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1
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Formato: PDF
CDD 341.86388
2
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
AUTORES
MOPBM 3 -010
Rio de Janeiro
2019
4
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
REALIZAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL
COORDENAÇÃO
TENENTE-CORONEL BM ALEXANDRE LEMOS CARNEIRO
MAJOR BM EULER LUCENA TAVARES LIMA
MAJOR BM FÁBIO LUIZ FIGUEIRA DE ABREU CONTREIRAS
CAPITÃO BM RAFAELA CONTI ANTUNES NUNES
CAPITÃO BM DIEGO SAPUCAIA COSTA DE OLIVEIRA
COLABORADORES
TENENTE-CORONEL BM RENAN ALVES DE OLIVEIRA
TENENTE-CORONEL BM RICARDO GOMES PAULA
TENENTE-CORONEL BM PAULO NUNES COSTA FILHO
TENENTE-CORONEL BM FELIPE DO VALLE PUELL
MAJOR BM JOSIANE DOS SANTOS DE MELO
REVISORES
TENENTE-CORONEL BM PAULO NUNES COSTA FILHO
CAPITÃO BM THIAGO DE BARROS RAMOS
SOLDADO BM JAILSON PEREIRA DA SILVA
PROJETO GRÁFICO
1º TENENTE BM DJALMA DE FIGUEIREDO JUNIOR
5
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SUMÁRIO
SUMÁRIO.................................................................................................................... 6
OBJETIVO................................................................................................................. 19
FINALIDADE ............................................................................................................. 20
1 ANATOMIA BÁSICA............................................................................................... 26
6
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
7
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OBJETIVO
Este manual técnico tem por objetivo fornecer um aporte teórico mínimo aos
instrutores de treinamento físico militar das unidades e padronizar as instruções
acerca da atividade de Educação Física do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do
Rio de Janeiro.
19
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FINALIDADE
20
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
a. Bibliografia
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1 ANATOMIA BÁSICA
1.1.1 Idade
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.1.2 Sexo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.1.3 Etnia
1.1.4 Biotipo
Figura 4: biotipo
Fonte: (Dangelo e Fattini 2006).
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Segundo Dangelo e Fattini, assim como toda ciência tem sua linguagem
própria, a anatomia utiliza um conjunto de termos para designar e descrever o
organismo ou suas partes, o conjunto desses termos é denominado nomenclatura
anatômica. Com o grande aumento do conhecimento no final do século passado,
graças a importantes trabalhos em escolas de anatomia, como por exemplo; Itália,
França, Inglaterra e Alemanha, as mesmas estruturas do corpo humano recebiam
nomenclaturas diferentes nestes centros de estudos e pesquisas. A falta de
metodologia e muitas ações arbitrárias chegaram a ser considerados mais de 20.000
termos anatômicos e hoje foram reduzidos a um pouco mais de 5.000.
Tabela 1 - abreviaturas
Fonte: (Dangelo e Fattini 2006).
29
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Posição ortostática (de pé), cabeça voltada anteriormente (para frente), olhar
no horizonte, membros superiores estendidos ao longo do corpo, palmas das mãos
voltadas anteriormente (para frente), membros inferiores, justapostos com os
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.6.1 Planos
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.6.2 Eixos
32
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Figura 8: Esqueleto
Fonte: http://www.batanga.com/curiosidades/5685/15-datos-interesantes-que-debes-conocer-sobre-el-esqueleto-
humano
1.7.1 Cabeça
Os principais ossos do crânio são: frontal, esfenoide com sua asa maior
visível externamente, parietais, temporais, parte dos temporais chamados de
processo mastoide e occipitais.
Nesta vista podem-se observar quatro ossos que formam a estrutura superior
do crâneo, (osso frontal, ossos parietais e osso occipital), dando origem a três
suturas denominadas; sutura frontal, sutura sagital e sutura lambdoide, que se
originam da junção dos referidos ossos. A interseção da sutura sagital com a sutura
frontal é denominada bregma, e a interseção da sutura sagital com a sutura
lambdoide é denominada lambda.
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A coluna cervical é a parte do corpo dos animais vertebrados que tem como
principal função, unir a cabeça ao tronco fixando a através de ligamentos e músculos
adjacentes. Ele é formado por 7 (sete) vertebras denominadas cervicais,
mencionadas nas literaturas com uma nomenclatura que vai de C1 a C7, que se
articulando com a clavícula, acrômio e esterno proporcionam grande arco de
movimento à cabeça, tornando-a a região com maior mobilidade da coluna vertebral.
Segundo Kent. M. Van De Graaff, 2002, estas vértebras se distinguem das demais
por apresentarem forames transversos em cada processo transverso formando um
caminho para as artérias e veias vertebrais responsáveis por irrigar o encéfalo.
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
O tórax é formado pelo osso esterno que se divide em três partes: manúbrio
parte superior, corpo parte medial e processo xifoide localizado na parte inferior.
Segundo Derrickson e Tortora, 2017, os ossos do esterno se fundem normalmente
aos 25 anos de idade. De acordo com Derrickson e Tortora, 2017, juntamente com o
tórax é formado por 12 pares de costelas sendo 7 pares de nominadas verdadeiras
por se articularem diretamente com o esterno e 5 pares falsas. O VIII, IX e X pares
ligam-se diretamente a cartilagem do VII par e são classificadas com
vertebrocondrais, a XI e XII são denominadas costelas flutuantes.
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Base
1º Metacarpo
Corpo I
M
ET
A
CA
Cabeça RP V
O II III IV M
M M M ET
ET ET ET A
A A A CA
CA CA CA RP
RP RP RP O
O O O
Base
F.
PR
OX.
V Corpo
I F. DE Falange média
PR DO
Dedo F.
OX.
PR
IV
OX. F.
Falange proximal II PR
DE
DO
Do 2º dedo DE OX.
Cabeça
DO III
DE
DO
Falange média
Do 2º dedo
V
Dedo
Falange distal
Do 2º dedo
II IV
Dedo Dedo
III
Dedo
50
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Ilíaco
Ílio
Sacro
Púbis
Ísquio
Fêmur
Patela
Tíbia
Fíbula
Ísquio
I Ísquio
II Ísquio
Ossos do
III Metatarso Ossos do tarso
IV
V
Distais
Falanges
Proximais
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Vista lateral
Sacro Sacro
Trocante maior
Acetábulo
Colo do fêmur
Tuberosidade isquiática
Ligamento redondo
Trocante
menor
Figura 27: articulação do quadril
Fonte: Netter, Frank H. (2008)
52
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Lig.
Fêmur
Lig. Cruzado Cruzado
anterior posterior.
Lig. Cruzado
anterior
Côndilo Côndilo
lateral fêmur medial fêmur
Lig. Cruzado
posterior.
Menisco
medial
Lig. meniscal
Lig. poplíteo
Lig.
colateral
medial Côndilo
lateral fêmur
Lig. Colateral
lateral
Côndilo
medial tíbia
Menisco lateral Menisco
lateral
Tuberosidad
e da tíbia
Cabeça da
fíbula Cabeça da
fíbula
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Tíbia Tíbia
Fíbula
Talus
Tendão calcâneo
Calcâneo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Calcâneo
Tálus
Tálus
Cuboide
Navicular
V – metatarso Navicular
IV – Cuneiform
Cuneiform metatarso e médio
e Lateral
III– metatarso
Cuneiforme
intermédio
Cuneiform II– metatarso
e
intermédio
I– metatarso
Cuneiform
e Lateral
Cuneiform
e médio
V– Dedo
IV– Dedo
Falange
III– Dedo
proximal
II– Dedo
Falange
média I– Dedo
Falange
distal
55
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Os músculos podem ser formados por três tipos básicos de tecido muscular:
tecido muscular estriado esquelético, tecido muscular liso e tecido muscular estriado
cardíaco.
56
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
58
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Ventre do m.
frontal
Zigomático
maior
M. risório
Orbicular da boca
M. depressor do lábio
inferior da boca
Mental
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M.
esplênio
M. masseter
M. levantador da
escápula
M. escaleno
superior
M. escaleno médio
M. trapézio
M.
esternocloidomastóideo
M. escaleno porção esternal
anterior
M. esternocloidomastóideo
porção clavicular
60
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. trapézio M. esternocleideomastóide
porção esternal e clavicular
M. deltoide
anterior
M. Peitoral
menor
M. Peitoral
maior
M. intercostais
M. reto abdominal
M. obliquo
externo do
abdome
61
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. subclávio
M. deltoide
M. peitoral maior
seccionado
M. peitoral menor
M. reto abdominal
M. Transverso do
abdome
62
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. supra-
espinhoso
M. trapézio
M. romboide menor
M. serrátil superior
posterior
M. redondo
menor
M. romboide maior
M. redondo maior
M. grande dorsal
M. serrátil anterior
M. obliquo externo
do abdome
M. obliquo
externo do
abdome
M. obliquo interno
do abdome
M. glúteo máximo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. esplênio da cabeça
M. levantador da escápula
M.
deltoide
M. romboide menor
posterior
M. trapézio
M. supra-
espinhoso
M. redondo
menor
M. romboide
maior
M. romboide menor
M.
subescapular
M. redondo
maior
M. redondo menor
M. redondo menor
M. Grande
dorsal
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Lig. Acrômio-clavicular
Processo coracoide
Tendão do supra-espinhal
Tendão do infra-espinhal
Acrômio
M. supra-espinhal
M. subescapular
M. infra-espinhal
65
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Processo coracoide
Acrômio
M. supra-espinhal
M. subescapular
M. supra-espinhal
Acrômio
Tendão m. supra-espinhal
Tendão m.
redondo menor
M. infra-espinhal
M. redondo menor
Úmero
Figura 40: vista detalhada anterior e posterior dos músculos do manguito rotador
Fonte: Netter, Frank H. (2008)
66
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. deltoide rebatido
M. coracobraquial
M. braquiorradial
M. pronador redondo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. coracobraquial
M. braquial
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. infraescapular
M. redondo menor
M. redondo maior
M. tríceps braquial
porção curta
M. tríceps braquial porção longa
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. flexor ulnar do
carpo
M. flexor longo do
polegar
M. pronador
quadrado
70
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. Glúteo
médio
M. glúteo
M. ilíaco máximo
M. tensor f. lata
M.
M. psoas menor pectíneo
M. adutor
M. íliopsoas magno
M. adutor longo
M. sartório
M.
semitendinoso
M. Bíceps porção
longa
M. grácil
M. vasto lateral
M. semimembranoso
71
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M.
gastrocnemio
medial
M. fibular longo
M.
gastrocnemio
lateral
M. sóleo
M. tibial
anterior
M. fibular curto
M.
gastrocnemio
Tendão do
calcâneo
72
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Dura-máter
Aracnóide
Pia-máter
1.9.2 Encéfalo
O encéfalo, é uma dos principais órgãos do sistema nervoso central, está situado
no crânio ou caixa encefálica. É formado por três órgãos desse sistema: cérebro,
cerebelo e bulbo.
