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Constituições
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988............................4
Constituição do Estado de Minas Gerais............................................... 99
Direito Penal
Código Penal.................................................................................. 307
Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de Dezembro de 1940............................... 307
Resolução n. 213, de 15 de Fevereiro de 2015.................................... 439
Direito Processual Penal
Código de Processo Penal................................................................ 474
Lei n. 7.960, de 21 de Dezembro de 1989.......................................... 540
Direito Administrativo
Lei n. 8.666, de 21 de Junho de 1993............................................... 543
Decreto n. 10.024, de 20 de Setembro de 2019.................................. 627
Direito Penal Militar
Código Penal Militar: Decreto-Lei n. 1.001, de 21 de Outubro de 1969... 658
Direito Processual Penal Militar
Código de Processo Penal Militar: Decreto-Lei n. 1.002, de 21 de Outubro
de 1969........................................................................................ 824
Resolução n. 168 de 2016............................................................... 991
Legislação Extravagante
Lei n. 8.069, de 13 de Julho de 1990.............................................. 1001
Lei n. 8.072, de 25 de Julho de 1990.............................................. 1125
Lei n. 8.429, de 2 de Junho de 1992............................................... 1130
Lei n. 9.099, de 26 de Setembro de 1995........................................ 1145
Lei n. 9.455, de 7 de Abril de 1997................................................. 1169
Lei n. 7.716, de 5 de Janeiro de 1989............................................. 1171
Lei n. 10.741, de 1º de Outubro de 2003......................................... 1175
Lei n. 10.826, de 22 de Dezembro de 2003...................................... 1192
Lei n. 11.340, de 7 de Agosto de 2006............................................ 1212
Lei n. 11.343, de 23 de Agosto de 2006.......................................... 1228
Lei n. 12.527, de 18 de Novembro de 2011...................................... 1274
Declaração Universal dos Direitos Humanos..................................... 1298
Lei n. 12.850, de 2 de Agosto de 2013............................................ 1307
Legislação Institucional
Lei n. 5.301, de 16 de Outubro de 1969 ......................................... 1319
Lei 14.310, 20 de Junho de 2002.................................................... 1413
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
ÍNDICE TEMÁTICO
Texto compilado
PREÂMBULO
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natu-
reza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos
desta Constituição;
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante;
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado
o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção
aos locais de culto e a suas liturgias;
VII – é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa
nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa
ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de
obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alterna-
tiva, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de
comunicação, independentemente de censura ou licença;
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b) a certidão de óbito;
aplicação imediata.
tros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados
três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emen-
(Atos aprovados na forma deste parágrafo: DLG n. 186, de 2008 , DEC 6.949,
n. 45, de 2004)
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
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condição de aprendiz ;
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ticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as con-
balho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e
XXVIII, bem como a sua integração à previdência social. (Redação dada pela
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CAPÍTULO III
DA NACIONALIDADE
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CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS
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CAPÍTULO V
DOS PARTIDOS POLÍTICOS
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TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
(Redação dada pela Emenda Constitucional n. 80, de 2014)
CAPÍTULO I
DO PODER LEGISLATIVO
Seção I
Do Congresso Nacional
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Seção II
Das Atribuições do Congresso Nacional
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Seção III
Da Câmara Dos Deputados
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Seção IV
Do Senado Federal
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Seção V
Dos Deputados e dos Senadores
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Seção VI
Das Reuniões
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Seção VII
Das Comissões
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Seção VIII
Do Processo Legislativo
Subseção I
Disposição Geral
Subseção II
Da Emenda À Constituição
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Subseção III
Das Leis
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Seção IX
Da Fiscalização Contábil, Financeira E Orçamentária
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CAPÍTULO II
DO PODER EXECUTIVO
Seção I
Do Presidente E Do Vice-Presidente Da República
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Seção II
Das Atribuições Do Presidente Da República
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Seção III
Da Responsabilidade Do Presidente Da República
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Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabe-
lecerá as normas de processo e julgamento.
Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois
terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o
Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado
Federal, nos crimes de responsabilidade.
§ 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:
I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime
pelo Supremo Tribunal Federal;
II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo
Senado Federal.
§ 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não esti-
ver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular
prosseguimento do processo.
§ 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações co-
muns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.
§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser
responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.
CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Do Supremo Tribunal Federal
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Seção III
Do Superior Tribunal De Justiça
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Seção IV
Dos Tribunais Regionais Federais E Dos Juízes Federais
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Seção VIII
Dos Tribunais E Juízes Dos Estados
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CAPÍTULO IV
DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
(Redação dada pela Emenda Constitucional n. 80, de 2014)
Seção I
Do Ministério Público
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I – as seguintes garantias:
a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo
senão por sentença judicial transitada em julgado;
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante deci-
são do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maio-
ria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela
Emenda Constitucional n. 45, de 2004)
c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, § 4º, e ressal-
vado o disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, § 2º, I; (Redação
dada pela Emenda Constitucional n. 19, de 1998)
II – as seguintes vedações:
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percen-
tagens ou custas processuais;
b) exercer a advocacia;
c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;
d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública,
salvo uma de magistério;
e) exercer atividade político-partidária; (Redação dada pela Emenda Cons-
titucional n. 45, de 2004)
f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pes-
soas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previs-
tas em lei. (Incluída pela Emenda Constitucional n. 45, de 2004)
§ 6º Aplica-se aos membros do Ministério Público o disposto no art. 95,
parágrafo único, V. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 45, de 2004)
Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
I – promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
II – zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de re-
levância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as
medidas necessárias a sua garantia;
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Seção II
Da Advocacia Pública
(Redação dada pela Emenda Constitucional n. 19, de 1998)
Seção III
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Da Advocacia
(Redação dada pela Emenda Constitucional n. 80, de 2014)
Seção IV
Da Defensoria Pública
(Redação dada pela Emenda Constitucional n. 80, de 2014)
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TÍTULO V
DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
CAPÍTULO I
DO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO
Seção I
Do Estado De Defesa
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Seção II
Do Estado De Sítio
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Seção III
Disposições Gerais
CAPÍTULO II
DAS FORÇAS ARMADAS
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CAPÍTULO III
DA SEGURANÇA PÚBLICA
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PREÂMBULO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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TÍTULO II
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de interesse pessoal.
dicada, pelo fato de litigar com órgão ou entidade estadual, no âmbito admi-
nistrativo ou no judicial.
do Poder Público, a qual será prestada no prazo da lei, ressalvada aquela cujo
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L, da Constituição da República.
interesse público;
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TÍTULO III
DO ESTADO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Seção I
Disposições Gerais
Seção II
Da Competência do Estado
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Seção III
Do Domínio Público
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Seção IV
Da Administração Pública
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Seção V
Dos Servidores Públicos
(Vide Lei Complementar n. 116, de 11/1/2011.)
Subseção I
Disposições Gerais
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Subseção II
Dos Servidores Públicos Civis
(Vide Lei n. 10.254, de 20/7/1990.)
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Dispositivo revogado:
“§ 2º – O disposto no parágrafo anterior se aplica no que couber ao servi-
dor público detentor de título declaratório que lhe assegure direito à continui-
dade de percepção de remuneração relativamente a funções.”
§ 3º – Observado o disposto no caput e incisos deste artigo, a lei disporá
sobre reajustes diferenciados nas administrações direta, autárquica e funda-
cional dos três Poderes do Estado, visando à reestruturação do sistema remu-
neratório de funções, cargos e carreiras.
(Parágrafo acrescentado pelo art. 2º da Emenda à Constituição n. 40, de
24/5/2000.)
Art. 33 – O direito de greve será exercido nos termos e nos limites defi-
nidos em lei específica.
(Artigo com redação dada pelo art. 9º da Emenda à Constituição n. 49, de
13/6/2001.)
Art. 34 – É garantida a liberação do servidor público para exercício de
mandato eletivo em diretoria de entidade sindical representativa de servido-
res públicos, de âmbito estadual, sem prejuízo da remuneração e dos demais
direitos e vantagens do seu cargo.
(Caput com redação dada pelo art. 1º da Emenda à Constituição n. 8, de
13/7/1993.)
§ 1º – Os servidores eleitos para cargos de direção ou de representação
serão liberados, na seguinte proporção, para cada sindicato:
I – de 1.000 (mil) a 3.000 (três mil) filiados, 1 (um) representante;
II – de 3.001 (três mil e um) a 6.000 (seis mil) filiados, 2 (dois) represen-
tantes;
III – de 6.001 (seis mil e um) a 10.000 (dez mil) filiados, 3 (três) repre-
sentantes;
IV – acima de 10.000 (dez mil) filiados, 4 (quatro) representantes.
(Parágrafo acrescentado pelo art. 1º da Emenda à Constituição n. 8, de
13/7/1993.)
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Subseção III
(Subseção acrescentada pelo art. 3º da Emenda à Constituição n. 40,
de 24/5/2000.)
Dos Servidores Policiais Civis
(Título da subseção com denominação dada pelo art. 3º da Emenda à
Constituição n. 40, de 24/5/2000.)
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Seção VI
(Seção renumerada pelo art. 4º da Emenda à Constituição n. 40, de
24/5/2000.)
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Seção VII
(Seção renumerada pelo art. 4º da Emenda à Constituição n. 40, de
24/5/2000.)
Dos Serviços Públicos
(Vide Lei n. 11.751, de 16/1/1995.)
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Seção VIII
(Seção renumerada pela Emenda à Constituição n. 40, de 24/5/2000.)
Da Regionalização
Subseção I
Disposições Gerais
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Subseção II
de 25/11/2004.)
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Subseção III
Das Regiões de Desenvolvimento
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CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
Seção I
Do Poder Legislativo
Subseção I
Da Assembleia Legislativa
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Dos Deputados
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
II – desde a posse:
a) ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que goze de favor
decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer
função remunerada;
b) ocupar cargo ou função de que seja demissível ad nutum nas entidades
indicadas no inciso I, “a”;
c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que
se refere o inciso I, “a”;
d) ser titular de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
Art. 58 – Perderá o mandato o Deputado:
I – que infringir proibição estabelecida no artigo anterior;
II – cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar;
III – que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte
das reuniões ordinárias, salvo licença ou missão autorizada pela Assem-
bleia Legislativa;
IV – que perder os direitos políticos ou os tiver suspensos;
V – quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Consti-
tuição da República;
VI – que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
§ 1º – É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos
no Regimento Interno, o abuso de prerrogativa assegurada ao Deputado ou a
percepção de vantagem indevida.
§ 2º – Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda de mandato será decidida
pela Assembleia Legislativa pelo voto da maioria de seus membros, por pro-
vocação da Mesa ou de partido político representado na Assembleia Legislati-
va, assegurada ampla defesa.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 2º da Emenda à Constituição n. 91,
de 17/7/2013.)
§ 3º – Nos casos dos incisos III, IV e V, a perda será declarada pela Mesa da
Assembleia, de ofício ou por provocação de qualquer de seus membros ou de par-
tido político representado na Assembleia Legislativa, assegurada ampla defesa.
148
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção III
Das Comissões
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção IV
Das Atribuições da Assembleia Legislativa
(Vide Resolução da ALMG n. 5.176, de 6/11/1997.)
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção V
Do Processo Legislativo
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
§ 1º – A iniciativa de que tratam as alíneas “a”, “d”, “e”, “f” e “g” do inciso
I do caput será formalizada por meio de projeto de resolução.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 16 da Emenda à Constituição n. 84,
de 22/12/2010.)
§ 2º – Ao Procurador-Geral de Justiça é facultada, além do disposto no art.
125, a iniciativa de projetos sobre a criação, a transformação e a extinção de
cargo e função públicos do Ministério Público e dos serviços auxiliares e a fixa-
ção da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na Lei
de Diretrizes Orçamentárias e o disposto nos arts. 24 e 32 desta Constituição.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 16 da Emenda à Constituição n. 84,
de 22/12/2010.)
Art. 67 – Salvo nas hipóteses de iniciativa privativa e de matéria indele-
gável, previstas nesta Constituição, a iniciativa popular pode ser exercida pela
apresentação à Assembleia Legislativa de projeto de lei, subscrito por, no míni-
mo, dez mil eleitores do Estado, em lista organizada por entidade associativa le-
galmente constituída, que se responsabilizará pela idoneidade das assinaturas.
§ 1º – Das assinaturas, no máximo vinte e cinco por cento poderão ser de
eleitores alistados na Capital do Estado.
§ 2º – (Suprimido pelo art. 1º da Emenda à Constituição n. 32, de
18/3/1998.)
Dispositivo suprimido:
“§ 2º – Em cada sessão legislativa, o número de proposições populares é
limitado a cinco projetos de lei.”
Art. 68 – Não será admitido aumento da despesa prevista:
I – nos projetos de iniciativa do Governador do Estado, ressalvada a com-
provação da existência de receita e o disposto no art. 160, III;
II – nos projetos sobre organização dos serviços administrativos da As-
sembleia Legislativa, dos Tribunais e do Ministério Público.
Art. 69 – O Governador do Estado poderá solicitar urgência para aprecia-
ção de projeto de sua iniciativa.
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção VI
Da Fiscalização e dos Controles
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção II
Do Poder Executivo
Subseção I
Disposições Gerais
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Das Atribuições do Governador do Estado
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção III
Da Responsabilidade do Governador do Estado
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção IV
Do Secretário de Estado
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção V
Do Conselho de Governo
Seção III
Do Poder Judiciário
Subseção I
Disposições Gerais
182
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Do Tribunal de Justiça
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
Subseção III
Dos Tribunais de Alçada
194
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção IV
Da Justiça Militar
195
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
de 19/7/2004.)
19/7/2004.)
de 22/12/2010.)
Estado, nos crimes militares definidos em lei, e as ações contra atos admi-
vítima for civil, cabendo ao Tribunal de Justiça Militar decidir sobre a perda do
22/12/2010.)
22/12/2010.)
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção V
Do Tribunal do Júri
Subseção VI
Do Juiz de Direito
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção VII
Dos Juizados Especiais
Subseção VIII
Da Justiça de Paz
Subseção IX
Do Controle de Constitucionalidade
Art. 118 – São partes legítimas para propor ação direta de inconstitucio-
nalidade e ação declaratória de constitucionalidade:
(Caput com redação dada pelo art. 2º da Emenda à Constituição n. 88, de
2/12/2011.)
198
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
I – o Governador do Estado;
II – a Mesa da Assembleia;
III – o Procurador-Geral de Justiça;
IV – o Prefeito ou a Mesa da Câmara Municipal;
V – o Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado de
Minas Gerais;
VI – partido político com representação na Assembleia Legislativa do Estado;
(Inciso com redação dada pelo art. 33 da Emenda à Constituição n. 84, de
22/12/2010.)
VII – entidade sindical ou de classe com base territorial no Estado;
VIII – a Defensoria Pública.
(Inciso acrescentado pelo art. 2º da Emenda à Constituição n. 88, de
2/12/2011.)
§ 1º – Aplica-se o disposto neste artigo à ação direta de inconstitucionali-
dade de lei ou ato normativo municipal em face da Constituição da República.
(Expressão “em face da Constituição da República” declarada inconstitu-
cional em 12/2/2003 – ADI 508. Acórdão publicado no Diário Oficial da União
em 19/2/2003.)
(Expressão “em face da Constituição da República” declarada inconstitu-
cional em 12/2/2003 – ADI 699. Acórdão publicado no Diário Oficial da União
em 19/2/2003.)
§ 2º – O Procurador-Geral de Justiça será ouvido, previamente, nas ações
diretas de inconstitucionalidade.
§ 3º – Declarada a inconstitucionalidade, a decisão será comunicada à
Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal.
§ 4º – Reconhecida a inconstitucionalidade por omissão de medida para
tornar efetiva norma desta Constituição, a decisão será comunicada ao Poder
competente para adoção das providências necessárias à prática do ato ou
início do processo legislativo, e, em se tratando de órgão administrativo, para
fazê-lo em trinta dias, sob pena de responsabilidade.
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
200
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção IV
Das Funções Essenciais à Justiça
Subseção I
Do Ministério Público
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
II – zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de re-
levância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, promovendo
as medidas necessárias à sua garantia;
III – promover inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do pa-
trimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e
coletivos;
IV – promover ação de inconstitucionalidade ou representação para o fim de
intervenção do Estado em Município, nos casos previstos nesta Constituição;
(Inciso com redação dada pelo art. 3º da Emenda à Constituição n. 88, de
2/12/2011.)
V – expedir notificação nos procedimentos administrativos de sua compe-
tência, requisitando informação e documento para instruí-los, na forma da lei
complementar respectiva;
VI – exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei com-
plementar respectiva;
VII – requisitar diligência investigatória e instauração de inquérito policial,
indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;
VIII – exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que com-
patíveis com sua finalidade, vedada a representação judicial e a consultoria
jurídica de entidade pública.
(Artigo regulamentado pela Lei Complementar n. 34, de 12/9/1994.)
Art. 121 – Além das funções previstas na Constituição da República e nas
leis, incumbe ao Ministério Público, nos termos de sua lei complementar:
(Vide Lei Complementar n. 34, de 12/9/1994.)
(Vide Lei Complementar n. 61, de 12/7/2001.)
I – exercer a fiscalização de estabelecimento prisional ou que abrigue ido-
so, menor, incapaz ou portador de deficiência;
II – participar de organismo estatal de defesa do meio ambiente, do
consumidor, de política penal e penitenciária e de outros afetos à sua área
de atuação.
(Artigo regulamentado pela Lei Complementar n. 34, de 12/9/1994.)
202
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Da Advocacia do Estado
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção III
Da Defensoria Pública
210
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
211
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção IV
Da Advocacia
Seção V
Da Segurança do Cidadão e da Sociedade
Subseção I
Da Defesa Social
212
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Da Segurança Pública
214
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO III
DAS FINANÇAS PÚBLICAS
Seção I
Da Tributação
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
220
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
221
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção I
Da Repartição das Receitas Tributárias
222
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Das Limitações ao Poder de Tributar
223
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção II
Dos Orçamentos
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
226
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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230
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
econômica de cada entidade, valores esses que não poderão ser inferiores ao
22/12/2010.)
Art. 164 – Os projetos de lei de que trata esta seção serão apreciados,
241
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO IV
DO MUNICÍPIO
242
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção I
Da Competência do Município
243
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
244
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção II
Da Lei Orgânica do Município
Art. 172 – A Lei Orgânica pela qual se regerá o Município será votada e
promulgada pela Câmara Municipal e observará os princípios da Constituição
da República e os desta Constituição.
Seção III
Dos Poderes
245
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção I
Do Poder Legislativo
246
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Do Poder Executivo
Subseção III
Da Remuneração do Prefeito e do Vereador
247
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção IV
Da Fiscalização
Seção V
Da Cooperação
Subseção I
Disposições Gerais
248
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção II
Da Assistência aos Municípios
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção VI
Da Intervenção no Município
251
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
TÍTULO IV
DA SOCIEDADE
CAPÍTULO I
DA ORDEM SOCIAL
Art. 185 – A ordem social tem como base o primado do trabalho e como
objetivo o bem-estar e a justiça sociais.
Seção I
Da Saúde
252
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
254
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Subseção Única
Do Saneamento Básico
255
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção II
Da Assistência Social
Art. 193 – A assistência social será prestada pelo Estado a quem dela
necessitar, independentemente de contribuição, sem prejuízo da assegurada
no art. 203 da Constituição da República.
(Vide Lei n. 12.262, de 23/7/1996.)
(Vide Lei n. 12.925, de 30/6/1998.)
Art. 194 – As ações estaduais, na área de assistência social, serão imple-
mentadas com recursos do orçamento do Estado e de outras fontes, observa-
das as seguintes diretrizes:
I – desconcentração administrativa, segundo a política de regionalização,
com participação de entidade beneficente e de assistência social;
II – participação da população, por meio de organizações representativas,
na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
Parágrafo único. O Estado promoverá plano de assistência social às popu-
lações de áreas inundadas por reservatórios.
(Parágrafo regulamentado pela Lei n. 12.812, de 28/4/1998.)
(Vide Lei n. 15.012, de 15/1/2004.)
Seção III
Da Educação
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
Seção IV
Da Cultura
(Vide Lei n. 11.726, de 30/12/1994.)
Art. 207 – O Poder Público garante a todos o pleno exercício dos direitos
culturais, para o que incentivará, valorizará e difundirá as manifestações cul-
turais da comunidade mineira, mediante, sobretudo:
I – definição e desenvolvimento de política que articule, integre e divulgue
as manifestações culturais das diversas regiões do Estado;
II – criação e manutenção de núcleos culturais regionais e de espaços pú-
blicos equipados, para a formação e difusão das expressões artístico-culturais;
III – criação e manutenção de museus e arquivos públicos regionais que
integrem o sistema de preservação da memória do Estado, franqueada a con-
sulta da documentação governamental a quantos dela necessitem;
IV – adoção de medidas adequadas à identificação, proteção, conserva-
ção, revalorização e recuperação do patrimônio cultural, histórico, natural e
científico do Estado;
264
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
I – as formas de expressão;
II – os modos de criar, fazer e viver;
III – as criações científicas, tecnológicas e artísticas;
IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços desti-
nados a manifestações artístico-culturais;
V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico, espeleológico, paleontológico, ecológico e científico.
(Vide Lei n. 13.956, de 24/7/2001.)
Art. 209 – O Estado, com a colaboração da comunidade, protegerá o pa-
trimônio cultural por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e
desapropriação, de outras formas de acautelamento e preservação e, ainda,
de repressão aos danos e às ameaças a esse patrimônio.
Parágrafo único. A lei estabelecerá plano permanente para proteção
do patrimônio cultural do Estado, notadamente dos núcleos urbanos mais
significativos.
Art. 210 – A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de fatos
relevantes para a cultura estadual.
Seção V
Da Ciência e Tecnologia
266
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção VI
Do Meio Ambiente
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção VII
Do Desporto e do Lazer
Seção VIII
Da Família, da Criança, do Adolescente, do Portador de
Deficiência e do Idoso
272
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Seção IX
Da Comunicação Social
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO II
DA ORDEM ECONÔMICA
Seção I
Do Desenvolvimento Econômico
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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Oficial da Polícia Militar
Seção II
Do Sistema Financeiro Estadual
280
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Oficial da Polícia Militar
Seção III
Do Turismo
282
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29/10/2001.)
Seção IV
Da Política Urbana
283
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seus habitantes.
estadual e municipal.
tos novos, no prazo de cento e oitenta dias contados de sua aprovação pelas
autoridades municipais.
284
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Seção V
Da Política Rural
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Seção VI
Da Política Hídrica e Minerária
291
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Oficial da Polícia Militar
292
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TÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
294
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CÓDIGO PENAL
DECRETO-LEI N. 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
PARTE GERAL
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 7.209, DE 11.7.1984)
Anterioridade da Lei
Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem pré-
via cominação legal. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de
considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da
sentença condenatória. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único. A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente,
aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória
transitada em julgado. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Tempo do crime
Territorialidade
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TÍTULO II
DO CRIME
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§ 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta
de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da víti-
ma, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime. (In-
cluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
314
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315
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Estado de necessidade
Legítima defesa
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Inimputáveis
316
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Redução de pena
Emoção e paixão
7.209, de 11.7.1984)
Embriaguez
317
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11.7.1984)
§ 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por em-
TÍTULO IV
DO CONCURSO DE PESSOAS
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas pe-
nas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela
Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminu-
ída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave,
ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na
hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Circunstâncias incomunicáveis
318
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Casos de impunibilidade
TÍTULO V
DAS PENAS
CAPÍTULO I
DAS ESPÉCIES DE PENA
Reclusão e detenção
319
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Regime especial
Direitos do preso
Trabalho do preso
Legislação especial
322
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SEÇÃO II
DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
323
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que seja a pena aplicada, se o crime for culposo;(Redação dada pela Lei n.
9.714, de 1998)
II – o réu não for reincidente em crime doloso; (Redação dada pela Lei n.
9.714, de 1998)
III – a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade
do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa
substituição seja suficiente. (Redação dada pela Lei n. 9.714, de 1998)
§ 1º (VETADO) (Incluído pela Lei n. 9.714, de 1998)
§ 2º Na condenação igual ou inferior a um ano, a substituição pode ser
feita por multa ou por uma pena restritiva de direitos; se superior a um ano,
a pena privativa de liberdade pode ser substituída por uma pena restritiva de
direitos e multa ou por duas restritivas de direitos. (Incluído pela Lei n. 9.714,
de 1998)
§ 3º Se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição,
desde que, em face de condenação anterior, a medida seja socialmente re-
comendável e a reincidência não se tenha operado em virtude da prática do
mesmo crime. (Incluído pela Lei n. 9.714, de 1998)
§ 4º A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de liberdade
quando ocorrer o descumprimento injustificado da restrição imposta. No cál-
culo da pena privativa de liberdade a executar será deduzido o tempo cum-
prido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de trinta dias
de detenção ou reclusão. (Incluído pela Lei n. 9.714, de 1998)
§ 5º Sobrevindo condenação a pena privativa de liberdade, por outro cri-
me, o juiz da execução penal decidirá sobre a conversão, podendo deixar
de aplicá-la se for possível ao condenado cumprir a pena substitutiva ante-
rior. (Incluído pela Lei n. 9.714, de 1998)
324
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SEÇÃO III
DA PENA DE MULTA
Multa
Pagamento da multa
Art. 50 - A multa deve ser paga dentro de 10 (dez) dias depois de tran-
sitada em julgado a sentença. A requerimento do condenado e conforme as
327
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CAPÍTULO II
DA COMINAÇÃO DAS PENAS
329
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Pena – de multa
CAPÍTULO III
DA APLICAÇÃO DA PENA
Fixação da pena
330
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Multa substitutiva
Circunstâncias agravantes
Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não cons-
tituem ou qualificam o crime:(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – a reincidência; (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
II – ter o agente cometido o crime: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
a) por motivo fútil ou torpe;
b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou
vantagem de outro crime;
c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso
que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido;
d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidio-
so ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum;
e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
331
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Reincidência
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Circunstâncias atenuantes
333
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Cálculo da pena
Concurso material
334
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Concurso formal
Crime continuado
335
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Erro na execução
Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro
na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente
responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre tam-
336
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Concurso de infrações
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
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Revogação obrigatória
Revogação facultativa
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CAPÍTULO V
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
340
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V – cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por
crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for reincidente es-
pecífico em crimes dessa natureza. (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016)
(Vigência)
Parágrafo único. Para o condenado por crime doloso, cometido com vio-
lência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará tam-
bém subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir
que o liberado não voltará a delinquir. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Soma de penas
Revogação do livramento
341
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Revogação facultativa
Efeitos da revogação
Extinção
Art. 89 - O juiz não poderá declarar extinta a pena, enquanto não pas-
sar em julgado a sentença em processo a que responde o liberado, por cri-
me cometido na vigência do livramento.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Art. 90 - Se até o seu término o livramento não é revogado, considera-se
extinta a pena privativa de liberdade. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
342
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CAPÍTULO VI
DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO
343
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PARTE ESPECIAL
TÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PESSOA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A VIDA
Homicídio simples
344
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Homicídio qualificado
§ 2º Se o homicídio é cometido:
I – mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
II – por motivo futil;
III – com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro
meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
IV – à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso
que dificulte ou torne impossivel a defesa do ofendido;
V – para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem
de outro crime:
Pena – reclusão, de doze a trinta anos.
