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SÃO LEOPOLDO
2017
Gabriel Linhares Baldo
São Leopoldo
2017
AGRADECIMENTOS
passageiros
aço de edifício
9
LISTA DE SÍMBOLOS
s Segundos ( )
N Newton ( )
m Metros ( )
V m
Velocidade
s²
l Litros (l)
J Joules (J)
H Altura (m)
F Força (kgF)
G m
Aceleração da gravidade
s²
P kgf
Pressão na câmara
cm²
M Massa (kg)
T Tempo [min]
Q Vazão [l/min]
Coeficiente de segurança
I Momento de inércia ( )
K Raio de giração
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 15
1.1 DEFINIÇÃO DO TEMA ....................................................................................... 15
1.2 DELIMITAÇÕES DO TRABALHO ....................................................................... 15
1.3 OBJETIVOS ........................................................................................................ 15
1.3.1 Objetivo geral ................................................................................................. 16
1.3.2 Objetivos específicos..................................................................................... 16
1.4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 16
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................................ 16
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 18
2.1 AUTOMAÇÃO ..................................................................................................... 18
2.1.1 Fluido............................................................................................................... 18
2.1.2 Hidráulica ........................................................................................................ 18
2.1.3 Pressão ........................................................................................................... 19
2.1.4 Transmissão e Conservação de Energia Hidráulica ................................... 21
2.1.5 Vazão ............................................................................................................... 22
2.2 COMPONENTES HIDRÁULICOS ....................................................................... 24
2.3 PRINCÍPIOS DE ELEVADORES ........................................................................ 30
2.3.1 Origem do elevador ........................................................................................ 31
2.3.2 Componentes de um elevador hidráulico .................................................... 33
2.3.3 Modelos de Elevadores .................................................................................. 37
2.4 SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR POLIAS ..................................................... 42
2.5 FLAMBAGEM ...................................................................................................... 44
2.6 TENSÕES EM VIGAS SUBMETIDAS À FLEXÃO PURA ................................... 46
2.7 FREIO DE SEGURANÇA .................................................................................... 47
2.8 NORMA MERCOSUR – NM267:2001 ................................................................. 49
2.9 NORMA NB14/1986 ............................................................................................ 49
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 50
3.1 SISTEMA HIDRÁULICO...................................................................................... 51
3.2 CILINDRO HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO................................................... 54
3.3 CONCEITO MECÂNICO ..................................................................................... 57
3.4 ESTRUTURA DA CABINE .................................................................................. 58
3.5 SISTEMA DE TRASNMISSÃO MECÂNICA ........................................................ 58
14
4 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ................................................................... 60
4.1PROJETO HIDRÁULICO ..................................................................................... 60
4.1.1 Circuito Hidráulico ......................................................................................... 64
4.1.2 Cilindro Hidráulico ......................................................................................... 68
4.2 DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO DA CABINE ...... 69
4.2.1 Dimensionamento dos cordões de solda ..................................................... 80
4.3 DIMENSIONAMENTO DOS CABOS DE TRAÇÃO E POLIAS ........................... 86
4.3.1 Cabos de tração ............................................................................................. 86
4.3.2 Polias ............................................................................................................... 87