74
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Incisura cerebelar
Lobo central do vermis
anterior
superior
Lobo quadrangular
Fissura horizontal
Lóbulo simples
Lóbulo semilunar
75
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Bulbo
Pirâmide
Medula espinhal
Substância
Substância cinzenta
branca
Dura-
Ramo dorsal no materSubstância
nervo espinhal cinzenta
aracnoide
Pia-
mater
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Neurônio somático
78
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
79
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
80
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
81
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Glândulas parótidas
Língua
Glândulas
sublinguais
M. masseter
Esôfago
82
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Lobo
esquerdo
doFígado
Lobo
quadrado
doFígado
Vesícula
biliar
Duodeno
Intestino grosso
Ceco
Intestino delgado
Apêndice
vermiforme
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Colo transverso
Colo Colo
ascendente descendente
Reto
M. esfíncter anal
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Arco
Artérias aórtico
pulmonares
Veia cava
superior
Veia cava
inferior
Figura 62: Coração vista posterior
Fonte: Netter, Frank H. (2008)
85
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. papilar anterior
Cordas tendíneas
M. papilar posterior
86
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Átrio esquerdo
Átrio direito
Septo interventricular
Ventrículo direito
Ventrículo esquerdo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
88
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Nó átrio ventricular
AV
Trato intermodal
anterior
Nó
sinoatrial Feixe de
SA His
Trato intermodal
médio
Fibras de
purkije
Trato intermodal
posterior
89
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Aorta
descendente
Esófago
Hiato
Forame da veia esofágico
cava inferior
Aorta
abdominal
90
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
M. esternocleideomastoideo
M. escalenos
M. intercostais
M. obliquo externo
M. reto
abdominal M. obliquo
interno
M. transverso do
abdome
Seio frontal
Límen
Vestíbulo
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Traquei
a
Brônquios
principais
Brônquios
lobares
Figura 73: Traqueia e brônquios principais
Fonte: Netter, Frank H. (2008)
Brônquios
terminais
Ácino
Alvéolo
s
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Pulmão Pulmão
esquerdo direito
Ápice Ápice
Lobo
Lobo inferior superior Lobo
inferior
Lobo médio
Impressão
cardíaca
1.13.1 Hipófise
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Corpo
mamilar
Eminência
mediana do
túber cinero
Trabécula
fibrosa
Neuro-
hipófise
Adeno- Pedúnculo
Lobo
hipófise Parte infundibular
posterior da
Lobo da intermédia Pituitária
glândula
Pituitária
Parte distal
Processo
infundibular
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Glândula paratireoide
superior esquerda Glândula paratireoide
superior direita
Glândula paratireoide
inferior esquerda Glândula paratireoide
inferior direita
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.13.4 Pâncreas
Dúcto colédoco
Incisura pancreática
Dúcto pancreático
Dúcto pancreático principal
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2 FISIOLOGIA HUMANA
2.1 Introdução
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Retículo Endoplasmático
Rugoso
Núcle
Ribosso
o
mo
Nucléo
lo
Citoplas
ma
Aparelho de
Mitocôndr
Golgi
ia
Membrana
Retículo Lisosso Plasmática
Endoplasmático Liso Figura 80: meio intracelular mo
Fonte: depositphotos [adaptado]
98
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
100
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Figura 82: RER – Retículo Endoplasmático Rugoso; REL e Retículo Endoplasmático Liso.
Fonte: depositphotos [adaptado]
localiza no polo da célula onde ocorre a secreção que ocorre através da liberação de
diversas vesículas secretórias.
102
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2.2.1.6 Mitocôndrias
Possui dupla parede, cada uma das quais composta por uma bicamada
lipídica. Esta estrutura é responsável pela produção energética da célula, tendo
como produto das diversas reações que ocorrem em seu interior: água, dióxido de
carbono e ATP (a principal moeda energética do organismo). Possui em seu interior
DNA, sendo capaz de se autorreplicar para atender as demandas energéticas da
célula.
103
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2.2.1.8 Núcleo
2.2.1.9 Nucléolo
104
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
105
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
106
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
para bombear estas partículas. Os íons sódio e potássio são exemplos clássicos
deste tipo de transporte. O potássio se concentra em maior quantidade no meio
intracelular enquanto o sódio se concentra em maior quantidade no meio
extracelular. Esta diferença de concentração é importante para que ocorra a
transmissão do impulso nervoso, além de ser um mecanismo de controle do volume
celular
108
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Contudo a difusão destes íons também é regulada pela sua carga elétrica. Ao
considerarmos o caso do potássio isoladamente, a concentração deste é muito
maior no meio intracelular, desta forma, ante uma permeabilidade da membrana a
este íon, ele tende a se difundir do meio intracelular para o meio extracelular, porém,
ânions negativos aderidos à parede interna da membrana celular tornam o meio
intracelular negativamente carregado e o meio extracelular positivamente carregado
(devido à carga positiva dos ânions potássio). A diferença de potencial entre o meio
intra e extracelular gerada pela difusão do potássio e a presença de ânions
negativos no meio intracelular rapidamente (da ordem de milissegundos)
impossibilita a continuidade da difusão do potássio. A esta diferença de potencial em
que a difusão para de acontecer damos o nome de potencial de difusão.
109
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
110
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Quando a membrana atinge um potencial entre -70 e -50 milivolts ocorre uma
alteração na conformação dos canais de sódio regulados por voltagem que ficam
totalmente abertos, neste momentoa membrana torna-se permeável à entrada de
íons sódio positivamente carregados. Este rápido influxo gera um aumento do
potencial de membrana que ultrapassa o zero e se tornapositivo. Este evento é
chamado de despolarização da membrana.
111
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
112
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3 NOÇÕES DE NUTRIÇÃO
A maior parte dos nutrientes nos alimentos está organizada sob a forma de
grandes moléculas que não podem ser absorvidas pelo intestino devido ao seu
tamanho ou pelo fato de não serem solúveis. O sistema digestivo é responsável por
reduzir estas grandes moléculas em unidades absorvíveis prontamente e a converter
as moléculas insolúveis em solúveis. A função própria dos mecanismos de absorção
e transporte é crucial para a liberação dos produtos da digestão para as unidades
celulares. (MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, 2010)
113
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.1.2.1 Carboidratos
115
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.1.2.2 Proteínas
3.1.2.3 Lipídeos
116
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
intestino delgado onde sua ação peristáltica quebra os grandes glóbulos de gordura
em partículas menores, e a ação emulsificante da bile as mantém separadas,
tornando-as mais acessíveis para a ação da lipase pancreática. (GUYTON & HALL,
2017)
3.2 Carboidratos
3.2.1 Introdução
117
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(excretado para a atmosfera), água e energia (que serão utilizados nas reações
intracelulares). (NELSON, 2014)
Figura 91: Fotossíntese na célula vegetal e sua ligação com as células heterótrofas animais.
3.2.2 Classificação
118
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.2.2.1 Monossacarídeos
A frutose não depende do hormônio insulina para ser absorvido, o que pode
ser uma vantagem para indivíduos diabéticos, porém, alguns estudos têm
correlacionado seu consumo exagerado a um aumento dos níveis de triglicerídeos e
colesterol, uma vez que ela estimula a atividade de algumas enzimas no fígado
resultando em maior síntese de lipídeos, e, como consequência, níveis mais
elevados de gorduras totais e de lipoproteínas de muito baixa densidade
119
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.2.2.3 Polissacarídeos
121
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
122
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.3 Lipídeos
3.3.1 Introdução
Os lipídeos não possuem uma estrutura química geral que os defina, mas
eles podem ser caracterizados como um conjunto heterogêneo de substâncias
químicas que apresentam alta solubilidade em solventes orgânicos (como benzina,
álcool e éter) e baixa solubilidade em água. Encontram-se distribuídos em todos os
tecidos, principalmente nas membranas celulares e nas células de gordura (células
adiposas). Eles podem ser classificados como lipídeos simples, compostos e
derivados.
123
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
3.3.2 Função
124
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Por todas essas funções, a ingestão desses ácidos graxos na dieta pode ter
efeito benéfico ou protetor para várias doenças, incluindo as cardiovasculares.
Porém, para que isso aconteça, é importante manter uma proporção entre esses
ácidos graxos, uma vez que o excesso de ômega-6 na dieta gera uma saturação da
enzima alonga os ácidos graxos ômega -6 e ômega-3, impedindo a conversão desse
último em suas formas mais alongadas: ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido
docosahexaenoico (DHA). “A proporção ótima de ômega-6/ômega-3 foi estimada
125
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como sendo 2:1 a 3:1, quatro vezes menor do que a ingestão atual; portanto,
recomenda-se que os seres humanos consumam mais ácidos graxos ômega-3
provenientes de vegetais e fontes marinhas”. (MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP,
2010)
3.4 Proteínas
3.4.1 Introdução
3.4.2 Aminoácidos
127
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-Essenciais (9) - são aqueles que não podem ser sintetizados pelos
animais: fenilalanina, valina, histidina, triptofano, treonina, lisina, leucina, isoleucina e
metionina.
-Não essenciais (5) - são aqueles que podem ser sintetizados pelos
animais: alanina, ácido aspártico (aspartato), ácido glutâmico (glutamato),
asparagina e serina.
128
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Figura 93: Representação esquemática dos níveis de organização molecular de uma proteína
129
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Assim, alimentos do grupo dos cereais, que são pobres nos aminoácidos
lisina e ricos em metionina, devem ser combinados com leguminosas (pobres em
metionina, porém ricos em lisina). São exemplos de cereais: arroz, o trigo, a aveia,
milho. Como leguminosas podemos citar: feijão, ervilha, grão de bico, entre outros.
131
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3.5.1 Vitaminas
-Lipossolúveis: vitaminas A, D, E e K.
3.5.1.1 Vitamina C
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133
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3.5.1.3 Vitamina A
3.5.1.4 Vitamina D
3.5.1.5 Vitamina E
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3.5.1.6 Vitamina K
3.5.2 Minerais
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excessivo de
zinco.
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- Lei da Quantidade: o total calórico fornecido pela dieta do indivíduo deve ser
suficiente para suprir suas necessidades. Também as recomendações dos diversos
nutrientes devem ser levadas em consideração, assim, em uma dieta para indivíduos
saudáveis o Valor Energético Total (VET) a ser oferecido deve ser distribuído de
acordo com os percentuais preconizados. Existem alguns protocolos utilizados para
a distribuição dos macronutrientes em relação ao VET, iremos citar dois deles:
140
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• cereais (sempre que possível, integrais): pães, farinhas, massas, bolos, biscoitos,
cereais matinais, arroz, raízes e tubérculos feculentos (mandioca, batata, batata-
doce, inhame, cará, mandioca, mandioquinha) – de cinco a nove porções por dia;
• hortaliças: todas as verduras e legumes, com exceção das citadas acima e abaixo
– de quatro a cinco porções por dia;
• carnes (proteína animal): bovinas, suínas, aves, peixes, ovos, miúdos e vísceras –
de uma a duas porções por dia;
• leguminosas: feijão, soja, ervilha, grão-de-bico, lentilha – uma porção por dia;
• óleos e gorduras: manteiga, óleos, azeite – de uma a duas porções por dia;
• açúcares e doces: confeitos, mel e açúcares – de uma a duas porções por dia.
141
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3.6.1 Fluídos
142
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4 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
A fonte de onde vai provir este ATP é ditada pela taxa de utilização deste para
manter as funções fisiológicas e realizar trabalho. De acordo com a fonte, teremos
uma maior ou menor disponibilidade de energia para manter as atividades que
realizamos, pois nossos estoques de ATP prontamente disponíveis são limitados, o
que obriga o corpo a ressintetizá-lo continuamente. Devido ao fato destes estoques
serem limitados, pequenas quedas são detectadas através da alteração das
proporções entre ATP, ADP e Pi.
143
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Por ser uma reação reversível, os níveis de ADP dentro da célula funcionam
como um mecanismo de feedback. Com a queda dos níveis de ATP e consequente
aumento dos níveis de ADP, a reação ocorre no sentido da produção de ATP + Cr, o
oposto acontece quando diminuem os níveis de ADP.
145
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A glicólise aeróbica em suas primeiras etapas até que seja formado piruvato,
em nada difere da glicólise anaeróbica, e da mesma forma ocorre mesmo na
ausência de oxigênio.A partir da entrada da glicóse na célula, a glicólise ocorre
através de 10 reações sucessivas e após a formação do piruvato, esse passa por
uma série de reações denominadas ciclo do ácido cítrico e em seguida a produção
de ATP prosseguena cadeia transportadora de elétrons.
O ciclo do ácido cítrico consiste em uma série de reações que fornecem íons
hidrogênioque serão transportados por enzimas carreadoras (NADH e FADH2) para
serem utilizados na produção de ATP na cadeia transportadora de elétrons.
146
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O corpo humano possui três tipos de músculo, são eles: cardíaco, liso e
esquelético. Podemos observar diferenças anatômicas e funcionais entre estes,
contudo neste item trataremos apenas do músculo esquelético e dos mecanismos
envolvidos em sua contração.