345
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Homicídio culposo
Aumento de pena
346
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Aumento de pena
Infanticídio
347
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Forma qualificada
Aborto necessário
348
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CAPÍTULO II
DAS LESÕES CORPORAIS
Lesão corporal
§ 1º Se resulta:
I – Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias;
II – perigo de vida;
III – debilidade permanente de membro, sentido ou função;
IV – aceleração de parto:
Pena – reclusão, de um a cinco anos.
§ 2º Se resulta:
I – Incapacidade permanente para o trabalho;
II – enfermidade incuravel;
III – perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV – deformidade permanente;
V – aborto:
Pena – reclusão, de dois a oito anos.
349
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Diminuição de pena
Substituição da pena
Aumento de pena
350
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351
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CAPÍTULO III
DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE
352
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Abandono de incapaz
Art. 133 - Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilân-
cia ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos
resultantes do abandono:
Pena – detenção, de seis meses a três anos.
§ 1º - Se do abandono resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena – reclusão, de um a cinco anos.
§ 2º - Se resulta a morte:
Pena – reclusão, de quatro a doze anos.
Aumento de pena
353
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Omissão de socorro
Maus-tratos
354
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CAPÍTULO IV
DA RIXA
Rixa
CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA A HONRA
Calúnia
355
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Exceção da verdade
Difamação
Exceção da verdade
Injúria
356
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Disposições comuns
Exclusão do crime
357
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Retratação
358
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CAPÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL
SEÇÃO I
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL
Constrangimento ilegal
Aumento de pena
Ameaça
359
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Oficial da Polícia Militar
360
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361
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SEÇÃO II
DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO
Violação de domicílio
362
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SEÇÃO III
DOS CRIMES CONTRA A
INVIOLABILIDADE DE CORRESPONDÊNCIA
Violação de correspondência
363
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Correspondência comercial
364
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SEÇÃO IV
DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DOS SEGREDOS
Divulgação de segredo
Art. 154 - Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência
em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa
produzir dano a outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Parágrafo único. Somente se procede mediante representação.
365
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366
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TÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
CAPÍTULO I
DO FURTO
Furto
367
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Furto qualificado
368
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CAPÍTULO II
DO ROUBO E DA EXTORSÃO
Roubo
369
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Extorsão
370
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Extorsão indireta
371
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CAPÍTULO III
DA USURPAÇÃO
Alteração de limites
Usurpação de águas
Esbulho possessório
372
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CAPÍTULO IV
DO DANO
Dano
Dano qualificado
373
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Ação penal
CAPÍTULO V
DA APROPRIAÇÃO INDÉBITA
Apropriação indébita
Aumento de pena
374
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375
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Apropriação de tesouro
376
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II – quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcial-
mente, deixando de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la
à autoridade competente, dentro no prazo de quinze dias.
Art. 170 - Nos crimes previstos neste Capítulo, aplica-se o disposto no
art. 155, § 2º.
CAPÍTULO VI
DO ESTELIONATO E OUTRAS FRAUDES
Estelionato
377
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Defraudação de penhor
III – defrauda, mediante alienação não consentida pelo credor ou por ou-
tro modo, a garantia pignoratícia, quando tem a posse do objeto empenhado;
378
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Duplicata simulada
Abuso de incapazes
379
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Induzimento à especulação
Fraude no comércio
Outras fraudes
380
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381
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Fraude à execução
CAPÍTULO VII
DA RECEPTAÇÃO
Receptação
382
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383
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Receptação de animal
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
384
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TÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.015, DE 2009)
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.015, DE 2009)
Estupro
385
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386
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CAPÍTULO I-A
DA EXPOSIÇÃO DA INTIMIDADE SEXUAL
(INCLUÍDO PELA LEI N. 13.772, DE 2018)
CAPÍTULO II
DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.015, DE 2009)
Sedução
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com me-
nor de 14 (catorze) anos: (Incluído pela Lei n. 12.015, de 2009)
Pena – reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. (Incluído pela Lei n.
12.015, de 2009)
387
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Corrupção de menores
388
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389
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390
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CAPÍTULO III
DO RAPTO
Rapto consensual
Diminuição de pena
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
391
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Aumento de pena
392
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CAPÍTULO V
DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE
PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE
EXPLORAÇÃO SEXUAL
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.015, DE 2009)
393
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Casa de prostituição
Rufianismo
394
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395
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I – o crime é cometido com violência; ou Incluído pela Lei n. 13.445, de 2017 Vi-
gência
II – a vítima é submetida a condição desumana ou degradante. Incluído pela
Lei n. 13.445, de 2017 Vigência
§ 3º A pena prevista para o crime será aplicada sem prejuízo das corres-
pondentes às infrações conexas. Incluído pela Lei n. 13.445, de 2017 Vigência
CAPÍTULO VI
DO ULTRAJE PÚBLICO AO PUDOR
Ato obsceno
Art. 234 - Fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para
fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho,
pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem:
I – vende, distribui ou expõe à venda ou ao público qualquer dos objetos
referidos neste artigo;
II – realiza, em lugar público ou acessível ao público, representação tea-
tral, ou exibição cinematográfica de caráter obsceno, ou qualquer outro espe-
táculo, que tenha o mesmo caráter;
396
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CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
(INCLUÍDO PELA LEI N. 12.015, DE 2009)
397
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TÍTULO VIII
DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES DE PERIGO COMUM
Incêndio
Aumento de pena
398
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Incêndio culposo
Explosão
Aumento de pena
Modalidade culposa
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Modalidade Culposa
Inundação
400
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Perigo de inundação
Desabamento ou desmoronamento
Modalidade culposa
401
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Oficial da Polícia Militar
Modalidade culposa
CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA A
SEGURANÇA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
E TRANSPORTE E OUTROS SERVIÇOS PÚBLICOS
402
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Desastre ferroviário
403
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Modalidade culposa
Forma qualificada
Arremesso de projétil
404
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CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A SAÚDE PÚBLICA
Epidemia
405
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406
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Oficial da Polícia Militar
Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Modalidade culposa
407
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Oficial da Polícia Militar
Modalidade culposa
408
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Oficial da Polícia Militar
Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. (Redação dada pela
Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
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Modalidade culposa
Substância avariada
Modalidade culposa
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Charlatanismo
Curandeirismo
Forma qualificada
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TÍTULO XI
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES PRATICADOS
POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
Peculato
Peculato culposo
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Concussão
Excesso de exação
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Corrupção passiva
Prevaricação
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Condescendência criminosa
Advocacia administrativa
Violência arbitrária
Abandono de função
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Art. 325 - Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva
permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa, se o fato não cons-
titui crime mais grave.
§ 1º Nas mesmas penas deste artigo incorre quem: (Incluído pela Lei n.
9.983, de 2000)
I – permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de
senha ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a siste-
mas de informações ou banco de dados da Administração Pública; (Incluído
pela Lei n. 9.983, de 2000)
II – se utiliza, indevidamente, do acesso restrito. (Incluído pela Lei n.
9.983, de 2000)
§ 2º Se da ação ou omissão resulta dano à Administração Pública ou a ou-
trem: (Incluído pela Lei n. 9.983, de 2000)
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Funcionário público
CAPÍTULO II
DOS CRIMES PRATICADOS POR
PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
419
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Resistência
Desobediência
Desacato
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Corrupção ativa
Descaminho
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Contrabando
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CAPÍTULO II-A
DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMI-
NISTRAÇÃO PÚBLICA ESTRANGEIRA
(INCLUÍDO PELA LEI N. 10.467, DE 11.6.2002)
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CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA
Denunciação caluniosa
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Auto-acusação falsa
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Fraude processual
Favorecimento pessoal
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Favorecimento real
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Arrebatamento de preso
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Motim de presos
Patrocínio infiel
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Exploração de prestígio
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CAPÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS
(INCLUÍDO PELA LEI N. 10.028, DE 2000)
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PROTOCOLO I
diências de custódia
sas da prisão
A Lei das Cautelares (Lei 12.403/11) foi instituída com o objetivo de con-
ter o uso excessivo da prisão provisória. Ao ampliar o leque de possibilidades
das medidas cautelares, a Lei das Cautelares introduziu no ordenamento jurí-
dico penal modalidades alternativas ao encarceramento provisório.
Com a disseminação das audiências de custódia no Brasil, e diante da
apresentação do preso em flagrante a um juiz, é possível calibrar melhor a
necessidade da conversão das prisões em flagrante em prisões provisórias,
tal como já demonstram as estatísticas dessa prática em todas as Unidades
da Federação.
Quanto mais demorado é o processo criminal, menor é a chance de que a
pessoa tenha garantido o seu direito a uma pena alternativa à prisão.
Também menores são os índices de reincidência quando os réus não são
submetidos à experiência de prisionalização.
O cárcere reforça o ciclo da violência ao contribuir para a ruptura dos
vínculos familiares e comunitários da pessoa privada de liberdade, que so-
fre ainda com a estigmatização e as consequentes dificuldades de acesso ao
mercado de trabalho, ampliando a situação de marginalização e a chance de
ocorrerem novos processos de criminalização.
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inclusão social
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c) assistência judiciária;
d) desenvolvimento, produção, formação e difusão cultural principalmente
para o público jovem.
II – Realizar encaminhamentos necessários à Rede de Atenção à Saúde
do Sistema Único de Saúde (SUS) e à rede de assistência social do Sistema
Único de Assistência Social (SUAS), além de outras políticas e programas
ofertadas pelo poder público, sendo os resultados do atendimento e do acom-
panhamento do autuado, assim indicados na decisão judicial, comunicados
regularmente ao Juízo ao qual for distribuído o auto de prisão em flagrante
após o encerramento da rotina da audiência de custódia;
III – Consolidar redes adequadas para a internação e tratamento dos au-
tuados, assegurado o direito à atenção médica e psicossocial sempre que
necessária, resguardada a natureza voluntária desses serviços, não sendo
cabível o encaminhamento de pessoas em conflito com a lei autuadas em fla-
grante portadoras de transtorno mental, incluída a dependência química, para
tratamento ou internação compulsória, em desconformidade com o previsto
no Art. 4º da Lei 10.216, de 2001 e no Art. 319, inciso VII, do Decreto-Lei
3.689, de 1941.
IV – Executar ou construir parcerias com outras instituições especialistas
para a execução de grupos temáticos ou de responsabilização dos autuados
a partir do tipo de delito cometido, inclusive nos casos relativos à violência
contra as mulheres no contexto da Lei Maria da Penha
i. Estes grupos serão executados somente a partir da determinação judi-
cial e como modalidade da medida cautelar de comparecimento obrigatório
em juízo, prevista no inciso I do Art. 319 do Código de Processo Penal.
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PROTOCOLO II
1. Definição de Tortura
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de Custódia
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da audiência.
seguintes procedimentos:
rão ser adotadas para garantia de sua segurança e de terceiros, bem como as
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tura
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Vigência
Código de Processo Penal.
LIVRO I
DO PROCESSO EM GERAL
TÍTULO II
DO INQUÉRITO POLICIAL
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Art. 19. Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inqué-
rito serão remetidos ao juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do
ofendido ou de seu representante legal, ou serão entregues ao requerente,
se o pedir, mediante traslado.
Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à eluci-
dação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.
Parágrafo único. Nos atestados de antecedentes que lhe forem solicitados,
a autoridade policial não poderá mencionar quaisquer anotações referentes
a instauração de inquérito contra os requerentes. (Redação dada pela Lei n. 12.681,
de 2012)
Art. 21. A incomunicabilidade do indiciado dependerá sempre de despa-
cho nos autos e somente será permitida quando o interesse da sociedade ou
a conveniência da investigação o exigir.
Parágrafo único. A incomunicabilidade, que não excederá de três dias,
será decretada por despacho fundamentado do Juiz, a requerimento da au-
toridade policial, ou do órgão do Ministério Público, respeitado, em qualquer
hipótese, o disposto no artigo 89, inciso III, do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil
(Lei n. 4.215, de 27 de abril de 1963) (Redação dada pela Lei n. 5.010, de 30.5.1966)
Art. 22. No Distrito Federal e nas comarcas em que houver mais de uma
circunscrição policial, a autoridade com exercício em uma delas poderá, nos
inquéritos a que esteja procedendo, ordenar diligências em circunscrição de
outra, independentemente de precatórias ou requisições, e bem assim provi-
denciará, até que compareça a autoridade competente, sobre qualquer fato
que ocorra em sua presença, noutra circunscrição.
Art. 23. Ao fazer a remessa dos autos do inquérito ao juiz competente, a
autoridade policial oficiará ao Instituto de Identificação e Estatística, ou re-
partição congênere, mencionando o juízo a que tiverem sido distribuídos, e os
dados relativos à infração penal e à pessoa do indiciado.
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TÍTULO III
DA AÇÃO PENAL
Art. 24. Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia
do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do
Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver quali-
dade para representá-lo.
§ 1º No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por de-
cisão judicial, o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente,
descendente ou irmão. (Parágrafo único renumerado pela Lei n. 8.699, de 27.8.1993)
§ 2º Seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio
ou interesse da União, Estado e Município, a ação penal será pública. (Incluído
pela Lei n. 8.699, de 27.8.1993)
Art. 25. A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
Art. 26. A ação penal, nas contravenções, será iniciada com o auto de pri-
são em flagrante ou por meio de portaria expedida pela autoridade judiciária
ou policial.
Art. 27. Qualquer pessoa do povo poderá provocar a iniciativa do Minis-
tério Público, nos casos em que caiba a ação pública, fornecendo-lhe, por
escrito, informações sobre o fato e a autoria e indicando o tempo, o lugar e
os elementos de convicção.
Art. 28. Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denún-
cia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de
informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas,
fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este
oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para ofere-
cê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz
obrigado a atender.
Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta
não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a quei-
xa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos
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TÍTULO V
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO I
DA COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO
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CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA PELO DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA PELA NATUREZA DA INFRAÇÃO
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CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA POR DISTRIBUIÇÃO
CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA POR CONEXÃO OU CONTINÊNCIA
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CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO
CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DE FUNÇÃO
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pessoas que devam responder perante eles por crimes comuns e de respon-
sabilidade. (Redação dada pela Lei n. 10.628, de 24.12.2002)
§ 1º (Vide ADIN n. 2797)
§ 2º (Vide ADIN n. 2797)
Art. 85. Nos processos por crime contra a honra, em que forem quere-
lantes as pessoas que a Constituição sujeita à jurisdição do Supremo Tribunal
Federal e dos Tribunais de Apelação, àquele ou a estes caberá o julgamento,
quando oposta e admitida a exceção da verdade.
Art. 86. Ao Supremo Tribunal Federal competirá, privativamente, proces-
sar e julgar:
I – os seus ministros, nos crimes comuns;
II – os ministros de Estado, salvo nos crimes conexos com os do Presiden-
te da República;
III – o procurador-geral da República, os desembargadores dos Tribunais
de Apelação, os ministros do Tribunal de Contas e os embaixadores e minis-
tros diplomáticos, nos crimes comuns e de responsabilidade.
Art. 87. Competirá, originariamente, aos Tribunais de Apelação o julga-
mento dos governadores ou interventores nos Estados ou Territórios, e pre-
feito do Distrito Federal, seus respectivos secretários e chefes de Polícia, juí-
zes de instância inferior e órgãos do Ministério Público.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
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TÍTULO VII
DA PROVA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, E DAS PERÍCIAS EM GERAL
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estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos
com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos. (Vide Lei n. 5.970, de 1973)
Parágrafo único. Os peritos registrarão, no laudo, as alterações do estado
das coisas e discutirão, no relatório, as consequências dessas alterações na
dinâmica dos fatos. (Incluído pela Lei n. 8.862, de 28.3.1994)
Art. 170. Nas perícias de laboratório, os peritos guardarão material sufi-
ciente para a eventualidade de nova perícia. Sempre que conveniente, os lau-
dos serão ilustrados com provas fotográficas, ou microfotográficas, desenhos
ou esquemas.
Art. 171. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obs-
táculo a subtração da coisa, ou por meio de escalada, os peritos, além de
descrever os vestígios, indicarão com que instrumentos, por que meios e em
que época presumem ter sido o fato praticado.
Art. 172. Proceder-se-á, quando necessário, à avaliação de coisas destru-
ídas, deterioradas ou que constituam produto do crime.
Parágrafo único. Se impossível a avaliação direta, os peritos procederão à
avaliação por meio dos elementos existentes nos autos e dos que resultarem
de diligências.
Art. 173. No caso de incêndio, os peritos verificarão a causa e o lugar em
que houver começado, o perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o
patrimônio alheio, a extensão do dano e o seu valor e as demais circunstân-
cias que interessarem à elucidação do fato.
Art. 174. No exame para o reconhecimento de escritos, por comparação
de letra, observar-se-á o seguinte:
I – a pessoa a quem se atribua ou se possa atribuir o escrito será intimada
para o ato, se for encontrada;
II – para a comparação, poderão servir quaisquer documentos que a dita
pessoa reconhecer ou já tiverem sido judicialmente reconhecidos como de
seu punho, ou sobre cuja autenticidade não houver dúvida;
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CAPÍTULO III
DO INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
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I – ser verdadeira a acusação que lhe é feita; (Incluído pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
II – não sendo verdadeira a acusação, se tem algum motivo particular a
que atribuí-la, se conhece a pessoa ou pessoas a quem deva ser imputada
a prática do crime, e quais sejam, e se com elas esteve antes da prática da
infração ou depois dela; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
III – onde estava ao tempo em que foi cometida a infração e se teve notí-
cia desta; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
IV – as provas já apuradas; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
V – se conhece as vítimas e testemunhas já inquiridas ou por inquirir, e
desde quando, e se tem o que alegar contra elas; (Incluído pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
VI – se conhece o instrumento com que foi praticada a infração, ou qual-
quer objeto que com esta se relacione e tenha sido apreendido; (Incluído pela
Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
VII – todos os demais fatos e pormenores que conduzam à elucidação dos
antecedentes e circunstâncias da infração; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
VIII – se tem algo mais a alegar em sua defesa. (Incluído pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
Art. 188. Após proceder ao interrogatório, o juiz indagará das partes se
restou algum fato para ser esclarecido, formulando as perguntas correspon-
dentes se o entender pertinente e relevante. (Redação dada pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
Art. 189. Se o interrogando negar a acusação, no todo ou em parte, po-
derá prestar esclarecimentos e indicar provas. (Redação dada pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
Art. 190. Se confessar a autoria, será perguntado sobre os motivos e cir-
cunstâncias do fato e se outras pessoas concorreram para a infração, e quais
sejam. (Redação dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
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CAPÍTULO IV
DA CONFISSÃO
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CAPÍTULO V
DO OFENDIDO
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 11.690, DE 2008)
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CAPÍTULO VI
DAS TESTEMUNHAS
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dená-la ao pagamento das custas da diligência. (Redação dada pela Lei n. 6.416, de
24.5.1977)
Art. 220. As pessoas impossibilitadas, por enfermidade ou por velhice, de
comparecer para depor, serão inquiridas onde estiverem.
Art. 221. O Presidente e o Vice-Presidente da República, os senadores e
deputados federais, os ministros de Estado, os governadores de Estados e
Territórios, os secretários de Estado, os prefeitos do Distrito Federal e dos Mu-
nicípios, os deputados às Assembleias Legislativas Estaduais, os membros do
Poder Judiciário, os ministros e juízes dos Tribunais de Contas da União, dos
Estados, do Distrito Federal, bem como os do Tribunal Marítimo serão inqui-
ridos em local, dia e hora previamente ajustados entre eles e o juiz. (Redação
dada pela Lei n. 3.653, de 4.11.1959)
§ 1º O Presidente e o Vice-Presidente da República, os presidentes do
Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal
poderão optar pela prestação de depoimento por escrito, caso em que as per-
guntas, formuladas pelas partes e deferidas pelo juiz, Ihes serão transmitidas
por ofício. (Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
§ 2º Os militares deverão ser requisitados à autoridade superior. (Redação
dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
§ 3º Aos funcionários públicos aplicar-se-á o disposto no art. 218, devendo,
porém, a expedição do mandado ser imediatamente comunicada ao chefe da
repartição em que servirem, com indicação do dia e da hora marcados. (Inclu-
ído pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
Art. 222. A testemunha que morar fora da jurisdição do juiz será inqui-
rida pelo juiz do lugar de sua residência, expedindo-se, para esse fim, carta
precatória, com prazo razoável, intimadas as partes.
§ 1º A expedição da precatória não suspenderá a instrução criminal.
§ 2º Findo o prazo marcado, poderá realizar-se o julgamento, mas, a todo
tempo, a precatória, uma vez devolvida, será junta aos autos.
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CAPÍTULO VII
DO RECONHECIMENTO DE PESSOAS E COISAS
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CAPÍTULO VIII
DA ACAREAÇÃO
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CAPÍTULO IX
DOS DOCUMENTOS
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CAPÍTULO X
DOS INDÍCIOS
CAPÍTULO XI
DA BUSCA E DA APREENSÃO
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TÍTULO IX
DA PRISÃO, DAS MEDIDAS CAUTELARES E DA LIBERDADE PROVI-
SÓRIA
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.403, DE 2011)
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA PRISÃO EM FLAGRANTE
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tação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assinaturas,
lavrando, a autoridade, afinal, o auto. (Redação dada pela Lei n. 11.113, de 2005)
§ 1º Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, a
autoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se solto ou
de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, se para
isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridade que o seja.
§ 2º A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisão em
flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas
pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade.
§ 3º Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder
fazê-lo, o auto de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas,
que tenham ouvido sua leitura na presença deste. (Redação dada pela Lei n. 11.113,
de 2005)
§ 4º Da lavratura do auto de prisão em flagrante deverá constar a infor-
mação sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma
deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos
filhos, indicado pela pessoa presa. (Incluído pela Lei n. 13.257, de 2016)
Art. 305. Na falta ou no impedimento do escrivão, qualquer pessoa desig-
nada pela autoridade lavrará o auto, depois de prestado o compromisso legal.
Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão
comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à
família do preso ou à pessoa por ele indicada. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de
2011).
§ 1º Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será
encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o au-
tuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria
Pública. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
§ 2º No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de
culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor
e os das testemunhas. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
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CAPÍTULO III
DA PRISÃO PREVENTIVA
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CAPÍTULO IV
DA PRISÃO DOMICILIAR
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.403, DE 2011).
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VI – homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até
12 (doze) anos de idade incompletos. (Incluído pela Lei n. 13.257, de 2016)
Parágrafo único. Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requi-
sitos estabelecidos neste artigo. (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
Art. 318-A. A prisão preventiva imposta à mulher gestante ou que for
mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência será substituída
por prisão domiciliar, desde que: (Incluído pela Lei n. 13.769, de 2018).
I – não tenha cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa;
(Incluído pela Lei n. 13.769, de 2018).
II – não tenha cometido o crime contra seu filho ou dependente. (Incluído
pela Lei n. 13.769, de 2018).
Art. 318-B. A substituição de que tratam os arts. 318 e 318-A poderá ser
efetuada sem prejuízo da aplicação concomitante das medidas alternativas
previstas no art. 319 deste Código. (Incluído pela Lei n. 13.769, de 2018).
CAPÍTULO V
DAS OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 12.403, DE 2011).
Art. 319. São medidas cautelares diversas da prisão: (Redação dada pela Lei
n. 12.403, de 2011).
I – comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas
pelo juiz, para informar e justificar atividades; (Redação dada pela Lei n. 12.403, de
2011).
II – proibição de acesso ou frequência a determinados lugares quando, por
circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado permanecer
distante desses locais para evitar o risco de novas infrações; (Redação dada pela
Lei n. 12.403, de 2011).
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CAPÍTULO VI
DA LIBERDADE PROVISÓRIA, COM OU SEM FIANÇA
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CAPÍTULO X
DO HABEAS CORPUS E SEU PROCESSO
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var-se-á, no que Ihes for aplicável, o disposto nos artigos anteriores, devendo
o regimento interno do tribunal estabelecer as regras complementares.
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Mensagem de veto
(Vide Decreto n. 99.658, de 1990)
(Vide Decreto n. 1.054, de 1994)
(Vide Decreto n. 7.174, de 2010)
(Vide Medida Provisória n. 544, de 2011)
(Vide Lei n. 12.598, de 2012)
(Vide Lei n. 13.800, de 2019)
Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui
normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá
outras providências.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Dos Princípios
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Seção II
Das Definições
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Seção III
Das Obras e Serviços
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Seção IV
Dos Serviços Técnicos Profissionais Especializados
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Seção V
Das Compras
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Seção VI
Das Alienações
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c) permuta, por outro imóvel que atenda aos requisitos constantes do in-
ciso X do art. 24 desta Lei;
d) investidura;
e) venda a outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer
esfera de governo; (Incluída pela Lei n. 8.883, de 1994)
f) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de
uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis residenciais construídos,
destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais ou
de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou en-
tidades da administração pública; (Redação dada pela Lei n. 11.481, de 2007)
g) procedimentos de legitimação de posse de que trata o art. 29 da Lei
no 6.383, de 7 de dezembro de 1976, mediante iniciativa e deliberação dos
órgãos da Administração Pública em cuja competência legal inclua-se tal atri-
buição; (Incluído pela Lei n. 11.196, de 2005)
h) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de
uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âm-
bito local com área de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados)
e inseridos no âmbito de programas de regularização fundiária de interesse
social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública; (In-
cluído pela Lei n. 11.481, de 2007)
i) alienação e concessão de direito real de uso, gratuita ou onerosa, de ter-
ras públicas rurais da União e do Incra, onde incidam ocupações até o limite
de que trata o § 1º do art. 6º da Lei no 11.952, de 25 de junho de 2009, para
fins de regularização fundiária, atendidos os requisitos legais; e (Redação
dada pela Lei n. 13.465, 2017)
II – quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispen-
sada esta nos seguintes casos:
a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social,
após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relati-
vamente à escolha de outra forma de alienação;
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ministração Pública;
legislação específica;
§ 1º Os imóveis doados com base na alínea “b” do inciso I deste artigo,
II – a pessoa natural que, nos termos de lei, regulamento ou ato normati-
ra, ocupação mansa e pacífica e exploração direta sobre área rural, observado
o limite de que trata o § 1º do art. 6º da Lei no 11.952, de 25 de junho de
n. 11.196, de 2005)
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CAPÍTULO II
DA LICITAÇÃO
Seção I
Das Modalidades, Limites e Dispensa
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IV – concurso;
V – leilão.
