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NOME DA SUA FACULDADE

NOME DO POLO
NOME DO SEU CURSO

CASSIO NUNES
TAWAN AMORIM
ALESSANDRO CAMARGO
ANDRÉ LUIZ
DANIEL FERREIRA
MÁRCIO MASCARENHAS
LUCAS NEVES

CÉLULAS FOTOVOLTAICAS: O FUTURO DA ENERGIA ALTERNATIVA

NOME DA CIDADE - SEU ESTADO


2021
CASSIO NUNES
TAWAN AMORIM
ALESSANDRO CAMARGO
ANDRÉ LUIZ
DANIEL FERREIRA
MÁRCIO MASCARENHAS
LUCAS NEVES

CÉLULAS FOTOVOLTAICAS: O FUTURO DA ENERGIA ALTERNATIVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Faculdade NOME DA SUA FACULDADE,
como requisito parcial para obtenção do título
de graduando em NOME DO SEU CURSO.

Orientador (a): Nome

NOME DA CIDADE – SIGLA DO SEU ESTADO


2021
CASSIO NUNES
TAWAN AMORIM
ALESSANDRO CAMARGO
ANDRÉ LUIZ
DANIEL FERREIRA
MÁRCIO MASCARENHAS
LUCAS NEVES

CÉLULAS FOTOVOLTAICAS: O FUTURO DA ENERGIA ALTERNATIVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à NOME DA UNIVERSIDADE, como requisito
parcial para a obtenção do grau de Bacharel
em NOME DO CURSO.

Orientador: Nome

Aprovado em _____/______/_____

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________

Prof. NOME

Universidade

Nome da Universidade
DEDICATÓRIAS

Dedicamos aos nossos


amados pais, que sempre
acreditaram e com muito amor
e carinho, não mediram
esforços para que
chegássemos até esta etapa
da vida.
AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus, que permitiu que tudo isso acontecesse, nos dando força e
saúde para enfrentar as dificuldades.

Agradeçemos também aos nossos pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional.

Aos nossos familiares, amigos e colegas de faculdade, pela ajuda e motivação nos
momentos de desânimo e cansaço.

Agradecemos a todos os docentes que participaram desta caminhada e puderam


partilhar de seus conhecimentos para a nossa formação profissional.

Finalmente, agradecemos a todos que direta ou indiretamente fizeram parte desta


trajetória, a vocês, muito obrigado.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2. GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA...........................................................5
3. GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLÁTICA HÍBRIDA...........................................7
4. MATERIAIS QUE ABSORVEM LUZ........................................................................9
4.1. Silício.....................................................................................................................9
4.1.1. SILÍCIO AMORFO............................................................................................11
4.1.2. SILÍCIO CRISTALINO......................................................................................11
4.2. Telureto de cádmio (CdTe) e sulfeto de cádmio (CdS)..................................13
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................15
RESUMO

O presente artigo tem como temática “Células fotovoltaicas: O futuro da energia


alternativa”. Sua escolha justifica-se a partir que o mundo em constante  mudança, o
que hoje representa uma certeza, amanhã pode deixar de ser: as evoluções
históricas, tecnológicas e políticas, bem como a difusão de novas ferramentas e
novas tendências, ajudaram na concientização e adoção da energia limpa. Um
sistema de geração de energia fotovoltaica consiste em vários componentes como
células, conexões mecânicas, elétricas, montagens, meios de regular e/ou modificar
o resultado do sistema elétrico. Dessa forma, têm-se o objetivo principal do presente
estudo, que pode ser resumido da seguinte forma: abordar sobre a importância da
implementação do sistema fotovoltaico em um contexto econômico e social. Através
da metodologia bibliográfica, foi possível atingir os objetivos de pesquisa, com uma
literatura moderna e com uma linguagem de fácil entendimento.

Palavras-chave: Células fotovoltaicas; Energia; Alternativa; Energia solar.