149
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Por sua vez, o encurtamento das fibras musculares se deve ao fato de ocorrer
uma ligação e deslizamento entre os filamentos de actina e miosina, proteínas
contráteis que estão dispostas em paralelo dentro de estruturas denominadas
miofibrilas.Trataremos agora do processo de contração muscular a partir da chegada
do impulso nervoso à fibra muscular.
150
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A função pulmonar básica é a de fornecer os meios para que haja uma troca
gasosa entre o sistema circulatório e respiratório, ou seja, a liberação de gás
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4.4.2.1 Coração
157
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4.4.2.3Capilares
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passar por vez. É o esfíncter pré-capilar, uma estrutura muscular lisa que circunda a
região imediatamente anterior ao capilar, que regula a variação do seu diâmetro
determinando se aquele capilar vai ou não ser utilizado para suprir de oxigênio
determinada musculatura. Como salientado anteriormente, durante a atividade física
será necessário aumentar o aporte sanguíneo da região corporal que está sendo
diretamente trabalhada naquele momento, devido, sobretudo ao aumento da
demanda de oxigênio para a produção de ATP.
A figura a seguir ilustra bem esse processo.
160
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4.4.2.4Sistema venoso
161
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Idade;
Sono;
Temperatura;
Humor;
Nível de hidratação;
Doenças;
Pressão arterial.
Portanto, observamos que diversos fatores podem gerar confusão quando
prescrevemos a partir da frequência cardíaca.
Frequência cardíaca máxima (FCmáx): valor máximo de bpm que o coração de
um indivíduo pode atingir. Existem fórmulas que são utilizadas para estimar esses
valores, porém todas apresentam alguma limitação. Mesmo com suas limitações, as
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fórmulas fornecem uma informação simples e de forma prática. Dentre elas, a mais
prática é a que se segue:
FCmáx = 220 –idade (em anos)
163
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FCres (140 x 0,5 = 70 bpm). Por fim, adicionamos esse valor à sua frequência
cardíaca de repouso para descobrir o número de bpm que ele deverá atingir durante
a atividade, ou seja, 130 bpm (70+ 60 = 130 bpm).
Outra vantagem desta forma de prescrição é que ela guarda relação direta
com o volume de oxigênio de reserva (VO 2 res ), o qual abordaremos em breve.
O débito cardíaco nada mais é que o volume de sangue ejetado por minuto
pelo coração, dessa forma ele pode ser entendido como o produto do volume
sistólico (volume de sangue ejetado pelo átrio esquerdo por ciclo de contração do
miocárdio) pela frequência cardíacada. Assim:
Débito cardíaco = Volume sistólico x Frequência cardíaca
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167
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de esforço. Esta escala torna-se uma ferramenta valiosa devido, sobretudo,à sua
forma simples de aplicação. O indivíduo que pratica a atividade apenas precisar
avaliar em uma escala de 6 a 20 qual o nível de intensidade no momento da
valoração.
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Estimula a tireoide a secretar seus hormônios. Por vezes, tem sua liberação
acentuadadurante a atividade física.
4.5.1.4Hormônios gonadotrópicos
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Estimula a reabsorção de água pelos rins, o que acabar por contribuir para
que não se instale um quadro de desidratação.
A atividade física estimula a liberação deste hormônio.
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5 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
5.1 Introdução
5.2.1Quanto ao deslocamento
183
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Movimento Linear: Um corpo se move ao longo de uma linha reta (Mov. Retilíneo) ou
linha curva (Mov. Curvilíneo).
Movimento Angular (Rotacional): O corpo se move em torno de um eixo.
184
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5.4.1Sinartroses ou fibrosas
São articulações onde os ossos estão quase que em contato direto, sendo
interpostos apenas por tecido conjuntivo fibroso e onde não há movimento
apreciável. Como exemplo, temos as articulações dos ossos do crânio (exceção a
articulação temporomandibular).
São divididas em três gêneros:
– Sindesmose: é uma sinartrose na qual dois ossos são unidos por ligamentos
interósseos, como na articulação tibiofibular distal.
– Sutura: é a articulação onde as margens dos ossos são unidas por finas
camadas de tecido fibroso. Essas articulações só estão presentes no crânio.
185
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5.4.3Diartroses ou sinoviais
186
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187
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coxofemoral
Figura 123: Articulação escapuloumeral e
Fonte: http://www.anatomiaonline.com
5.5 Diartroanfiartose
189
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5.6Movimentos articulares
190
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Rotação: Movimento que o osso faz ao girar em torno de um único eixo, sem
se mover em nenhum outro. Pode ser lateral, quando a rotação tem sentido de
afastar-se da linha média. E pode ser medial, quando a rotação tem sentido à linha
média.
191
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192
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5.7Cadeias de movimentos
Ex. Agachamento
Contração Isotônica
194
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Sinergistas - São músculos que por sua ação facilitam a ação de outros
músculos. Por exemplo: a flexão dos dedos é fraca se o punho estiver também
flexionado ou fletido. Os extensores do punho são sinergistas dos flexores dos
dedos, pois a extensão do punho aumenta a força de flexão dos dedos.
Contração concêntrica
Contração excêntrica
Contração isométrica
5.9Torque
T=Fxd
T=torque
196
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F=força
d=distância
F x BF = R x BR ►EQUILÍBRIO
Uma alavanca é uma barra rígida que gira em torno de um ponto fixo quando
uma força é aplicada para vencer a resistência.
- Uma quantidade maior de força ou um braço de alavanca mais longo aumentam o
movimento de força.
197
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Dizemos que uma alavanca é do tipo interfixa, quando o ponto fixo ocupa um
lugar qualquer entre a força potente e a força resistente, como mostra a figura
abaixo.
198
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199
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200
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201
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Nossa postura pode ser definida como a posição que nosso corpo adota no
espaço, bem como a relação direta de suas partes com a linha do centro de
gravidade.
O tórax e coluna superior ficam em uma posição que favorece a função ideal
dos órgãos respiratórios.
202
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203
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É muito importante que seu cliente não saiba que você estará observando-o
na marcha, pois isto poderá estar interferindo em uma marcha mais natural e acabar
escondendo, mesmo que inconsciente algum problema que possa estar iniciando.
204
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205
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Escoliose:
Uma curva escoliótica pode evoluir até 18 anos, enquanto houver crescimento
a curva poderá evoluir.
Hiperlordose:
A lordose lombar está associada a uma anteversão da pelve que não deve
exceder a 20º, pois angulações maiores que esta, já estará caracterizando uma
acentuação da lordose lombar, ou seja, uma hiperlordose, e consequentemente um
realinhamento de todas as outras curvas da coluna para uma compensação.
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Hipercifose
O atrito pode ser muito útil no movimento como por exemplo, ao andar, se
não houvesse atrito entre a sola dos sapatos e o chão, jamais poderíamos andar,
seria como andar numa pista de gelo.
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A primeira lei diz que o atrito não depende da área de contato mas sim da
superfície.
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6 CINEANTROPOMETRIA
6.1 Introdução
É o ramo das ciências biológicas que tem como objetivo estudar os caracteres
mensuráveis da morfologia humana e análise quantitativa das variações
dimensionais do corpo humano, como por exemplo, peso, altura, circunferências,
percentual de gordura e massa magra.
6.2.1 Somatotipo
210
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de uma dessas condições, mas sim um somatório delas. Contudo pode existir a
preponderância de um padrão sobre os demais.
6.3 Avaliação
6.3.1Tipos de avaliação
a) Avaliação diagnostica
211
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b) Avaliação formativa
Usada durante o período de aulas ou treinamento, através do qual é possível
verificar o andamento do seu trabalho, ou como está o desempenho do aluno,
enquanto houver tempo de fazer modificações.
c) Avaliação somativa
Determina a aprovação ou reprovação do aluno através de notas ou
conceitos, em função de um padrão mínimo de rendimento, normalmente feita ao
final do ano letivo ou do período de treinamento.
212
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213
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214
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QUESTIONÁRIO PAR-Q
1) Algum médico já disse que você possui algum problema de coração
ou pressão arterial, e que somente deveria realizar atividade física
supervisionado por profissionais de saúde?
( ) Sim ( ) Não
5) Você possui algum problema ósseo ou articular, que pode ser afetado
ou agravado pela atividade física?
( ) Sim ( ) Não
8) Você realiza algum tratamento médico contínuo, que possa ser afetado
ou prejudicado com a atividade física?
( ) Sim ( ) Não
10) Sabe de alguma outra razão pela qual a atividade física possa
eventualmente comprometer sua saúde?
( ) Sim ( ) Não
215
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6.3.6.1 Direto
6.3.6.2 Indireto
a) Pesagem hidrostática
A pesagem hidrostática, baseada no princípio de Arquimedes, é considerada
método de referência para estimativa da densidade corporal, a qual é alcançada
através da relação do peso no ar e na água. Uma vez obtido este valor, é possível,
por meio da utilização de modelos matemáticos, estimar o percentual de gordura
corporal. É considerado o padrão pelo qual todos os outros métodos de avaliação da
composição corporal são validados. Entretanto, apresenta alguns inconvenientes
como dificuldade técnica na sua realização, o custo elevado e o valor limitado
quando realizado em crianças, em virtude das alterações na proporção e densidade
216
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c) Ressonância magnética
Um meio valioso e não invasivo de obter informações acerca dos
compartimentos teciduais do corpo. A programação computadorizada subtrai a
gordura e os tecidos ósseos, para calcular a área em corte transversal dos
músculos.
d) Tomografia computadorizada
A TC gera imagens radiográficas bidimensionais em corte transversal
detalhadas de diferentes segmentos corporais, quando um feixe de raios x passa
através de tecidos com densidades diferentes.
217
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e) Ultrassom
Esta tecnologia pode avaliar a espessura de diferentes tecidos (gordura e
músculo) e obter imagem de tecidos mais profundos. Este método transforma a
energia elétrica através de uma sonda em ondas sonoras de alta frequência que
penetram na superfície da pele e entram nos tecidos subjacentes.
f) Raios-X
Os raios X são radiações eletromagnéticas. Na medida em que atravessam
diferentes partes do corpo, sua intensidade sofre atenuação. Quanto mais densa a
parte estudada, maior a atenuação. Desta forma, os ossos, que são partes duras do
corpo, atenuam uma grande quantidade de raios X e aparecem mais brancos nos
filmes de radiografias. Partes moles, como, gordura, músculos, e vísceras, atenuam
poucos raios X e aparecem opacas nas radiografias.
a) Bioimpedância
b) Possui a vantagem de ser uma avaliação rápida e precisa, mas com algumas
desvantagens como, por exemplo, possuir pré-requisitos para sua aplicação para
obter dados confiáveis (não comer ou beber 4h antes, não realizar atividade física
12h antes, não ingerir diuréticos 1 semana antes, urinar 30 minutos antes, não
ingerir álcool 48h antes, estar fora do período menstrual).
c) Antropometria
IMC- Índice de Massa Corporal
É possível saber se alguém está acima ou abaixo dos parâmetros ideais de
peso para sua estatura, além de ser considerada uma alternativa prática, fácil e
barata para aferir índice de massa corporal.
O IMC é determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de
sua altura, onde a massa está em quilogramas e a altura está em metros.
218
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Limitações:
Circunferência abdominal
219
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Homens ≥ 94 cm ≥ 102 cm
Mulheres ≥ 80 cm ≥ 88 cm
A base lógica para o uso das pregas cutâneas com a finalidade de estimar a
gordura corporal reside nas inter-relações entre três fatores: gordura nos depósitos
de tecido adiposo diretamente debaixo da pele (gordura subcutânea), gordura
interna e densidade corporal total.
Características do avaliador
220
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As dobras cutâneas
Deve ser utilizada a fita métrica e lápis dermográfico para marcação do ponto
anatômico de referência; utilizar preferencialmente o lado direito do corpo, salvo
quando fizer comparações entre os lados. As medidas devem ser realizadas em uma
sequência pré-estabelecida, com o procedimento repetindo 3 vezes; caso haja
diferença de mais de 10% entre elas deve-se usar a mediana.