§ 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados
que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos
mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
§ 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados de-
vidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para
cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propos-
tas, observada a necessária qualificação.
§ 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo perti-
nente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número
mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apro-
priado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadas-
trados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com
antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.
§ 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados
para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição
de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes
de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (qua-
renta e cinco) dias.
§ 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para
a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos le-
galmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis
prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor
da avaliação. (Redação dada pela Lei n. 8.883, de 1994)
§ 6º Na hipótese do § 3º deste artigo, existindo na praça mais de 3
(três) possíveis interessados, a cada novo convite, realizado para objeto idên-
tico ou assemelhado, é obrigatório o convite a, no mínimo, mais um interes-
sado, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações.
(Redação dada pela Lei n. 8.883, de 1994)
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dade diversa daquela do executor da obra ou serviço. (Redação dada pela Lei
n. 8.883, de 1994)
§ 6º As organizações industriais da Administração Federal direta, em face
de suas peculiaridades, obedecerão aos limites estabelecidos no inciso I des-
te artigo também para suas compras e serviços em geral, desde que para a
aquisição de materiais aplicados exclusivamente na manutenção, reparo ou
fabricação de meios operacionais bélicos pertencentes à União. (Incluído pela
Lei n. 8.883, de 1994)
§ 7º Na compra de bens de natureza divisível e desde que não haja preju-
ízo para o conjunto ou complexo, é permitida a cotação de quantidade inferior
à demandada na licitação, com vistas a ampliação da competitividade, poden-
do o edital fixar quantitativo mínimo para preservar a economia de escala.
(Incluído pela Lei n. 9.648, de 1998)
§ 8º No caso de consórcios públicos, aplicar-se-á o dobro dos valores
mencionados no caput deste artigo quando formado por até 3 (três) entes da
Federação, e o triplo, quando formado por maior número. (Incluído pela Lei
n. 11.107, de 2005)
Art. 24. É dispensável a licitação: (Vide Lei n. 12.188, de 2.010) Vigência
I – para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cen-
to) do limite previsto na alínea “a”, do inciso I do artigo anterior, desde que
não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras
e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas
conjunta e concomitantemente; (Redação dada pela Lei n. 9.648, de 1998)
II – para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do
limite previsto na alínea “a”, do inciso II do artigo anterior e para alienações,
nos casos previstos nesta Lei, desde que não se refiram a parcelas de um
mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizada
de uma só vez; (Redação dada pela Lei n. 9.648, de 1998)
III – nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;
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com o valor de mercado, segundo avaliação prévia; (Redação dada pela Lei
n. 8.883, de 1994)
XI – na contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento,
em consequência de rescisão contratual, desde que atendida a ordem de clas-
sificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo
licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido;
XII – nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis,
no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspon-
dentes, realizadas diretamente com base no preço do dia; (Redação dada
pela Lei n. 8.883, de 1994)
XIII – na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou es-
tatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional,
ou de instituição dedicada à recuperação social do preso, desde que a con-
tratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins
lucrativos; (Redação dada pela Lei n. 8.883, de 1994)
XIV – para a aquisição de bens ou serviços nos termos de acordo inter-
nacional específico aprovado pelo Congresso Nacional, quando as condições
ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder Público; (Redação
dada pela Lei n. 8.883, de 1994)
XV – para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos,
de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalida-
des do órgão ou entidade.
XVI – para a impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados
de uso da administração, e de edições técnicas oficiais, bem como para pres-
tação de serviços de informática a pessoa jurídica de direito público interno,
por órgãos ou entidades que integrem a Administração Pública, criados para
esse fim específico; (Incluído pela Lei n. 8.883, de 1994)
XVII – para a aquisição de componentes ou peças de origem nacional ou
estrangeira, necessários à manutenção de equipamentos durante o período
de garantia técnica, junto ao fornecedor original desses equipamentos, quan-
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Seção II
Da Habilitação
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Seção III
Dos Registros Cadastrais
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Seção IV
Do Procedimento e Julgamento
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§ 6º Na hipótese prevista no art. 23, § 7º, serão selecionadas tantas pro-
postas quantas necessárias até que se atinja a quantidade demandada na
licitação. (Incluído pela Lei n. 9.648, de 1998)
Art. 46. Os tipos de licitação “melhor técnica” ou “técnica e preço” serão
utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente in-
telectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, super-
visão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular,
para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e exe-
cutivos, ressalvado o disposto no § 4º do artigo anterior. (Redação dada pela
Lei n. 8.883, de 1994)
§ 1º Nas licitações do tipo “melhor técnica” será adotado o seguinte pro-
cedimento claramente explicitado no instrumento convocatório, o qual fixará
o preço máximo que a Administração se propõe a pagar:
I – serão abertos os envelopes contendo as propostas técnicas exclusiva-
mente dos licitantes previamente qualificados e feita então a avaliação e clas-
sificação destas propostas de acordo com os critérios pertinentes e adequa-
dos ao objeto licitado, definidos com clareza e objetividade no instrumento
convocatório e que considerem a capacitação e a experiência do proponente,
a qualidade técnica da proposta, compreendendo metodologia, organização,
tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos, e a qualifi-
cação das equipes técnicas a serem mobilizadas para a sua execução;
II – uma vez classificadas as propostas técnicas, proceder-se-á à abertura
das propostas de preço dos licitantes que tenham atingido a valorização mí-
nima estabelecida no instrumento convocatório e à negociação das condições
propostas, com a proponente melhor classificada, com base nos orçamentos
detalhados apresentados e respectivos preços unitários e tendo como refe-
rência o limite representado pela proposta de menor preço entre os licitantes
que obtiveram a valorização mínima;
III – no caso de impasse na negociação anterior, procedimento idêntico
será adotado, sucessivamente, com os demais proponentes, pela ordem de
classificação, até a consecução de acordo para a contratação;
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CAPÍTULO III
DOS CONTRATOS
Seção I
Disposições Preliminares
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artigo poderá ser prorrogado por até doze meses. (Incluído pela Lei n. 9.648,
de 1998)
Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por
esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:
I – modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades
de interesse público, respeitados os direitos do contratado;
II – rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do
art. 79 desta Lei;
III – fiscalizar-lhes a execução;
IV – aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;
V – nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis,
imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da
necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo
contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.
§ 1º As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos admi-
nistrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.
§ 2º Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras
do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.
Art. 59. A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retro-
ativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria
produzir, além de desconstituir os já produzidos.
Parágrafo único. A nulidade não exonera a Administração do dever de inde-
nizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for
declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não
lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.
Seção II
Da Formalização dos Contratos
602
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Oficial da Polícia Militar
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Seção III
Da Alteração dos Contratos
Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as
devidas justificativas, nos seguintes casos:
I – unilateralmente pela Administração:
a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para me-
lhor adequação técnica aos seus objetivos;
b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de
acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos
por esta Lei;
II – por acordo das partes:
a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;
b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou
serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica
da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;
c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por impo-
sição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado,
vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro
fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou
execução de obra ou serviço;
d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre
os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa re-
muneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do
equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem
fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de consequências incalculáveis, re-
tardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de
força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica
extraordinária e extracontratual. (Redação dada pela Lei n. 8.883, de 1994)
§ 1º O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratu-
ais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou com-
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pras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato,
e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite
de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.
§ 2º Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder os limites estabele-
cidos no parágrafo anterior, salvo: (Redação dada pela Lei n. 9.648, de 1998)
I – (VETADO) (Incluído pela Lei n. 9.648, de 1998)
II – as supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes.
(Incluído pela Lei n. 9.648, de 1998)
§ 3º Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários
para obras ou serviços, esses serão fixados mediante acordo entre as partes,
respeitados os limites estabelecidos no § 1º deste artigo.
§ 4º No caso de supressão de obras, bens ou serviços, se o contratado
já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes de-
verão ser pagos pela Administração pelos custos de aquisição regularmente
comprovados e monetariamente corrigidos, podendo caber indenização por
outros danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regular-
mente comprovados.
§ 5º Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos,
bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a
data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços
contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme
o caso.
§ 6º Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encar-
gos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o
equilíbrio econômico-financeiro inicial.
§ 7º (VETADO)
§ 8º A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de pre-
ços previsto no próprio contrato, as atualizações, compensações ou penali-
zações financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas,
bem como o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite
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Seção IV
Da Execução dos Contratos
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técnicas oficiais para a boa execução do objeto do contrato correm por conta
do contratado.
Art. 76. A Administração rejeitará, no todo ou em parte, obra, serviço ou
fornecimento executado em desacordo com o contrato.
Seção V
Da Inexecução e da Rescisão dos Contratos
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IV – retenção dos créditos decorrentes do contrato até o limite dos preju-
ízos causados à Administração.
§ 1º A aplicação das medidas previstas nos incisos I e II deste artigo fica
a critério da Administração, que poderá dar continuidade à obra ou ao serviço
por execução direta ou indireta.
§ 2º É permitido à Administração, no caso de concordata do contratado,
manter o contrato, podendo assumir o controle de determinadas atividades
de serviços essenciais.
§ 3º Na hipótese do inciso II deste artigo, o ato deverá ser precedido de
autorização expressa do Ministro de Estado competente, ou Secretário Esta-
dual ou Municipal, conforme o caso.
§ 4º A rescisão de que trata o inciso IV do artigo anterior permite à Ad-
ministração, a seu critério, aplicar a medida prevista no inciso I deste artigo.
CAPÍTULO IV
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA TUTELA JUDICIAL
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Das Sanções Administrativas
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Seção III
Dos Crimes e das Penas
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Seção IV
Do Processo e do Procedimento Judicial
Art. 100. Os crimes definidos nesta Lei são de ação penal pública incon-
dicionada, cabendo ao Ministério Público promovê-la.
Art. 101. Qualquer pessoa poderá provocar, para os efeitos desta Lei, a
iniciativa do Ministério Público, fornecendo-lhe, por escrito, informações sobre
o fato e sua autoria, bem como as circunstâncias em que se deu a ocorrência.
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CAPÍTULO V
DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS
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CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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ITAMAR FRANCO
Rubens Ricupero
Romildo Canhim
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Princípios
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Definições
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Vedações
CAPÍTULO II
DOS PROCEDIMENTOS
Forma de realização
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Etapas
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Documentação
IX – parecer jurídico;
X – documentação exigida e apresentada para a habilitação;
XII – ata da sessão pública, que conterá os seguintes registros, entre outros:
a) os licitantes participantes;
b) as propostas apresentadas;
c) os avisos, os esclarecimentos e as impugnações;
g) a habilitação;
633
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documentação;
j) o resultado da licitação;
a) do aviso do edital;
b) do extrato do contrato; e
CAPÍTULO III
DO ACESSO AO SISTEMA ELETRÔNICO
Credenciamento
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Licitante
CAPÍTULO IV
DA CONDUÇÃO DO PROCESSO
Art. 12. O pregão, na forma eletrônica, será conduzido pelo órgão ou pela
entidade promotora da licitação, com apoio técnico e operacional do órgão
central do Sisg, que atuará como provedor do Sistema de Compras do Gover-
no federal para os órgãos e entidades integrantes do Sisg.
Autoridade competente
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CAPÍTULO V
DO PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO
Orientações gerais
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Do pregoeiro
Da equipe de apoio
Art. 18. Caberá à equipe de apoio auxiliar o pregoeiro nas etapas do pro-
cesso licitatório.
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Do licitante
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CAPÍTULO VI
DA PUBLICAÇÃO DO AVISO DO EDITAL
Publicação
Art. 20. A fase externa do pregão, na forma eletrônica, será iniciada com
a convocação dos interessados por meio da publicação do aviso do edital no
Diário Oficial da União e no sítio eletrônico oficial do órgão ou da entidade
promotora da licitação.
Parágrafo único. Na hipótese de que trata o § 3º do art. 1º, a publicação
ocorrerá na imprensa oficial do respectivo Estado, do Distrito Federal ou do
Município e no sítio eletrônico oficial do órgão ou da entidade promotora
da licitação.
Edital
Modificação do edital
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Esclarecimentos
Impugnação
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
Prazo
Art. 25. O prazo fixado para a apresentação das propostas e dos docu-
mentos de habilitação não será inferior a oito dias úteis, contado da data de
publicação do aviso do edital.
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CAPÍTULO VIII
DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA E DO ENVIO DE LANCES
Horário de abertura
643
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Modos de disputa
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persistir por tempo superior a dez minutos, a sessão pública será suspensa
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Critérios de desempate
Art. 36. Após a etapa de envio de lances, haverá a aplicação dos critérios
primeira hipótese.
Art. 37. Os critérios de desempate serão aplicados nos termos do art. 36,
CAPÍTULO IX
DO JULGAMENTO
Negociação da proposta
647
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Julgamento da proposta
Art. 39. Encerrada a etapa de negociação de que trata o art. 38, o prego-
eiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à adequação
ao objeto e à compatibilidade do preço em relação ao máximo estipulado para
contratação no edital, observado o disposto no parágrafo único do art. 7º e
no § 9º do art. 26, e verificará a habilitação do licitante conforme disposições
do edital, observado o disposto no Capítulo X.
CAPÍTULO X
DA HABILITAÇÃO
Documentação obrigatória
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649
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Procedimentos de verificação
Art. 43. A habilitação dos licitantes será verificada por meio do Sicaf, nos
documentos por ele abrangidos, quando os procedimentos licitatórios forem
realizados por órgãos ou entidades integrantes do Sisg ou por aqueles que
aderirem ao Sicaf.
§ 1º Os documentos exigidos para habilitação que não estejam contem-
plados no Sicaf serão enviados nos termos do disposto no art. 26.
§ 2º Na hipótese de necessidade de envio de documentos complementares
após o julgamento da proposta, os documentos deverão ser apresentados em
formato digital, via sistema, no prazo definido no edital, após solicitação do
pregoeiro no sistema eletrônico, observado o prazo disposto no § 2º do art. 38.
§ 3º A verificação pelo órgão ou entidade promotora do certame nos sítios
eletrônicos oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões constitui
meio legal de prova, para fins de habilitação.
§ 4º Na hipótese de a proposta vencedora não for aceitável ou o licitante
não atender às exigências para habilitação, o pregoeiro examinará a proposta
subsequente e assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apu-
ração de uma proposta que atenda ao edital.
§ 5º Na hipótese de contratação de serviços comuns em que a legislação
ou o edital exija apresentação de planilha de composição de preços, esta de-
verá ser encaminhada exclusivamente via sistema, no prazo fixado no edital,
com os respectivos valores readequados ao lance vencedor.
§ 6º No pregão, na forma eletrônica, realizado para o sistema de registro
de preços, quando a proposta do licitante vencedor não atender ao quantita-
tivo total estimado para a contratação, poderá ser convocada a quantidade
de licitantes necessária para alcançar o total estimado, respeitada a ordem de
classificação, observado o preço da proposta vencedora, precedida de poste-
rior habilitação, nos termos do disposto no Capítulo X.
650
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CAPÍTULO XI
DO RECURSO
651
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CAPÍTULO XII
DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO
Autoridade competente
Pregoeiro
CAPÍTULO XIII
DO SANEAMENTO DA PROPOSTA E DA HABILITAÇÃO
Erros ou falhas
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CAPÍTULO XIV
DA CONTRATAÇÃO
CAPÍTULO XV
DA SANÇÃO
Art. 49. Ficará impedido de licitar e de contratar com a União e será des-
credenciado no Sicaf, pelo prazo de até cinco anos, sem prejuízo das multas
previstas em edital e no contrato e das demais cominações legais, garantido o
direito à ampla defesa, o licitante que, convocado dentro do prazo de validade
de sua proposta:
I – não assinar o contrato ou a ata de registro de preços;
653
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CAPÍTULO XVI
DA REVOGAÇÃO E DA ANULAÇÃO
Revogação e anulação
654
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CAPÍTULO XVII
DO SISTEMA DE DISPENSA ELETRÔNICA
Aplicação
CAPÍTULO XVIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Orientações gerais
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Revogação
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Vigência
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(Vigência)
Código Penal Militar
PARTE GERAL
LIVRO ÚNICO
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Princípio de legalidade
Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal.
Art. 2º Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de con-
siderar crime, cessando, em virtude dela, a própria vigência de sentença con-
denatória irrecorrível, salvo quanto aos efeitos de natureza civil.
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Medidas de segurança
Tempo do crime
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Lugar do crime
Territorialidade, Extraterritorialidade
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Conceito de navio
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Militares estrangeiros
Defeito de incorporação
Tempo de guerra
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Contagem de prazo
Infrações disciplinares
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Assemelhado
Equiparação a comandante
Conceito de superior
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Estrangeiros
Parágrafo único. Para os efeitos da lei penal militar, são considerados es-
trangeiros os apátridas e os brasileiros que perderam a nacionalidade.
TÍTULO II
DO CRIME
Relação de causalidade
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Crime consumado
Tentativa
Pena – de tentativa
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Crime impossível
Culpabilidade
Parágrafo único. Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser puni-
do por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
669
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Êrro de direito
Art. 35. A pena pode ser atenuada ou substituída por outra menos grave
quando o agente, salvo em se tratando de crime que atente contra o dever
militar, supõe lícito o fato, por ignorância ou êrro de interpretação da lei, se
escusáveis.
Êrro de fato
Art. 36. É isento de pena quem, ao praticar o crime, supõe, por êrro ple-
namente escusável, a inexistência de circunstância de fato que o constitui ou
a existência de situação de fato que tornaria a ação legítima.
Êrro culposo
Êrro provocado
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Duplicidade do resultado
Coação irresistível
Obediência hierárquica
671
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Atenuação de pena
Art. 41. Nos casos do art. 38, letras a e b , se era possível resistir à coa-
ção, ou se a ordem não era manifestamente ilegal; ou, no caso do art. 39, se
Exclusão de crime
672
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preservar direito seu ou alheio, de perigo certo e atual, que não provocou,
nem podia de outro modo evitar, desde que o mal causado, por sua natureza
Legítima defesa
Excesso culposo
Excesso escusável
673
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Excesso doloso
Art. 46. O juiz pode atenuar a pena ainda quando punível o fato por ex-
cesso doloso.
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Inimputáveis
674
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Embriaguez
Menores
Equiparação a maiores
Art. 51. Equiparam-se aos maiores de dezoito anos, ainda que não te-
nham atingido essa idade:
a) os militares;
b) os convocados, os que se apresentam à incorporação e os que, dispen-
sados temporàriamente desta, deixam de se apresentar, decorrido o prazo de
licenciamento;
c) os alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino, sob direção
e disciplina militares, que já tenham completado dezessete anos.
675
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TÍTULO IV
DO CONCURSO DE AGENTES
Coautoria
Art. 53. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas
a êste cominadas.
Agravação de pena
676
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Atenuação de pena
Cabeças
Casos de impunibilidade
TÍTULO V
DAS PENAS
CAPÍTULO I
DAS PENAS PRINCIPAIS
Penas principais
677
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b) reclusão;
c) detenção;
d) prisão;
e) impedimento;
f) suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função;
g) reforma.
Pena de morte
Comunicação
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Pena de impedimento
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Pena de reforma
Tempo computável
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Transferência de condenados
CAPÍTULO II
DA APLICAÇÃO DA PENA
Determinação da pena
§ 2º Salvo o disposto no art. 76, é fixada dentro dos limites legais a quan-
tidade da pena aplicável.
Circunstâncias agravantes
Art. 70. São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não in-
tegrantes ou qualificativas do crime:
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I – a reincidência;
II – ter o agente cometido o crime:
a) por motivo fútil ou torpe;
b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou
vantagem de outro crime;
c) depois de embriagar-se, salvo se a embriaguez decorre de caso fortuito,
engano ou fôrça maior;
d) à traição, de emboscada, com surprêsa, ou mediante outro recurso in-
sidioso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima;
e) com o emprêgo de veneno, asfixia, tortura, fogo, explosivo, ou qualquer
outro meio dissimulado ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum;
f) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, mi-
nistério ou profissão;
h) contra criança, velho ou enfêrmo;
i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade;
j) em ocasião de incêndio, naufrágio, encalhe, alagamento, inundação, ou
qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido;
l) estando de serviço;
m) com emprêgo de arma, material ou instrumento de serviço, para êsse
fim procurado;
n) em auditório da Justiça Militar ou local onde tenha sede a sua adminis-
tração;
o) em país estrangeiro.
Parágrafo único. As circunstâncias das letras c , salvo no caso de embria-
guez preordenada, l , m e o , só agravam o crime quando praticado por militar.
683
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Reincidência
Temporariedade da reincidência
Circunstância atenuantes
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Majorantes e minorantes
Pena base
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Habitualidade presumida
687
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sos, apresentam, pelos fatos que os constituem ou por seus motivos determi-
nantes, caracteres fundamentais comuns.
Concurso de crimes
Crime continuado
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Art. 82. Quando se apresenta o caso do art. 78, § 2º, letra b , fica sem
aplicação o disposto quanto ao concurso de crimes idênticos ou ao crime con-
tinuado.
689
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CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
Pressupostos da suspensão
Restrições
Condições
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Revogação facultativa
Prorrogação de prazo
Extinção da pena
Art. 87. Se o prazo expira sem que tenha sido revogada a suspensão, fica
extinta a pena privativa de liberdade.
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CAPÍTULO IV
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
Requisitos
692
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Preliminares da concessão
Revogação obrigatória
693
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Revogação facultativa
Efeitos da revogação
Extinção da pena
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CAPÍTULO V
DAS PENAS ACESSÓRIAS
Penas Acessórias
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Oficial da Polícia Militar
vativa de liberdade por tempo superior a dois anos, e importa a perda das
condecorações.
tar condenado, qualquer que seja a pena, nos crimes de traição, espionagem
ou cobardia, ou em qualquer dos definidos nos arts. 161, 235, 240, 242, 243,
696
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Oficial da Polícia Militar
Têrmo inicial
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Suspensão provisória
Art. 107. Salvo os casos dos arts. 99, 103, n. II, e 106, a imposição da
pena acessória deve constar expressamente da sentença.
Tempo computável
698
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CAPÍTULO VI
DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO
TÍTULO VI
DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
699
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Manicômio judiciário
Prazo de internação
Perícia médica
700
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Desinternação condicional
Superveniência de cura
anterior.
701
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Regime de internação
mente à direção de veículos motorizados, deve ser cassada a licença para tal
ternação condicionais.
702
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Exílio local
703
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Confisco
TÍTULO VII
DA AÇÃO PENAL
Art. 121. A ação penal sòmente pode ser promovida por denúncia do Mi-
nistério Público da Justiça Militar.
704
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Dependência de requisição
Art. 122. Nos crimes previstos nos arts. 136 a 141, a ação penal, quando
o agente for militar ou assemelhado, depende da requisição do Ministério Mi-
litar a que aquêle estiver subordinado; no caso do art. 141, quando o agente
fôr civil e não houver coautor militar, a requisição será do Ministério da Justiça.
TÍTULO VIII
DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Causas extintivas
Espécies de prescrição
705
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706
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Suspensão da prescrição
Interrupção da prescrição
707
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708
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Declaração de ofício
Reabilitação
709
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Revogação
710
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PARTE ESPECIAL
LIVRO I
DOS CRIMES MILITARES EM TEMPO DE PAZ
TÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA EXTERNA DO PAÍS
711
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712
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Art. 142. Tentar:
I – submeter o território nacional, ou parte dêle, à soberania de país es-
trangeiro;
II – desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planeja-
dos, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa
do Brasil ou a sua soberania;
III – internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território
nacional:
Pena – reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte
anos, para os demais agentes.
713
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Modalidade culposa
714
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Modalidade culposa
§ 3º Se a revelação é culposa:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, no caso do artigo; ou até
quatro anos, nos casos dos §§ 1º e 2.
Modalidade culposa
715
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716
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TÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA A AUTORIDADE OU DISCIPLINA MILITAR
CAPÍTULO I
DO MOTIM E DA REVOLTA
Motim
Revolta
717
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Conspiração
Isenção de pena
718
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Cumulação de penas
Art. 153. As penas dos arts. 149 e 150 são aplicáveis sem prejuízo das
correspondentes à violência.
CAPÍTULO II
DA ALICIAÇÃO E DO INCITAMENTO
Incitamento
719
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CAPÍTULO III
DA VIOLÊNCIA CONTRA SUPERIOR OU MILITAR DE SERVIÇO
Formas qualificadas
Formas qualificadas
720
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CAPÍTULO IV
DO DESRESPEITO A SUPERIOR E A SÍMBOLO NACIONAL OU A
FARDA
Desrespeito a superior
721
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Despojamento desprezível
CAPÍTULO V
DA INSUBORDINAÇÃO
Recusa de obediência
722
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Reunião ilícita
CAPÍTULO VI
DA USURPAÇÃO E DO EXCESSO OU ABUSO DE AUTORIDADE
723
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Forma qualificada
724
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Rigor excessivo
725
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CAPÍTULO VII
DA RESISTÊNCIA
Forma qualificada
Cumulação de penas
726
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CAPÍTULO VIII
DA FUGA, EVASÃO, ARREBATAMENTO E AMOTINAMENTO DE PRESOS
Formas qualificadas
Modalidade culposa
Art. 179. Deixar, por culpa, fugir pessoa legalmente prêsa, confiada à sua
guarda ou condução:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
727
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Cumulação de penas
Amotinamento
728
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TÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA O SERVIÇO MILITAR E O DEVER MILITAR
CAPÍTULO I
DA INSUBMISSÃO
Insubmissão
Caso assimilado
Diminuição da pena
729
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Substituição de convocado
Favorecimento a convocado
Isenção de pena
730
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CAPÍTULO II
DA DESERÇÃO
Deserção
Casos assimilados
Atenuante especial
731
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Agravante especial
Deserção especial
Aumento de pena
732
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Modalidade complexa
Favorecimento a desertor
Isenção de pena
733
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Omissão de oficial
CAPÍTULO III
DO ABANDONO DE PÔSTO E DE OUTROS CRIMES EM SERVIÇO
Abandono de pôsto
Descumprimento de missão
Modalidade culposa
§ 3º Se a abstenção é culposa:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
734
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Retenção indevida
Modalidade culposa
735
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Modalidade culposa
Omissão de socorro
Embriaguez em serviço
736
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Dormir em serviço
CAPÍTULO IV
DO EXERCÍCIO DE COMÉRCIO
limitada:
reforma.
TÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA A PESSOA
CAPÍTULO I
DO HOMICÍDIO
Homicídio simples
737
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Homicídio qualificado
§ 2º Se o homicídio é cometido:
I – por motivo fútil;
II – mediante paga ou promessa de recompensa, por cupidez, para excitar
ou saciar desejos sexuais, ou por outro motivo torpe;
III – com emprêgo de veneno, asfixia, tortura, fogo, explosivo, ou qual-
quer outro meio dissimulado ou cruel, ou de que possa resultar perigo
comum;
IV – à traição, de emboscada, com surprêsa ou mediante outro recurso
insidioso, que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima;
V – para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem
de outro crime;
VI – prevalecendo-se o agente da situação de serviço:
Pena – reclusão, de doze a trinta anos.
Homicídio culposo
738
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Multiplicidade de vítimas
Agravação de pena
739
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Redução de pena
CAPÍTULO II
DO GENOCÍDIO
Genocídio
Casos assimilados
740
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CAPÍTULO III
DA LESÃO CORPORAL E DA RIXA
Lesão leve
Lesão grave
741
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Lesão levíssima
Lesão culposa
Aumento de pena
Participação em rixa
742
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CAPÍTULO IV
DA PERICLITAÇÃO DA VIDA OU DA SAÚDE
Abandono de pessoa
Art. 212. Abandonar o militar pessoa que está sob seu cuidado, guarda,
vigilância ou autoridade e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos
riscos resultantes do abandono:
Pena – detenção, de seis meses a três anos.
Maus tratos
correção ou disciplina:
Pena – detenção, de dois meses a um ano.
743
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CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA A HONRA
Calúnia
Exceção da verdade
744
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Difamação
Injúria
Injúria real
Disposições comuns
745
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Exclusão de pena
Equivocidade da ofensa
746
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CAPÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE
Seção I
Dos crimes contra a liberdade individual
Constrangimento ilegal
Aumento de pena
Exclusão de crime
747
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Ameaça
Aumento de pena
748
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Seção II
Do crime contra a inviolabilidade do domicílio
Violação de domicílio
Forma qualificada
Agravação de pena
749
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Exclusão de crime
Seção III
Dos crimes contra a inviolabilidade de correspondência ou
comunicação
Violação de correspondência
750
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Aumento de pena
Seção IV
Dos crimes contra a inviolabilidade dos segredos de
caráter particular
Divulgação de segrêdo
751
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Violação de recato
Art. 230. Revelar, sem justa causa, segrêdo de que tem ciência, em razão
de função ou profissão, exercida em local sob administração militar, desde
que da revelação possa resultar dano a outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
Art. 231. Os crimes previstos nos arts. 228 e 229 sòmente são conside-
rados militares no caso do art. 9º, n. II, letra a .
CAPÍTULO VII
DOS CRIMES SEXUAIS
Estupro
752
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Corrupção de menores
Art. 235. Praticar, ou permitir o militar que com êle se pratique ato libidi-
noso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar:
Pena – detenção, de seis meses a um ano.
Presunção de violência
753
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Aumento de pena
CAPÍTULO VIII
DO ULTRAJE PÚBLICO AO PUDOR
Ato obsceno
754
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TÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
CAPÍTULO I
DO FURTO
Furto simples
Furto atenuado
Furto qualificado
755
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Furto de uso
CAPÍTULO II
DO ROUBO E DA EXTORSÃO
Roubo simples
756
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Roubo qualificado
Latrocínio
Extorsão simples
757
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Formas qualificadas
3º do art. 242.
Formas qualificadas
aumentada de um têrço.
VI,e § 3º.
758
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Chantagem
pode lesar a sua reputação ou de pessoa que lhe seja particularmente cara:
Extorsão indireta
Aumento de pena
CAPÍTULO III
DA APROPRIAÇÃO INDÉBITA
759
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Agravação de pena
Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem acha coisa alheia perdida
e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de restituí-la ao dono ou
legítimo possuidor, ou de entregá-la à autoridade competente, dentro do pra-
zo de quinze dias.
Art. 250. Nos crimes previstos neste capítulo, aplica-se o disposto nos §§
1º e 2º do art. 240.
CAPÍTULO IV
DO ESTELIONATO E OUTRAS FRAUDES
Estelionato
760
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Defraudação de penhor
III – defrauda, mediante alienação não consentida pelo credor ou por ou-
tro modo, a garantia pignoratícia, quando tem a posse do objeto empenhado;
761
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Agravação de pena
Abuso de pessoa
CAPÍTULO V
DA RECEPTAÇÃO
Receptação
762
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Receptação culposa
Art. 255. Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela mani-
festa desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a ofe-
rece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:
Pena – detenção, até um ano.
Parágrafo único. Se o agente é primário e o valor da coisa não é superior
a um décimo do salário mínimo, o juiz pode deixar de aplicar a pena.
Punibilidade da receptação
CAPÍTULO VI
DA USURPAÇÃO
Alteração de limites
Usurpação de águas
763
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Invasão de propriedade
CAPÍTULO VII
DO DANO
Dano simples
764
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Dano atenuado
Dano qualificada
765
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766
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Modalidades culposas
Art. 266. Se o crime dos arts. 262, 263, 264 e 265 é culposo, a pena é de
detenção de seis meses a dois anos; ou, se o agente é oficial, suspensão do
exercício do pôsto de um a três anos, ou reforma; se resulta lesão corporal ou
morte, aplica-se também a pena cominada ao crime culposo contra a pessoa,
podendo ainda, se o agente é oficial, ser imposta a pena de reforma.
CAPÍTULO VIII
DA USURA
Usura pecuniária
Casos assimilados
Agravação de pena
767
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TÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES DE PERIGO COMUM
Incêndio
Agravação de pena
768
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Incêndio culposo
Explosão
Forma qualificada
Agravação de pena
§ 2º A pena é agravada se ocorre qualquer das hipóteses previstas no §
1º, n. I, do artigo anterior, ou é visada ou atingida qualquer das coisas enu-
meradas no n. II do mesmo parágrafo.
§ 3º Se a explosão é causada pelo desencadeamento de energia nuclear:
Pena – reclusão, de cinco a vinte anos.
Modalidade culposa
769
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Modalidade culposa
Abuso de radiação
substância radioativa:
Modalidade culposa
Inundação
770
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Modalidade culposa
Perigo de inundação
Desabamento ou desmoronamento
trimônio de outrem:
Modalidade culposa
771
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Art. 276. Praticar qualquer dos fatos previstos nos artigos anteriores dês-
Modalidade culposa
772
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Modalidade culposa
Embriaguez ao volante
773
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA OS MEIOS DE TRANSPORTE
E DE COMUNICAÇÃO
774
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Desastre efetivo
Modalidade culposa
775
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Superveniência de sinistro
§ 1º Se do fato resulta naufrágio, submersão ou encalhe do navio, ou a
queda ou destruição da aeronave:
Pena – reclusão, de quatro a doze anos.
Modalidade culposa
§ 2º No caso de culpa, se ocorre o sinistro:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Desastre efetivo
Modalidade culposa
776
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Arremêsso de projétil
777
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Aumento de pena
CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A SAÚDE
Casos assimilados
778
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Forma qualificada
Receita ilegal
Casos assimilados
779
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Epidemia
Forma qualificada
Modalidade culposa
780
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Caso assimilado
Forma qualificada
Modalidade culposa
§ 3º Se o crime é culposo, a pena é de detenção, de seis meses a dois
anos; ou, se resulta a morte, de dois a quatro anos.
Modalidade culposa
781
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Oficial da Polícia Militar
Modalidade culposa
Modalidade culposa
782
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TÍTULO VII
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO MILITAR
CAPÍTULO I
DO DESACATO E DA DESOBEDIÊNCIA
Desacato a superior
Agravação de pena
Desacato a militar
783
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Pena – detenção, de seis meses a dois anos, se o fato não constitui outro
crime.
Desobediência
Ingresso clandestino
CAPÍTULO II
DO PECULATO
Peculato
784
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Peculato-furto
Peculato culposo
785
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CAPÍTULO III
DA CONCUSSÃO, EXCESSO DE EXAÇÃO E DESVIO
Concussão
Excesso de exação
Desvio
CAPÍTULO IV
DA CORRUPÇÃO
Corrupção passiva
que fora da função, ou antes de assumi-la, mas em razão dela vantagem in-
786
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Aumento de pena
Diminuição de pena
Corrupção ativa
Aumento de pena
787
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Participação ilícita
CAPÍTULO V
DA FALSIDADE
Falsificação de documento
Agravação da pena
788
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Falsidade ideológica
Circunstância irrelevante
§ 1º Salvo o caso do art. 245, é irrelevante ter sido o cheque emitido para
servir como título ou garantia de dívida.
789
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Atenuação de pena
Agravação de pena
Supressão de documento
790
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Falsa identidade
CAPÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA O DEVER FUNCIONAL
Prevaricação
791
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Condescendência criminosa
792
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Oficial da Polícia Militar
793
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Abandono de cargo
794
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Formas qualificadas
Forma qualificada
795
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Modalidade culposa
Violência arbitrária
Patrocínio indébito
CAPÍTULO VII
DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA
A ADMINISTRAÇÃO MILITAR
Usurpação de função
796
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Tráfico de influência
Aumento de pena
xado por ordem da autoridade militar; violar ou inutilizar sêlo ou sinal empre-
797
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onerosa a transação:
TÍTULO VIII
Desacato
798
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Coação
Denunciação caluniosa
Agravação de pena
799
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Auto-acusação falsa
Aumento de pena
subôrno.
Retratação
ou declara a verdade.
800
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Publicidade opressiva
§ 1º No caso de transgressão dos arts. 116, 117 e 118, a pena será cum-
sociedade ou associação.
Favorecimento pessoal
801
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Diminuição de pena
são ou reforma:
Isenção de pena
Favorecimento real
autos, documento ou objeto de valor probante, que tem sob guarda ou recebe
para exame:
Pena – detenção, de seis meses a três anos, se o fato não constitui crime
mais grave.
802
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Modalidade culposa
omissão culposa:
Exploração de prestígio
Aumento de pena
referidas no artigo.
ou direito
803
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LIVRO II
DOS CRIMES MILITARES EM TEMPO DE GUERRA
TÍTULO I
DO FAVORECIMENTO AO INIMIGO
CAPÍTULO I
DA TRAIÇÃO
Traição
Favor ao inimigo
804
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Coação a comandante
Aliciação de militar
805
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CAPÍTULO II
DA TRAIÇÃO IMPRÓPRIA
Traição imprópria
CAPÍTULO III
DA COBARDIA
Cobardia
Cobardia qualificada
806
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CAPÍTULO IV
DA ESPIONAGEM
Espionagem
Art. 366. Praticar qualquer dos crimes previstos nos arts. 143 e seu §
1º, 144 e seus §§ 1º e 2º, e 146, em favor do inimigo ou comprometendo a
preparação, a eficiência ou as operações militares:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
Caso de concurso
Penetração de estrangeiro
CAPÍTULO V
DO MOTIM E DA REVOLTA
Art. 368. Praticar qualquer dos crimes definidos nos arts. 149 e seu pa-
rágrafo único, e 152:
807
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Pena – aos cabeças, morte, grau máximo; reclusão, de quinze anos, grau
mínimo. Aos coautores, reclusão, de dez a trinta anos.
Forma qualificada
CAPÍTULO VI
DO INCITAMENTO
Incitamento
808
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Art. 371. Praticar qualquer dos crimes previstos no art. 370 e seu pará-
grafo, em presença do inimigo:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de dez anos, grau mínimo.
CAPÍTULO VII
DA INOBSERVÂNCIA DO DEVER MILITAR
Rendição ou capitulação
Omissão de vigilância
809
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Art. 377. Dar causa, por culpa, ao sacrifício ou captura de fôrça sob o seu
comando:
Pena – reclusão, de dez a trinta anos.
810
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Separação reprovável
Abandono de comboio
Modalidade culposa
Caso assimilado
§ 3º Nas mesmas penas incorre quem, de igual forma, abandona material
de guerra, cuja guarda lhe tenha sido confiada.
811
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Tolerância culposa
CAPÍTULO VIII
DO DANO
Dano especial
812
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Modalidade culposa
Modalidade culposa
813
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CAPÍTULO IX
DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
Art. 386. Praticar crime de perigo comum definido nos arts. 268 a 276 e
278, na modalidade dolosa:
I – se o fato compromete ou pode comprometer a preparação, a eficiência
ou as operações militares;
II – se o fato é praticado em zona de efetivas operações militares e dêle
resulta morte:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
CAPÍTULO X
DA INSUBORDINAÇÃO E DA VIOLÊNCIA
814
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Art. 389. Praticar qualquer dos crimes definidos nos arts. 157 e 158, a
que esteja cominada, no máximo, reclusão, de trinta anos:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
Parágrafo único. Se ao crime não é cominada, no máximo, reclusão de
trinta anos, mas é praticado com arma e em presença do inimigo:
Pena – morte, grau máximo; reclusão, de quinze anos, grau mínimo.
CAPÍTULO XI
DO ABANDONO DE PÔSTO
Abandono de pôsto
CAPÍTULO XII
DA DESERÇÃO E DA FALTA DE APRESENTAÇÃO
Deserção
815
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Falta de apresentação
de concentração:
aumento de um têrço.
CAPÍTULO XIII
DE PRISIONEIROS
Libertação de prisioneiro
Evasão de prisioneiro
816
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Amotinamento de prisioneiros
CAPÍTULO XIV
DO FAVORECIMENTO CULPOSO AO INIMIGO
Favorecimento culposo
TÍTULO II
DA HOSTILIDADE E DA ORDEM ARBITRÁRIA
Prolongamento de hostilidades
817
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Ordem arbritária
TÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A PESSOA
CAPÍTULO I
DO HOMICÍDIO
Homicídio simples
Homicídio qualificado
818
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CAPÍTULO II
DO GENOCÍDIO
Genocídio
Casos assimilados
CAPÍTULO III
DA LESÃO CORPORAL
Lesão leve
Lesão grave
819
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TÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
Furto
Art. 404. Praticar crime de furto definido nos arts. 240 e 241 e seus pa-
rágrafos, em zona de operações militares ou em território militarmente ocu-
pado:
Pena – reclusão, no dôbro da pena cominada para o tempo de paz.
Roubo ou extorsão
820
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Saque
TÍTULO V
DO RAPTO E DA VIOLÊNCIA CARNAL
Rapto
Cumulação de pena
821
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Violência carnal
DISPOSIÇÕES FINAIS
822
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823
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LIVRO I
TÍTULO I
CAPÍTULO ÚNICO
DA LEI DE PROCESSO PENAL MILITAR E DA SUA APLICAÇÃO
Divergência de normas
Aplicação subsidiária
824
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Interpretação literal
825
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Tempo de guerra
II – em tempo de guerra:
a) aos mesmos casos previstos para o tempo de paz;
b) em zona, espaço ou lugar onde se realizem operações de fôrça militar
brasileira, ou estrangeira que lhe seja aliada, ou cuja defesa, proteção ou vi-
gilância interesse à segurança nacional, ou ao bom êxito daquelas operações;
c) em território estrangeiro militarmente ocupado.
826
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Aplicação intertemporal
TÍTULO II
CAPÍTULO ÚNICO
DA POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
Art. 7º A polícia judiciária militar é exercida nos têrmos do art. 8º, pelas
seguintes autoridades, conforme as respectivas jurisdições:
a) pelos ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em todo o
território nacional e fora dêle, em relação às fôrças e órgãos que constituem
seus Ministérios, bem como a militares que, neste caráter, desempenhem
missão oficial, permanente ou transitória, em país estrangeiro;
b) pelo chefe do Estado-Maior das Fôrças Armadas, em relação a entida-
des que, por disposição legal, estejam sob sua jurisdição;
c) pelos chefes de Estado-Maior e pelo secretário-geral da Marinha, nos
órgãos, fôrças e unidades que lhes são subordinados;
827
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Delegação do exercício
828
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TÍTULO III
CAPÍTULO ÚNICO
DO INQUÉRITO POLICIAL MILITAR
Finalidade do inquérito
829
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830
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do inquérito
Escrivão do inquérito
Compromisso legal
831
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Art. 12. Logo que tiver conhecimento da prática de infração penal militar,
verificável na ocasião, a autoridade a que se refere o § 2º do art. 10 deverá,
se possível:
a) dirigir-se ao local, providenciando para que se não alterem o estado e a
situação das coisas, enquanto necessário; (Vide Lei n. 6.174, de 1974)
b) apreender os instrumentos e todos os objetos que tenham relação com
o fato;
c) efetuar a prisão do infrator, observado o disposto no art. 244;
d) colhêr tôdas as provas que sirvam para o esclarecimento do fato e suas
circunstâncias.
Formação do inquérito
832
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Assistência de procurador
Sigilo do inquérito
Art. 16. O inquérito é sigiloso, mas seu encarregado pode permitir que
dêle tome conhecimento o advogado do indiciado.
833
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Detenção de indiciado
834
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§ 3º Não sendo útil o dia seguinte, a inquirição poderá ser adiada para o
primeiro dia que o fôr, salvo caso de urgência.
Prorrogação de prazo
§ 1º Êste último prazo poderá ser prorrogado por mais vinte dias pela
autoridade militar superior, desde que não estejam concluídos exames ou
perícias já iniciados, ou haja necessidade de diligência, indispensáveis à elu-
cidação do fato. O pedido de prorrogação deve ser feito em tempo oportuno,
de modo a ser atendido antes da terminação do prazo.
835
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Art. 21. Tôdas as peças do inquérito serão, por ordem cronológica, reu-
nidas num só processado e dactilografadas, em espaço dois, com as fôlhas
numeradas e rubricadas, pelo escrivão.
Juntada de documento
Relatório
Solução
Advocação
836
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Art. 24. A autoridade militar não poderá mandar arquivar autos de in-
quérito, embora conclusivo da inexistência de crime ou de inimputabilidade
do indiciado.
837
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Art. 27. Se, por si só, fôr suficiente para a elucidação do fato e sua au-
toria, o auto de flagrante delito constituirá o inquérito, dispensando outras
diligências, salvo o exame de corpo de delito no crime que deixe vestígios, a
identificação da coisa e a sua avaliação, quando o seu valor influir na aplica-
ção da pena. A remessa dos autos, com breve relatório da autoridade policial
militar, far-se-á sem demora ao juiz competente, nos têrmos do art. 20.
Dispensa de Inquérito
838
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TÍTULO IV
CAPÍTULO ÚNICO
DA AÇÃO PENAL MILITAR E DO SEU EXERCÍCIO
Art. 29. A ação penal é pública e sòmente pode ser promovida por denún-
cia do Ministério Público Militar.
Obrigatoriedade
Art. 31. Nos crimes previstos nos arts. 136 a 141 do Código Penal Militar,
a ação penal; quando o agente fôr militar ou assemelhado, depende de re-
quisição, que será feita ao procurador-geral da Justiça Militar, pelo Ministério
a que o agente estiver subordinado; no caso do art. 141 do mesmo Código,
quando o agente fôr civil e não houver co-autor militar, a requisição será do
Ministério da Justiça.
839
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Informações
Requisição de diligências
840
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TÍTULO V
DO PROCESSO PENAL MILITAR EM GERAL
CAPÍTULO ÚNICO
DO PROCESSO
Art. 34. O direito de ação é exercido pelo Ministério Público, como repre-
sentante da lei e fiscal da sua execução, e o de defesa pelo acusado, cabendo
ao juiz exercer o poder de jurisdição, em nome do Estado.
Casos de suspensão
841
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TÍTULO VI
DO JUIZ, AUXILIARES E PARTES DO PROCESSO
CAPÍTULO I
DO JUIZ E SEUS AUXILIARES
Seção I
Do Juiz
Função do juiz
Independência da função
842
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Inexistência de atos
Art. 38. O juiz dar-se-á por suspeito e, se o não fizer, poderá ser recusado
por qualquer das partes:
a) se fôr amigo íntimo ou inimigo de qualquer delas;
b) se êle, seu cônjuge, ascendente ou descendente, de um ou de outro,
estiver respondendo a processo por fato análogo, sôbre cujo caráter crimino-
so haja controvérsia;
c) se êle, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo ou afim até o segundo
grau inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser
julgado por qualquer das partes;
d) se êle, seu cônjuge, ou parente, a que alude a alínea anterior, sustentar
demanda contra qualquer das partes ou tiver sido procurador de qualquer delas;
e) se tiver dado parte oficial do crime;
f) se tiver aconselhado qualquer das partes;
g) se êle ou seu cônjuge fôr herdeiro presuntivo, donatário ou usufrutuário
de bens ou empregador de qualquer das partes;
h) se fôr presidente, diretor ou administrador de sociedade interessada no
processo;
i) se fôr credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes.
843
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Art. 39. A suspeição entre adotante e adotado será considerada nos mes-
mos têrmos da resultante entre ascendente e descendente, mas não se es-
tenderá aos respectivos parentes e cessará no caso de se dissolver o vínculo
da adoção.
Suspeição provocada
Art. 41. A suspeição não poderá ser declarada nem reconhecida, quando
a parte injuriar o juiz, ou de propósito der motivo para criá-la.
Seção II
Dos auxiliares do juiz
844
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Escrivão
Oficial de Justiça
Art. 44. O oficial de justiça realizará as diligências que lhe atribuir a lei de
organização judiciária militar e as que lhe forem ordenadas por despacho do
juiz, certificando o ocorrido, no respectivo instrumento, com designação de
lugar, dia e hora.
Diligências
Mandados
845
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Seção III
Dos peritos e intérpretes
Nomeação de peritos
Preferência
Compromisso legal
Encargo obrigatório
Art. 49. O encargo de perito ou intérprete não pode ser recusado, salvo
motivo relevante que o nomeado justificará, para apreciação do juiz.
846
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Art. 50. No caso de recusa irrelevante, o juiz poderá aplicar multa cor-
respondente até três dias de vencimentos, se o nomeado os tiver fixos por
exercício de função; ou, se isto não acontecer, arbitrá-lo em quantia que irá
de um décimo à metade do maior salário mínimo do país.
Casos extensivos
847
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Art. 53. É extensivo aos peritos e intérpretes, no que lhes fôr aplicável, o
disposto sôbre suspeição de juízes.
CAPÍTULO II
DAS PARTES
Seção I
Do acusador
Ministério Público
Pedido de absolvição
848
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Impedimentos
Suspeição
849
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Art. 59. Aplica-se aos membros do Ministério Público o disposto nos arts.
39, 40 e 41.
Seção II
Do assistente
Art. 60. O ofendido, seu representante legal e seu sucessor podem habi-
litar-se a intervir no processo como assistentes do Ministério Público.
850
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Oportunidade da admissão
Art. 63. Pode ser assistente o advogado da Justiça Militar, desde que não
funcione no processo naquela qualidade ou como procurador de qualquer
acusado.
Art. 64. O ofendido que fôr também acusado no mesmo processo não
poderá intervir como assistente, salvo se absolvido por sentença passada em
julgado, e daí em diante.
851
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Efeito do recurso
Notificação do assistente
Cassação de assistência
Art. 67. O juiz poderá cassar a admissão do assistente, desde que êste
tumultue o processo ou infrinja a disciplina judiciária.
852
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Seção III
Do acusado, seus defensores e curadores
Personalidade do acusado
Identificação do acusado
Art. 71. Nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processa-
do ou julgado sem defensor.
Constituição de defensor
853
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Defensor dativo
Defesa de praças
854
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Nomeação de curador
Art. 73. O acusado que fôr oficial ou graduado não perderá, embora su-
jeito à disciplina judiciária, as prerrogativas do pôsto ou graduação. Se prêso
ou compelido a apresentar-se em juízo, por ordem da autoridade judiciária,
será acompanhado por militar de hierarquia superior a sua.
Parágrafo único. Em se tratando de praça que não tiver graduação, será
escoltada por graduado ou por praça mais antiga.
Impedimentos do defensor
855
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TÍTULO VII
CAPÍTULO ÚNICO
DA DENÚNCIA
Requisitos da denúncia
Dispensa de testemunhas
Rejeição de denúncia
856
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Preenchimento de requisitos
Ilegitimidade do acusador
Prorrogação de prazo
857
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Complementação de esclarecimentos
Morte do acusado
TÍTULO IX
CAPÍTULO I
DA COMPETÊNCIA EM GERAL
Determinação da competência
858
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c) pela prevenção;
II – de modo especial, pela sede do lugar de serviço.
Na Circunscrição Judiciária
Modificação da competência
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO
Lugar da infração
A bordo de navio
859
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A bordo de aeronave
860
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CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA RESIDÊNCIA
OU DOMICÍLIO DO ACUSADO
CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO
Prevenção. Regra
861
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CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA PELA SEDE DO LUGAR DE SERVIÇO
Lugar de serviço
CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA PELA ESPECIALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS
Auditorias Especializadas
862
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CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA POR DISTRIBUIÇÃO
Distribuição
CAPÍTULO VIII
DA CONEXÃO OU CONTINÊNCIA
Casos de conexão
863
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Casos de continência
Concurso e prevalência
Prevenção
Categorias
Unidade do processo
864
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Casos especiais
Prorrogação de competência
Reunião de processos
Separação de julgamento
865
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Separação de processos
Recurso de ofício
Avocação de processo
866
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CAPÍTULO IX
DA COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DO PÔSTO OU DA FUNÇÃO
CAPÍTULO X
DO DESAFORAMENTO
Caso de desaforamento
867
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Audiência a autoridades
Renovação do pedido
TÍTULO X
CAPÍTULO ÚNICO
DOS CONFLITOS DE COMPETÊNCIA
Conflito de competência
I – em razão da competência:
868
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Positivo
Negativo
Suscitantes do conflito
Órgão suscitado
869
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Inexistência do recurso
Avocatória do Tribunal
870
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TÍTULO XI
CAPÍTULO ÚNICO
DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS
Decisão prejudicial
Art. 123. Se a questão prejudicial versar sôbre estado civil de pessoa en-
volvida no processo, o juiz:
a) decidirá se a argüição é séria e se está fundada em lei;
Alegação irrelevante
871
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Prazo da suspensão
Autoridades competentes
872
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ção da ação civil ou prosseguimento da que tiver sido iniciada, bem como de
Providências de ofício
Art. 127. Ainda que sem argüição de qualquer das partes, o julgador po-
TÍTULO XII
DOS INCIDENTES
CAPÍTULO I
Exceções admitidas
a) suspeição ou impedimento;
b) incompetência de juízo;
c) litispendência;
d) coisa julgada.
Seção I
Da exceção de suspeição ou impedimento
873
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Motivação do despacho
Recusa do juiz
Art. 131. Quando qualquer das partes pretender recusar o juiz, fa-lo-á
em petição assinada por ela própria ou seu representante legal, ou por pro-
curador com podêres especiais, aduzindo as razões, acompanhadas de prova
documental ou do rol de testemunhas, que não poderão exceder a duas.