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1. INTRODUÇÃO

A energia solar fornece calor e eletricidade para as necessidades e


aplicações úteis da vida de forma abundante e gratuita. Além disso, em contraste
com as fontes não renováveis de energia, a energia solar é amiga do ambiente,
produzindo emissão quase zero. Portanto, a energia solar é considerada como a
solução mais sustentável para a crise energética em todo o mundo.
Embora a tecnologia de ponta esteja disponível para a conversão de energia
solar térmica, a eletricidade solar de módulos fotovoltaicos (FV) ainda agarra o foco
principal onde deve-se ao maior grau de aproveitamento da energia.
O presente projeto justifica-se pela questão da aplicação de módulos
fotovoltaicos, tanto no modo autônomo quanto no modo vinculado à rede, está
crescendo dia após dia. Além disso, usinas fotovoltaicas em grande escala também
estão se tornando populares, especialmente nos países tropicais e desérticos.
No entanto, várias falhas estão impedindo a colheita de potência ideal de
módulos fotovoltaicos. Acúmulo de poeira na superfície do módulo FV é identificada
como um dos principais problemas com a geração da energia fotovoltaica (Hales,
2002; Landsea, 1999)
Para manter a eficiência, o painel solar deve ser limpo a cada poucas
semanas, o que precisa de muito trabalho nos painéis solares matrizes. Limpar
painéis empoeirados com vários detergentes pode ser demorado, caro e perigoso
para o meio ambiente ou até mesmo corroer a moldura do painel solar. Por causa
disso, pesquisadores e cientistas são tentando desenvolver um mecanismo de
autolimpeza para superfícies de vidro por meio de métodos praticáveis e viáveis.
Existem três métodos de limpeza automática viz.
Conforme discutido acima, o acúmulo de poeira diminui o desempenho do PV
e também prejudica a vida útil do módulo. Portanto, limpar o PV painéis
regularmente é obrigatório para obter o desempenho nominal do módulo. Existem
basicamente quatro métodos diferentes (mecânico, eletrostático, manual e método
de revestimento) de limpeza da poeira e cada
O método tem seus próprios méritos e também suas deficiências. Método
mecânico tem peças móveis que consomem uma quantidade substancial de energia.
O método eletrostático também precisa de energia elétrica para operar e manual a
limpeza não é tecnicamente viável. No entanto, hidrofílico e revestimentos
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hidrofóbicos são opções capazes de limpar a poeira do PV painéis em grande escala


com razoável confiabilidade e baixo custo. Estes métodos não requerem consumo
de energia, nem criam riscos na tampa de vidro do módulo durante a limpeza, o que
também reduz a produção de energia. Portanto, neste artigo, foi feita uma tentativa
de fornece uma visão geral dos diferentes métodos de limpeza PV, com ênfase
especial nos métodos de revestimento.
O presente trabalho tem como objetivo geral, fornecer uma ampla visão sobre
a importância da implementação do sistema fotovoltaico em um contexto econômico
e social. Os objetivos específicos são: abordar sobre a geração de energia
fotovoltaica; versar sobre a geração de energia hibrida; descrever as vantagens e
desvantagens de sua implantação.
A metodologia utilizada para atingir os objetivos é bibliográfica, tendo como
base literária/bibliográfica, autores nacionais e internacionais. Os locais de buscas
forma LILACS, SCIELO e Google Acadêmico nos idiomas português e inglês.

2. GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA

Para Cunha (2006) um sistema de geração de energia fotovoltaica consiste


em vários componentes como células, conexões mecânicas e elétricas e
montagens, meios de regular e/ou modificar o resultado do sistema elétrico. Esses
sistemas são avaliados em quilowatts de pico (kWp), que é uma quantidade de
energia elétrica que um sistema deve fornecer quando o sol está diretamente
radiando em um dia claro.
Um sistema conectado à rede é conectado a uma grande rede independente
que na maioria dos casos é a rede elétrica pública e alimenta energia na rede. Eles
variam em tamanho de alguns kWp para fins residenciais, a usinas de energia solar
até dezenas de GWp. Isto é uma forma de geração descentralizada de eletricidade.
Vilalva (2012) avaliou a perspectiva de difusão da tecnologia fotovoltaica (FV) para
geração de eletricidade em sistemas interligados à rede pela metodologia de curvas
de experiência que é usado para prever os diferentes níveis de remessas mundiais
de FV cumulativas, necessárias para atingir os preços de equilíbrio calculados de
sistemas fotovoltaico, assumindo tendências diferentes na relação entre o preço e o
aumento nas remessas cumulativas. Rehman (2014) utilizou a média mensal diária
global de radiação solar e dados de duração do sol para estudar a distribuição da
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radiação e duração do sol na Arábia Saudita e também analisou a produção de


energia renovável e avaliação econômica de uma rede de base fotovoltaica de 5 MW
de capacidade instalada, conectada por uma usina para geração de eletricidade.
Discutido a otimização do padrão de carga elétrica no Kuwait usando
sistemas fotovoltaicos conectados à rede, pois a demanda de carga elétrica pode
ser satisfeita da matriz fotovoltaica e da rede elétrica e encontrou durante a
avaliação de desempenho que o pico de carga corresponde a o incidente de
radiação solar máxima no Kuwait, o que enfatizaria o papel de usar a estação
fotovoltaica para minimizar a demanda da carga elétrica e uma redução significativa
na carga de pico pode ser alcançada com sistemas fotovoltaicos conectados à rede
(Pereira, 2006).
Ito (2004) estudou uma energia fotovoltaica de grande escala de 100 MW
sistema de geração (VLS-PV) que deve ser instalado no Gobi deserto e avaliou seu
potencial do ponto de vista econômico e ambiental deduzido do tempo de retorno de
energia (EPT), ciclo de vida Taxa de emissão de CO2 e custo de geração do
sistema.
Bhuiyan (2002) estudou a economia do sistema de energia fotovoltaico
autônomo para testar sua viabilidade em áreas remotas e rurais de Bangladesh e
comparou geradores renováveis com geradores não renováveis, determinando seu
custo e ciclo de vida usando o método de análise do valor presente líquido e
mostrou que o ciclo de vida e custo da energia fotovoltaica é menor do que o custo
da energia do diesel ou geradores a gasolina em Bangladesh e, portanto, é
economicamente viável em áreas remotas e rurais.
Oliveira (2002) avaliou o impacto de sistemas fotovoltaicos de pequena escala
instalados em residências, escolas e edifícios públicos nos últimos seis anos no
âmbito do PERMER (Projeto de Energia Renovável para o Mercado Rural de
Eletricidade) co-financiado por uma série de fontes públicas e privadas e a estrutura
de subsídios financeiros permitiu a essas comunidades rurais remotas receber
fornecimento de energia elétrica em substituição às fontes tradicionais de energia.
Kivaisi (2003) apresentou a instalação e utilização de uma central fotovoltaica (FV)
de 3 kWp na aldeia de Umbuji, em Zanzibar, Tanzânia que foi destinada a fornecer
energia para uma escola de aldeia, centro de saúde, aposentos de funcionários de
escolas e mesquitas.
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Bansal (2001) desenvolveu uma integração de energia solar fotovoltaica de


25 kWp de capacidade em um edifício existente da cafeteria no campus do Instituto
Indiano of Technology, Delhi, criando uma cobertura de telhado solar com a matriz
fotovoltaica inclinada em um ângulo de 15º da horizontal e enfrenta o sul. Ubertini e
Desideri estudaram uma usina fotovoltaica de 15 kWp e coletores solares de ar
acoplados a um quebra-sol estrutura que foi instalada no telhado de um colégio
científico.

3. GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLÁTICA HÍBRIDA

O Sistema de geração de energia híbrida combina fontes energia renovável


(FV neste caso) com outras formas de geração, geralmente um gerador
convencional movido a diesel ou mesmo outra forma renovável de energia como o
vento. Esses sistemas híbridos servem para reduzir o consumo de combustível não
renovável.
Barton (2001) descreveu um novo método de modelagem de uma energia
usado para combinar a saída de energia de uma turbina eólica e um painel
fotovoltaico solar para uma carga elétrica variável e validou o método contra
métodos de passo de tempo mostrando boa concordância em uma ampla gama de
classificações de energia da loja, eficiência da loja, vento capacidades de turbinas e
capacidades fotovoltaicas solares. Katti e Khedkar investigaram a aplicação de
apenas vento, energia solar e geração fotovoltaica eólica integrada para utilização
como sistemas de geração autônomos, a serem usados nas áreas remotas onde
estava no site de correspondência e uma estratégia de fluxo de energia que
satisfaça a necessidade com dimensionamento de unidade ideal.
Han (2010) tem descrito metodologias para modelar sistema híbrido de
energia renovável (HRES) componentes, projetos HRES e sua avaliação mostrando
que o sistemas híbridos de energia fotovoltaica / eólica estão se tornando cada vez
mais populares e destacou as questões relacionadas à penetração dessas energias
sistemas na rede de distribuição atual, uma vez que fornece perspectivas de
incorporar na capacidade de geração de energia para melhorar a energia qualidade,
devido à geração dispersa. Bitterlin (2008) tentou explorar os aspectos práticos
atuais da combinação do vento e geração de energia fotovoltaica e um sistema de
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armazenamento de energia solução de geração para estações rádio-base de


telefonia celular.
Prasad (2010) apresentou um procedimento para otimizar o tamanho do
sistema integrado ao vento, sistema fotovoltaico com bateria reserva, o projeto de
tamanho ideal dos sistemas com base nos valores calculados do custo unitário do
ciclo de vida (LUC) de geração de energia ou excesso de energia gerada (REPG) ou
probabilidade de energia não utilizada (UEP) para uma deficiência especificada de
probabilidade de fonte de alimentação (DPSP).
Li (2005) projetou uma célula de combustível híbrida fotovoltaica (PV) sistema
de geração empregando um eletrolisador para geração de hidrogênio e aplicado um
modelo de regressão fuzzy (FRM) para o máximo rastreamento de ponto de energia
para extrair energia solar máxima disponível de arranjos fotovoltaicos sob condições
de insolação variáveis .
Brown (2006) desenvolveu um modelo de residência movida a hidrogênio
solar, em configuração autônoma e paralela à grade usando Matlab / Simulink que
avalia a viabilidade de empregar um regenerativo célula de combustível (RFC) como
um dispositivo de armazenamento de energia para ser usado com geração elétrica
fotovoltaica (PV) e investigou o projeto requisitos de dimensionamento RFC,
dimensionamento de bateria, taxas de carga / descarga, e limitações do estado de
carga. O mesmo autor estudou um híbrido sistema de geração de energia que
consiste nos seguintes componentes principais: Matriz Fotovoltaica (PV),
Eletrolisador, Tanques de Hidreto de Metal, e células a combustível de membrana
de troca de prótons (PEMFC) que podem armazenar energia solar de forma
eficiente, transformando-a em hidrogênio, que é o combustível fornecido à célula de
combustível.
Nelson (2014) apresentou o dimensionamento da unidade e uma avaliação
econômica de um sistema de geração híbrido de vento / PV / célula de combustível
(FC) e um comparação de custos com um sistema de vento / PV / bateria para uma
casa típica no Noroeste do Pacífico dos EUA e os valores de custo atuais também
como a comparação da distância da linha de equilíbrio mostrou uma vantagem
econômica clara do sistema tradicional de vento / PV / bateria sobre o sistema
vento / PV / FC / eletrolisador, indicando a necessidade de pesquisa e avanços
tecnológicos na área de FC / eletrolisador.
9