Plicômetros clínicos:
221
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Plicômetros científicos:
Lange:
Amplitude máxima 60 mm
Precisão de 1 mm
222
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Harperden:
Amplitude máxima 80 mm
Escala de 0-20 mm
Precisão de 0,2 mm
Cescorf:
Amplitude máxima 85 mm
Escala de 0-10 mm
Precisão de 0,1 mm
Slimguide:
Amplitude máxima 85 mm
Escala de 0-85 mm
Precisão de 0,5 mm S
223
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Fita métrica:
Deve ser composta com uma fita metálica (para não deformar) com escala de
centímetros e milímetros. Ela deve conter um espaço de 10 cm sem marcação no
início para permitir o manuseio sem desperdiço de medida.
Estruturas ósseas
225
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6.4.2.1Massa Corporal
226
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Quando o ponteiro ou painel digital estabilizar, a leitura deve ser feita. Lembre-se
que na balança mecânica a leitura deve ser feita à direita dos pesos deslizantes.
6.4.2.2 Estatura
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a) Tríceps
Medir a distância linear entre os pontos anatômicos acromial e radial com o
braço relaxado ao longo do corpo. Não é aceitável acompanhar a curvatura da
superfície do braço. Fazer uma pequena marca horizontal no nível do ponto médio
entre esses dois pontos. Projetar essa marca para a superfície posterior do braço,
como uma linha horizontal; interceptando essa linha projetada com a linha vertical no
meio do braço. Neste ponto será feita a medida da dobra cutânea do tríceps.
b) Bíceps
Medir a distância linear entre os pontos anatômicos acromial e radial com o
braço relaxado ao longo do corpo. Não é aceitável acompanhar a curvatura da
228
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
superfície do braço. Fazer uma pequena marca horizontal no nível do ponto médio
entre esses dois pontos. Projetar essa marca para a superfície anterior do braço,
como uma linha horizontal; interceptando essa linha projetada com a linha vertical no
meio do braço. Neste ponto será feita a medida da dobra cutânea do bíceps.
c) Subescapular
229
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d) Supraespinhal
Ponto anatômico íleo espinhal: o avaliado coloca o braço esquerdo ao longo
do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Deve-se palpar o ponto superior do ílio e
seguir anteriormente e inferiormente ao longo da crista até a espinha ilíaca
anterossuperior e para baixo até o ponto mais posterior. O ponto é na margem
inferior ou borda onde o osso pode ser sentido. A localização pode ser facilitada com
o indivíduo levantando o calcanhar do pé direito e fazendo a rotação do fêmur para
fora.
e) Suprailíaca
A dobra se localiza imediatamente acima do ponto anatômico íleo e é tomada
horizontalmente. O avaliado deve colocar o braço cruzado a frente do corpo com a
mão tocando o ombro contralateral.
f) Abdominal
É tomada verticalmente a 5 cm à direita do ponto médio da cicatriz umbilical.
231
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Por ser uma dobra cutânea com maior dificuldade para ser pega, pede auxilio
do avaliado, de forma que o mesmo relaxe a perna e pressione com as mãos a coxa
de baixo para cima.
i) Axilar média
É localizada no ponto de interseção entre a linha axilar média e uma linha
imaginária transversal na altura do apêndice xifoide do esterno. A medida é realizada
232
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
obliquamente ao eixo longitudinal, com do avaliado para trás ou para frente, para
facilitar a obtenção e leitura da medida.
j) Peitoral
É localizada obliquamente em relação ao eixo longitudinal na metade da
distância entre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens, e a um terço da linha
axilar anterior, para mulheres.
6.4.2.4 - perimetria
a) Braço relaxado
O avaliado deve estar com o braço relaxado ao longo do corpo.
c) Antebraço
O avaliado deve posicionar o braço estendido, com a palma da mão para
frente. A medição deve ser realizada no ponto de maior circunferência aparente com
o braço relaxado.
234
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
d) Tórax
O avaliado deve posicionar os braços estendidos e relaxados ao longo do
corpo. A medição deve ser realizada na altura do ponto anatômico Mesoesternal ao
final de uma expiração normal.
e) Cintura
Medida realizada no plano transverso. O avaliado deve permanecer em pé, de
frente para o avaliador. A medição é realizada na menor circunferência entre a borda
inferior da caixa torácica (10ª costela) e a crista.
235
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
f) Abdome
Medida realizada no plano transverso. O avaliado deve permanecer em pé, de
frente para o avaliador. A medição é realizada em cima da cicatriz umbilical.
g) Quadril
Medida realizada no plano transverso. Estando o avaliado em pé, o avaliador
deve se posicionar lateralmente. A medição deve ser realizada no ponto de maior
circunferência dos glúteos.
i) Coxa medial
Medida realizada no plano transverso. Estando o avaliado em pé, com as
pernas levemente afastadas e o peso dividido em ambos os membros inferiores,
posicionar a fita na altura do ponto médio da distância do trocanter ao ponto tibial
lateral.
j) Perna (panturrilha)
Medida realizada no plano transverso. Estando o avaliado em pé, com as
pernas levemente afastadas e o peso dividido em ambos os membros inferiores.
Posicionar a fita métrica no ponto de maior circunferência da perna.
237
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Σ = 25 + 18 + 34 + 32 = 109 mm
% Gordura = 22,46
238
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% Gordura = 55!!!
Para 7 dobras:
Para 3 dobras:
DC= 1,10938 – 0,0008267 (X2) + 0,0000016 (X2) 2 – 0, 0002574 (X3)
Legenda:
X3 = idade em anos.
Para 7 dobras:
Para 3 dobras:
Legenda:
240
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X3 = idade em anos.
241
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7 MÉTODOS DE TREINAMENTO
7.1 Finalidade
suas funções. Para isso, recorrer-se-á aos métodos de treinamento. Neste Manual,
encontraremos métodos e exercícios para atingir determinadas metas. Entretanto,
sua aplicação demanda cuidado especial. Uma vez que o treinamento físico não nos
proporciona uma fórmula matemática que possa ser aplicada a todos
indistintamente, é necessário um estudo especial e um tratamento específico para
cada caso.
243
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nível de aptidão física requerido pelas tarefas que são realizadas, e a continuação, a
fim de propor as provas e os perfis adequados para avaliação, como principais
assessores do comando nessa matéria.
244
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246
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Segundo Fox et al. (1992), este método de treinamento vem sendo muito
utilizado para aumentar a capacidade de captação de oxigênio pelos músculos
trabalhados, pois em comparação ao treinamento contínuo, proporciona menor grau
de fadiga pela maior atuação da via energética de sistema ATP-CP, causada pela
dissociação (quebra) imediata desse ácido em lactato e H+, tendo um efeito protetor
dentro da fibra muscular.
247
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Número Exercícios
249
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6 Deslocamentos laterais
9 Avião dinâmico
10 Perdigueiro estático
12 Super-homem estático
14 Suicídio
16 Pular corda
20 Slalom
22 Ponte aranha
23 Corrida em zigzag
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27 Abdominal supra
251
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Número Exercícios
10 Perdigueiro dinâmico
12 Super-homem dinâmico
14 Suicídio
16 Pular corda
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20 Slalom
22 Ponte aranha
23 Corrida em zigzag
27 Abdominal remador
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C. Salto em profundidade.
7.5.7 Alongamento
255
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8 TREINAMENTO CONTRARRESISTÊNCIA
Musculação
Treinamento com pesos
Treinamento contra-resistência
Treinamento resistido
Treinamento de força
Definições Básicas:
256
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258
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8.2.6 Polimento
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Multiarticulares
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Monoarticulares
1- Pesos livres
Vantagens
f) Baixo custo.
Desvantagens
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2- Máquinas
Vantagens
Desvantagens
e) Alto custo;
min/dia, ≥5 dias, ≥150 min/semana. Contudo, caso a atividade seja vigorosa: ≥20
min/dia, ≥ 3 dias/semana, ≥ 75 min/semana. Todavia, poderá realizar uma
combinação de exercícios de intensidade moderada e vigorosa para atingir um gasto
energético total de ≥ 500-1000 MET/minutos/semana.
8.4.1 O teste de 1 RM
264
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indivíduo também influencia no teste, assim como ser realizado em pesos livres ou
máquinas.
265
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Intensidade
• Resistência (Peso);
• % de 1 RM (Peso);
VOLUME
• Repetições;
• Séries;
• Frequência de treino.
- Frequência de treinamento
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Exemplo:
Exercícios- 4 a 8.
Exemplo 2:
268
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MS e MI EM SESSÕES DISTINTAS
Força muscular
Séries: 2 a 4 séries;
Repetições: 1 a 6 repetições;
Hipertrofia muscular
Séries:3 a 6 séries;
Repetições: 8 a 12 repetições;
Iniciantes/Intermediários
Séries: 1 ou 2 séries;
Repetições: 15 a 20 repetições;
Séries: 2 a 4 séries;
Repetições: 8 a 12 repetições;
270
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- Análise biomecânica:
- Princípio da especificidade:
Por exemplo. Seo atleta fizer um treinamento voltado para seu desporto, será
levado em conta análise mecânica dos movimentos (Amplitude, Velocidade, Ação
Muscular), sendo assim serão escolhidos os exercícios que trabalhem os músculos
solicitados nos movimento executados pelo desporto. Ex: salto vertical do vôlei
(serão realizados exercícios de Pliometria).
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Peitoral Crucifixo
273
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Técnicas de treino
a) Múltiplas séries
b) Pirâmide
c) Bi-Set,
d) Tri-Set
e) Supersérie
f) Circuito
g) Pré – Exaustão
h) Drop Set
Múltiplas Séries
Séries- 4X;
Rep- 10.
Séries- 6X;
274
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Rep- 04.
Pirâmide Crescente;
Séries- 5;
Rep- 12-10-8-6-4;
Pirâmide Decrescente
Séries- 5;
Rep- 4-6-8-10-12;
Pirâmide Truncada
Séries- 5;
Bi-Set
Objetivo: Hipertrofia;
275
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Tri-Set
Objetivo: Hipertrofia;
Supersérie
Objetivo: Hipertrofia;
Circuito
Objetivo: RML;
Obs: Podendo ser uma estratégia quando tiver vários alunos ao mesmo
tempo.
Exemplo:
Séries: 3x;
Repetições: 15 a 20;
Leg Press;
Flexão de Joelho;
Supino Reto;
Cadeira adutora;
276
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Abdominal supra.
Pré- Exaustão
Drop –Set
Exaustão
Roubada
Super lento
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279
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Num estudo realizado por (Fleck & Kraemer, 2017) foram utilizadas 3 zonas
de treinamento 4-6,8-10,12-15RMpor semana, num total de 3 sessões semanais.
280
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Apesar de este manual fornecer um guia prático para a prescrição para estes
indivíduos, é fundamental a consulta com um médico antes de iniciar qualquer
atividade para conhecer as limitações orgânicas as quais estes indivíduos estão
submetidos.
281
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9.2 Gravidez
Exercício aeróbico
– Frequência:3 a 4 dias/semana. Frequências abaixo ou acima deste intervalo
aumentam os riscos de as mulheres terem um filho com baixo peso ao nascer.
282
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– Mulheres com IMC< 25 kg/m2: atividade moderada, entre 129 a 156 batimentos
cardíacos por minutos, a depender da idade e nível de condicionamento físico;
– Mulheres com IMC ≥ 25 kg/m2: atividade leve, entre 101 a 124 batimentos
cardíacos por minutos, a depender da idade e nível de condicionamento físico.
283
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9.3 Diabéticos
- Exercício aeróbico
Frequência: 3 a 7 dias/semana.
284
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- Exercício contrarresistência
285
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demasia a ingestão de carboidratos que se não for adequar pode gerar um quadro
hipoglicêmico;
9.4 Hipertensos
- Exercício aeróbico
Frequência: na maioria, preferencialmente todos os dias da semana.