874
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875
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de justiça
876
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Seção II
Da exceção de incompetência
Art. 144. Alegada a incompetência do juízo, será dada vista dos autos à par-
te contrária, para que diga sôbre a argüição, no prazo de quarenta e oito horas.
Nulidade de autos
877
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prios autos
Seção III
Da exceção de litispendência
Art. 148. Cada feito sòmente pode ser objeto de um processo. Se o au-
ditor ou o Conselho de Justiça reconhecer que o litígio proposto a seu julga-
mento já pende de decisão em outro processo, na mesma Auditoria, mandará
juntar os novos autos aos anteriores. Se o primeiro processo correr em outra
Auditoria, para ela serão remetidos os novos autos, tendo-se, porém, em vis-
ta, a especialização da Auditoria e a categoria do Conselho de Justiça.
878
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Argüição de litispendência
Art. 149. Qualquer das partes poderá argüir, por escrito, a existência de
anterior processo sôbre o mesmo feito.
Instrução do pedido
Seção IV
Da exceção de coisa julgada
Art. 153. Se o juiz reconhecer que o feito sob seu julgamento já foi, quan-
to ao fato principal, definitivamente julgado por sentença irrecorrível, manda-
rá arquivar a nova denúncia, declarando a razão por que o faz.
879
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Art. 154. Qualquer das partes poderá argüir, por escrito, a existência de
anterior sentença passada em julgado, juntando-lhe certidão.
Art. 155. A coisa julgada opera sòmente em relação às partes, não alcan-
çando quem não foi parte no processo.
CAPÍTULO II
DO INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO
Ordenação de perícia
880
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Na fase do inquérito
Art. 157. Para efeito da perícia, o acusado, se estiver prêso, será interna-
do em manicômio judiciário, onde houver; ou, se estiver sôlto e o requererem
os peritos, em estabelecimento adequado, que o juiz designará.
Apresentação do laudo
881
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Quesitos pertinentes
Art. 159. Além de outros quesitos que, pertinentes ao fato, lhes forem
Quesitos obrigatórios
do, nos têrmos do art. 48 (preâmbulo) do Código Penal Militar, o juiz, desde
correspondente.
882
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Internação em manicômio
Restabelecimento do acusado
883
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Procedimento no inquérito
CAPÍTULO III
DO INCIDENTE DE FALSIDADE DE DOCUMENTO
Argüição de falsidade
Autuação em apartado
Diligências
884
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Argüição oral
Por procurador
Verificação de ofício
Parágrafo único. Caso a verificação deva ser feita em outro juízo, o juiz do
feito criminal dará, para aquêle fim, as providências necessárias.
885
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Sustação do feito
Limite da decisão
Art. 169. Qualquer que seja a decisão, não fará coisa julgada em prejuízo
de ulterior processo penal.
TÍTULO XIII
DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E ASSECURATÓRIAS
CAPÍTULO I
DAS PROVIDÊNCIAS QUE RECAEM SÔBRE COISAS OU PESSOAS
Seção I
Da busca
Espécies de busca
Busca domiciliar
Finalidade
886
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Não compreensão
Art. 175. A busca domiciliar será executada de dia, salvo para acudir ví-
timas de crime ou desastre.
Parágrafo único. Se houver consentimento expresso do morador, poderá
ser realizada à noite.
887
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Ordem da busca
Art. 176. A busca domiciliar poderá ordenada pelo juiz, de ofício ou a re-
querimento das partes, ou determinada pela autoridade policial militar.
Parágrafo único. O representante do Ministério Público, quando assessor
no inquérito, ou dêste tomar conhecimento, poderá solicitar do seu encarre-
gado, a realização da busca.
Precedência de mandado
Art. 177. Deverá ser precedida de mandado a busca domiciliar que não
fôr realizada pela própria autoridade judiciária ou pela autoridade que presidir
o inquérito.
Conteúdo do mandado
Procedimento
Presença do morador
888
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Ausência do morador
Casa desabitada
889
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Reposição
Busca pessoal
Art. 180. A busca pessoal consistirá na procura material feita nas vestes,
pastas, malas e outros objetos que estejam com a pessoa revistada e, quan-
do necessário, no próprio corpo.
Revista pessoal
890
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Busca em mulher
Art. 183. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar
retardamento ou prejuízo da diligência.
Seção II
Da apreensão
Correspondência aberta
891
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Requisitos do auto
892
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hora em que se realizou, com citação das pessoas que a sofreram e das que
nelas tomaram parte ou as tenham assistido, com as respectivas identidades,
bem como de todos os incidentes ocorridos durante a sua execução.
Conteúdo do auto
Seção III
Da restituição
Restituição de coisas
Ordem de restituição
Art. 191. A restituição poderá ser ordenada pela autoridade policial mili-
tar ou pelo juiz, mediante têrmo nos autos, desde que:
a) a coisa apreendida não seja irrestituível, na conformidade do artigo anterior;
b) não interesse mais ao processo;
c) não exista dúvida quanto ao direito do reclamante.
893
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Direito duvidoso
Persistência de dúvida
894
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Nomeação de depositário
Coisa deteriorável
Sentença condenatória
895
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Venda em leilão
Art. 198. Fora dos casos previstos nos artigos anteriores, se, dentro do
prazo de noventa dias, a contar da data em que transitar em julgado a sen-
tença final, condenatória ou absolutória, os objetos apreendidos não forem
reclamados por quem de direito, serão vendidos em leilão, depositando-se o
saldo à disposição do juiz de ausentes.
CAPÍTULO II
DAS PROVIDÊNCIAS QUE RECAEM SÔBRE COISAS
Seção I
Do seqüestro
896
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§ 2º Não poderão ser seqüestrados bens, a respeito dos quais haja decre-
to de desapropriação da União, do Estado ou do Município, se anterior à data
em que foi praticada a infração penal.
Providências a respeito
897
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Autuação em embargos
Levantamento do seqüestro
898
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Recolhimento de dinheiro
Seção II
Da hipoteca legal
Art. 206. Estão sujeitos a hipoteca legal os bens imóveis do acusado, para
satisfação do dano causado pela infração penal ao patrimônio sob adminis-
tração militar.
899
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Arbitramento
900
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Limite da inscrição
Recurso
Art. 211. A hipoteca legal não poderá recair em imóvel com cláusula de
inalienabilidade.
Art. 212. No caso de hipoteca anterior ao fato delituoso, não ficará pre-
judicado o direito do patrimônio sob administração militar à constituição da
hipoteca legal, que se considerará segunda hipoteca, nos têrmos da lei civil.
Renda dos bens hipotecados
Art. 213. Das rendas dos bens sob hipoteca legal, poderão ser fornecidos
recursos, arbitrados pela autoridade judiciária militar, para a manutenção do
acusado e sua família.
901
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Cancelamento da inscrição
Art. 215. O arresto de bens do acusado poderá ser decretado pela auto-
ridade judiciária militar, para satisfação do dano causado pela infração penal
ao patrimônio sob a administração militar:
a) se imóveis, para evitar artifício fraudulento que os transfira ou grave,
antes da inscrição e especialização da hipoteca legal;
b) se móveis e representarem valor apreciável, tentar ocultá-los ou dêles
tentar realizar tradição que burle a possibilidade da satisfação do dano, refe-
rida no preâmbulo deste artigo.
Revogação do arresto
Na fase do inquérito
902
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Preferência
Art. 217. Não é permitido arrestar bens que, de acôrdo com a lei civil,
sejam insuscetíveis de penhora, ou, de qualquer modo, signifiquem confôrto
indispensável ao acusado e à sua família.
Coisas deterioráveis
Disposições de seqüestro
903
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CAPÍTULO III
DAS PROVIDÊNCIAS QUE RECAEM SÔBRE PESSOAS
Seção I
Da prisão provisória
DISPOSIÇÕES GERAIS
Definição
Legalidade da prisão
Art. 221. Ninguém será prêso senão em flagrante delito ou por ordem
escrita de autoridade competente.
Comunicação ao juiz
Prisão de militar
Art. 223. A prisão de militar deverá ser feita por outro militar de pôsto ou
graduação superior; ou, se igual, mais antigo.
Relaxamento da prisão
904
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Expedição de mandado
Requisitos
Assinatura do mandado
Parágrafo único. Uma das vias ficará em poder do prêso, que assinará a
outra; e, se não quiser ou não puder fazê-lo, certificá-lo-á o executor do man-
dado, na própria via dêste.
Art. 226. A prisão poderá ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora,
respeitadas as garantias relativas à inviolabilidade do domicílio.
Desdobramento do mandado
905
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Captura no estrangeiro
Caso de flagrante
Caso de mandado
906
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Recaptura
Captura em domicílio
Caso de busca
907
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Emprêgo de fôrça
Uso de armas
Cumprimento de precatória
908
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Art. 237. Ninguém será recolhido à prisão sem que ao responsável pela
custódia seja entregue cópia do respectivo mandado, assinada pelo executor,
ou apresentada guia expedida pela autoridade competente, devendo ser pas-
sado recibo da entrega do prêso, com declaração do dia, hora e lugar da prisão.
Recibo
Transferência de prisão
Art. 238. Nenhum prêso será transferido de prisão sem que o responsá-
vel pela transferência faça a devida comunicação à autoridade judiciária que
ordenou a prisão, nos têrmos do art. 18.
Separação de prisão
909
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Local da prisão
Art. 240. A prisão deve ser em local limpo e arejado, onde o detento pos-
sa repousar durante a noite, sendo proibido o seu recolhimento a masmorra,
solitária ou cela onde não penetre a luz do dia.
Prisão especial
910
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Prisão de praças
Seção II
Da prisão em flagrante
911
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Infração permanente
Lavratura do auto
Ausência de testemunhas
Designação de escrivão
912
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Nota de culpa
Art. 247. Dentro em vinte e quatro horas após a prisão, será dada ao prê-
so nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome
do condutor e os das testemunhas.
§ 1º Da nota de culpa o prêso passará recibo que será assinado por duas
testemunhas, quando êle não souber, não puder ou não quiser assinar.
Relaxamento da prisão
913
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Art. 248. Em qualquer hipótese, de tudo quanto ocorrer será lavrado auto
ou têrmo, para remessa à autoridade judiciária competente, a fim de que esta
confirme ou infirme os atos praticados.
Art. 250. Quando a prisão em flagrante fôr efetuada em lugar não sujeito
à administração militar, o auto poderá ser lavrado por autoridade civil, ou pela
autoridade militar do lugar mais próximo daquele em que ocorrer a prisão.
Devolução do auto
914
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Art. 253. Quando o juiz verificar pelo auto de prisão em flagrante que o
agente praticou o fato nas condições dos arts. 35, 38, observado o disposto
no art. 40, e dos arts. 39 e 42, do Código Penal Militar, poderá conceder ao
indiciado liberdade provisória, mediante têrmo de comparecimento a todos os
atos do processo, sob pena de revogar a concessão.
Seção III
Da prisão preventiva
Art. 254. A prisão preventiva pode ser decretada pelo auditor ou pelo
Conselho de Justiça, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou me-
diante representação da autoridade encarregada do inquérito policial-militar,
em qualquer fase dêste ou do processo, concorrendo os requisitos seguintes:
a) prova do fato delituoso;
b) indícios suficientes de autoria.
Casos de decretação
Art. 255. A prisão preventiva, além dos requisitos do artigo anterior, de-
verá fundar-se em um dos seguintes casos:
a) garantia da ordem pública;
b) conveniência da instrução criminal;
c) periculosidade do indiciado ou acusado;
915
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Fundamentação do despacho
Desnecessidade da prisão
Art. 257. O juiz deixará de decretar a prisão preventiva, quando, por qual-
quer circunstância evidente dos autos, ou pela profissão, condições de vida
ou interêsse do indiciado ou acusado, presumir que êste não fuja, nem exerça
influência em testemunha ou perito, nem impeça ou perturbe, de qualquer
modo, a ação da justiça.
Modificação de condições
Parágrafo único. Essa decisão poderá ser revogada a todo o tempo, desde
que se modifique qualquer das condições previstas neste artigo.
Proibição
Art. 259. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no curso do pro-
cesso, verificar a falta de motivos para que subsista, bem como de nôvo de-
cretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.
916
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CAPÍTULO IV
DO COMPARECIMENTO ESPONTÂNEO
Tomada de declarações
917
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CAPÍTULO V
DA MENAGEM
Art. 263. A menagem poderá ser concedida pelo juiz, nos crimes cujo
máximo da pena privativa da liberdade não exceda a quatro anos, tendo-se,
porém, em atenção a natureza do crime e os antecedentes do acusado.
Lugar da menagem
Pedido de informação
Cassação da menagem
Art. 265. Será cassada a menagem àquele que se retirar do lugar para o
qual foi ela concedida, ou faltar, sem causa justificada, a qualquer ato judicial
para que tenha sido intimado ou a que deva comparecer independentemente
de intimação especial.
918
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Menagem do insubmisso
Cessação da menagem
Art. 267. A menagem cessa com a sentença condenatória, ainda que não
tenha passado em julgado.
Parágrafo único. Salvo o caso do artigo anterior, o juiz poderá ordenar a ces-
sação da menagem, em qualquer tempo, com a liberação das obrigações dela
decorrentes, desde que não a julgue mais necessária ao interêsse da Justiça.
Reincidência
CAPÍTULO VI
DA LIBERDADE PROVISÓRIA
919
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Suspensão
CAPÍTULO VII
DA APLICAÇÃO PROVISÓRIA DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
Casos de aplicação
920
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Fundamentação
Irrecorribilidade de despacho
Normas supletivas
921
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TÍTULO XV
DOS ATOS PROBATÓRIOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Irrestrição da prova
Art. 294. A prova no juízo penal militar, salvo quanto ao estado das pes-
soas, não está sujeita às restrições estabelecidas na lei civil.
Art. 296. O ônus da prova compete a quem alegar o fato, mas o juiz po-
derá, no curso da instrução criminal ou antes de proferir sentença, determi-
nar, de ofício, diligências para dirimir dúvida sôbre ponto relevante. Realizada
a diligência, sôbre ela serão ouvidas as partes, para dizerem nos autos, den-
tro em quarenta e oito horas, contadas da intimação, por despacho do juiz.
Isenção
922
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Avaliação de prova
Intérprete
Tradutor
923
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924
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Observância no inquérito
CAPÍTULO II
DA QUALIFICAÇÃO E DO INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
Art. 303. O interrogatório será feito, obrigatòriamente, pelo juiz, não sen-
do nêle permitida a intervenção de qualquer outra pessoa.
Questões de ordem
925
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Interrogatório em separado
Observações ao acusado
926
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Caso de confissão
Negativa da imputação
CAPÍTULO III
DA CONFISSÃO
Validade da confissão
927
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Silêncio do acusado
Retratabilidade e divisibilidade
CAPÍTULO IV
DAS PERGUNTAS AO OFENDIDO
Falta de comparecimento
Parágrafo único. Se, notificado para êsse fim, deixar de comparecer sem
motivo justo, poderá ser conduzido à presença da autoridade, sem ficar su-
jeito, entretanto, a qualquer sanção.
928
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Presença do acusado
Isenção de resposta
Art. 313. O ofendido não está obrigado a responder pergunta que possa
incriminá-lo, ou seja estranha ao processo.
CAPÍTULO V
DAS PERÍCIAS E EXAMES
Objeto da perícia
Art. 314. A perícia pode ter por objeto os vestígios materiais deixados
pelo crime ou as pessoas e coisas, que, por sua ligação com o crime, possam
servir-lhe de prova.
Determinação
Art. 315. A perícia pode ser determinada pela autoridade policial militar
ou pela judiciária, ou requerida por qualquer das partes.
Negação
929
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Formulação de quesitos
Requisitos
Art. 318. As perícias serão, sempre que possível, feitas por dois peritos,
especializados no assunto ou com habilitação técnica, observado o disposto
no art. 48.
930
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Fundamentação
931
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Suprimento do laudo
Vista do laudo
Parágrafo único. Do laudo será dada vista às partes, pelo prazo de três
dias, para requererem quaisquer esclarecimentos dos peritos ou apresenta-
rem quesitos suplementares para êsse fim, que o juiz poderá admitir, desde
que pertinentes e não infrinjam o art. 317 e seu § 1º.
932
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Liberdade de apreciação
Art. 326. O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejei-
tá-lo, no todo ou em parte.
Art. 327. As perícias, exames ou outras diligências que, para fins probató-
rios, tenham que ser feitos em quartéis, navios, aeronaves, estabelecimentos
ou repartições, militares ou civis, devem ser precedidos de comunicações aos
respectivos comandantes, diretores ou chefes, pela autoridade competente.
Oportunidade do exame
Art. 329. O exame de corpo de delito poderá ser feito em qualquer dia e
a qualquer hora.
Art. 330. Os exames que tiverem por fim comprovar a existência de crime
contra a pessoa abrangerão:
933
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Suprimento de deficiência
934
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Autópsia
Ocasião da autópsia
Art. 334. A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbito, sal-
vo se os peritos, pela evidência dos sinais da morte, julgarem que possa ser
feita antes daquele prazo, o que declararão no auto.
Impedimento de médico
Parágrafo único. A autópsia não poderá ser feita por médico que haja tra-
tado o morto em sua última doença.
Art. 335. Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame exter-
no do cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando as
lesões externas permitirem precisar a causa da morte e não houver necessi-
dade de exame interno, para a verificação de alguma circunstância relevante.
935
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Fotografia de cadáver
Identidade do cadáver
Arrecadação de objetos
Exumação
Art. 338. Haverá exumação, sempre que esta fôr necessária ao esclare-
cimento do processo.
Indicação de lugar
936
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Pesquisas
Art. 339. Para o efeito de exame do local onde houver sido praticado o
crime, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o
estado das coisas, até a chegada dos peritos. (Vide Lei n. 6.174, de 1974)
Perícias de laboratório
Danificação da coisa
Avaliação direta
Avaliação indireta
937
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Caso de incêndio
Reconhecimento de escritos
Requisição de documentos
Ausência da pessoa
938
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Precatória
CAPÍTULO VI
DAS TESTEMUNHAS
Notificação de testemunhas
Comparecimento obrigatório
Falta de comparecimento
939
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Oferecimento de testemunhas
Art. 348. A defesa poderá indicar testemunhas, que deverão ser apresen-
tadas independentemente de intimação, no dia e hora designados pelo juiz
para inquirição, ressalvado o disposto no art. 349.
Dispensa de comparecimento
940
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Declaração da testemunha
Art. 352. A testemunha deve declarar seu nome, idade, estado civil, resi-
dência, profissão e lugar onde exerce atividade, se é parente, e em que grau,
do acusado e do ofendido, quais as suas relações com qualquer dêles, e re-
latar o que sabe ou tem razão de saber, a respeito do fato delituoso narrado
na denúncia e circunstâncias que com o mesmo tenham pertinência, não po-
dendo limitar o seu depoimento à simples declaração de que confirma o que
prestou no inquérito. Sendo numerária ou referida, prestará o compromisso
de dizer a verdade sôbre o que souber e lhe fôr perguntado.
941
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Após o depoimento
Inquirição separada
Proibição de depor
Art. 355. São proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, mi-
nistério, ofício ou profissão, devam guardar segrêdo, salvo se, desobrigadas
pela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho.
Testemunhas suplementares
Art. 356. O juiz, quando julgar necessário, poderá ouvir outras testemu-
nhas, além das indicadas pelas partes.
942
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Testemunhas referidas
Art. 357. O juiz não permitirá que a testemunha manifeste suas aprecia-
ções pessoais, salvo quando inseparáveis da narrativa do fato.
Art. 358. Se o juiz verificar que a presença do acusado, pela sua atitude,
poderá influir no ânimo de testemunha, de modo que prejudique a verdade
do depoimento, fará retirá-lo, prosseguindo na inquirição, com a presença do
seu defensor. Neste caso, deverá constar da ata da sessão a ocorrência e os
motivos que a determinaram.
Expedição de precatória
Art. 359. A testemunha que residir fora da jurisdição do juízo poderá ser
inquirida pelo auditor do lugar da sua residência, expedindo-se, para êsse fim,
carta precatória, nos têrmos do art. 283, com prazo razoável, intimadas as
partes, que formularão quesitos, a fim de serem respondidos pela testemunha.
943
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Juntada posterior
Art. 360. Caso não seja possível, por motivo relevante, o comparecimen-
to da testemunha perante auditor, a carta precatória poderá ser expedida a
juiz criminal de comarca onde resida a testemunha ou a esta seja acessível,
observado o disposto no artigo anterior.
944
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Antecipação de depoimento
CAPÍTULO VII
DA ACAREAÇÃO
Admissão da acareação
945
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Pontos de divergência
CAPÍTULO VIII
DO RECONHECIMENTO DE PESSOA E DE COISA
Formas de procedimento
946
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Reconhecimento de coisa
CAPÍTULO IX
DOS DOCUMENTOS
Natureza
Presunção de veracidade
947
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Identidade de prova
948
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Apresentação de documentos
Providências do juiz
949
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Conferência da pública-forma
Devolução de documentos
CAPÍTULO X
DOS INDÍCIOS
Definição
950
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Requisitos
LIVRO II
DOS PROCESSOS EM ESPÉCIE
TÍTULO I
DO PROCESSO ORDINÁRIO
CAPÍTULO ÚNICO
DA INSTRUÇÃO CRIMINAL
Seção I
Da prioridade de instrução. Da polícia e ordem das sessões.
Disposições Gerais
Alteração da preferência
951
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Conduta da assistência
Prerrogativas
derão falar sentados, e êstes terão, no que fôr aplicável, as prerrogativas que
952
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Caso de desacato
Doença do acusado
953
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954
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Individual datiloscópica
Art. 394. O acusado sôlto não será dispensado do exercício das funções
ou do serviço militar, exceto se, no primeiro caso, houver incompatibilidade
com a infração cometida.
955
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Lavratura de ata
Art. 395. De cada sessão será, pelo escrivão, lavrada ata, da qual se jun-
tará cópia autêntica aos autos, dela constando os requerimentos, decisões e
incidentes ocorridos na sessão.
Retificação de ata
Seção II
Do início do processo ordinário
956
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Avocamento do processo
Seção III
Da instalação do Conselho de Justiça
Providências do auditor
Sorteio ou Conselho
Instalação do Conselho
957
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Compromisso legal
Art. 400. Tendo à sua direita o auditor, à sua esquerda o oficial de pôsto
mais elevado ou mais antigo e, nos outros lugares, alternadamente, os de-
mais juízes, conforme os seus postos ou antigüidade, ficando o escrivão em
mesa próxima ao auditor e o procurador em mesa que lhe é reservada — o
presidente, na primeira reunião do Conselho de Justiça, prestará em voz alta,
de pé, descoberto, o seguinte compromisso: “Prometo apreciar com imparcial
atenção os fatos que me forem submetidos e julgá-los de acôrdo com a lei e
a prova dos autos.” Êsse compromisso será também prestado pelos demais
juízes, sob a fórmula: “Assim o prometo.”
Parágrafo único. Dêsse ato, o escrivão lavrará certidão nos autos.
958
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Presença do acusado
Seção IV
Da qualificação e do interrogatório do acusado. Das exceções que
podem ser opostas. Do comparecimento do ofendido.
Dispensa de perguntas
Interrogatório em separado
959
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Postura do acusado
Matéria de defesa
Presunção da menoridade
Comparecimento do ofendido
960
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Seção V
Da revelia
Art. 412. Será considerado revel o acusado que, estando sôlto e tendo
sido regularmente citado, não atender ao chamado judicial para o início da
instrução criminal, ou que, sem justa causa, se prèviamente cientificado, dei-
xar de comparecer a ato do processo em que sua presença seja indispensável.
961
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Seção VI
Da inquirição de testemunhas, do reconhecimento de
pessoa ou coisa e das diligências em geral
Normas de inquirição
Leitura da denúncia
Precedência na inquirição
962
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963
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Recusa de perguntas
Art. 419. Não poderão ser recusadas as perguntas das partes, salvo se
ofensivas ou impertinentes ou sem relação com o fato descrito na denúncia,
ou importarem repetição de outra pergunta já respondida.
Consignação em ata
Art. 420. Se não fôr encontrada, por estar em lugar incerto, qualquer das
testemunhas, o auditor poderá deferir o pedido de substituição. Se averiguar
que a testemunha se esconde para não depor, determinará a sua prisão para
êsse fim.
Notificação prévia
Art. 421. Nenhuma testemunha será inquirida sem que, com três dias
de antecedência pelo menos, sejam notificados o representante do Ministério
Público, o advogado e o acusado, se estiver prêso.
Art. 422. O depoimento será reduzido a têrmo pelo escrivão e lido à tes-
temunha que, se não tiver objeção, assiná-lo-á após o presidente do Conse-
lho e o auditor. Assinarão, em seguida, conforme se trate de testemunha de
acusação ou de defesa, o representante do Ministério Público e o assistente
ou o advogado e o curador. Se a testemunha declarar que não sabe ler ou
escrever, certificá-lo-á o escrivão e encerrará o têrmo, sem necessidade de
assinatura a rôgo da testemunha.
964
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Pedido de retificação
Recusa de assinatura
Têrmo de assinatura
Período da inquirição
Art. 424. As testemunhas serão ouvidas durante o dia, das sete às dezoi-
to horas, salvo prorrogação autorizada pelo Conselho de Justiça, por motivo
relevante, que constará da ata da sessão.
Determinação de acareação
965
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cinco dias, para requererem, se não o tiverem feito, o que fôr de direito, nos
Art. 428. Findo o prazo aludido no artigo 427 e se não tiver havido requeri-
vão abertura de vista dos autos para alegações escritas, sucessivamente, por
-lhe-á dada vista dos autos, se o requerer, por cinco dias, imediatamente após
Dilatação do prazo
Ministério Público.
966
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Seção VII
Da sessão do julgamento e da sentença
Abertura da sessão
967
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Comparecimento do revel
968
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Oficial da Polícia Militar
969
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Réplica e tréplica
Uso da tribuna
970
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Permissão de apartes
Diversidade de votos
971
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Conteúdo da sentença
972
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Declaração de voto
Redação da sentença
§ 2º A sentença será redigida pelo auditor, ainda que discorde dos seus
fundamentos ou da sua conclusão, podendo, entretanto, justificar o seu voto,
se vencido, no todo ou em parte, após a assinatura. O mesmo poderá fazer
cada um dos juízes militares.
973
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Especificação
Providências
974
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Art. 443. Se a sentença ou decisão não fôr lida na sessão em que se pro-
clamar o resultado do julgamento, sê-lo-á pelo auditor em pública audiência,
dentro do prazo de oito dias, e dela ficarão, desde logo, intimados o represen-
tante do Ministério Público, o réu e seu defensor, se presentes.