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 88
5.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .................................................. 89
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 90
ANEXO A – MOTOR ELÉTRICO.............................................................................. 97
ANEXO B – TUBULAÇÃO HIDRÁULICA ................................................................ 97
ANEXO C – BOMBA DE PALHETA ......................................................................... 98
ANEXO D – FILTRO DE RETORNO ........................................................................ 99
ANEXO E – VÁLVULA REGULADORA DE FLUXO .............................................. 100
ANEXO F – VÁLVULA DE RETENÇÃO PARA CILINDRO HIDRÁULICO ............ 101
ANEXO G – VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO ........................................ 102
ANEXO H – VÁLVULA DE RETENÇÃO ................................................................ 103
ANEXO I – MANÔMETRO MEDIDOR DE PRESSÃO ........................................... 104
ANEXO J – RESERVATÓRIO HIDRÁULICO......................................................... 105
ANEXO K – VÁLVULA DIRECIONAL .................................................................... 106
ANEXO L – CABO DE MOVIMENTAÇÃO DO ELEVADOR .................................. 108
ANEXO M – POLIA DE MOVIMENTAÇÃO DO ELEVADOR ................................. 109
ANEXO N – CILINDRO HIDRÁULICO ................................................................... 110
ANEXO O – VIGA PERFIL U .................................................................................. 111
ANEXO P – PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAS ............................. 111
ANEXO Q – VÁLVULA DE QUEDA ....................................................................... 112
ANEXO R – OLHAL DE IÇAMENTO DA CABINE ................................................. 113
ANEXO S – VÁLVULA ISOLADORA DE MANÔMETRO ...................................... 114
ANEXO T – VISOR DE NÍVEL DO RESERVATÓRIO ............................................ 115
15
1 INTRODUÇÃO
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
2.1 AUTOMAÇÃO
2.1.1 Fluido
Pode ser definido como uma substância que deforma continuamente, capaz
de escoar por meio de uma força tangencial. Assumindo a forma do recipiente que o
contém (GOMES, 2012).
O conceito de fluidos envolve gases, líquidos e sólidos na qual os gases ao
preencherem um recipiente, não assumindo a forma do recipiente definida além de
serem comprenssíveis. Já os líquidos adquirem a forma do recipiente, volume
definido e tem como uma de suas principais características o seu comportamento
físico, no qual mostra uma variação de volume praticamente nula (GOMES, 2012).
2.1.2 Hidráulica
2.1.3 Pressão
Sendo:
P é a pressão
F é a força em
A é a área em
Sendo:
Sendo:
a energia mecânica (J)
é a massa (kg)
g a aceleração da gravidade ( )
v é a velocidade ( )
h é a altura ( )
2.1.5 Vazão
Sendo:
a vazão ( )
é o volume
é o tempo
Vazão de Avanço:
Sendo:
a vazão de avanço ( )
é a velocidade ( )
é a área de retorno )
Lembrando que:
Sendo:
o diâmetro do êmbolo
Vazão de Retorno:
Sendo:
a vazão de retorno ( )
é a velocidade retorno ( )
Sendo:
o diâmetro da haste
Área de retorno:
26
Força de avanço:
Força de retorno:
Velocidade de avanço:
Velocidade de retorno:
Bomba Hidráulica:
Reservatório Hidráulico:
Manômetro:
Filtro Hidráulico:
Motor Elétrico:
Válvula Direcional:
Válvula de Retenção:
A válvula reguladora de fluxo tem por finalidade regular o fluxo que passa por
determinada linha do sistema hidráulico. Regulando a velocidade que um
determinado trabalho é realizado (RACINE HIDRÁULICA, 1977).
O anexo E exemplifica um modelo deste componente.
Com os fundamentos e a definição dos principais componentes de um circuito
hidráulico, o próximo item descreve a história dos elevadores, alguns modelos
presentes no mercado, bem como a definição de componentes de um ascensor.
Cabine:
Freio de segurança:
Cilindro hidráulico:
Cabo de tração:
Mangueira hidráulica:
Guia da cabine:
Suportes utilizados para fixar os trilhos à parede, são fixados por parafusos e
grampos forjados (TYSSENKRUPP, 2016).
Caixa de Corrida:
Quadro elétrico:
Unidade hidráulica:
Este sistema diferencia do anterior por não precisar perfurar o solo para
fixação do cilindro. Eliminando assim problemas com águas subterrâneas e rochas.
Pois neste modelo o atuador é apoiado ao fundo do vão e instalado lateralmente a
cabine. Seu funcionamento é por meio de uma polia fixada na extremidade da haste
que transmite movimento para o cabo e este fixado na cabine do elevador. Desta
forma é obtido o dobro de velocidade e redução do comprimento do cilindro, quando
comparado ao modelo anterior (DAL MONTE, 2000).