286
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Progresso: o progresso deve ser bem gradual, evitando incrementos muito altos,
especialmente na intensidade.
- Exercício contrarresistência
Frequência: exercício contra resistência 2 a 3 dias/semana.
Intensidade: 60 a 80% de uma repetição máxima voluntária.
a) A PAS em repouso > 200 mmHg e/ou a PAD > 110 mmHg é uma
contraindicação relativa ao teste de esforço.
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- Exercício aeróbico
• Frequência: n ≥ 5 dias/semana objetivando aumentar o dispêndio calórico.
• Intensidade: atividades vigorosas devem ser estimuladas (≥ 60% do VO 2res),
contudo uma atividade moderada 40 a < 60% do VO 2res ou da FC res, ou uma
PSE de 11 a 13 em uma escala de 6 a 20 podem ser consideradas como
parâmetros mínimos. Apesar dos benefícios adicionais de uma atividade
vigorosa, o estímulo a sua adoção deve se restringir a indivíduos mais
dispostos fisicamente, sobretudo por ter uma maior associação com lesões e
poder gerar problemas de aderência à atividade física.
• Tempo: 30 a 60 minutos/dia de exercício aeróbico contínuo ou intermitente.
• Tipo: ênfase às atividades aeróbicas como caminhada, corrida, ciclismo e
natação.
• Progresso: o progresso deve ser bem gradual, evitando incrementos muito
altos,para evitar sobrecarga nas articulações que possam gerar futuras
lesões.
- Exercício contrarresistência
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10 FUNDAMENTOS DA CORRIDA
10.1 Introdução
Por outro lado, o número de pessoas que estão buscando a prática de algum
tipo de atividade física, vem aumentando, dentre as quais se observa o
desenvolvimento das atividades ao ar livre, como caminhada e corrida.
A corrida se tornou uma das atividades físicas mais praticadas no Brasil.
Talvez por ser prazerosa, de fácil acesso e execução e uma boa maneira de buscar
um melhor desenvolvimento corporal.
No meio militar, a corrida faz parte do treinamento físico das mais diversas
unidades e cursos.
- Corrida
290
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- Caminhada
É uma opção de treinamento com redução do impacto e de esforço,
geralmente feita àqueles que possuem alguma restrição que impossibilite a
realização da corrida.
291
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- Corrida em pelotão
292
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10.3.1 Pisada
Logo, a pisada correta deverá ser realizada na direção do quadril, com a parte
do meio do pé (mediopé). Desta forma, haverá um constante desequilíbrio do corpo
para frente e um vetor resultante positivo. Pisada com calcanhar ou retropé faz com
que o vetor resultante do impacto seja contrário ao movimento da corrida (“trava” a
corrida). Além de transmitir o impacto diretamente para as articulações de joelho e
quadril e aumentar o risco de lesões, aumenta o tempo de contato com o pé ao solo
(fator contrário à economia de movimento).
293
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294
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10.3.3 Postura
A postura deverá estar alinhada, a cabeça voltada para frente, corpo estável e
firme, mas não rígido demasiado, para promover uma melhor reação na pisada ao
solo. Corpo muito relaxado e instável se “deforma”, absorvendo o impacto, tornando
o deslocamento menos eficiente.
295
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- Postura balanceada;
- Pisada abaixo do quadril;
- Impacto melhor distribuído;
- Melhor amplitude do movimento;
- Menor tempo de contato com pés ao solo;
- Maior aproveitamento da fase aérea;
- Maior economia de movimento;
- Menor risco de lesão.
296
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- Avião
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- Agachamento unipodal
300
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Figuras 205 e 206: Ponte em decúbito ventral com apoio unipodal alternado
Fonte:CEFiD
301
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calcanhares solo. Manter o olhar voltado para cima. Promove o fortalecimento das
musculaturas estabilizadoras da coluna, glúteos e posteriores da coxa.
Figura 209 a 211: Extensão de quadril em decúbito dorsal com extensão de joelhos
Fonte: CEFiD
302
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uma leve rotação de tronco. Repita o movimento ao contrário (perna esquerda com
cotovelo direito). A perna quando esticada não deverá encostar no solo. Fortalece
abdômen e iliopsoas.
- Dribling
Objetivo: fortalecer e aumentar a mobilidade do tornozelo;
303
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- Skipping baixo
Objetivo: correção e aumento do tamanho da passada;
- Skipping alto
Objetivo: correção e aumento do tamanho da passada;
304
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- Anfersen
Objetivo: correção da finalização da passada (perna para trás);
- Hopserlauf
Objetivo: melhorar a postura do quadril;
306
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308
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a) 40 minutos de corrida, sendo: 10min a 120 bpm, 10min a 140 bpm, 10 min a
160 bpm e 10 min a 180 bpm.
309
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310
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- Estrutura do treinamento
O planejamento do treino será estruturado por ciclos, definidos como:
Macrociclo, mesociclos e microciclos.
O macrociclo é estabelecido por um objetivo a ser atingido e consiste em um
semestre ou ano de treinamento. É composto por mesociclos (períodos mensais).
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11 DEFESA PESSOAL
11.1 Introdução
A intenção final do manual, não é formar faixas pretas em artes maciais, mas
sim prepará-los para agir da melhor maneira diante dos diversos tipos de violência
praticados comumente em seu serviço.
313
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11.2 Objetivo
11.3 Aplicação
Será voltado para defesa do militar, com movimentos simples e claros de fácil
entendimento mesmo para quem nunca praticou artes marciais, dando uma boa
base para desenvolver sua capacidade de se defender.
As artes marciais que deram base para o programa são: Karatê, Muay Thai,
KickBoxing, Wrestling, Jiu-Jitsu.
314
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11.4 Treinamento
315
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Uma guarnição bem treinada tem o poder físico, técnico e psicológico de fazer
o uso progressivo da força. Isso quer dizer que, quando temos uma simples
presença física, em muitos dos casos, já é suficiente para que, o possível agressor,
“aborte a intenção de uma atitude inconveniente”. Caso não seja possível, só com a
presença “firme” da guarnição, o dialogo será a forma para se tentar chegar a este
objetivo e se mesmo assim, a pessoa não baixar seus níveis de agressão, as
técnicas de defesas pessoais deverão ser usadas, observando o fator segurança,
pessoal, da guarnição e do próprio agressor.
317
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11.7 Bases
320
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a. O afastamento dos pés deverão ser de duas vezes a largura dos ombros, no
sentido ântero-posterior, e uma vez, no sentido lateral;
321
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11.8 Defesa
Como base, serão abordadas algumas defesas do Karatê, Muay Thai, Luta
Livre, Jiu-jitsu, mas nada impede que o instrutor use técnicas de outras artes
marciais ou variações de artes e estilos.
323
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O maior erro do praticante de defesa pessoal é achar que, por ter feito
algumas poucas repetições de movimentos, estará pronto para as adversidades da
ocasião e não é bem assim.
324
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Bloqueio com o antebraço contra o ataque ao meio corpo. Uma defesa com
uma rotação, de fora para dentro, à meia altura, protegendo o tórax.
Parecida com soto-uke, porém o bloqueio será feito de dentro para fora. O
praticante devera fazer uma rotação de quadril contraria ao bloqueio, finalizando
com uma defesa lateralizada na altura do tórax.
325
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11.9 Ataque
- Soco
A mão dever estar fechada com o dedo polegar apoiando dos dedos indicado
e meio.
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Formas de aplicação:
- Chutes
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A execução por tempos deve ser usada nos exercícios mais complexos e nos
estágios iniciais de treinamento. Nos estágios mais avançados, o exercício poderá
ser demonstrado como um todo e, depois, corrigido por partes.
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12 NATAÇÃO
12.1Histórico da natação
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realizados por uma rã na água e naturalmente foi empregado nas provas durante as
competições antigas.
Com o intuito de aumentar a velocidade, os nadadores inclinavam-se para um
dos lados, realizando a braçada de peito de lado (Side-stroke), surgindo assim a
primeira forma de nado rudimentar da qual se pode dizer que nasce o crawl.
340
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
As regras do nado de peito não impediam que o movimento dos braços fosse
realizado sobre a superfície da água, o que permitia um deslocamento mais rápido.
A cada ano, surgem inovações nos detalhes dos estilos de natação, que
contribuem para a melhoria das marcas e evolução do desporto. A natação
contemporânea, com fins competitivos, fixou os quatro estilos (CRAWL, COSTAS,
PEITO E BORBOLETA), criou regras para cada um e destacou-se em campeonatos
e torneios, sendo o mais importante os Jogos Olímpicos que acontecem de quatro
em quatro anos.
341
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Esta prova foi disputada com regularidade até 1912 por iniciativa do Clube de
Natação e Regatas do Rio de Janeiro e realizada no trecho compreendido entre a
Fortaleza de Villegaignon e a praia de Santa Luzia.
A partir de 1916, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) passou a
patrocinar os campeonatos brasileiros de natação, e somente em 1928 ele se
realizou com as provas olímpicas da época.
342
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
em 1936 ela foi destaque ao ser responsável pela introdução do nado borboleta
feminino, ousando adotar o estilo numa competição de peito.
O grande momento de sua carreira foi em 1939, quando quebrou dois
recordes mundiais, nos 400m e 200m estilo peito
Entre as décadas de 1930 e 1940, outra grande nadadora do país foi a
carioca Piedade Coutinho, primeira brasileira a alcançar uma final olímpica.
O primeiro nadador a conquistar uma medalha olímpica para Brasil foi Tetsuo
Okamoto, nos jogos de 1952, em Helsinque. Ganhou o bronze na prova dos 1.500
metros livre. O segundo brasileiro a conquistar um pódio foi Manuel dos Santos, nos
Jogos de 1960, em Roma, ao ganhar também a medalha de bronze nos 100 metros
livre.
Vinte anos depois, em 1980, nos Jogos Olímpicos de Moscou, os nadadores
Djan Madruga, Jorge Fernandes, Cyro Delgado e Marcus Matiolli fizeram o
revezamento 4×200 metros livre e ganharam a terceira medalha de bronze para a
natação do Brasil em Olimpíadas.
A era da prata chega nos jogos de Los Angeles, em 1984, com Ricardo Prado
ao conquistar o segundo lugar nos 400 metros medley. Gustavo Borges consagrou-
se por ser o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em olimpíadas
(Barcelona-1992, Atlanta-1996). Também em Atlanta, o catarinense Fernando
Scherer, o Xuxa, especialista em provas de velocidade, conquistou o bronze nos 50
metros livre.
343
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A outra medalha foi de Cesar Cielo, que com o bronze nos 50 metros garantiu sua
terceira medalha olímpica.
O Brasil é dono de 14 medalhas olímpicas na natação, sendo uma de ouro,
quatro de prata e nove de bronze. Nas Olimpíadas Rio 2016, Poliana Okimoto
conquistou um bronze inédito para o país na maratona aquática, prova de 10 km
disputada no mar de Copacabana. Foi a primeira medalha olímpica do país na
modalidade e o melhor resultado das nadadoras brasileiras na História.
50 metros Crawl (nado livre); 100 metros Crawl (nado livre); 200 metros Crawl
(nado livre); 400 metros Crawl (nado livre); 800 metros Crawl (nado livre) * somente
feminino; 1500 metros Crawl (nado livre) *somente masculino; 100 metros costas;
200 metros costas; 100 metros peito; 200 metros peito; 100 metros borboleta; 200
metros borboleta; 200 metros medley; 400 metros medley; Revezamentos 4 X 100
metros livres; Revezamentos 4 X 200 metros livres; Revezamentos 4 X 100 metros
estilos
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
- Empuxo e Gravidade
- Resistência da Água
- Influência Térmica
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- Pressão Hidrostática
A pressão que a água exerce sobre o tórax submerso é alta, provocando uma
massagem no corpo que estimula a circulação periférica. Tendo que realizar um
trabalho intenso, sofrendo esta pressão constante sobre o tórax, os músculos
respiratórios adquirem um desenvolvimento excepcional, melhorando o
funcionamento do aparelho respiratório.