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Lavratura de ata
Parágrafo único. Da ata será anexada aos autos cópia autêntica datilogra-
fada e rubricada pelo escrivão.
Aplicação de artigos
TÍTULO II
DOS PROCESSOS ESPECIAIS
CAPÍTULO I
DA DESERÇÃO EM GERAL
Art. 451. Consumado o crime de deserção, nos casos previsto na lei penal
militar, o comandante da unidade, ou autoridade correspondente, ou ainda
autoridade superior, fará lavrar o respectivo termo, imediatamente, que po-
derá ser impresso ou datilografado, sendo por ele assinado e por duas teste-
munhas idôneas, além do militar incumbido da lavratura. (Redação dada pela
Lei n. 8.236, de 20.9.1991)
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CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE DESERÇÃO DE OFICIAL
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Rito processual
Julgamento
CAPÍTULO III
DO PROCESSO DE DESERÇÃO DE PRAÇA COM OU SEM
GRADUÇÃO E DE PRAÇA ESPECIAL.
(REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 8.236, DE 20.9.1991)
Art. 456. Vinte e quatro horas depois de iniciada a contagem dos dias de
ausência de uma praça, o comandante da respectiva subunidade, ou autori-
dade competente, encaminhará parte de ausência ao comandante ou chefe da
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Parte de deserção
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Inspeção de saúde
Reinclusão
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Nomeação de curador
Designação de advogado
Audição de testemunhas
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Interrogatório
Defesa oral
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CAPÍTULO IV
(REVOGADO PELA LEI N. 8.236, DE 20.9.1991)
CAPÍTULO V
DO PROCESSO DE CRIME DE INSUBMISSÃO
Arquivamento do têrmo
Inclusão do insubmisso
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Procedimento
Liberdade do insubmisso
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LIVRO III
DAS NULIDADES E RECURSOS EM GERAL
TÍTULO I
CAPÍTULO ÚNICO
DAS NULIDADES
Art. 499. Nenhum ato judicial será declarado nulo se da nulidade não re-
sultar prejuízo para a acusação ou para a defesa.
Casos de nulidade
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Art. 501. Nenhuma das partes poderá argüir a nulidade a que tenha dado
causa ou para que tenha concorrido, ou referente a formalidade cuja obser-
vância só à parte contrária interessa.
Art. 502. Não será declarada a nulidade de ato processual que não houver
influído na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa.
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Art. 505. O silêncio das partes sana os atos nulos, se se tratar de forma-
lidade de seu exclusivo interêsse.
Renovação e retificação
Art. 506. Os atos, cuja nulidade não houver sido sanada, serão renovados
ou retificados.
Nulidade de um ato e sua conseqüência
§ 1º A nulidade de um ato, uma vez declarada, envolverá a dos atos sub-
seqüentes.
Especificação
Revalidação de atos
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Art. 509. A sentença proferida pelo Conselho de Justiça com juiz irregu-
larmente investido, impedido ou suspeito, não anula o processo, salvo se a
maioria se constituir com o seu voto.
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RESOLUÇÃO N. 168/2016
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
LIVRO I
PARTE GERAL
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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TÍTULO II
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE
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CAPÍTULO II
DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE
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a) sofrimento físico; ou
b) lesão;
II – tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamen-
to em relação à criança ou ao adolescente que:
a) humilhe; ou
b) ameace gravemente; ou
c) ridicularize. (Artigo acrescido pela Lei n. 13.010, de 26/6/2014)
Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis,
os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pes-
soa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los
ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradan-
te como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto
estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medi-
das, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso:
I – encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família;
II – encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;
III – encaminhamento a cursos ou programas de orientação;
IV – obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado;
V – advertência.
Parágrafo único. As medidas previstas neste artigo serão aplicadas pelo
Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais. (Artigo acresci-
do pela Lei n. 13.010, de 26/6/2014)
CAPÍTULO III
DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Família Natural
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Seção III
Da Família Substituta
Subseção I
Disposições Gerais
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Subseção II
Da Guarda
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terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o
n. 12.010, de 3/8/2009)
mília acolhedora como política pública, os quais deverão dispor de equipe que
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Subseção III
Da Tutela
Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18
(dezoito) anos incompletos. (“Caput” do artigo com redação dada pela Lei n.
12.010, de 3/8/2009)
Parágrafo único. O deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação
da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever
de guarda. (Expressão “pátrio poder” substituída por “poder familiar” pelo
art. 3º da Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Art. 37. O tutor nomeado por testamento ou qualquer documento autên-
tico, conforme previsto no parágrafo único do art. 1.729 da Lei n. 10.406, de
10 de janeiro de 2002 - Código Civil, deverá, no prazo de 30 (trinta) dias após
a abertura da sucessão, ingressar com pedido destinado ao controle judicial
do ato, observando o procedimento previsto nos arts. 165 a 170 desta Lei.
(“Caput” do artigo com redação dada pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Parágrafo único. Na apreciação do pedido, serão observados os requisi-
tos previstos nos arts. 28 e 29 desta Lei, somente sendo deferida a tutela à
pessoa indicada na disposição de última vontade, se restar comprovado que
a medida é vantajosa ao tutelando e que não existe outra pessoa em melho-
res condições de assumi-la. (Parágrafo único com redação dada pela Lei n.
12.010, de 3/8/2009)
Art. 38. Aplica-se à destituição da tutela o disposto no art. 24.
Subseção IV
Da Adoção
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CAPÍTULO IV
DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER
1033
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1034
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CAPÍTULO V
DO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO
TRABALHO
1035
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TÍTULO III
DA PREVENÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA PREVENÇÃO ESPECIAL
Seção I
Da Informação, Cultura, Lazer, Esportes, Diversões e Espetáculos
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Seção II
Dos Produtos e Serviços
Seção III
Da Autorização para Viajar
Art. 83. Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside,
desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.
§ 1º A autorização não será exigida quando:
a) tratar-se de comarca contígua à da residência da criança, se na mesma
unidade da Federação, ou incluída na mesma região metropolitana;
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LIVRO II
PARTE ESPECIAL
TÍTULO I
DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Fiscalização das Entidades
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TÍTULO II
DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PROTEÇÃO
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TÍTULO III
DA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS INDIVIDUAIS
periosa da medida.
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CAPÍTULO III
do processo legal.
garantias:
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Advertência
Seção III
Da Obrigação de Reparar o Dano
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Seção IV
Da Prestação de Serviços à Comunidade
Seção V
Da Liberdade Assistida
1061
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Seção VI
Do Regime de Semiliberdade
Seção VII
Da Internação
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CAPÍTULO V
DA REMISSÃO
TÍTULO IV
DAS MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL
1065
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TÍTULO V
DO CONSELHO TUTELAR
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO
1068
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CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO IV
DA ESCOLHA DOS CONSELHEIROS
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CAPÍTULO V
DOS IMPEDIMENTOS
TÍTULO VI
DO ACESSO À JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
Seção I
Disposições Gerais
1071
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Seção II
Do Juiz
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Seção III
Dos Servidores Auxiliares
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CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Perda e da Suspensão do Poder Familiar
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Seção III
Da Destituição da Tutela
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Seção IV
Da Colocação em Família Substituta
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Seção V
Da apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente
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a efetiva apresentação.
de mais próxima.
sua remoção em repartição policial, desde que em Seção isolada dos adultos
de profissional qualificado.
testemunhas.
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para cada um, prorrogável por mais dez, a critério da autoridade judiciária,
reconheça na sentença:
pessoa do defensor.
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Seção V-A
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Seção VI
Da Apuração de Irregularidades em Entidade de Atendimento
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Seção VII
Da Apuração de Infração Administrativa às
Normas de Proteção à Criança e ao Adolescente
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Seção VIII
Da Habilitação de Pretendentes à Adoção
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fo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009, com redação dada pela Lei n.
13.509, de 22/11/2017)
§ 3º É recomendável que as crianças e os adolescentes acolhidos institu-
cionalmente ou por família acolhedora sejam preparados por equipe interpro-
fissional antes da inclusão em família adotiva. (Parágrafo acrescido pela Lei
n. 13.509, de 22/11/2017)
Art. 197-D. Certificada nos autos a conclusão da participação no progra-
ma referido no art. 197-C desta Lei, a autoridade judiciária, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas, decidirá acerca das diligências requeridas pelo Mi-
nistério Público e determinará a juntada do estudo psicossocial, designando,
conforme o caso, audiência de instrução e julgamento.
Parágrafo único. Caso não sejam requeridas diligências, ou sendo essas
indeferidas, a autoridade judiciária determinará a juntada do estudo psicosso-
cial, abrindo a seguir vista dos autos ao Ministério Público, por 5 (cinco) dias,
decidindo em igual prazo. (Artigo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Art. 197-E. Deferida a habilitação, o postulante será inscrito nos cadas-
tros referidos no art. 50 desta Lei, sendo a sua convocação para a adoção
feita de acordo com ordem cronológica de habilitação e conforme a disponi-
bilidade de crianças ou adolescentes adotáveis. (“Caput” do artigo acrescido
pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 1º A ordem cronológica das habilitações somente poderá deixar de ser
observada pela autoridade judiciária nas hipóteses previstas no § 13 do art.
50 desta Lei, quando comprovado ser essa a melhor solução no interesse do
adotando. (Parágrafo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 2º A habilitação à adoção deverá ser renovada no mínimo trienalmente
mediante avaliação por equipe interprofissional. (Parágrafo acrescido pela Lei
n. 12.010, de 3/8/2009, com redação dada pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
§ 3º Quando o adotante candidatar-se a uma nova adoção, será dispensá-
vel a renovação da habilitação, bastando a avaliação por equipe interprofis-
sional. (Parágrafo acrescido pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
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CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS
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CAPÍTULO V
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
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Art. 202. Nos processos e procedimentos em que não for parte, atuará obri-
esta Lei, hipótese em que terá vista dos autos depois das partes, podendo juntar
pessoalmente.
interessado.
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CAPÍTULO VI
DO ADVOGADO
CAPÍTULO VII
DA PROTEÇÃO JUDICIAL DOS INTERESSES INDIVIDUAIS,
DIFUSOS E COLETIVOS
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TÍTULO VII
DOS CRIMES E DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
CAPÍTULO I
DOS CRIMES
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Dos Crimes em Espécie
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CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
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e atividades previstos nesta Lei, tão logo estejam criados os Conselhos dos
Direitos da Criança e do Adolescente nos seus respectivos níveis.
Art. 262. Enquanto não instalados os Conselhos Tutelares, as atribuições
a eles conferidas serão exercidas pela autoridade judiciária.
Art. 263. O Decreto-Lei n. 2.848, de 07 de dezembro de 1940, Código
Penal, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“1) Art. 121.............................................................................
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de um terço, se o crime
resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se
o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir
as consequências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo
doloso o homicídio, a pena é aumentada de um terço, se o crime é praticado
contra pessoa menor de catorze anos.
2) Art. 129.................................................................................
§ 7º Aumenta-se a pena de um terço, se ocorrer qualquer das hipóteses
do art. 121, § 4º.
§ 8º Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121.
3) Art. 136..............................................................................
§ 3º Aumenta-se a pena de um terço, se o crime é praticado contra pessoa
menor de catorze anos.
4) Art. 213..........................................................................
Parágrafo único. Se a ofendida é menor de catorze anos:
Pena – reclusão de quatro a dez anos.
5) Art. 214..................................................................................
Parágrafo único. Se o ofendido é menor de catorze anos:
Pena – reclusão de três a nove anos.”
Art. 264. O art. 102 da Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973, fica
acrescido do seguinte item:
“Art. 102.................................................................................
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Mensagem de veto
Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5º, inciso XLIII,
da Constituição Federal, e determina outras providências.
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VI – estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1º, 2º, 3º e 4º); (Re-
dação dada pela Lei n. 12.015, de 2009)
VII – epidemia com resultado morte (art. 267, § 1º). (Inciso incluído pela
Lei n. 8.930, de 1994)
VII – A – (VETADO) (Inciso incluído pela Lei n. 9.695, de 1998)
VII – B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto des-
tinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1º, § 1º-A e §
1º-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de 1998). (Inciso
incluído pela Lei n. 9.695, de 1998)
VIII – favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração se-
xual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º e
2º). (Incluído pela Lei n. 12.978, de 2014)
Parágrafo único. Consideram-se também hediondos o crime de genocídio
previsto nos arts. 1º, 2º e 3º da Lei no 2.889, de 1º de outubro de 1956, e o
de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, previsto no art. 16
da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, todos tentados ou consuma-
dos. (Redação dada pela Lei n. 13.497, de 2017)
Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de en-
torpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de: (Vide Súmula
Vinculante)
I – anistia, graça e indulto;
II – fiança. (Redação dada pela Lei n. 11.464, de 2007)
§ 1º A pena por crime previsto neste artigo será cumprida inicialmente em
regime fechado. (Redação dada pela Lei n. 11.464, de 2007)
§ 2º A progressão de regime, no caso dos condenados pelos crimes pre-
vistos neste artigo, dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da
pena, se o apenado for primário, e de 3/5 (três quintos), se reincidente, ob-
servado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 112 da Lei n. 7.210, de 11 de julho
de 1984 (Lei de Execução Penal). (Redação dada pela Lei n. 13.769, de 2018)
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 3º As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que,
mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato
de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.
Art. 4º Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados
a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.
Art. 5º Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, do-
losa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento
do dano.
Art. 6º No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou
terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio.
Art. 7º Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público
ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa respon-
sável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade
dos bens do indiciado.
Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo
recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre
o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.
Art. 8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se
enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do
valor da herança.
CAPÍTULO II
DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Seção I
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam
Enriquecimento Ilícito
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Seção II
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam
Prejuízo ao Erário
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Seção II-A
(Incluído pela Lei Complementar n. 157, de 2016) (Produção de efeito)
Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão
ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário
Seção III
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os
Princípios da Administração Pública
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I – praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso da-
quele previsto, na regra de competência;
II – retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
III – revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atri-
buições e que deva permanecer em segredo;
IV – negar publicidade aos atos oficiais;
V – frustrar a licitude de concurso público;
VI – deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;
VII – revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes
da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz
de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
VIII – descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprova-
ção de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entida-
des privadas. (Vide Medida Provisória n. 2.088-35, de 2000) (Redação dada
pela Lei n. 13.019, de 2014) (Vigência)
IX – deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previs-
tos na legislação. (Incluído pela Lei n. 13.146, de 2015) (Vigência)
X – transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de ser-
viços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou
instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei
n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. (Incluído pela Lei n. 13.650, de 2018)
CAPÍTULO III
DAS PENAS
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CAPÍTULO IV
DA DECLARAÇÃO DE BENS
CAPÍTULO V
DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E DO PROCESSO JUDICIAL
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§ 9º Recebida a petição inicial, será o réu citado para apresentar contes-
tação. (Vide Medida Provisória n. 2.088-35, de 2000) (Incluído pela Medida
Provisória n. 2.225-45, de 2001)
§ 10. Da decisão que receber a petição inicial, caberá agravo de instru-
mento. (Vide Medida Provisória n. 2.088-35, de 2000) (Incluído pela Medida
Provisória n. 2.225-45, de 2001)
§ 11. Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação
de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem julgamento do mérito. (Vide
Medida Provisória n. 2.088-35, de 2000) (Incluído pela Medida Provisória n.
2.225-45, de 2001)
§ 12. Aplica-se aos depoimentos ou inquirições realizadas nos processos
regidos por esta Lei o disposto no art. 221, caput e § 1º, do Código de Proces-
so Penal. (Vide Medida Provisória n. 2.088-35, de 2000) (Incluído pela Medida
Provisória n. 2.225-45, de 2001)
§ 13. Para os efeitos deste artigo, também se considera pessoa jurídica
interessada o ente tributante que figurar no polo ativo da obrigação tributária
de que tratam o § 4º do art. 3º e o art. 8º-A da Lei Complementar n. 116, de
31 de julho de 2003. (Incluído pela Lei Complementar n. 157, de 2016)
Art. 18. A sentença que julgar procedente ação civil de reparação de dano
ou decretar a perda dos bens havidos ilicitamente determinará o pagamento
ou a reversão dos bens, conforme o caso, em favor da pessoa jurídica preju-
dicada pelo ilícito.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES PENAIS
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CAPÍTULO VII
DA PRESCRIÇÃO
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CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
FERNANDO COLLOR
Célio Borja
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CAPÍTULO I
Disposições Gerais
CAPÍTULO II
Dos Juizados Especiais Cíveis
Seção I
Da Competência
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Seção II
Do Juiz, dos Conciliadores e dos Juízes Leigos
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Seção III
Das Partes
Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o in-
capaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas
da União, a massa falida e o insolvente civil.
§ 1º Somente serão admitidas a propor ação perante o Juizado Especial:
(Redação dada pela Lei n. 12.126, de 2009)
I – as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pes-
soas jurídicas; (Incluído pela Lei n. 12.126, de 2009)
II – as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, mi-
croempresas e empresas de pequeno porte na forma da Lei Complementar
no 123, de 14 de dezembro de 2006; (Redação dada pela Lei Complementar
n. 147, de 2014)
III – as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Ci-
vil de Interesse Público, nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;
(Incluído pela Lei n. 12.126, de 2009)
IV – as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do art.
1º da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001. (Incluído pela Lei n. 12.126,
de 2009)
§ 2º O maior de dezoito anos poderá ser autor, independentemente de
assistência, inclusive para fins de conciliação.
Art. 9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes com-
parecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor
superior, a assistência é obrigatória.
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Seção IV
Dos atos processuais
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Seção V
Do Pedido
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Seção VI
Das Citações e Intimações
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Seção VII
Da Revelia
Seção VIII
Da Conciliação e do Juízo Arbitral
1151
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Seção IX
Da Instrução e Julgamento
Seção X
Da Resposta do Réu
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Seção XI
Das Provas
Seção XII
Da Sentença
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Seção XIII
Dos Embargos de Declaração
Seção XIV
Da Extinção do Processo Sem Julgamento do Mérito
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Seção XV
Da Execução
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Seção XVI
Das Despesas
Seção XVII
Disposições Finais
1158
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CAPÍTULO III
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
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Seção II
Da Fase Preliminar
1161
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1162
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Seção III
Do Procedimento Sumariíssimo
1163
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1164
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Seção IV
Da Execução
1165
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Seção V
Das Despesas Processuais
Seção VI
Disposições Finais
1166
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CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS COMUNS
1167
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1168
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Oficial da Polícia Militar
1173
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Oficial da Polícia Militar
1174
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Mensagem de veto
Vigência
(Vide Decreto n. 6.214, de 2007)
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1175
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1176
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TÍTULO II
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DO DIREITO À VIDA
CAPÍTULO II
DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE
1177
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CAPÍTULO IV
DO DIREITO À SAÚDE
1178
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1179
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1180
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CAPÍTULO V
DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER
1181
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CAPÍTULO VIII
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
1182
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CAPÍTULO IX
DA HABITAÇÃO
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CAPÍTULO X
DO TRANSPORTE
1184
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES EM ESPÉCIE
Art. 95. Os crimes definidos nesta Lei são de ação penal pública incondi-
cionada, não se lhes aplicando os arts. 181 e 182 do Código Penal.
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a
operações bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por
qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por
motivo de idade:
Pena – reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
§ 1º Na mesma pena incorre quem desdenhar, humilhar, menosprezar ou
discriminar pessoa idosa, por qualquer motivo.
§ 2º A pena será aumentada de 1/3 (um terço) se a vítima se encontrar
sob os cuidados ou responsabilidade do agente.
Art. 97. Deixar de prestar assistência ao idoso, quando possível fazê-lo
sem risco pessoal, em situação de iminente perigo, ou recusar, retardar ou di-
ficultar sua assistência à saúde, sem justa causa, ou não pedir, nesses casos,
o socorro de autoridade pública:
Pena – detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta
lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.
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TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
1187
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............................................................................
II – h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher
grávida;
.............................................................................” (NR)
“Art. 121.............................................................................
............................................................................
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o
crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou
se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir
as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo
doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é prati-
cado contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos.
.............................................................................” (NR)
“Art. 133.............................................................................
............................................................................
§ 3º ............................................................................
............................................................................
III – se a vítima é maior de 60 (sessenta) anos.” (NR)
“Art. 140.............................................................................
§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor,
etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de defici-
ência:
“Art. 141.............................................................................
IV – contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiên-
cia, exceto no caso de injúria.
“Art. 148.............................................................................
§ 1º....................................................................................
I – se a vítima é ascendente, descendente, cônjuge do agente ou maior
de 60 (sessenta) anos.
“Art. 159............................................................................
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............................................................................
Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) até a metade se a
vítima é maior de 60 (sessenta) anos.” (NR)
Art. 112. O inciso II do § 4º do art. 1º da Lei no 9.455, de 7 de abril de
1997, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º ............................................................................
§ 4º ................................................................................
II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiên-
cia, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;
............................................................................” (NR)
Art. 113. O inciso III do art. 18 da Lei no 6.368, de 21 de outubro de
1976, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 18............................................................................
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Regulamento
Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e
munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes
e dá outras providências.
CAPÍTULO I
DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO
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CAPÍTULO III
DO PORTE
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caso, por porte ilegal ou por disparo de arma de fogo de uso permitido. (Re-
dação dada pela Lei n. 11.706, de 2008)
§ 7º Aos integrantes das guardas municipais dos Municípios que integram
regiões metropolitanas será autorizado porte de arma de fogo, quando em
serviço. (Incluído pela Lei n. 11.706, de 2008)
Art. 7º As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de
segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei,
serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas,
somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar
as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competen-
te, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela
Polícia Federal em nome da empresa.
§ 1º O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança pri-
vada e de transporte de valores responderá pelo crime previsto no parágrafo
único do art. 13 desta Lei, sem prejuízo das demais sanções administrativas e
civis, se deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal
perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de armas de fogo, acessórios
e munições que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte e quatro)
horas depois de ocorrido o fato.
§ 2º A empresa de segurança e de transporte de valores deverá apresen-
tar documentação comprobatória do preenchimento dos requisitos constan-
tes do art. 4º desta Lei quanto aos empregados que portarão arma de fogo.
§ 3º A listagem dos empregados das empresas referidas neste artigo de-
verá ser atualizada semestralmente junto ao Sinarm.
Art. 7º-A. As armas de fogo utilizadas pelos servidores das instituições
descritas no inciso XI do art. 6º serão de propriedade, responsabilidade e
guarda das respectivas instituições, somente podendo ser utilizadas quando
em serviço, devendo estas observar as condições de uso e de armazenagem
estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a au-
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Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO IV
DOS CRIMES E DAS PENAS
1202
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Omissão de cautela
1203
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
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CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
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ANEXO
(Redação dada pela Lei n. 11.706, de 2008)
TABELA DE TAXAS
ATO ADMINISTRATIVO R$
I – Registro de arma de fogo:
- até 31 de dezembro de 2008 Gratuito
(art. 30)
- a partir de 1º de janeiro de 2009 60,00
II – Renovação do certificado de registro de arma de fogo:
Gratuito
- até 31 de dezembro de 2008 (art. 5º, § 3º)
1210
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ATO ADMINISTRATIVO R$
IV – Renovação do certificado de registro de arma de fogo para empresa
de
segurança privada e de transporte de valores:
1211
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência domés-
tica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição
Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência
contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar
a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela
República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violên-
cia Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência
e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.
Art. 2º Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orien-
tação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos
direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas
as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde
física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
Art. 3º Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo
dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura,
1212
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TÍTULO II
DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
1213
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CAPÍTULO II
DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER
1214
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CAPÍTULO II
DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
E FAMILIAR
1215
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CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO PELA AUTORIDADE POLICIAL
1216
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III – pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não
houver delegado disponível no momento da denúncia. (Incluído pela Lei n.
13.827, de 2019)
§ 1º Nas hipóteses dos incisos II e III do caput deste artigo, o juiz será
comunicado no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas e decidirá, em
igual prazo, sobre a manutenção ou a revogação da medida aplicada, deven-
do dar ciência ao Ministério Público concomitantemente. (Incluído pela Lei n.
13.827, de 2019)
§ 2º Nos casos de risco à integridade física da ofendida ou à efetividade
da medida protetiva de urgência, não será concedida liberdade provisória ao
preso. (Incluído pela Lei n. 13.827, de 2019)
CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA
Seção I
Disposições Gerais
1220
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Seção II
Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor
1221
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1222
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Seção III
Das Medidas Protetivas de Urgência à Ofendida
1223
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Seção IV
(Incluído pela Lei n. 13.641, de 2018)
Do Crime de descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência
descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência
TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
1224
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“Art. 152..................................................................................
Parágrafo único. Nos casos de violência doméstica contra a mulher, o juiz
poderá determinar o comparecimento obrigatório do agressor a programas de
recuperação e reeducação.” (NR)
1227
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Mensagem de veto
Regulamento
Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad;
prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinser-
ção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas
para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas;
define crimes e dá outras providências.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Dro-
gas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e
reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas
para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e de-
fine crimes.
Parágrafo único. Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as subs-
tâncias ou os produtos capazes de causar dependência, assim especificados
em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Exe-
cutivo da União.
Art. 2º Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem
como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos
dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese
de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Conven-
ção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971,
a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.
Parágrafo único. Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita
dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medi-
1228
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TÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DOS OBJETIVOS DO SISTEMA NACIONAL DE
POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
1229
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CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
(Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
Seção I
Da Composição do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
Art. 6º (VETADO)
Art. 7º A organização do Sisnad assegura a orientação central e a exe-
cução descentralizada das atividades realizadas em seu âmbito, nas esferas
federal, distrital, estadual e municipal e se constitui matéria definida no re-
gulamento desta Lei.
Art. 7º-A. (VETADO). (Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
Art. 8º (VETADO)
1231
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Seção II
Das Competências
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
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CAPÍTULO II-A
(INCLUÍDO PELA LEI N. 13.840, DE 2019)
DA FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS SOBRE DROGAS
Seção I
Do Plano Nacional de Políticas sobre Drogas
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1233
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1234
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XII – promover estudos e avaliação dos resultados das políticas sobre dro-
gas. (Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 1º O plano de que trata o caput terá duração de 5 (cinco) anos a contar
de sua aprovação.