A figura 17 exibe um modelo de sistema de transmissão por polia móvel.
42
Figura 17 - Elevador Hidráulico com ação indireta
As polias são peças cilíndricas movimentadas pela rotação de seu eixo e pelo
elemento movido (cabo de aço, correias, entre outras). São determinadas pela forma
do cabo de aço na qual se assenta. A tabela abaixo demonstra alguns perfis de
polias existentes (MELCONIAN, 2008).
43
Quadro 1 – Quadro de polias
Este elemento de máquina pode ser classificado em polia móvel ou polia fixa.
Polia móvel
Na polia móvel o seu eixo não é fixo, o que lhe permite movimentos de
translação e rotação. A força motora é aplicada em sua periferia, enquanto a força
resistente é aplicada em seu eixo. Cada polia que for adicionada ao sistema, a força
é reduzida à metade. Entretanto, a cada adição de uma nova polia o tempo de
deslocamento do elevador irá diminuir (MAICON BECKER,2015).
44
Na figura 18 mostra um conjunto de polias.
Polia fixa:
Na polia fixa é mancalizada seu eixo a um suporte fixo, permitindo que a força
atue apenas nas extremidades. Com isso, o único movimento livre é de rotação do
eixo da polia. As polias fixas têm função de apenas mudar a direção do movimento,
pois elas não modificam a força que será aplicada pelo cilindro hidráulico para
movimentar o ascensor hidráulico (MAICON BECKER,2015).
A figura 19 exibe uma polia fixa em uma estrutura.
2.5 FLAMBAGEM
E o módulo de elasticidade ( )
I o momento de inércia
Lf o comprimento de flambagem
46
O momento de inércia ( é calculado por meio da equação abaixo:
Figura 26 – Circuito Hidráulico. (1) filtro de sucção (2) motor elétrico (3) bomba
hidráulica (4) válvula limitadora de pressão (5) válvula de retenção (6) válvula
direcional (7) válvula reguladora de fluxo (8) reservatório (9) tomada de pressão (10)
tomada de tanque
Por meio do estudo realizado por Dr. Ferhat ÇELIK e Dr. Banu KORBAHTI,
verifica-se que a pressão que pode ser utilizada para um elevador para oito pessoas
é de 55,1bar para uma capacidade máxima.
Através da equação da área de avanço é encontrado 38,48cm² de área do
êmbolo e por meio da equação da pressão, o valor resultante da força máxima de
aplicação é de 20.795N.
Então para um elevador com capacidade de 8 pessoas este terá capacidade
máxima de massa de 600kg. Pois de acordo com a norma MERCOSUR–
NM267:2001, cada indivíduo tem massa de 75kg. Por meio dessa informação e do
valor da massa resultante, é encontrado o valor de 1521kg referente a massa do
conjunto da cabine do elevador.
Por meio de estudos realizados pela empresa Hyundai Elevator, uma cabine
de um modelo atual e bastante presente no mercado brasileiro para transporte de
até 5 pessoas, têm massa aproximado de 820kg. Conforme tabela abaixo:
53
Quadro 3 - Capacidade de passageiros de elevador
Sendo:
o coeficiente de segurança
A junção entre o fixador do cabo e cabo deve resistir no mínimo 80% da carga
de ruptura mínima do cabo. Deve ser utilizado chumbador com metal patente, resina
ou do tipo cunha, para a fixação entre as extremidades dos cabos à cabine e aos
pontos de suspensão (ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN, 2001).
Existem diversos tipos de polias no mercado, contudo para esse projeto será
selecionado a polia em V múltipla. Pois esta pode movimentar mais de um cabo de
aço simultaneamente. Por isso a polia em V múltipla é a mais aplicada em sistema
de transmissão de elevadores. Garantindo maior segurança para o sistema
mecânico. A figura 30 demonstra um modelo de polia em V múltipla, utilizada em
elevadores.