Quando imerso, o corpo sofre influência de forças do meio líquido, o que faz
os sistemas orgânicos se adaptarem às condições do seu novo hábitat. Segundo
Hollman & Hettinger (1989), a água produz mudanças na regulação, principalmente
do sistema cárdio-pulmonar e do metabolismo, além de influir na motricidade.
Benefícios da atividade em meio líquido:
347
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
f) Sociabilização;
i) Melhora da flexibilidade;
j) Prevenção do estresse;
l) Diminuição do impacto;
n) Retardo do envelhecimento;
348
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349
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12.3.3.2 Flutuação
350
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12.3.3.3 Respiração
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12.3.3.4 Propulsão
353
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354
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Um dos principais objetivos para realizar uma boa entrada na água é alcançar
a maior distância possível, onde a trajetória do corpo é a responsável direta para
essa eficiência. O ângulo capaz de alcançar maior distância gira em torno dos 45
graus.
Para um salto eficiente deve-se adquirir uma postura hidrodinâmica (em forma
de “flecha”), onde o corpo todo entra na água passando pelo mesmo ponto. Durante
a penetração na água, a cabeça deve estar posicionada dentro dos braços, estes
encaixados e totalmente estendidos. Após a entrada na água, o corpo deve
permanecer estendido, a fim de atingir uma profundidade capaz de promover o
retorno rápido à superfície.
Exemplos de exercícios de mergulhos:
O nado Crawl é o mais veloz dentre os 04 nados e costuma ser utilizado nas
provas de nado livre. É o único dos estilos que possui provas de 50, 400, 800 e 1500
metros nas olimpíadas e é executado em provas de mar aberto.
- Braçada de Crawl
Existem 02 (duas) fases da braçada de Crawl. A fase propulsiva e a fase não
propulsiva. Cada uma delas possui etapas. A fase propulsiva consiste em: Agarre,
tração e empurrão e a fase não propulsiva em: Recuperação e entrada.
Agarre
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Tração
357
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b) Virar a palma da mão para dentro no início da puxada. Este movimento reduz
a propulsão, dificulta o empurrão subsequente e provoca um movimento
lateral de corpo, criando resistência à progressão.
c) Deixar o punho reto e empurrar a água para baixo com a palma da mão. Esta
força empurrará o corpo para cima, desfazendo o alinhamento horizontal.
Empurrão
b) Empurrar água para cima com a palma da mão. Este movimento fará
com que o quadril afunde, desacelerando o avanço.
358
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Recuperação
Esta fase se inicia logo após a finalização da braçada. É o início da fase não
propulsiva.
Durante esta fase, o cotovelo flexiona e desloca-se para cima e para frente
após sair da água. O movimento continua com o cotovelo elevado, permanecendo
em uma altura mais elevada em relação ao antebraço, enquanto este realiza um
movimento pendular apontando para baixo, pulso relaxado, palma da mão voltada
para trás e dedos voltados para a água.
Entrada
- Pernada de Crawl
A pernada para baixo inicia antes que a perna tenha terminado a pernada
para cima anterior. Quando o calcanhar se aproxima da superfície, o quadril começa
a se flexionar levando a coxa a iniciar o movimento para baixo, ao mesmo tempo em
que a perna se flexiona no joelho e continua subindo.
A flexão do joelho é passiva, sendo causada pela força ascendente da água
sobre a perna relaxada. A pressão da água força também o tornozelo e o pé, se
estiverem relaxados, para uma flexão plantar.
A coxa continua a se mover para baixo até que o joelho atinja uma
profundidade de 20 a 25 cm (a mesma do tórax). Neste momento, uma extensão
360
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vigorosa da articulação do joelho leva a perna a se mover para baixo até ficar
completamente esticada no joelho.
361
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- Posição do corpo
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-Educativos de Crawl
363
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Fonte: googleimagens
Figura 306: Nado peito
– Braçada de Peito
A braçada do nado peito divide-se em 04 (quatro) fases: Apoio (agarre),
tração, lançamento e deslizamento.
Apoio
364
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Tração
Após a fase do apoio, é iniciada a tração, que começa na abertura dos braços
e das mãos para baixo e para fora num trajeto circular, até se aproximarem do ponto
mais profundo e termina quando as mãos se aproximam uma da outra no seu
movimento para cima. É importante que os cotovelos sejam flexionados devendo
ficar mais fixos e altos possíveis.
365
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Lançamento
Esta fase será tão mais rápida quanto maior tiver sido a aceleração do
movimento na fase de propulsão do nado. O nadador deverá acelerar o lançamento,
para que a recuperação seja a mais rápida possível. e logo se inicie a fase do
deslizamento.
Deslizamento
-Pernada de Peito
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Recuperação
Varredura
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Deslizamento
Para que não haja uma desaceleração, entre o momento em que a fase
propulsiva da batida de pernas termina e o momento em que a fase propulsiva dos
braços começa, o nadador deve usar uma coordenação de superposição, na qual a
abertura dos braços começa antes que o empurrão da batida de pernas se complete.
- Filipina
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- Posição do corpo
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-Respiração
- Educativos
Como o nado de peito é um dos mais complexos na sua execução, são
indicados educativos fora d´água para melhor correção dos detalhes técnicos.
Exemplos de educativos fora d’água:
370
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-Braçada de Costas
371
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Agarre
Tração
Feita a pegada inicial, a mão deve mover-se para baixo e para fora, num
trajeto circular. O ombro e o quadril devem girar na direção do braço que faz a
puxada. O cotovelo flexiona-se gradualmente durante a puxada e a velocidade da
mão, para baixo e para fora, aumenta durante toda a puxada.
A puxada inicial do nado costas é semelhante com a do crawl.
Empurrão
nadador manter a força propulsiva enquanto a mão muda da direção para cima, para
uma direção para baixo, até que o braço esteja completamente estendido abaixo da
coxa.
Recuperação
Quando a mão passa pelo ponto mais alto, ela gira para fora, de modo que a
entrada se realize pelo dedo mínimo. A mão e o braço devem estar o mais relaxado
possível durante a fase de recuperação.
Entrada
373
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– Pernada de Costas
A pernada de costas consiste da alternância de uma pernada para cima e
outra para baixo. A mecânica lembra em muito a da batida de pernas do nado crawl,
exceto que, como o nadador está em decúbito dorsal, a pernada para baixo
corresponde a pernada para cima do nado crawl e vice-versa.
A diferença principal entre as batidas de pernas dos dois estilos é que a perna
do nadador no nado costas se flexionará mais quando a pernada para cima
começar, ao passo que a perna do nadador de crawl fica um pouco mais estendida
ao começar a correspondente pernada para baixo.
Inicia quando o pé passa abaixo do nível dos glúteos. Neste ponto, a flexão
do quadril inicia o deslocamento da coxa para cima, até que se aproxime da
superfície. Neste ponto, o joelho se estende com velocidade, acelerando o
deslocamento da perna e do pé para a superfície. A pernada para cima termina
quando o joelho está totalmente estendido.
374
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Quando a pernada para cima termina, será iniciado o movimento para baixo.
A perna deve estar relaxada nas articulações do joelho e do tornozelo. O próprio
relaxamento faz com que o movimento para baixo seja naturalmente feito, não sendo
necessário empurrar a perna para baixo. A pernada para baixo termina quando o pé
está abaixo do nível dos glúteos.
Uma perna deve chegar ao topo da pernada para cima quando a outra atingir
a posição mais profunda.
375
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- Posição do corpo
- Respiração
- Educativos
A execução dos educativos deve visar à correção de um ou mais detalhes
técnicos.
-Exemplos de educativos de Costas:
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- Braçada de Borboleta
Agarre
378
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As mãos mudam da posição para fora e para trás, para a posição para fora,
para baixo e para trás, iniciando a flexão dos braços e das mãos, a fim de promover
a sustentação para impulsionar o corpo para frente.
Tração
Empurrão
Recuperação
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Entrada
A entrada das mãos representa o final da fase não propulsiva e a preparação
para a tração As mãos devem entrar na água alinhadas com os ombros ou
ligeiramente fora deles. As palmas devem estar inclinadas para fora cerca de 45º em
relação à superfície da água. Logo após a entrada, os cotovelos estarão totalmente
estendidos e será iniciada a fase da tração.
-Pernada de Borboleta
junto com a entrada dos braços. A segunda pernada para baixo acompanha o
empurrão final da braçada.
A pernada para cima começa quando as pernas estão quase inteiramente
esticadas pela pernada para baixo da batida de pernas anterior. A extensão do
quadril movimenta as pernas para cima, junto com a flexão dos joelhos. A pernada
para baixo começa com a flexão nas articulações do quadril quando os pés estão
acima do nível do corpo. As pernas começam a se mover para baixo, enquanto a
pressão da água sobre as pernas estende os joelhos. A batida para baixo é o
momento propulsivo da pernada.
São duas batidas de pernas para cada braçada. A pernada para baixo da
primeira batida é executada durante a entrada dos braços, e se completa quando se
faz a pegada inicial. A pernada para cima subsequente ocorre durante a puxada e o
empurrão. A pernada para baixo da segunda batida é coordenada com o empurrão
final e a pernada para cima subsequente é coordenada com o movimento
correspondente ao empurrão dos braços.
381
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-Posição do corpo
- Respiração
No nado Borboleta, a respiração mais utilizada é a frontal, embora muitos
nadadores prefiram respirar lateralmente. O rosto deve romper a superfície ao
término do empurrão e deve-se respirar durante o empurrão final e a primeira
metade da recuperação. A cabeça retorna à água quando os braços vão à frente,
para a entrada. A cabeça move-se à frente dos braços, mergulhando um instante
antes das mãos.
Em média, os nadadores respiram uma vez a cada duas braçadas. É
importante que os ombros saiam d’água na braçada sem respiração na mesma
altura da que ocorre na braçada com respiração, para que os braços fiquem acima
da água durante a maior parte da recuperação.
382
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-Educativos
e) “Golfinhadas” na vertical;
h) Nadar borboleta com um dos braços três braçadas e com o outro, três
braçadas;
j) Nadar borboleta com um dos braços uma braçada, com o outro uma
braçadas e depois com os dois braços juntos;
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12.8 Medley
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- Saídas
Mecânica da Saída nas Provas de Crawl, Borboleta e Peito
Na saída grab, após o comando “as suas marcas”, o nadador toma a posição
na qual os dois pés estão afastados na mesma largura dos ombros e presos na
borda dianteira do bloco de partida pelos dedos, as mãos agarram-se na borda
dianteira do bloco de partida com as primeiras e segundas articulações dos dedos,
os joelhos estão flexionados entre 30º e 40º, a cabeça está inclinada para baixo,
com o nadador olhando para baixo, além do bloco de partida, e o quadril está o mais
próximo possível da borda dianteira do bloco de partida.
Ao sinal de partida, o nadador aplica um empurrão rápido contra a frente do
bloco de partida, iniciando a queda do corpo para frente. Assim que o quadril estiver
movendo-se para frente, o nadador solta a bloco de partida, estende as mãos para
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frente e ergue a cabeça. Então, realiza impulso com as pernas. O ângulo de salto,
desde os pés até o quadril, deve ser de aproximadamente 45º em relação à borda
superior do bloco. Os braços estendem-se para cima, para frente e depois para
baixo, numa trajetória circular.
O pé de trás deve estar apoiado apenas até sua metade sobre a rampa ou,
quando não existir, na própria baliza, e posicionado ligeiramente para dentro do
corpo. Sua distância em relação ao pé da frente se deve na capacidade de manter o
joelho desta perna de trás flexionado entre 80° e 90° (depende da altura e da
flexibilidade).
As costas precisam estar eretas (estendidas), com o tronco muito próximo da
coxa da perna da frente. As mãos devem estar agarradas na borda da frente da
baliza em amplitude maior do que a do quadril.