ElShatter (2014) propôs um sistema de energia que compreende três energia


fontes, ou seja, PV, vento e células de combustível, cada uma das quais é
controlada de modo a fornecer energia com eficiência ideal, empregando lógica
difusa controle para atingir o rastreamento de potência máxima para PV e vento
energias e para fornecer a potência máxima a uma tensão CC fixa
ônibus.
Conforme Tiba (2001) analisou dados de radiação solar de longo prazo de
Dhahran (East-Coast, K.S.A.) para avaliar a viabilidade técnico-econômica da
utilização de sistemas híbridos de energia PV – diesel – bateria para atender aos
carga de um edifício residencial típico e exibiu isso para um determinado
configuração híbrida PV-diesel, o número de horas operacionais de geradores a
diesel diminui com o aumento da capacidade fotovoltaica e o a diminuição no tempo
de execução do diesel é ainda mais aprimorada pela inclusão de armazenamento de
bateria.
Ruther (2000) conduziu um estudo técnico-econômico analisar a viabilidade
econômica de três projetos alternativos e as opções de projeto incluem uma planta
PV-RO assistida a diesel, um totalmente planta RO movida a diesel e uma planta
PV-RO totalmente movida a energia solar e realizou cálculos de custo detalhados
para cada um dos configurações para avaliar sua viabilidade e eficácia de custo.
Schmid e Hoffmann (2004) apresentaram simulações mostrando que
sistemas fotovoltaicos om armazenamento de energia conectado a geradores a
diesel existentes que pode ser desligado durante o dia fornece o menor consumo de
energia custos.

4. MATERIAIS QUE ABSORVEM LUZ

Todas as células solares requerem um material de absorção de luz que está


presente dentro da estrutura celular para absorver fótons e gerar elétrons livres por
meio do efeito fotovoltaico. O efeito fotovoltaico (PV) é a base da conversão de luz
em eletricidade em energia fotovoltaica, ou células solares.
A luz do sol, que é pura energia, ao atingir um PV célula, transmite energia
suficiente para alguns elétrons (carregados negativamente partículas atômicas) para
aumentar seu nível de energia e, assim, libertá-los. UMA barreira de potencial
embutido na célula atua sobre esses elétrons para produzir uma voltagem, que por
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sua vez é usada para conduzir uma corrente através de um o circuito (MATAVELLI,
2010).

4.1. Silício

Bruton (2001) afirmou que a tecnologia de silício tem sido a dominante um


para o fornecimento de módulos de energia em aplicações fotovoltaicas e as
mudanças prováveis são uma proporção crescente de silício multicristalino e silício
monocristalino sendo usado para células solares de alta eficiência enquanto wafers
mais finos e fita de silicone a tecnologia continua a crescer.
Segundo Braga (2008) revisou o recente avanço nas rotas químicas e
metalúrgicas para fotovoltaica (PV) produção de silício e descobriu que a produção
de (silício de grau solar) SoGSi (expandir a sigla) pode ser cinco vezes mais energia
eficiente do que o processo convencional da Siemens que usa mais de 200 kWh /
kg.
Koner (1993) resumiu a história de materiais fotovoltaicos e tentou olhar para
possíveis cenários futuros com o silício como principal preocupação. Ruther (2003)
apresentou faixas de custos de produção de PV atuais, tanto em termos de
instalação de capacidade e geração de eletricidade, de monocristalino silício, silício
multicristalino, silício amorfo e outros finos tecnologias de filme avaliando possíveis
reduções de custo conforme o esperado de acordo com a metodologia da curva de
aprendizagem.
De acordo com Schmidt (2007), o mesmo investigou a estabilidade estrutural
e óptica do silício poroso camadas (PSLs) planejadas para serem usadas na
tecnologia de células solares de silício com irradiações UV aplicadas a células
solares tratadas com PS, melhorando suas características PV. Keogh (2007) sugeriu
que o teste de células solares de silício sob a luz natural do sol é mais simples, mais
barato, e mais preciso do que todas as medições do simulador, exceto as mais
cuidadosas. Hanoka (2011) discutiu um método de crescimento de fita de silicone,
String Ribbon comparando-o com as outras duas fitas verticais tecnologias que
discutem a caracterização desta faixa, particularmente distribuição de deslocamento
e detalham o progresso de crescimento de Fita de 100 m.
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Bustus (2017) apresentou um campo magnético linear aprimorado fonte de