Seção II
13.840, de 2019)
cução das políticas sobre drogas, visando à efetividade das políticas sobre
nejamento das políticas sobre drogas; (Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1235
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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n. 13.840, de 2019)
Seção III
Dos Membros dos Conselhos de Políticas sobre Drogas
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
CAPÍTULO III
(VETADO)
Art. 9º (VETADO)
Art. 10. (VETADO)
Art. 11. (VETADO)
Art. 12. (VETADO)
Art. 13. (VETADO)
Art. 14. (VETADO)
CAPÍTULO IV
DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DAS POLÍTICAS SOBRE
DROGAS
(Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
Art. 15. (VETADO)
Art. 16. As instituições com atuação nas áreas da atenção à saúde e da
assistência social que atendam usuários ou dependentes de drogas devem
comunicar ao órgão competente do respectivo sistema municipal de saúde os
casos atendidos e os óbitos ocorridos, preservando a identidade das pessoas,
conforme orientações emanadas da União.
1236
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1237
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TÍTULO III
DAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO, ATENÇÃO E
REINSERÇÃO SOCIAL DE USUÁRIOS E DEPENDENTES DE DROGAS
CAPÍTULO I
DA PREVENÇÃO
Seção I
Das Diretrizes
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1238
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estabelecimento de parcerias;
lidade de vida;
setoriais específicas.
Parágrafo único. As atividades de prevenção do uso indevido de drogas
dirigidas à criança e ao adolescente deverão estar em consonância com as
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Seção II
Da Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1240
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CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DE ATENÇÃO E DE REINSERÇÃO SOCIAL DE
USUÁRIOS O U DEPENDENTES DE DROGAS
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO, TRATAMENTO, ACOLHIMENTO
E DE REINSERÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA DE USUÁRIOS OU DE-
PENDENTES DE DROGAS
(Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
Seção I
Disposições Gerais
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1241
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Seção II
Da Educação na Reinserção Social e Econômica
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1242
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Seção III
Do Trabalho na Reinserção Social e Econômica
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
Art. 22-B. (VETADO).
Seção IV
Do Tratamento do Usuário ou Dependente de Drogas
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1243
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1244
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1245
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Oficial da Polícia Militar
Seção V
Do Plano Individual de Atendimento
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1246
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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1247
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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Seção VI
Do Acolhimento em Comunidade Terapêutica Acolhedora
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
1248
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CAPÍTULO III
DOS CRIMES E DAS PENAS
1249
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TÍTULO IV
DA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA E AO TRÁFICO
ILÍCITO DE DROGAS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
1251
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES
1252
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1254
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CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO PENAL
1256
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Seção I
Da Investigação
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Seção II
Da Instrução Criminal
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Público para, no prazo de 10 (dez) dias, adotar uma das seguintes providên-
cias:
I – requerer o arquivamento;
II – requisitar as diligências que entender necessárias;
III – oferecer denúncia, arrolar até 5 (cinco) testemunhas e requerer as
demais provas que entender pertinentes.
Art. 55. Oferecida a denúncia, o juiz ordenará a notificação do acusado
para oferecer defesa prévia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
§ 1º Na resposta, consistente em defesa preliminar e exceções, o acusado
poderá arguir preliminares e invocar todas as razões de defesa, oferecer do-
cumentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e, até
o número de 5 (cinco), arrolar testemunhas.
§ 2º As exceções serão processadas em apartado, nos termos dos arts. 95
a 113 do Decreto-Lei n. 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo
Penal.
§ 3º Se a resposta não for apresentada no prazo, o juiz nomeará defensor
para oferecê-la em 10 (dez) dias, concedendo-lhe vista dos autos no ato de
nomeação.
§ 4º Apresentada a defesa, o juiz decidirá em 5 (cinco) dias.
§ 5º Se entender imprescindível, o juiz, no prazo máximo de 10 (dez)
dias, determinará a apresentação do preso, realização de diligências, exames
e perícias.
Art. 56. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora para a audiência
de instrução e julgamento, ordenará a citação pessoal do acusado, a intima-
ção do Ministério Público, do assistente, se for o caso, e requisitará os laudos
periciais.
§ 1º Tratando-se de condutas tipificadas como infração do disposto nos
arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta Lei, o juiz, ao receber a denúncia, po-
1260
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
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CAPÍTULO IV
DA APREENSÃO, ARRECADAÇÃO E DESTINAÇÃO DE BENS DO ACUSADO
1262
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Oficial da Polícia Militar
zer uso, sob sua responsabilidade e com o objetivo de sua conservação, me-
diante autorização judicial, ouvido o Ministério Público. (Revogado pela Medi-
da Provisória n. 885, de 2019)
§ 2º A autorização judicial de uso de bens deverá conter a descrição do
bem e a respectiva avaliação e indicar o órgão responsável por sua utilização.
(Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 3º O órgão responsável pela utilização do bem deverá enviar ao juiz
periodicamente, ou a qualquer momento quando por este solicitado, informa-
ções sobre seu estado de conservação. (Redação dada pela Lei n. 13.840, de
2019)
§ 4º Quando a autorização judicial recair sobre veículos, embarcações ou
aeronaves, o juiz ordenará à autoridade ou ao órgão de registro e controle a
expedição de certificado provisório de registro e licenciamento em favor do
órgão ao qual tenha deferido o uso ou custódia, ficando este livre do paga-
mento de multas, encargos e tributos anteriores à decisão de utilização do
bem até o trânsito em julgado da decisão que decretar o seu perdimento em
favor da União. (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 5º Na hipótese de levantamento, se houver indicação de que os bens uti-
lizados na forma deste artigo sofreram depreciação superior àquela esperada
em razão do transcurso do tempo e do uso, poderá o interessado requerer
nova avaliação judicial. (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 6º Constatada a depreciação de que trata o § 5º, o ente federado ou a
entidade que utilizou o bem indenizará o detentor ou proprietário dos bens.
(Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 7º (Revogado). (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 8º (Revogado). (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 9º (Revogado). (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 10. (Revogado). (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
§ 11. (Revogado). (Redação dada pela Lei n. 13.840, de 2019)
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
liação, administração e alienação dos bens a que se refere esta Lei. (Incluído
pela Medida Provisória n. 885, de 2019)
Art. 63-D. Compete ao Ministério da Justiça e Segurança Pública regula-
mentar os procedimentos relativos à administração, à preservação e à des-
tinação dos recursos provenientes de delitos e atos ilícitos e estabelecer os
valores abaixo dos quais se deve proceder à sua destruição ou inutilização.
(Incluído pela Medida Provisória n. 885, de 2019)
Art. 64. A União, por intermédio da Senad, poderá firmar convênio com os
Estados, com o Distrito Federal e com organismos orientados para a preven-
ção do uso indevido de drogas, a atenção e a reinserção social de usuários ou
dependentes e a atuação na repressão à produção não autorizada e ao tráfico
ilícito de drogas, com vistas na liberação de equipamentos e de recursos por
ela arrecadados, para a implantação e execução de programas relacionados
à questão das drogas.
TÍTULO V
DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
1270
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
TÍTULO V-A
DO FINANCIAMENTO DAS POLÍTICAS SOBRE DROGAS
(Incluído pela Lei n. 13.840, de 2019)
TÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
1271
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Oficial da Polícia Militar
1272
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Oficial da Polícia Militar
Parágrafo único. Os crimes praticados nos Municípios que não sejam sede
de vara federal serão processados e julgados na vara federal da circunscrição
respectiva.
Art. 71. (VETADO)
Art. 72. Encerrado o processo criminal ou arquivado o inquérito policial, o
juiz, de ofício, mediante representação da autoridade de polícia judiciária, ou
a requerimento do Ministério Público, determinará a destruição das amostras
guardadas para contraprova, certificando nos autos. (Redação dada pela Lei
n. 13.840, de 2019)
Art. 73. A União poderá estabelecer convênios com os Estados e o com
o Distrito Federal, visando à prevenção e repressão do tráfico ilícito e do uso
indevido de drogas, e com os Municípios, com o objetivo de prevenir o uso
indevido delas e de possibilitar a atenção e reinserção social de usuários e
dependentes de drogas. (Redação dada pela Lei n. 12.219, de 2010)
Art. 74. Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após a sua
publicação.
Art. 75. Revogam-se a Lei n. 6.368, de 21 de outubro de 1976, e a Lei n.
10.409, de 11 de janeiro de 2002.
Brasília, 23 de agosto de 2006; 185º da Independência e 118º da Repú-
blica.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
Guido Mantega
Jorge Armando Felix
Este texto não substitui o publicado no DOU de 24.8.2006
1273
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Mensagem de veto
Vigência
Regulamento
Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no
inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Fede-
ral; altera a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei n.
11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei n. 8.159, de 8 de
janeiro de 1991; e dá outras providências.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
1274
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1275
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO II
DO ACESSO A INFORMAÇÕES E DA SUA DIVULGAÇÃO
1276
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1277
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CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Seção I
Do Pedido de Acesso
1280
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Seção II
Dos Recursos
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO IV
DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Seção I
Disposições Gerais
1284
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Oficial da Polícia Militar
Seção II
Da Classificação da Informação quanto ao Grau e Prazos de Sigilo
1285
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Oficial da Polícia Militar
Seção III
Da Proteção e do Controle de Informações Sigilosas
1286
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Oficial da Polícia Militar
Seção IV
Dos Procedimentos de Classificação, Reclassificação e
Desclassificação
1287
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1288
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção V
Das Informações Pessoais
1289
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Oficial da Polícia Militar
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CAPÍTULO V
DAS RESPONSABILIDADES
1291
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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1292
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 35. (VETADO).
§ 1º É instituída a Comissão Mista de Reavaliação de Informações, que
decidirá, no âmbito da administração pública federal, sobre o tratamento e a
classificação de informações sigilosas e terá competência para:
I – requisitar da autoridade que classificar informação como ultrassecreta
e secreta esclarecimento ou conteúdo, parcial ou integral da informação;
II – rever a classificação de informações ultrassecretas ou secretas, de
ofício ou mediante provocação de pessoa interessada, observado o disposto
no art. 7º e demais dispositivos desta Lei; e
III – prorrogar o prazo de sigilo de informação classificada como ultrasse-
creta, sempre por prazo determinado, enquanto o seu acesso ou divulgação
puder ocasionar ameaça externa à soberania nacional ou à integridade do ter-
ritório nacional ou grave risco às relações internacionais do País, observado o
prazo previsto no § 1º do art. 24.
§ 2º O prazo referido no inciso III é limitado a uma única renovação.
§ 3º A revisão de ofício a que se refere o inciso II do § 1º deverá ocorrer,
no máximo, a cada 4 (quatro) anos, após a reavaliação prevista no art. 39,
quando se tratar de documentos ultrassecretos ou secretos.
§ 4º A não deliberação sobre a revisão pela Comissão Mista de Reavalia-
ção de Informações nos prazos previstos no § 3º implicará a desclassificação
automática das informações.
§ 5º Regulamento disporá sobre a composição, organização e funcio-
namento da Comissão Mista de Reavaliação de Informações, observado o
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DILMA ROUSSEFF
José Eduardo Cardoso
Celso Luiz Nunes Amorim
Antonio de Aguiar Patriota
Miriam Belchior
Paulo Bernardo Silva
Gleisi Hoffmann
José Elito Carvalho Siqueira
Helena Chagas
Luís Inácio Lucena Adams
Jorge Hage Sobrinho
Maria do Rosário Nunes
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A ASSEMBLEIA GERAL
Proclama
como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações,
com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre
em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por
promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas
progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconheci-
mento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios
Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Artigo I
Artigo II
Artigo III
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Artigo IV
Artigo V
Artigo VI
Artigo VII
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a
igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer dis-
criminação que viole a presente declaração e contra qualquer incitamento a
tal discriminação.
Artigo VIII
Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competen-
tes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe
sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.
Artigo IX
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Artigo X
Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audi-
ência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir sobre seus
direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.
Artigo XI
1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser pre-
sumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo
com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas
as garantias necessárias à sua defesa.
2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no
momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional.
Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento
da prática, era aplicável ao ato delituoso.
Artigo XII
Artigo XIII
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Artigo XIV
Artigo XV
Artigo XVI
Artigo XVII
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Artigo XVIII
Artigo XIX
Artigo XX
Artigo XXI
1. Todo ser humano tem o direito de fazer parte no governo de seu país
diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.
2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.
3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta
vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio
universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liber-
dade de voto.
Artigo XXII
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Artigo XXIII
Artigo XXIV
Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razo-
ável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas.
Artigo XXV
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Artigo XXVI
1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo
menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será
obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como
a instrução superior, esta baseada no mérito.
2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da per-
sonalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e
pelas liberdades fundamentais.
A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre to-
das as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das
Nações Unidas em prol da manutenção da paz.
3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que
será minis trada a seus filhos.
Artigo XXVII
Artigo XXVIII
Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que
os direitos e liberdades estabelecidos na presente declaração possam ser ple-
namente realizados.
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Artigo XXIX
1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre
e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.
2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará su-
jeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim
de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de
outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do
bem-estar de uma sociedade democrática.
3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exer-
cidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.
Artigo XXX
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CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
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CAPÍTULO II
DA INVESTIGAÇÃO E DOS MEIOS DE OBTENÇÃO DA PROVA
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Seção I
Da Colaboração Premiada
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§ 12. Ainda que beneficiado por perdão judicial ou não denunciado, o co-
laborador poderá ser ouvido em juízo a requerimento das partes ou por ini-
ciativa da autoridade judicial.
§ 13. Sempre que possível, o registro dos atos de colaboração será fei-
to pelos meios ou recursos de gravação magnética, estenotipia, digital ou
técnica similar, inclusive audiovisual, destinados a obter maior fidelidade
das informações.
§ 14. Nos depoimentos que prestar, o colaborador renunciará, na presença
de seu defensor, ao direito ao silêncio e estará sujeito ao compromisso legal
de dizer a verdade.
§ 15. Em todos os atos de negociação, confirmação e execução da colabo-
ração, o colaborador deverá estar assistido por defensor.
§ 16. Nenhuma sentença condenatória será proferida com fundamento
apenas nas declarações de agente colaborador.
Art. 5º São direitos do colaborador:
I - usufruir das medidas de proteção previstas na legislação específica;
II - ter nome, qualificação, imagem e demais informações pessoais pre-
servados;
III - ser conduzido, em juízo, separadamente dos demais coautores e
partícipes;
IV - participar das audiências sem contato visual com os outros acusados;
V - não ter sua identidade revelada pelos meios de comunicação, nem ser
fotografado ou filmado, sem sua prévia autorização por escrito;
VI - cumprir pena em estabelecimento penal diverso dos demais corréus
ou condenados.
Art. 6º O termo de acordo da colaboração premiada deverá ser feito por
escrito e conter:
I - o relato da colaboração e seus possíveis resultados;
II - as condições da proposta do Ministério Público ou do delegado de polícia;
III - a declaração de aceitação do colaborador e de seu defensor;
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Seção II
Da Ação Controlada
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Seção III
Da Infiltração de Agentes
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III - ter seu nome, sua qualificação, sua imagem, sua voz e demais infor-
mações pessoais preservadas durante a investigação e o processo criminal,
salvo se houver decisão judicial em contrário;
IV - não ter sua identidade revelada, nem ser fotografado ou filmado pelos
meios de comunicação, sem sua prévia autorização por escrito.
Seção IV
Do Acesso a Registros, Dados Cadastrais, Documentos e Informações
Seção V
Dos Crimes Ocorridos na Investigação e na Obtenção da Prova
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CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
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amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do di-
reito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados
os referentes às diligências em andamento.
Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor
terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigi-
losos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, podendo ser
ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.
Art. 24. O art. 288 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940
(Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:
“ Associação Criminosa
Art. 288. Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico
de cometer crimes:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.
Parágrafo único. A pena aumenta-se até a metade se a associação é arma-
da ou se houver a participação de criança ou adolescente.” (NR)
Art. 25. O art. 342 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940
(Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 342. ...................................................................................
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
..................................................................................................” (NR)
Art. 26. Revoga-se a Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995.
Art. 27. Esta Lei entra em vigor após decorridos 45 (quarenta e cinco)
dias de sua publicação oficial.
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TÍTULO I
DO PESSOAL DA POLÍCIA MILITAR
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
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CAPÍTULO II
DA HIERARQUIA E DA PRECEDÊNCIA MILITAR
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CAPÍTULO III
DA FUNÇÃO POLICIAL-MILITAR
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES, RESPONSABILIDADES, DIREITOS E PRERROGATIVAS
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TÍTULO II
DOS VENCIMENTOS E VANTAGENS
CAPÍTULO I
VENCIMENTOS E VANTAGENS
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Art. 47. O militar continuará com direito ao soldo e vantagens que estiver
percebendo, ao ser considerado, dentro dos prazos legais ou regulamentares,
em qualquer das situações abaixo:
I – dispensa do serviço: núpcias, luto, trânsito e instalação;
II – férias;
III – férias-prêmio.
Art. 48. O militar, nas situações seguintes, terá soldo e vantagens assim
regulados:
I – em licença para tratamento da própria saúde ou da de pessoa de sua
família:
a) até um ano, mesmo em licenças continuadas, concedidas parcelada-
mente, perceberá o soldo e vantagens do posto ou graduação;
b) a partir de 1 (um) até 2(dois) anos, perderá o acréscimo do tempo in-
tegral de serviço.
II – em licença para tratar de interesses particulares, nada perceberá;
III – aperfeiçoando conhecimentos técnicos, ou realizando estudos no País
ou no Exterior:
a) perceberá o soldo e vantagens, quando for de interesse da Corporação;
b) nos demais casos, nada perceberá.
IV – exercendo atividade técnica de sua especialidade em organizações
civis nada perceberá.
Art. 49. O militar, quando em tratamento de saúde em consequência de
ferimentos ou doença decorrentes do serviço público, terá direito ao soldo e
vantagens do posto ou graduação, até o período de 3 (três) anos.
Art. 50. O militar atacado de enfermidade referida no item III do artigo
96 deste Estatuto será compulsoriamente licenciado com o soldo e vanta-
gens integrais.
Parágrafo único. A licença será convertida em reforma, antes dos prazos
fixados nesta lei, quando assim opinar a Junta Militar de Saúde da Corpora-
ção, por considerar definitiva a invalidez do militar.
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Art. 57. O militar que, por sentença passada em julgado, for declarado livre
de culpa em crime que lhe tenha sido imputado, ou tendo este prescrito, terá
direito à diferença de soldo e vantagens correspondentes ao período de prisão.
§ 1º – Igual direito assistirá àquele que tiver respondido a inquérito, preso
ou detido, mas somente nos casos em que for apurada pela autoridade com-
petente a inexistência de crime, contravenção ou transgressão.
§ 2º – Do indulto, graça ou anistia não decorre direito de qualquer pagamento.
CAPÍTULO II
DAS VANTAGENS
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Gratificação de Tempo Integral de Serviço
Seção III
Do Adicional por Quinquênio e Adicional de Trinta anos de Serviço
Art. 63. O militar terá seus vencimentos acrescidos, para todos os efeitos,
e sem prejuízo de quaisquer outras vantagens, a partir do 5º (quinto) ano de
efetivo exercício, da gratificação adicional de 5 (cinco) por cento por quinquênio.
(Vide art. 4º da Lei n. 6.318, de 22/5/1974.)
Art. 64. Completando o militar 30 (trinta) anos de serviço, terá direito ao
adicional de 10 (dez) por cento de seus vencimentos.
Seção IV
Do Abono Familiar
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Seção V
Da Gratificação de Função Militar
Seção VI
Da Gratificação de Risco de Vida ou Saúde
Art. 67. A gratificação por risco de vida ou saúde, para o pessoal do Qua-
dro de Saúde da Polícia Militar, será concedida mediante proposta fundamen-
tada do Comandante-Geral e ato autorizado do Chefe do Poder Executivo,
atendida a disciplina específica na legislação estadual.
(Vide inciso II do art. 51 da Lei Delegada n. 37, de 13/1/1989.)
Seção VII
Da Gratificação de Localidade Especial
1346
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Seção VIII
Das Gratificações Especiais
Seção IX
Da Gratificação de Gabinete
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Seção X
Do abono de Fardamento
Seção XI
Das Etapas de Alimentação
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Seção XII
Do Auxílio-Moradia
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Seção XIII
Das Vantagens de Campanha
Seção XIV
Da Gratificação por Trabalho Técnico-Científico
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Seção XV
Da Gratificação de Representação
Seção XVI
Do Transporte
Art. 82. O servidor da Polícia Militar, da ativa, tem direito a passagem por
conta do Estado desde que seja obrigado a mudar-se ou afastar-se da sede,
nos seguintes casos:
I – transferência, adição ou classificação;
II – designação, nomeação para qualquer serviço, missão ou comissão, ou
remoção de destacamento;
III – movimentação no interesse do serviço da justiça ou da disciplina;
IV – matrícula em escola, curso, núcleos ou centro de instrução policial-
-militar ou de interesse da Corporação.
Parágrafo único. Nos casos de direito a passagem previstos neste artigo,
os militares terão também direito a passagem para suas famílias e transpor-
tes para as respectivas bagagens, desde que a comissão ou permanência seja
de duração maior de 6 (seis) meses presumíveis.
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Seção XVII
Da Ajuda de Custo
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Seção XVIII
Da Diária
Seção XIX
Da Hospitalização, Serviços Médicos e Congêneres
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Seção XX
Do Quantitativo para Funeral
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Seção XXI
Das Disposições Especiais
CAPÍTULO III
DOS PROVENTOS DA INATIVIDADE
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TÍTULO III
DAS FÉRIAS, DISPENSAS DO SERVIÇO E TRANSITO
CAPÍTULO I
DAS FÉRIAS
Seção I
Das Férias Anuais
Art. 101. Os militares têm direito de gozar, por ano, vinte e cinco dias
úteis de férias.
(Artigo com redação dada pelo art. 6º da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
Art. 102. São autoridades competentes para conceder férias anuais:
I – O Comandante Geral, aos oficiais de seu Gabinete, aos Coronéis e aos
Comandantes de Corpos e Chefes de Serviços e Estabelecimentos;
II – Comandantes de Corpos e Chefes de Serviços ou Estabelecimentos,
aos seus oficiais e praças.
Art. 103. O gozo de férias obedecerá às seguintes prescrições:
I – O Comandante do Corpo organizará um plano de férias anuais tendo
em vista o interesse do serviço e a obrigatoriedade de sua concessão a todos
que a elas tenham direito;
II – O militar só não gozará anualmente o período de férias quando ocorrer
absoluta necessidade do serviço. Neste caso, poderá gozar cumulativamente
as férias do ano corrente com as do ano imediatamente anterior;
(Inciso com redação dada pelo art. 2º da Lei n. 5.641, de 14/12/1970.)
(Vide § 1º do art. 42 da Lei Delegada n. 37, de 13/1/1989.)
1359
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Seção II
Das Férias-prêmio
Art. 107. O militar que contar com 10 (dez) anos de efetivo serviço na
Polícia Militar tem assegurado o direito de férias-prêmio de 4 (quatro) meses,
com vencimentos e vantagens integrais e sem perda da contagem de tempo
para todos os efeitos, como se estivessem em efetivo exercício; completando
20 (vinte) anos de serviço, terá direito a mais 4 (quatro) meses, nas mesmas
condições anteriores.
1360
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§ 1º Para esse fim, será computado como tempo de efetivo serviço o afas-
tamento do militar do exercício das funções por motivo de:
I – dispensa do serviço prevista no artigo 109;
II – férias anuais;
III – comissões a serviço do Governo do Estado ou da União.
§ 2º A concessão de férias-prêmio obedecerá às prescrições estabelecidas
no Regulamento Geral da Corporação.
Art. 108. As férias-prêmio que não puderem ser gozadas acrescerão o
tempo de serviço de componente da Polícia Militar, computado em dobro a
pedido do interessado, para fins de inatividade, quinquênios e incorporação
de gratificações.
(Artigo com redação dada pelo art. 26 da Lei n. 9.266, de 18/9/1986.)
(O art. 26 da Lei n. 9.266, de 18/9/1986 foi vetado pelo Governador e
mantido pela Assembleia Legislativa em 17/10/1986.)
CAPÍTULO II
DAS DISPENSAS DE SERVIÇO
Art. 109. As dispensas do serviço são concedidas aos militares por motivo
de núpcias ou luto, dentro dos seguintes limites:
I – por 8 (oito) dias, quando o militar contrair núpcias;
II – por 8 (oito) dias, quando ocorrer falecimento de pessoa da família
assim considerados os pais, esposa, filhos, irmãos e sogros.
Art. 110. À concessão das dispensas do serviço aplicam-se as disposições
do artigo 102, item I e II e artigo 103, itens III e IV, e artigo 106.
Art. 111. As dispensas do serviço não prejudicarão o direito às férias,
podendo estas ser concedidas em prorrogação àquelas, a juízo da autoridade
competente.
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CAPÍTULO III
DO TRÂNSITO E INSTALAÇÃO
TÍTULO IV
DA LICENÇA E AGREGAÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE
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Art. 120. A licença terá início na data em que o militar for julgado doente
pelo médico ou pela Junta Militar de Saúde, ressalvados outros casos espe-
ciais previstos no Regulamento Geral da Corporação.
Art. 121. O militar que, após 2 (dois) anos de licença continuada para
tratamento de saúde, for julgado carecedor de nova licença, será reforma-
do ou excluído nos termos deste Estatuto, ainda que sua incapacidade não
seja definitiva.
CAPÍTULO III
DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA
Art. 122. O Comandante Geral poderá conceder licença, pelo prazo máxi-
mo de 3 (três) meses ao militar por motivo de doença na pessoa de seu pai,
mãe, filhos ou cônjuge de que não esteja legalmente separado, desde que
prove ser indispensável sua assistência pessoal e esta não possa ser prestada
simultaneamente com o exercício de suas funções.
§ 1º – Cabe à autoridade que conceder a licença verificar sua necessidade,
através de sindicância, e exercer fiscalização a respeito.
§ 2º – Provar-se-á a necessidade da licença mediante atestado do médico
da Unidade, ou de profissionais idôneos, se o doente encontrar-se fora da
localidade onde estiver sediado o militar, para a licença de que trata o artigo.
§ 3º – A licença de que trata o artigo só será concedida quando não for pos-
sível movimentar-se o servidor para a localidade onde se encontre o doente.
CAPÍTULO IV
DA LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR
Art. 123. O militar poderá obter licença para tratar de interesse particular:
I – quando a licença não contrariar o interesse do serviço;
II – quando tenha, pelo menos, 10 (dez) anos de serviços prestados à
Polícia Militar.
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CAPÍTULO V
DA AGREGAÇÃO
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TÍTULO V
DA INATIVIDADE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA
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CAPÍTULO III
DA REFORMA
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Dispositivo revogado:
“IV – quando, no QPR, requerer reforma;”
V – quando atingir a idade-limite de permanência na reserva.
Art. 141. O limite de idade para permanência do oficial ou praça na reser-
va é de 65 (sessenta e cinco) anos.
(Vide art. 1º da Lei Complementar n. 55, de 10/1/2000.)