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Para a virada dos nados peito e borboleta o nadador deve tocar a borda com
as duas mãos simultaneamente. Com o toque, o nadador começa a flexionar os
joelhos e quadril, girar o corpo e se preparar para a virada. Em seguida, retira as
mãos da parede, puxa uma das mãos por baixo d´água e a outra por cima. Afunda o
corpo e une as mãos acima da cabeça, em submersão, com o corpo se alinhando
para o empurrão contra a parede. O nadador dá o empurrão de lado, girando para
uma posição em decúbito ventral ao esticar as pernas. Em seguida, aproveita o
deslizamento que deve ser na posição mais hidrodinâmica possível.
- Chegadas
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13 FUTEBOL
O Tsu-Chu, que traduzindo significa “lançar com o pé” (tsu) uma “bola de
couro” (chu), foi criado para fins de treinamento militar por Yang-Tsé, integrante da
guarda do imperador Huang-ti. A bola era chutada pelos soldados chineses por entre
duas traves cravadas no chão. Um detalhe é de que antes do Tsu-Chu possuir uma
bola de couro para a sua prática, eram crânios dos inimigos mortos em guerra que
serviam como bola.
391
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O Epyskiros, praticado pelos gregos por volta do século I a.C., era disputado
com os pés, em um campo retangular por duas equipes com 9 jogadores cada
podendo variar conforme as dimensões do campo. A bola era feita de bexiga de boi
e recheada com ar e areia. Tinha que ser arremessada para o fundo de cada lado do
campo.
a) Nº de jogadores variável;
b) Sphairomaquia(bola);
c) A bola deveria ultrapassar uma linha de meta ao fundo de cada lado do
campo;
d) “Bola longa”, “passe curto”, “mais alta”.
392
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O Harpastum, praticado no império romano por volta de 200 a.C., era um jogo
no qual se competia pela bola. Os romanos haviam aprendido com os gregos, onde
lá o jogo se chamavaEpyskiros. O Harpastum era um exercício militar dentro de
limites de guerra que por muitas vezes duravam horas causando vítimas fatais. A
coincidência deste esporte com o futebol era sua divisão no campo. Em quatro
linhas eram divididos os Astati, os Veliti, os Principi e os Triari, que significava: os
atacantes, os meio-campistas, os defensores e os goleiros. Mais adiante, o esporte
ganhou popularidade e difundiu-se na Europa, Ásia e norte da África.
a) “Follis”;
b) Campo retangular com uma linha divisória e duas de meta;
c) Zagueiros, meio campistas e atacantes;
d) Duravam várias horas;
e) Proporcionava aos comandantes e comandados uma maior visão do campo de
batalha.
393
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O Calcio Storico, vindo da Itália para a Inglaterra por volta do século XVII,
teve regras diferentes criadas pelos britânicos. O campo deveria medir de 120 a 180
metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de
gol. A bola era de couro e enchida a ar.
395
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Em 1871 foi criada a figura daquele que é o único que pode colocar as mãos
na bola, o goleiro, que seria o responsável por ficar próximo do gol e evitar a entrada
da bola.
396
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1993 – Criada a área técnica, o goleiro não pode pegar com as mãos a bola recuada
intencionalmente com os pés;
2005 - Qualquer parte do corpo, excluindo-se os braços, serve como parâmetro para
decidir um impedimento;
O esporte chegou ao Brasil por meio de Charles Miller.No início, o futebol era
praticado pela aristocracia brasileira e apenas pessoas brancas jogavam o esporte.A
maioria dos clubes foram fundados por estrangeiros que vieram ao Brasil.Na década
de 20 os negros começaram ser aceitos nos times. O Vasco da gama foi o primeiro
time de grande porte a vencer um campeonato, tendo em seu elenco grande parte
de jogadores negros.
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13.2 Regras
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13.2.2- A Bola
-Características:
13.2.3.1 Substituições
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13.2.5 O Árbitro
Cada partida deve ter um árbitro, que deve ser a autoridade em campo e
recebe auxílio de dois árbitrosassistentes ou de linhas, conhecidos como
bandeirinhas. Ele realiza a vistoria do gramado, aplica as regras e soluciona lances
duvidosos. Ele pode alterar sua decisão, caso perceba que está incorreta.
– “Lei da vantagem”
a) A gravidade da infração;
b) A posição onde a infração foi cometida;
400
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c) Indicar o impedimento;
d) Auxiliar na substituição;
401
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-Tempos de Jogo
-Tiro Penal
Para o tiro, o tempo de jogo será prorrogado até que o tiro penal tenha sido
executado.
13.2.7 O Impedimento
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13.2.10Arremesso Lateral
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O tiro de meta é um dos métodos para reiniciar a partida. Deve ser feito pela
equipe defensiva quando a bola sair completamente do campo pela linha de fundo
sem que um gol tenha sido marcado, tendo sido tocada por último por um jogador
atacante adversário.
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13.3.1 Passe
Classificações:
a) Passe Reto;
b) Passe em Diagonal;
c) Passe Lateral;
Trajetória da bola:
a) Reto;
405
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b) Em Curva;
c) Rasteiro;
d) Meia Altura;
e) Alta.
a) Má postura do corpo;
f) Efeito excessivo.
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13.3.2 Domínio
Habilidade que o jogador se utiliza para manter a bola sob seu controle.
Busca-se tirar da bola a velocidade, amortecendo-a, fazendo de anteparo qualquer
parte do corpo.
Tipos de domínio
a) Com o pé;
b) Dorso/Sola;
d) Com a Coxa;
e) Com o Tronco;
f) Com a Cabeça.
Pontos essenciais
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13.3.3 Condução
Habilidade que o jogador deve possuir para deslocar a bola sob seu domínio.
Proteção da Bola:
Maneiras de conduzir
c) Dorso do Pé;
d) Ponta do Pé.
13.3.4 Drible
Habilidade que o jogador deve ter para ultrapassar um adversário, sem perder
o controle da bola. Deve ser utilizado como recurso para ganhar espaço à
retaguarda do adversário.
13.3.5 Cabeceio
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b) Para o solo;
c) Lateral;
d) Para retaguarda;
e) Mergulho.
c) Olhos abertos;
13.3.6 Tirada
É a habilidade que o jogador deve ter para tirar a bola do adversário ou para
evitar que este a receba.
Desarme:
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Interceptação
Tranco
13.3.7Lançamento
13.3.8 Finalização
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A palma deve ter uma superfície côncava, os dedos devem estar estendidos e
abduzidos, os polegares devem unir-se por trás da superfície da bola, para que a
mesma não tenha como passar. Pode ser alta, média ou baixa.
a) Agilidade;
b) Velocidade de reação;
c) Boa pegada;
d) Segurança;
e) Decisão;
f) Coragem;
g) Altura e flexibilidade.
Entrada de frente:
411
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próximo e sem nenhum adversário no percurso da bola. A reposição alta, deve ser
empregada para médias distâncias.
Quando o goleiro usa os pés para devolver uma bola, podendo ser um passe
ou apenas um chute para frente. A reposição com pé pode ocorrer quando a bola
estiver em “perigo” no jogo, por questão de segurança.
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14.1 Introdução
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14.2 Objetivos
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O TFM deverá ser realizado, durante o horário previsto nas Normas para
Planejamento e Conduta de Instrução (NPCI), publicadas em boletim ostensivo,
anualmente. O tempo disponível para cada sessão é de 60 minutos. Este espaço
deverá ser usado para realização do aquecimento, da sessão propriamente dita e a
volta à calma.
É importante ressaltar que, em nenhum momento, este manual esgota todas
as possibilidades a serem realizadas nas fases do TFM. O instrutor ou monitor
poderá nortear a sessão de treinamento, seguindo os princípios do treinamento
físico. Bem como, realizar movimentos que sigam um padrão uniforme de execução
da tropa formada. Ou ainda, utilização de materiais de treinamento, materiais
operacionais ou quaisquer outros que possibilitem atribuição de sobrecarga visando
o aprimoramento físico.
14.3.3.1 Aquecimento
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Elevação de joelho
Corrida com elevação dos joelhos, de maneira alternada, até a altura dos
quadris.
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Corrida com a flexão dos joelhos, levando os calcanhares próximos aos glúteos.
-Flexão de braços
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Exercício de dois tempos, partindo da posição inicial com apoio das mãos
sobre o solo, com braços esticados, e distância das mãos equivalente à largura dos
ombros; pés juntos e pernas esticadas. No tempo um, flexiona-se os cotovelos,
levanto o tórax até próximo ao chão. No tempo dois, esticam-se os braços,
retornando à posição inicial.
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-A fundo
Exercício de dois tempos, partindo da posição inicial de pé, pés juntos, com
as mãos no quadril. No tempo um, dar um passo, com o pé esquerdo, à frente,
realizar a flexão da perna esquerda até, aproximadamente 90º, esticar a perna,
elevando o corpo, retornando à posição inicial. No tempo dois, realizar o movimento
com a perna direita, de maneira análoga.
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-Agachamento
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-“Meio sugado”
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-Abdominal supra
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-“Sugado”
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-Abdominal lateral
Após o término das repetições, o exercício deverá ser executado para o outro
lado, a comando do instrutor/monitor.
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-Tesoura
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-Abdominal Infra
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-Polichinelo
Art. 5º[...]
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer;
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[...]
CAPÍTULO II DAS FORÇAS ARMADAS
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela
Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas
com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente
da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes
constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. § 1º Lei
complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização,
no preparo e no emprego das Forças Armadas.
III - os que, até a data do início da vigência desta Lei, tenham comprovadamente
exercido atividades próprias dos Profissionais de Educação Física, nos termos a
serem estabelecidos pelo Conselho Federal de Educação Física.
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CAPÍTULO IV - DO PREPARO
Art. 14. O preparo das Forças Armadas é orientado pelos seguintes parâmetros
básicos:
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14.5.1 Local:
14.5.2 Material:
– Banquetas;
– Cronômetros;
– Canetas;
– Colchonetes;
– Apito;
– Coletes numerados ou outro dispositivo para identificação dos
candidatos;
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14.5.3 Padronização:
14.5.3.1 Corrida:
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14.5.3.2 Abdominal:
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14.5.3.3 - Flexão de braços na barra fixa e flexão de braços com apoio sobre o
solo:
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15.1 Introdução
448
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Entretanto é importante entender que a atuação nas duas outras fases pode
comprometer significativamente os resultados do planejamento proposto. A relação
entre o período de treino e de recuperação deve ser cuidadosamente acompanhada
para que o indivíduo não esteja em intensidade fraca (não havendo efeito do
treinamento) ou esteja em intensidade muito forte sem recuperação adequada,
entrando em Strain (estado causado por esforço excessivo).
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
sobrecarga deve ser dada tanto para o volume quanto para a intensidade. Entretanto
deve ser respeitada também a relação adequada entre as duas variáveis.
452
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453
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À primeira vista, este princípio pode causar confusão por parecer apresentar
uma oposição ao princípio da especificidade. Cabe esclarecer, no entanto, que
estabelecer que o treinamento deve conter uma variação nos estímulos não
corresponde a modificar as valências físicas treinadas ou os gestos motores do
esporte/atividade alvo. A variabilidade nos estímulos deve ocorrer dentro dos
mesmos objetivos, entretanto as mudanças na carga de treinamento, nos exercícios
a serem executados, nos ambientes de treino, etc., podem contribuir não só para
promover maiores adaptações fisiológicas, mas também na motivação do atleta,
reduzindo a monotonia do treinamento.
454
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Isso não significa também que todo o treino deve ser modificado, porém a
variação de alguns pontos pode contribuir para que o treinador teste o incremento de
novos exercícios e possa desenvolver treinos mais eficientes.
Segundo Bompa & Haff (2012), o treinamento físico tem dois objetivos
principais: aumentar o potencial fisiológico e maximizar as capacidades biomotoras
específicas. E dentro do planejamento sistemático, o treinamento físico pode ser
dividido em duas partes: O treinamento físico geral e o treinamento físico específico
do esporte. Na figura 3.2 há um exemplo de planejamento de preparação física
dentro da periodização anual.