plasma de microondas e sua aplicação para deposição de camadas anti-reflexivas e
de passivação de nitreto de silício em células fotovoltaicas. Bustus (2005) em outro
estudo, mostrou que excelentes tempos de vida em massa e a passivação da
superfície pode ser mantida com um produto químico de baixa pressão camada de
nitreto de silício de deposição de vapor (LPCVD) depositada em um wafer de silício,
mesmo após tratamentos de alta temperatura, desde uma fina camada de óxido de
silício está presente sob o nitreto.
Wang (2003) investigou a possibilidade de usar silício poroso camadas como
revestimento anti-reflexo em vez de revestimentos anti-reflexo em células solares de
silício comuns (ZnS) e fez a comparação do características fotovoltaicas e ópticas de
amostras investigadas de células solares com revestimento anti-reflexo ZnS e com
silicone poroso revestimento anti-reflexo. A pesquisa focada na medição da resposta
angular de células solares com base em diferentes tecnologias de silício e analisou
as fontes de desvio da resposta teórica, especialmente devido à refletância da
superfície.

4.1.1. SILÍCIO AMORFO

Silício amorfo (não cristalizado) é a tecnologia de filme fino mais popular com
eficiências celulares de 5 a 7% e projetos de junção tripla aumentando para 8–10%.
Mas está sujeito à degradação. Algumas das variedades de silício amorfo são
amorfos
carboneto de silício (a-SiC), silício germânio amorfo (a-SiGe), silício microcristalino
(c-Si) e nitreto de silício amorfo (aSiN).
Yang (2015) discutiu os avanços feitos em PV de Si amorfo tecnologia que
levou à obtenção de um AM 1,5, 13% estável eficiência celular e definir a base para
a divisão do espectro estrutura de junção tripla sendo fabricada pelo rolo-a-rolo
processo de deposição contínua. O autor descreve que os estudos de laboratório e
de campo realizados sobre a natureza do Efeito Staebler-Wronski em células solares
de silício amorfo e como a estabilidade dessas células é afetada por diferentes
condições de operação e propôs uma série de maneiras possíveis para reduzir o
Efeito Staebler-Wronski em células solares a-Si: H.
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Tawada (2015) desenvolveu uma série de tecnologias de produção para


módulos diretos super-retos estáveis com eficiência de 8% junto com uma grande
área Técnica de deposição de a-Si.

4.1.2. SILÍCIO CRISTALINO

O silício cristalino oferece uma eficiência melhorada quando comparado ao


silício amorfo, embora ainda use apenas uma pequena quantidade de material. As
células solares de silício multicristalinas disponíveis comercialmente têm uma
eficiência em torno de 14–19%.
Green (2012) desenvolveu silício cristalino em vidro (CSG) solar tecnologia de
células com o objetivo de combinar as vantagens do padrão tecnologia baseada em
wafer de silício com a de filmes finos, com o menor custo de fabricação provável
desses contendores e eficiência confirmada para pequenos módulos de linha piloto
já na faixa de 8–9% faixa de eficiência de conversão de energia, no caminho para
12–13%.
Conforme Aberle (2015) revisou o estado atual das máquinas de deposição química
a vapor de alto rendimento (PECVD) para o deposição de SiN em wafers c-Si e as
propriedades fundamentais de interfaces Si-SiN fabricadas por PECVD. Shah (2010)
propos aquele silício microcristalino intrínseco depositado em temperatura baixa
quanto 200-250 ◦C pelo VHF-GD (brilho de frequência muito alta de descarga) foi
usado com sucesso como fotovoltaico material ativo dentro de células solares do
tipo p – i – n e n – i – p.
Lipinski (2019) investiga camadas duplas de silício poroso (d-PS) formadas por
corrosão química ácida em uma superfície superior de n + / p multicristalino células
solares de silício com o objetivo de melhorar o desempenho de células solares de
silício impressas em tela padrão, a camada PS servindo como um revestimento anti-
reflexo com a eficiência das células solares com esta estrutura é de cerca de 12%.
Estudiosos criaram uma técnica de texturização a laser para células solares feitas de
silício multicristalino de forma a melhorar a interação entre os luz e peça de trabalho .
Vitanov (2005) investigou a influência de a espessura do emissor nas propriedades
fotovoltaicas de células solares de silício monocristalino com silício poroso. Wronski
13

