𝑷𝑹𝑬𝑺𝑬𝑻 𝑪𝑳𝑬𝑨𝑹 𝑸
0 0 ↑ 1 1 Não muda
0 1 ↑ 1 1 0
1 0 ↑ 1 1 1
1 1 ↑ 1 1 Ambíguo
X X X 0 1
X X X 1 0
X X X 0 0 Ambíguo

CIRCUITO III NO PROTEUS


QUESTÃO 04

CIRCUITO I – Flip-flop tipo RS

O primeiro circuito é bem simples. Onde as entradas SET e CLEAR, um detalhe que a porta nand no
início do circuito funciona como um porta NOT, uma vez que ela faz a operação de and com uma mesma
entrada e em seguida faz a negação. Isso resulta na inversão do que acontece em um latch SR convencional,
pois temos as seguintes interações. Quando SET = 1, Q = 1, no modelo convecional quando SET = 0, Q =
1, ou seja, SET para ser usado em alto ao invés de baixa, aplicando a mesma lógica na porta RESET. Muda
também o estado de repouso, pois no convencional SET=RESET=1 é a situação em que não a efeito no
circuito em questão assume essa função R=S=0. O modo ambíguo por consequência também é invertido.
Por final, concluímos que mesmo usando portas NAND o circuito se cmporta como um latch de portas NOR.

CIRCUITO II – Flip-flop RS síncrono

Percebe-se a adição do clock, que determina os instantes em que qualquer uma das entradas pode
mudar de estado. A definição de qual borda vai ser adotada é uma característica importante desse tipo de
dispositivo. Uma ve que existem dois tipos: a borda de descida e a bosda de subida. As entradas de controle
não tem nenhuma efeito até que um sinal de transição do CLK entre em ação. Mas isso não significa que
elas não são importantes, pois são as entradas de controle que ditam para onde a saída deve ir, o clock
fornece o instante em que isso deve acontecer. No caso do circuito, foi adotado borda de subida.

CIRCUITO III – Flip-Flop síncrono com preset e clear

No circuito III foram adicionadas as entradas assíncronas PRESET e RESET, constatou-se a independência
dela das demais entrdas síncronas. Uma vez que não são ativadas, sobrepõem todas as outras entradas
síncronas para colocar o FF para um determinado estado. Elas atuam quando estão em baixo. Quando
ambas entradas assíncronasa estão em alto, a resposta será fornecida através da análise das entradas
síncronas, de forma que as assíncronas não influenciaram em nada.

Você também pode gostar