4.1PROJETO HIDRÁULICO
=
62
De acordo com o livro de Groehs, apêndice VII-1 o valor médio do módulo de
elasticidade do aço é N/cm².
O peso crítico é calculado por meio do livro de Groehs, página 4-11 equação
(4.3-1).
Como o peso crítico que a haste do cilindro suporta é maior que o peso que
ela necessitará executar, então esta bitola de haste está de acordo com a aplicação
do sistema.
A vazão de avanço é:
63
Sendo:
Va é a velocidade de avanço ( )
= 4,05l/s
Sendo:
é a potência
Sendo:
Sendo:
a área da tubulação
o diâmetro interno da tubulação
a velocidade do óleo na tubulação
Todas as vigas foram selecionadas com perfil “U” e aço ASTM A36. Para a
chapa da plataforma do elevador também foi escolhida o mesmo aço. A norma
MERCOSUR - NM267:2001 não especifica o coeficiente de segurança para
dimensionamento da estrutura. Porém, de acordo com alguns especialistas da área,
as empresas utilizam em média coeficiente no valor de 3 à 5.
O dimensionamento desta viga será sobre flexão, sendo que a massa total
que esta viga suportará é de 1120kg que corresponde a massa do elevador
carregado.
A viga superior é fixada às vigas laterais da cabine do elevador por solda
elétrica e na parte central é fixado o cabo de aço responsável por transmitir o
movimento e sustentar integralmente a cabine. O valor total da carga é divido pelas
extremidades, sendo que cada uma suportará 560kg.
72
Foi selecionada a viga com perfil “U” de 203,2mm (8 polegadas) que de
acordo com o anexo O os valores do momento de inércia e o eixo baricentro são:
I= xviga=
Sendo:
xviga é a distância ao eixo baricentro em relação ao eixo x da viga
O momento máximo de flexão foi calculado por meio do livro GROEHS (2014)
apêndice II-5 caso 18:
Sendo:
o momento máximo (kNm)
Mtotal a massa máxima do elevador (kgF)
A tensão de flexão:
Sendo:
é a tensão de flexão aplicada na viga
Esta viga também sofre tensão de cisalhamento que é calculada por meio do
livro GROEHS (2014) no capítulo 2, página 7:
σc saha e to
Sendo:
é a tensão de cisalhamento aplicada na viga
é área da viga
73
A tensão equivalente entre as duas tensões geradas na viga superior é
calculada por meio do método de von Mises (GROEHS 2014 capítulo 5 página 32
equação 5.11-8).
Sendo:
a tensão equivalente
Esta viga sofre esforço axial, pois é tracionada pela viga superior e pela base
da plataforma. Por serem duas vigas laterais, estas precisam realizar uma força no
valor da metade do peso do elevador com capacidade máxima (F=5491,724N). Foi
utilizada a viga com bitola 76,2mm (3 polegadas) com área de contato igual a
0,078m².
σc saha e to=
A viga lateral também sofre esforço de flexão, calculada por meio do apêndice
II, caso 19 do livro GROEHS (2014).
74
= 70,6MPa
Sendo:
a carga distribuída ( )
Base da plataforma:
Para a plataforma foi selecionada uma chapa de aço de 12,5mm que é uma
espessura comercial. A chapa terá uma força concentrada em cada extremidade no
valor igual a 5491,724N, que referem as forças que vigas laterais irão exercer. A
chapa será uma carga uniformemente distribuída, com secção retangular
(1292mmx1060mm) engastada no lado maior.
De acordo com o livro GROEHS (2014) no apêndice II-6, o caso 19 é
semelhante ao aplicado, então:
75
Sendo:
a razão entre ( )
σc saha e to
Esta viga está engastada nas duas extremidades, sofrendo uma força
aplicada de 5491,724N em seu centro. Foi selecionada a bitola de 76,2mm (3
polegadas) do anexo O.