(2007) estudou a natureza dos materiais de Si: H protocristalinos, otimização das


estruturas celulares e sua degradação induzida pela luz.
Macdonald (2018) descreveu uma abordagem alternativa para a
implementação do efeito impureza fotovoltaico (IPV) em silício cristalino, referido
como up-conversion eletronicamente acoplado que evita dois dos principais
problemas associados ao IPV convencional abordagem, ou seja, recombinação de
portadores minoritários gerados na base por um único fóton e absorção parasitária.
Franklin (2017) estudou as novas células de fita feitas de células solares de
cristal de silício que oferecem o potencial de 10 a 20 vezes redução no consumo de
silício para o mesmo módulo solar de tamanho, ao mesmo tempo que tem o
benefício adicional, em uma produção industrial ambiente, de exigir 20-40 vezes
menos partidas de wafer por MW do que para tecnologias convencionais baseadas
em wafer.

4.2. Telureto de cádmio (CdTe) e sulfeto de cádmio (CdS)

Segundo o estudo de Bluesol (2010) apresentou trabalho realizado em CdTe /


CdS solar células fabricadas usando o processo de sublimação com espaçamento
próximo (CSS) que tem recursos atraentes para aplicações de grande área, como
altas taxas de deposição e utilização eficiente do material. Pfisterer (2018)
demonstrou a influência dos tratamentos de superfície do células (Cu2S-CdS) e de
camadas semicondutoras ou metálicas adicionais de espessuras de faixa de
monocamada na superfície e discutidas efeitos da incompatibilidade de rede na
epitaxia, bem como na topotaxia úmida e seca e pré-condições para a aplicação
bem-sucedida da topotaxia
Para Yang (2003) foi demonstrado em seu trabalho, usando simulações de
traçado de raio que a resposta de comprimento de onda curto de sulfeto de cádmio /
cádmio Módulos fotovoltaicos (PV) de telureto (CdS / CdTe) podem ser melhorados
pela aplicação de uma camada de redução de marcha luminescente (LDS) para o
Módulo fotovoltaico que exibe uma eficiência quântica interna pobre.

5. CONCLUSÃO
14

O presente estudo abordou a importância da energia fotovoltaica de forma


ampla, evidenciando o desenvolvimento das pesquisas nacionais e internacionais
neste mercado que mudará a forma de consumo elétrico, seu grande poder social e
ecológico trás inúmeros benefícios.
O método fotovoltaico, é uma abordagem de alta tecnologia para a conversão
da luz solar diretamente em energia elétrica. A eletricidade é corrente contínua e
pode ser usado dessa forma, convertido para corrente alternada ou armazenado
para uso posterior.
Conceitualmente, em sua forma mais simples, um fotovoltaico é uma bateria
alimentada por energia solar, cujo único consumível é a luz que o alimenta. Entre os
benefícios, o presente trabalho cita que os dispositivos fotovoltaicos têm muitos
benefícios que os tornam utilizáveis e aceitáveis para todos.
Os sistemas fotovoltaicos são modular, assim, a saída de energia elétrica
pode ser projetada para praticamente qualquer aplicação, desde o consumo de
baixo consumo - relógios de pulso, calculadoras e pequenos carregadores de bateria
- para requisitos significativos de energia, como a geração de energia em estações
centrais de concessionárias de energia elétrica
Desta forma, conclui-se que a questão ambiental, vem cada vez tomando
mais espaço e com o auxílio da tecnologia, novas aprimorações vão surgindo e
trazendo benefícios para a vida humana, o planeta e também diminuição de custos
de energia para aqueles que implantam em suas casas ou fábricas.
15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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