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A individualização da psicologia social, deu se ao fato de que tanto Durkhein quanto Wundt eram
contra o reducionismo e concordavam que o indivíduo deveria ser analisados separadamente, tanto
no âmbito individual, quanto no coletivo. Deveria se analisar separadamente os costumes,
linguagem, religião e daí em diante. Seguindo daí a separação foi natural. Com vários outras mentes
influentes trabalhando de maneira separada com a psicologia social.
Para Allport indivíduo era uma única essência, não diferindo-se quando tratado a nível individual
ou coletivo. Considerando que a Psicologia, independentemente de sua categoria é uma ciência
do indivíduo, para ele não deveria existir oposição entre o coletivo ou individual, como dito por
ele mesmo:
"A psicologia social não deve ser colocada em oposição à psicologia do indivíduo, ela é parte da
psicologia do indivíduo..."
“Embora as raízes da psicologia social possam ser encontradas no solo intelectual de toda a
tradição ocidental, seu atual florescimento é reconhecido como sendo um fenômeno
caracteristicamente americano. ” Gordon Allport (1954 p. 3-4
O solo americano que destaca o individualismo como valor importante e o cenário pós-guerra,
favoreceu a consolidação do behaviorismo e o desenvolvimento da Gestalt que veio de países
como Áustria e Alemanha. Juntamente com a geração atual de novas mentes, que mostraram
ser possível o estudo da psicologia social através da experimentação, ao contrário do que foi
afirmado por Wundt, Floyd Allport contribuiu fortemente para que a psicologia social moderna
fosse firmada como um fenômeno norte americano.