Parágrafo único. Quando se tratar de oficial de polícia-saúde, engenharia ou
técnico, a idade-limite de que trata este artigo será acrescida de 5(cinco) anos.
Art. 142. A idade-limite de permanência da praça no serviço ativo é de
60 (sessenta) anos.
(Vide art. 1º da Lei Complementar n. 55, de 10/1/2000.)
Art. 143. O Oficial ou praça que estiver fisicamente impossibilitado de
continuar no serviço ativo será, a pedido ou “ex-offício”, submetido a inspe-
ção de saúde; se for julgado incapaz para o serviço e tiver direito à reforma
deverá apresentar os documentos respectivos dentro de 60 (sessenta) dias:
se o fizer, será reformado compulsoriamente.
Parágrafo único. Durante esse prazo, será o militar considerado afastado
do serviço para efeito de reforma.
(Vide art. 1º da Lei Complementar n. 55, de 10/1/2000.)
Art. 144. O militar que, em inspeção de saúde, for declarado porta-
dor de moléstia ou lesão incompatíveis com o serviço policial-militar, mas
curáveis mediante intervenção cirúrgica, e não quiser submeter-se a esta,
será julgado definitivamente incapaz e excluído ou reformado, conforme o
tempo de serviço.
Parágrafo único. O militar reformado de conformidade com este artigo não
poderá valer-se, no futuro, dos serviços de saúde para efeito de tratamento
recusado, nem reverter à ativa, mesmo quando operado com êxito.
(Vide art. 1º da Lei Complementar n. 55, de 10/1/2000.)
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Oficial da Polícia Militar
Art. 145. A petição do oficial ou praça que se julgar com direito à reforma
por incapacidade física deverá ser instruída com os seguintes documentos:
I – liquidação do tempo de serviço, processado pela repartição competen-
te da Polícia Militar;
II – cópia do parecer da Junta Militar de Saúde.
§ 1º – O militar estável e interditado judicialmente por mais de dois anos
será reformado com proventos proporcionais, salvo na situação prevista no
inciso III do art. 96, comprovada mediante laudo da Junta Militar de Saúde
(Parágrafo com redação dada pelo art. 9º da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
§ 2º – Se a doença de que sofre o militar o impossibilitar de vir á Capital, para
ser examinado pela Junta Militar de Saúde, o exame só poderá ser feito onde o
mesmo se achar por uma junta médica designada pelo Comandante Geral.
(Vide art. 1º da Lei Complementar n. 55, de 10/1/2000.)
CAPÍTULO IV
DA EXCLUSÃO DA PRAÇA
Art. 146. A praça será excluída do serviço ativo da Polícia Militar nos ca-
sos seguintes:
I – em face de transferência para a inatividade, nos termos deste Estatuto;
II – em virtude de incapacidade moral, mediante indicação do Conselho de
Disciplina, nos termos do Regulamento Disciplinar da Corporação;
III – quando julgada incapaz definitivamente pela Junta Militar de Saúde
e o tempo de serviço for igual ou inferior a 5 (cinco) anos;
IV – quando incorrer na pena de exclusão disciplinar, prevista no Regula-
mento Disciplinar da Corporação.
V – com baixa do serviço, na forma da lei:
a) “ex-offício”;
b) a pedido.
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Art. 154. Serão excluídos da Polícia Militar aqueles que nela ingressarem
com infração do disposto no artigo 5º deste Estatuto, e os viciosos, os que já
houverem cumprido sentença por crimes aviltantes, os que tiverem sido exo-
nerados a bem do serviço público, os expulsos ou excluídos disciplinarmente
de outras Corporações, por mau comportamento e que, iludindo as autorida-
des da Corporação, conseguiram ingressar em suas fileiras, sem prejuízos de
ação disciplinar, administrativa ou penal contra os infratores.
Art. 155. São proibidas as baixas sem declaração de motivo legal ou fora
dos casos previstos neste Estatuto.
CAPÍTULO V
DA REINTEGRAÇÃO E READMISSÃO
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TÍTULO VI
DO TEMPO DE SERVIÇO
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TÍTULO VII
DA MOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DEFINIÇÕES
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CAPÍTULO II
DA MOVIMENTAÇÃO DOS OFICIAIS
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Art. 169. O oficial não permanecerá por mais de 3 (três) anos consecuti-
vos afastado dos Corpos de Tropa ou Serviço da Polícia Militar.
Art. 170. Atingido o prazo fixado no artigo anterior, deve o oficial ser mo-
vimentado para servir no Corpo de Tropa, ou Serviço, durante o prazo mínimo
de 1 (um) ano.
Art. 171. Nenhum oficial dos quadros técnicos ou dos serviços de saúde
ou engenharia poderá servir em função estranha á sua especialidade.
Art. 172. Não poderão servir adidos aos Corpos de Tropa, Estabelecimen-
tos e Serviços, para efeito de arregimentação, os oficiais agregados ou em
comissão fora da Corporação.
Art. 173. Ao Oficial que, por qualquer circunstâncias, não tenha ainda
satisfeito as exigências de arregimentação, cabe solicitar a movimentação, na
forma prevista no item II do artigo 167 deste Estatuto.
Parágrafo único. Nenhuma reclamação poderá ser feita pelo oficial que,
não tendo cumprido a obrigação imposta por este artigo, venha a sofrer res-
trições em seu acesso hierárquico.
CAPÍTULO III
DA MOVIMENTAÇÃO DE PRAÇAS
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CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA PARA MOVIMENTAÇÃO
TÍTULO VIII
DAS PROMOÇÕES
CAPÍTULO I
DAS PROMOÇÕES DE OFICIAIS
Art. 181. O acesso aos diferentes postos da Polícia Militar, nos quadros
de oficiais de Polícia e no que for aplicável, aos oficiais de Polícia-Saúde, En-
genharia e Técnicos, obedecerá aos princípios estabelecidos neste Capítulo.
Art. 182. Excetuando-se a declaração de aspirante a oficial o acesso na
hierarquia militar será gradual e sucessivo.
Art. 183.. Os Oficiais da ativa serão organizados em turmas, fixando-se
o ano-base para fins de cômputo do tempo e percentuais para promoção por
merecimento e por antiguidade.
Parágrafo único. O ano-base dos:
I – Oficiais do Quadro previsto no inciso I do § 1º do art. 13 será o ano de
declaração de Aspirante-a-Oficial;
II – Oficiais do Quadro previsto no inciso II do § 1º do art. 13 será o se-
gundo ano após o da nomeação para o posto de 2º-Tenente;
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Dispositivo revogado:
“Art. 189 – Para promoção por merecimento deve o oficial satisfazer ainda
os seguintes requisitos:
I – atingir, por ordem de antiguidade, para promoção até o posto de Capi-
tão o número correspondente á metade do quadro respectivo;
II – ter ótima conduta militar e como cidadão, e gozar de bom conceito na
classe e na vida civil;
III – ter cultura profissional comprovada, nos termos da legislação específica;
IV – possuir capacidade de comando ou de administrador.
§ 1º – Quando da metade prevista no item I deste artigo forem excluídos
oficiais não habilitados, serão incluídos, em igual número, os elementos sub-
sequentes, respeitadas a ordem de antiguidade e demais exigências.
§ 2º – Poderão ser promovidos oficiais integrantes da segunda metade do
quadro de antiguidade, quando o número de vagas exceder o de ocupantes
da primeira metade, observadas as restrições do parágrafo anterior.”
Art. 190. A promoção por ato de bravura dispensa outras exigências le-
gais, sendo facultada a partir da data do evento.
§ 1º – Em caso de falecimento, será o oficial promovido “post-mortem”.
(Parágrafo renumerado pelo art. 5º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
§ 2º – Ao oficial promovido por ato de bravura será atribuída nota mínima
de aprovação em curso exigido para promoção ao posto
(Parágrafo acrescentado pelo art. 5º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
Art. 191. Aos militares dispensados definitivamente, pela Junta Central
de Saúde, de atividade incluída no conjunto de serviços de natureza policial
ou bombeiro-militar e que mantenham capacidade laborativa residual serão
asseguradas condições especiais para treinamentos ou cursos, para fins de
promoção dentro do respectivo quadro.
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Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos discentes de cur-
sos de formação ou de habilitação para provimento inicial no respectivo quadro.
(Artigo com redação dada pelo art. 5º da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
Art. 191.-A – Ao militar licenciado ou dispensado em caráter temporário,
em decorrência de acidente de serviço ou moléstia profissional, cuja falta de
capacidade laborativa não seja definitiva e que não tenha participado de curso
ou treinamento exigido nos termos deste Estatuto, em decorrência do mesmo
acidente ou moléstia, será assegurada a convocação para o treinamento ou
curso subsequente, de mesma natureza, tão logo cesse sua licença ou dis-
pensa e, se aprovado, ser-lhe-á garantida, para fins de promoção dentro do
respectivo quadro, a contagem de tempo retroativa à data de conclusão do
curso ou treinamento de que não tenha participado, observado o disposto no
parágrafo único do art. 191.
(Artigo acrescentado pelo art. 10 da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
Art. 192. A promoção de aspirante a segundo tenente só se dará se o can-
didato, além de satisfazer as condições gerais, tiver comprovada vocação para
o oficialato, reconhecida pela maioria dos oficiais da Unidade em que servir.
Art. 193. (Revogado pelo art. 19 da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
Dispositivo revogado:
“Art. 193 – O ingresso no posto inicial no quadro de Oficiais de Polícia-Téc-
nica, de Polícia-Saúde e de Polícia-Engenharia será feito na forma estabeleci-
da no item II do artigo 5º deste Estatuto.”
Art. 194. Os candidatos incluídos nos quadros de acesso só poderão ser
promovidos se forem julgados aptos em exame de saúde, conforme dispuser
o R.P.O.
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Dispositivo revogado:
“e) na Lei de Segurança Nacional.”
§ 1º – O Oficial incluído no quadro de acesso que for alcançado pelas
restrições dos incisos III e IX e, posteriormente, for declarado sem culpa ou
absolvido por sentença penal transitada em julgado será promovido, a seu
requerimento, com direito a retroação.
§ 2º – O Oficial enquadrado nas restrições previstas nos incisos III e IX
concorrerá à promoção, podendo ser incluído no quadro de acesso, sendo
promovido se for declarado sem culpa ou absolvido por sentença transitada
em julgado, que produzirá efeitos retroativos.
§ 3º – Não ocorrerá a retroação prevista no § 1º, salvo na promoção pelo
critério de antiguidade, quando a declaração de ausência de culpa ou a absol-
vição ocorrer por inexistência de prova suficiente para a aplicação de sanção
ou para condenação ou por prescrição.
§ 4º – As restrições previstas no inciso IX não se aplicam a militar quando
decorrentes de ação legítima, verificada em inquérito ou auto de prisão em
flagrante ou em procedimento administrativo.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 2º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
(Vide art. 20 da Lei Complementar n. 109, de 22/12/2009.)
(Artigo com redação dada pelo art. 5º da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
Art. 204. O Oficial da ativa, ao completar trinta anos de serviço, quando
de sua transferência para a reserva, será promovido ao posto imediato, se
contar, pelo menos, um ano de efetivo serviço no posto e vinte anos de efe-
tivo serviço na instituição militar estadual, vedada, neste último caso, a con-
tagem de qualquer tempo fictício não prevista nesta Lei, desde que satisfaça
os requisitos estabelecidos nos incisos I e IV do caput do art. 186 e não se
enquadre nas situações previstas no art. 203 desta Lei.
(Caput com redação dada pelo art. 11 da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
1397
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO II
DAS PROMOÇÕES DE PRAÇAS
Seção I
Das Disposições Gerais
1398
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Art. 207. Promoção é o acesso gradual e sucessivo das praças das insti-
tuições militares estaduais à graduação superior e será concedida por ato do
Comandante-Geral, em 25 de dezembro.
(Caput com redação dada pelo art. 8º da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
§ 1º – A promoção por tempo de serviço é exclusiva de Cabos e Soldados
da ativa.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 1º da Lei Complementar n. 74, de
8/1/2004.)
§ 2º – A promoção por necessidade de serviço, ato de bravura ou post
mortem poderá ser concedida em qualquer época.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 1º da Lei Complementar n. 74, de
8/1/2004.)
§ 3º – A promoção à graduação de 3º-Sargento será realizada de acordo
com a ordem de classificação intelectual, obtida ao final do Curso de Forma-
ção de Sargentos.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 8º da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
§ 4º – A promoção por tempo de serviço à graduação de Cabo poderá ser
concedida em qualquer data e seus efeitos retroagem, para todos os fins de
direito, à data em que o militar completou dez anos de efetivo serviço.
(Parágrafo acrescentado pelo art. 8º da Lei Complementar n. 95, de
17/1/2007.)
Seção II
Dos Quadros de Acesso
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Oficial da Polícia Militar
Seção III
Das Restrições
Seção IV
Dos Períodos de Interstício e Arregimentação
1400
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GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
c) vigésimo primeiro ano após o ano-base, 1/4 (um quarto) dos 1ºs-Sar-
gentos existentes na turma;
d) vigésimo segundo ano após o ano-base, 1/4 (um quarto) dos 1ºs-Sar-
gentos existentes na turma;
e) vigésimo terceiro ano após o ano-base, 1/4 (um quarto) dos 1ºs-Sar-
gentos existentes na turma;
II – à graduação de 1º-Sargento, no:
a) décimo terceiro ano após o ano-base, 1/3 (um terço) dos 2ºs-Sargen-
tos existentes na turma;
b) décimo quarto ano após o ano-base, 1/2 (um meio) dos 2ºs-Sargentos
existentes na turma;
c) décimo quinto ano após o ano-base, 1/2 (um meio) dos 2ºs-Sargentos
existentes na turma;
III – à graduação de 2º-Sargento, no:
a) quinto ano após o ano-base, 1/3 (um terço) dos 3ºs-Sargentos existen-
tes na turma;
b) sexto ano após o ano-base, 1/2 (um meio) dos 3ºs-Sargentos existen-
tes na turma.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 2º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
§ 3º – As praças serão promovidas por antiguidade nos seguintes períodos:
I – à graduação de Subtenente, no vigésimo quarto ano após o ano-base,
os 1ºs-Sargentos remanescentes da turma;
II – à graduação de 1º-Sargento, no décimo sexto ano após o ano-base,
os 2ºs-Sargentos remanescentes da turma;
III – à graduação de 2º-Sargento, no sétimo ano após o ano-base, os
3ºs-Sargentos remanescentes da turma.
(Parágrafo com redação dada pelo art. 2º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
1402
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
Oficial da Polícia Militar
Seção V
Da Promoção por Tempo de Serviço e por Antiguidade
(Seção com denominação alterada pelo art. 2º da Lei Complementar n.
74, de 8/1/2004.)
1403
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para PM/MG
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Seção VI
Da Promoção por Merecimento
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Seção VII
Da Promoção por Ato de Bravura ou por Invalidez
(Título da seção com redação dada pelo art. 6º da Lei Complementar
n. 125, de 14/12/2012.)
Art. 216. A promoção por ato de bravura dispensa outras exigências le-
gais, sendo facultada a partir da data do evento.
§ 1º – Em caso de falecimento será a praça promovida “post-mortem”.
(Parágrafo renumerado pelo art. 5º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
(Vide art. 1º da Lei n. 8.070, de 3/10/1981.)
§ 2º – À praça promovida por ato de bravura será atribuída nota mínima
de aprovação em curso exigido para promoção ao posto.
(Parágrafo acrescentado pelo art. 5º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
Art. 217. A praça que tenha sofrido, no cumprimento de suas funções
e no exercício da atividade policial militar ou bombeiro militar, lesões que a
tornem inválida permanentemente, será promovida por invalidez, indepen-
dentemente de vaga e data própria.
Parágrafo único. O ato de promoção por invalidez retroage, para todos os
fins e efeitos legais, à data do fato que a provocou ou, quando essa data não
puder ser determinada, à data do laudo médico declaratório da invalidez.
(Artigo com redação dada pelo art. 2º da Lei Complementar n. 125, de
14/12/2012.)
Seção VIII
Da Comissão de Promoções de Praças
1405
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Seção IX
Das Disposições Finais
1406
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TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
Dispositivo revogado:
“Parágrafo único – É vedada ao Chefe da Divisão de Ensino do Departa-
mento de Instrução e ao seu Adjunto a regência de aulas extranumerárias,
sendo-lhes devida, além dos vencimentos e vantagens dos postos respecti-
vos, a remuneração correspondente à média das aulas extranumerárias que
tenham ministrado nos 2 (dois) últimos anos, assegurado o mínimo corres-
pondente a 40 (quarenta) aulas mensais.”
(Artigo acrescentado pelo art. 8º da Lei 5.641, de 14/12/1970.)
Art. 240.-A – O desertor comete ato atentatório à honra pessoal e ao
decoro da classe.
Parágrafo único. O prazo para submissão do militar a processo administra-
tivo-disciplinar é de, no máximo, cinco anos, contado da data em que ele foi
capturado ou se apresentar.
(Artigo acrescentado pelo art. 10 da Lei Complementar n. 95, de 17/1/2007.)
Art. 240.-B – Nos casos em que couber a exoneração, o militar será sub-
metido a processo administrativo próprio, sendo-lhe asseguradas as garan-
tias constitucionais.
(Artigo acrescentado pelo art. 10 da Lei Complementar n. 95, de 17/1/2007.)
Art. 240.-C – Considera-se consumada a deserção prevista no art. 240-A
no nono dia de ausência do militar, sem licença, da unidade em que serve ou
do lugar em que deve permanecer.
(Artigo acrescentado pelo art. 14 da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
Art. 240.-D – Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir para vinte horas
semanais a jornada de trabalho do militar legalmente responsável por pessoa
com deficiência.
(Artigo acrescentado pelo art. 14 da Lei Complementar n. 109, de
22/12/2009.)
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
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CAPÍTULO II
PRINCÍPIOS DE HIERARQUIA E DISCIPLINA
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CAPÍTULO III
ÉTICA MILITAR
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TÍTULO II
TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
CAPÍTULO I
DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES
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VII – praticar ato violento, em situação que não caracterize infração penal;
VIII – divulgar ou contribuir para a divulgação de assunto de caráter sigi-
loso de que tenha conhecimento em razão do cargo ou função;
IX – utilizar-se de recursos humanos ou logísticos do Estado ou sob sua
responsabilidade para satisfazer a interesses pessoais ou de terceiros;
X – exercer, em caráter privado, quando no serviço ativo, diretamente ou
por interposta pessoa, atividade ou serviço cuja fiscalização caiba à Polícia Mi-
litar ou ao Corpo de Bombeiros Militar ou que se desenvolva em local sujeito
à sua atuação;
XI – maltratar ou permitir que se maltrate o preso ou a pessoa apreendida
sob sua custódia ou deixar de tomar providências para garantir sua integri-
dade física;
XII – referir-se de modo depreciativo a outro militar, a autoridade e a ato
da administração pública;
XIII – autorizar, promover ou tomar parte em manifestação ilícita contra
ato de superior hierárquico ou contrária à disciplina militar;
XIV – agir de maneira parcial ou injusta quando da apreciação e avaliação
de atos, no exercício de sua competência, causando prejuízo ou restringindo
direito de qualquer pessoa;
XV – dormir em serviço;
XVI – retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
XVII – negar publicidade a ato oficial;
XVIII – induzir ou instigar alguém a prestar declaração falsa em procedi-
mento penal, civil ou administrativo ou ameaçá-lo para que o faça;
XIX – fazer uso do posto ou da graduação para obter ou permitir que ter-
ceiros obtenham vantagem pecuniária indevida;
XX – faltar ao serviço.
Art. 14. - São transgressões disciplinares de natureza média:
I – executar atividades particulares durante o serviço;
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CAPÍTULO II
JULGAMENTO DA TRANSGRESSÃO
1420
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1421
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TÍTULO III
SANÇÕES DISCIPLINARES
CAPÍTULO I
NATUREZA E AMPLITUDE
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CAPÍTULO II
DISPONIBILIDADE CAUTELAR
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CAPÍTULO III
EXECUÇÃO
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Oficial da Polícia Militar
1427
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO IV
REGRAS DE APLICAÇÃO
CAPÍTULO V
COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO
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Oficial da Polícia Militar
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Oficial da Polícia Militar
CAPÍTULO VI
ANULAÇÃO
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Oficial da Polícia Militar
TÍTULO IV
RECOMPENSAS
CAPÍTULO I
DEFINIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES
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Oficial da Polícia Militar
§ 1º – A pontuação a que se refere este artigo tem validade por doze me-
ses a partir da data da concessão.
§ 2º – A concessão das recompensas de que trata o caput deste artigo
será fundamentada, ouvido o CEDMU.
CAPÍTULO II
COMPETÊNCIA PARA CONCESSÃO
CAPÍTULO III
AMPLIAÇÃO, RESTRIÇÃO E ANULAÇÃO
Art. 53. A recompensa dada por uma autoridade pode ser ampliada, res-
tringida ou anulada por autoridade superior, que motivará seu ato.
Parágrafo único. Quando o serviço ou ato meritório prestado pelo militar
ensejar recompensa que escape à alçada de uma autoridade, esta diligencia-
rá a respectiva concessão perante a autoridade superior competente.
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CAPÍTULO IV
REGRAS PARA CONCESSÃO
TÍTULO V
COMUNICAÇÃO E QUEIXA DISCIPLINARES
CAPÍTULO I
COMUNICAÇÃO DISCIPLINAR
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CAPÍTULO II
QUEIXA DISCIPLINAR
CAPÍTULO III
RECURSO DISCIPLINAR
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Art. 60. Da decisão que aplicar sanção disciplinar caberá recurso à autori-
dade superior, com efeito suspensivo, no prazo de cinco dias úteis, contados a
partir do primeiro dia útil posterior ao recebimento da notificação pelo militar.
Parágrafo único. Da decisão que avaliar o recurso caberá novo recurso no
prazo de cinco dias úteis.
Art. 61. O recurso disciplinar, encaminhado por intermédio da autoridade
que aplicou a sanção, será dirigido à autoridade imediatamente superior àque-
la, por meio de petição ou requerimento, contendo os seguintes requisitos:
I – exposição do fato e do direito;
II – as razões do pedido de reforma da decisão.
Parágrafo único. Recebido o recurso disciplinar, a autoridade que aplicou
a sanção poderá reconsiderar a sua decisão, no prazo de cinco dias, ouvido o
CEDMU, se entender procedente o pedido, e, caso contrário, encaminhá-lo-á
ao destinatário, instruído com os argumentos e documentação necessários.
Art. 62. A autoridade imediatamente superior proferirá decisão em cinco
dias úteis, explicitando o fundamento legal, fático e a finalidade.
TÍTULO VI
PROCESSO ADMINISTRATIVO-DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DESTINAÇÃO E NOMEAÇÃO
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II – praticar ato que afete a honra pessoal ou o decoro da classe, indepen-
dentemente do conceito em que estiver classificado.
Art. 65. A CPAD será nomeada e convocada:
I – pelo Comandante Regional ou autoridade com atribuição equivalente;
II – pelo Chefe do Estado–Maior, ou por sua determinação;
III – pelo Corregedor da IME.
Art. 66. A CPAD compõe-se de três militares de maior grau hierárquico ou
mais antigos que o submetido ao processo.
§ 1º - Poderão compor a CPAD integrantes dos seguintes quadros:
I – Quadro de Oficiais Policiais Militares – QOPM –;
II – Quadro de Oficiais Bombeiros Militares – QOBM –;
III – Quadro de Oficiais Administrativos – QOA –;
IV – Quadro de Praças Policiais Militares – QPPM –;
V – Quadro de Praças Bombeiros Militares – QPBM.
§ 2º – O oficial do QOPM ou QOBM, de maior posto ou mais antigo, será o
presidente; o militar de menor grau hierárquico ou mais moderno, o escrivão;
o que o preceder, o interrogante e relator do processo.
§ 3º – Fica impedido de atuar na mesma Comissão o militar que:
I – tiver comunicado o fato motivador da convocação ou tiver sido encar-
regado do inquérito policial-militar, auto de prisão em flagrante ou sindicância
sobre o fato acusatório;
II – tenha emitido parecer sobre a acusação;
III – estiver submetido a Processo Administrativo-Disciplinar;
IV – tenha parentesco consanguíneo ou afim, em linha ascendente, des-
cendente ou colateral, até o 4º grau, com quem fez a comunicação ou reali-
zou a apuração ou com o acusado.
§ 4º – Ficam sob suspeição para atuar na mesma Comissão os militares que:
I – sejam inimigos ou amigos íntimos do acusado;
II – tenham particular interesse na decisão da causa.
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CAPÍTULO II
PEÇAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO
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CAPÍTULO III
FUNCIONAMENTO DO PROCESSO
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CAPÍTULO IV
DECISÃO
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militar que não esteja sob seu comando, fará a remessa de cópias das res-
pectivas peças à autoridade competente.
Art. 76. A autoridade que convocar a CPAD poderá, a qualquer tempo,
tornar insubsistente a sua portaria, sobrestar seu funcionamento ou modificar
sua composição, motivando administrativamente seu ato.
Parágrafo único. A modificação da composição da CPAD é permitida ape-
nas quando indispensável para assegurar o seu normal funcionamento.
Art. 77. O Comandante-Geral poderá modificar motivadamente as deci-
sões da autoridade convocante da CPAD, quando ilegais ou flagrantemente
contrárias às provas dos autos.
TÍTULO VII
CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA MILITARES DA UNIDADE
CAPÍTULO I
FINALIDADE E NOMEAÇÃO
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CAPÍTULO II
FUNCIONAMENTO
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TÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
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III – o militar que possuir registro de até duas prisões em sua ficha funcio-
nal no período de um ano fica classificado no conceito “B”, com vinte e cinco
pontos negativos;
IV – o militar que possuir registro de mais de duas prisões em sua ficha
funcional no período de um ano fica classificado no conceito “C”, com cinquen-
ta e um pontos negativos;
V – as punições aplicadas anteriormente à vigência deste
Código serão consideradas para fins de antecedentes e outros efeitos in-
seridos em legislação específica;
VI – aplicam-se aos procedimentos administrativo-disciplinares em anda-
mento as disposições deste Código, aproveitando-se os atos já concluídos;
VII – fica abolido o caderno de registros como instrumento de avaliação
do oficial da PMMG e do CBMMG, ficando instituída a avaliação anual de de-
sempenho e produtividade.
Art. 97. Os casos omissos ou duvidosos, resultantes da aplicação deste
Código, serão normatizados pelo Comandante-Geral, mediante atos publica-
dos no Boletim Geral das IMEs ou equivalente no CBMMG.
Art. 98. Esta lei entra em vigor quarenta e cinco dias após a data de sua
publicação.
Art. 99. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as con-
tidas no Regulamento aprovado pelo Decreto n.
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