455
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Fase de
1 2 3
desenvolvimento
Duração (semanas) ≥3 ≥6 ≥4
- Aperfeiçoar habilidades
- Realizar treinamento
específicas do esporte
físico específico do
(capacidades
esporte.
- Realizar treinamento biomotoras).
Objetivos
físico geral. - Aperfeiçoar habilidades
específicas do esporte
- Manter base fisiológica.
(capacidades
biomotoras)
456
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457
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458
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15.3.4.1 Anteprojeto
459
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15.3.4.2 Diagnóstico
Teste de banco de
Harvard
Lactacidemia
460
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Preparação
Força estática concentração
física
Preparação
Flexibilidade
física Goniômetro Teste de sentar e
alcançar de Wells
461
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15.3.4.3 Planejamento
- ATP livre;
- Sistema aeróbico.
463
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energética que produz o movimento para o exercício. Por esse motivo, esse sistema
não é considerado planejar um treinamento físico.
464
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Sistema Sistema
Característica Sistema aeróbico
anaeróbico alático anaeróbico lático
Ácido pirúvico
ATP (oriundo dos
glicídios)
Ácidos graxos
Substratos Glicídios (glicose ou
(oriundos dos
participantes glicogênio)
lipídios)
PCr
Aminoácidos
(oriundos dos
protídeos)
Tempo de produção
10 segundos 1 minuto 3 a 4 minutos
máxima
A partir de 180
Tempo de predomínio 0 a 10 segundos 10 a 180 segundos
segundos
465
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15.4.2.1 Natureza
467
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constantemente o treino para que não seja formado um platô na curva de evolução,
estagnando o desempenho.
15.4.2.2 Componentes
468
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ATP-CP e
15-60 s Máxima Anaeróbico 80-90 10-20
lático
Anaeróbico
1-6 min Submáxima lático e 70 30
aeróbico
Resistência (% melhor
Intensidade Força (% RM)
tempo)
469
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15.4.2.3 Orientação
15.4.2.4 Organização
estado atual de treinamento do atleta, para que ele tenha condições de executar as
atividades propostas com qualidade. A interconexão deve respeitar a interação entre
os sistemas bioenergéticos e os grupos musculares empenhados nas atividades. Por
exemplo, a utilização do método de corrida contínua no treinamento aeróbico
concorrente com o treinamento de força de membros inferiores pode trazer prejuízos
aos ganhos de força, hipertrofia e/ou potência muscular (Viana et al., 2007).
472
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Esse tempo deverá ser tão longo quanto for forte a aplicação da carga. O
tempo de recuperação é um fator preponderante para que ocorra a recuperação e o
fenômeno da supercompensação. Somente com o descanso adequado o corpo
conseguirá se preparar ara uma nova carga ainda maior, o que possibilitará o
aumento no nível de condicionamento. Opostamente, se a recuperação for por um
período muito curto, o atleta poderá entrar em quadro de sobretreinamento e
apresentar queda de rendimento. E se o descanso for muito longo, o organismo
tende a decair seu desempenho, o que não permitirá os ganhos pretendidos no
planejamento.
473
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474
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possíveis a curto, médio e longo prazo. Por isso, poderá então apresentar diversas
configurações diferentes.
- Sessão de treino.
15.5.1 Macrociclo
Neste período é formada a base fisiológica para que seja possível atingir
desempenho desejado. É quando o atleta faz sua preparação física, técnico-tática e
psicológica para as competições pretendidas.
Durante a fase geral não deve haver competições. Nesta fase o objetivo deve
ser aumentar o lastro fisiológico do atleta e a criação de uma boa base técnica.
Recomenda-se uma ênfase do volume de treinamento em relação à intensidade, que
deve ser incrementada gradativamente. É importante também que haja um
acompanhamento constante das condições de desempenho e de saúde do atleta
para haver ciência das respostas do organismo à aplicação das cargas de
treinamento.
476
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Assimilação e
Assimilação e ampliação da aperfeiçoamento das novas
base teórica do esporte técnicas e gestos desportivos
introduzidos na temporada
Reestruturação e
Técnico/Tática
aperfeiçoamento das
destrezas e gestos Assimilação dos novos
desportivos procedimentos táticos
Correção e sedimentação da
bagagem técnica do atleta
Diagnóstico e terapia de
Evolução da capacidade
Psicológica problemas individuais ou em
competitiva
grupo
477
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Aumento da capacidade de
Aplicação de técnicas de
suportar a crescente carga
relaxamento mental
de trabalho
Aplicação de técnicas de
Correções das possíveis dessensibilização
distorções do relacionamento
atleta/comissão técnica Treinamento em condições de
estresse
Profilaxia de lesões e
Prevenção de estafa
Médica e doenças
Fonte: googleimagens
Neste período o atleta deve atingir seu pico de desempenho, pois ele
compreende a competição-alvo do planejamento. A carga de treinamento deve ser
reduzida em volume total, ainda que seja aumentada a intensidade. A preparação
técnico-tática é consideravelmente aumentada em relação à preparação física.
Nesse período, o treinamento específico ocupa mais de 90 % de todo o volume de
trabalho.
478
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Neste período não deve haver a interrupção do treinamento, mas sim uma
quebra do sistema que estava sendo executado. A tabela a seguir exemplifica
durações dos períodos e fases dentro dos macrociclos:
Duração
Anteprojeto
Planejamento
479
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15.5.2 Mesociclo
15.5.2.1De incorporação
15.5.2.2 Básico
480
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15.5.2.3 Estabilizador
15.5.2.4 Controle
15.5.2.5 Pré-competitivo
15.5.2.6 Competitivo
481
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recuperação deve ser completa após cada microciclo utilizado. Neste meso, ocorre
também o polimento que deve anteceder a competição principal, permitindo a
recuperação total e o desempenho máximo no momento mais importante do
macrociclo.
15.5.2.7 Recuperativo
15.5.3 Microciclo
482
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15.5.3.1 De incorporação
15.5.3.2 Ordinário
15.5.3.3 De choque
483
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15.5.3.4 De recuperação
15.5.3.5 Pré-competitivo
15.5.3.6 Competitivo
484
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487
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488
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16.1.3 Direção
491
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492
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493
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Art. 84. Será considerado como efetivo exercício, para todos os efeitos legais,
o período em que o atleta servidor público civil ou militar, da Administração Pública
direta, indireta, autárquica ou fundacional, estiver convocado para integrar
representação nacional em treinamento ou competição desportiva no País ou no
exterior.
§ 1o O período de convocação será definido pela entidade nacional da
administração da respectiva modalidade desportiva, cabendo a esta ou aos Comitês
Olímpico ou Paraolímpico Brasileiros fazer a devida comunicação e solicitar à
Secretaria Nacional do Esporte a competente liberação do afastamento do atleta ou
dirigente.
§ 2o O disposto neste artigo aplica-se, também, aos profissionais
especializados e dirigentes, quando indispensáveis à composição da delegação.
494
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a) Tempo disponível;
c) Desporto;
e) Público;
495
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a) Processo de rodízio;
b) Processo de séries.
- Torneio:
a) Eliminatória simples;
b) Eliminatória dupla;
- Combinação:
16.3.2 Campeonato
496
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GRUPO A GRUPO B
1 2
4 3
5 6
8 7
9 10
1ª SÉRIE 12 11
13 14
16 15
17 18
19
J = 8 . 9 =36 J = 9 . 10 =45
2 2
R=9 R=9
497
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GRUPO C GRUPO D
1º A 1º B
2º B 2º A
2ª SÉRIE 3º A 3º B
4º B 4º A
J = 3 . 4 =6 J = 3 . 4 =6
2 2
R=3 R=3
J = 3 . 4 =6
2
R=3
GRUPO E
SÉRIE FINAL 1º C CONFRONTOS:
1º D 1º C X 2º D
2º C 1º D X 2º C
2º D 1º C X 2º C
1º D X 2º D
2º C X 2º D
1º C X 1º D
498
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RODADAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
ISENTOS 1 4 7 3 6 2 5
a) Jogo extra;
b) Confronto direto;
d) Maior saldo;
g) Sorteio.
É importante e imprescindível que o último critério de desempate não permita
um novo empate.
499
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16.3.2.1 Fórmulas
500
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16.3.2.2 Tabela-Calendário
a) Os dias disponíveis;
7.
-Observações:
a) O rodízio duplo é a repetição do rodízio simples com inversão do mando de
campo e alteração da ordem dos jogos.
501
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Isentos 5 4 3 2 1
502
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16.3.3 Torneio
503
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Para maior facilidade pode ser adotado o sistema das frações e depois
transportar para a chave. Cada fração corresponde a um confronto. O número de
frações é igual ao número de confrontos da 1ª rodada e a soma do numerador com o
denominador de cada fração deve ser sempre o mesmo.
Assim, disputarão o mais forte com o mais fraco, o segundo mais forte com o
segundo mais fraco e assim por diante, na 1ª rodada da competição. Exemplo: N =
8.
504
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505
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2ª feira J1 : 1 X 16 J2 : 9 X 8 J3 : 3 X 14 J4 : 11 X 6
3ª feira J5 : 5 X 12 J6: 13 X 4 J7 : 7 X 10 J8 : 15 X 2
4ª feira J9 : VJ1 X VJ2 J10: VJ3 X VJ4 J11: VJ5 X VJ6 J12: VJ7 X VJ8
e) Chave:
16
14
11
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12
13
10
15
507
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- Distribuição por Ordem da Força (por handicap): Para que a distribuição dos
adversários seja racional, são adotados alguns critérios para se estabelecer os
509
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510
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13
12
10
11
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13
10
11
12
512
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12
10
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11
13
13
12
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11
10
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11
10
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a) N = 4.
J = 2.(N-1) = 6.
2
2 4 1
3 1
3 4
Final
b) N = 8.
J = 2.(N-1) = 14.
2 4
2 4 8 1
6 1
3 6 3
3 1
3 5 4
5 2
7 2
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Final
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1 1º lugar
Disputa de 2º lugar:
3 2 2º lugar
Disputa de 3º lugar:
3 3º lugar
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16.4.1 IG 10-39
Parágrafo único. Nos desportos em que possa ocorrer contato físico entre os
participantes, as competições deverão ser disputadas, separadamente, no âmbito do
círculo hierárquico dos oficiais, do círculo hierárquico dos subtenentes e sargentos e
do círculo hierárquico dos cabos e soldados.
II - O estímulo ao espírito de corpo das OM, das GU, dos G Cmdo, dos C Mil
A e do próprio EB;
III - O estreitamento dos laços de camaradagem que devem unir os militares,
dando coesão ao EB.
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Parágrafo único. Os membros dos júris técnicos não podem fazer parte da
Comissão Organizadora e nem do júri de Apelação.
Art. 39. Cabe ao Júri Técnico:
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Art. 42. Cabe ao Júri de Apelação receber, apreciar e julgar no prazo de três
horas, em segunda e última instância, os recursos que lhe forem interpostos pelos
Chefes de Delegações ou de Equipes, inconformados com as decisões de
determinado Júri Técnico.
a) Categorias e classes;
c) Sistema de disputa;
e) Penalidades e recursos;
f) Disposições gerais.
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A lesão no ambiente esportivo é um mal que acomete a todos seja ele atleta,
militar, profissional ou amador. A atividade esportiva no ambiente militar é muito
comum e, junto a isso, as lesões também são.Não devemos ignorar tal fato visto que
a cada dia o número de estudos e pesquisas na área só cresce. Porém, para evitar o
surgimento de lesões é preciso observar alguns critérios, como a adaptação da
habilidade do militar à sua idade e atividade fim.
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a) Perda de funções. Isso significa não conseguir andar, correr, dar tiros
de velocidade e pular ou saltar sem mancar. Em relação aos braços,
representa a incapacidade de arremessar, pegar ou rebater uma bola, ou
agarrá-la com a mão;
526
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Militares fora de forma são mais propensos a sofrer lesão. Para garantir que
estejam preparados para atividades físicas ou técnico-profissionais, estabeleça estes
métodos:
b) Eliminação a dor;
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