O momento máximo é calculado de acordo com o livro GROEHS (2014) no
apêndice II-5, o caso 18 é equivalente ao aplicado, então:
A tensão de flexão é:
σfle o
σc saha e to
Sendo:
é a tensão de escoamento sob tração
é a área de tração do parafuso
De acordo com a tabela 15-7 deste livro na página 882 a resistência mínima
de escoamento para o modelo de parafuso selecionado é igual a 660MPa. Então a
força admissível para escoamento sob tração é igual:
78
Assim verifica-se que a força admissível é bem maior que a força aplicada,
tornando-o seguro sob essa aplicação.
Fadmissível>Faplicada
>1,1 N
Sendo:
é a tensão de escoamento sob cisalhamento
Sendo:
é a tensão de ruptura sob torção
Sendo:
é a força de pré-carga
é o torque de aperto do parafuso
é o fator sem lubrificação
é o diâmetro nominal do parafuso
é a resistência mínima de prova
80
4.2.1 Dimensionamento dos cordões de solda
Nos cordões A,B,C e D foram utilizados no projeto o mesmo metal base E60.
Cada um destes cordões precisam suportar 5491,72N.
De acordo com a norma N14/1986, a altura do cordão de solda deve ser no
máximo a menor das espessuras entre as duas estruturas que serão soldadas.
Nesta aplicação a menor das espessuras será da viga de 76,2mm (3 polegadas)
com espessura igual a 4,32mm (0,17in) conforme anexo O. Assim a altura do cordão
(hc=4,0mm) e a base (bc=4,0mm). Os comprimentos dos cordões de solda para o
cordão A será conforme figura 37 e o comprimento total igual a 124,68mm.
81
Figura 37 - Comprimento dos cordões com dimensões em (mm)
Sendo:
é peso total do elevador (N)
é o comprimento da viga superior
é o momento de inércia da viga superior ( )
é o comprimento da viga lateral
82
é o momento de inércia na viga lateral ( )
De acordo com o livro SHIGLEY (2005) página 460 na tabela 9-2. O caso 6 se
assemelha ao aplicado, então:
1,93
Sendo:
a distância ao eixo baricentro do cordão
o segundo momento de área unitário
Sendo:
o momento de inércia secundário
83
A tensão nominal de garganta é calculada por meio da equação da página
458 do livro SHIGLEY (2005).
Sendo:
o segundo momento de inércia secundário
Sendo:
o segundo momento polar de área
A tensão cisalhante está de acordo com a página 453 equação 9-5 deste
mesmo livro.
8.
84
Sendo:
a tensão admissível de tração
a tensão admissível de cisalhamento
Então a carga mínima de ruptura do cabo deve ser maior que 26360,27N.
87
De acordo com o anexo L, um cabo com diâmetro de 8mm pode atender a
necessidade. Além da norma MERCOSUR-NM267:2001 exigir que o diâmetro
mínimo do cabo seja 8mm. Com esse diâmetro a carga mínima de ruptura seria
28047,02N.
4.3.2 Polias
GROUP, Rexroth Bosch. 3/2, 4/2 and 4/3 directional valves, internally pilot
operated, externally pilot operate Types 4WEH and 4W: RE 24751/08.08. 40 f.
Germany, 2008.
NETO, A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
RACINE HIDRÁULICA S.A, Manual de hidráulica Básica, Porto Alegre: CDU 532,
1977.
SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas & instalações hidráulicas. 1. ed. São Paulo:
LCTE editora, 2007.
SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.. Projeto de
Engenharia Mecânica: 7° Edição. 2005. 960 f. Porto Alegre, 2005.
ÇELİK, Dr. Ferhat; KORBAHTI, Dr. Banu. Por que os elevadores hidráulicos são
tão populares? Parte II. 2016. 7 f. Artigo (Graduação) - Curso de Engenharia
Mecânica, Universidade de Istambul, Turquia., Turquia, 2016.
97
ANEXO A – MOTOR ELÉTRICO