PORTFÓLIO 01
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Orientador (a):
PROFISSÃO: Estagiária
CURSANDO: Pedagogia.
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO....................................................................................... 5
CONCLUSÃO....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
PAPALIA, D. (1972). The status of several conservation abilities across the lifespan.
Human Development,.
PORTFÓLIO 01
ORIENTAÇÃO SEXUAL
Orientador (a):
PROFISSÃO: Estagiária
CURSANDO: Pedagogia.
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 17
ORIENTAÇÃO SEXUAL................................................................................................. 18
CONCLUSÃO .................................................................................................................. 20
INTRODUÇÃO
A orientação sexual de uma pessoa aponta por qual sexo ou genero ela sente
atraída, seja por meio fisco ou emocional. A orientação sexual influencia
pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a
nossa saúde mental. Apoio e segurança emocional são fundamentais para reduzir o
risco de estresse, ansiedade e depressão ao se assumir homossexual, bissexual ou
assexual.
Em 1948, o biólogo e sexólogo norte-americano Alfred Kinsey elaborou uma
escala de orientação sexual para medir e avaliar o comportamento sexual dos
indivíduos ao longo do tempo. A escala Kinsey contempla orientações que fluem
entre 0 (exclusivamente heterossexual) e 6 (exclusivamente homossexual) no
decorrer da vida.
Com o avanço dos estudos de gênero e sexualidade humana, a quebra de
tabus e o fomento dos debates a respeito do tema, descobriu-se uma ampla gama
de orientações sexuais com as quais as pessoas podem se identificar.
Uma vez que a sexualidade é fluida, a orientação sexual também pode ser.
Neste campo, não existe certo ou errado. Pode levar algum tempo para descobrir
aquela ou aquelas que se adapta melhor a você e tudo bem se isso acontecer. Mas
é fundamental para a saúde viver a sua sexualidade de maneira saudável e livre.
É importante lembrar também que não nascemos com uma orientação sexual
definida, ao longo da vida vamos aprendendo e nos identificando com diferentes
formas de vivenciar nossos desejos de uma forma mais fixa ou mais flexível,
conforme as experiências vividas por cada um.
A orientação sexual ganha cada vez mais importância, mais do que transmitir
que sexo por sexo é fuga e sexo com consciência é amor, discutir as formas de
relacionamento entre adolescentes, jovens e adultos é também uma das grandes
preocupações da sociedade.
A grande preocupação em discutir sobre orientação sexual é na fase da
adolescência pois é uma fase de grandes mudanças na nossa vida e não só nos
nossos corpos, também em nossas emoções e sentimentos. O autor Mauricio
Knobel psicanalista, considera este período uma fase tão rica de transformações,
em todos os sentidos, sendo uma síndrome da adolescência normal, onde são
tratados como normais, nesse período, os transtornos, os conflitos e as ações
atípicas, que em outros momentos da vida poderiam ser considerados patológicos.
No entanto, não podemos restringir como mera acomodação à metamorfose
corporal pela qual passa nessa fase, mas como um período crucial no ciclo de vida
de uma pessoa, durante o qual precisa definir sua postura social, familiar, sexual e
dentro do grupo no qual se encontra inserido.
Para a autora Lima (2015) o tema “sexo” tornou-se um dos mais discutidos e
talvez obrigatórios nas “rodas” de pais de adolescentes. Ainda assim, muitos ainda
sentem-se despreparados ou ficam apreensivos para essa abordagem. Alguns
confessam ficar constrangidos e outros defendem a idéia de que conversar sobre
sexo com os filhos pode incentivá-los a ter relações precocemente. Essa
insegurança para falar sobre sexualidade obstrui o direito que os jovens têm à uma
fonte segura para esclarecer suas dúvidas.
Fagundes (1995) acredita que se uma criança não tem desde cedo um
esclarecimento sobre assuntos ligados ao sexo, não compartilha seus medos e
ansiedade com seus pais. E os pais não lhe dão apoio nas suas descobertas,
certamente ela será um adolescente carregado de dúvidas buscando em revistas e
conversa com amigos o entendimento deste processo e, provavelmente, um adulto
com complexos, culpas e preconceitos, a sexualidade infantil estabelece as bases
para sexualidade na adolescência e para a sexualidade na vida adulta.
Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se considerar a sexualidade
como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano.
Engloba o papel social do homem e da mulher, o respeito por si e pelo outro, as
discriminações e os estereótipos atribuídos e vivenciados em seus relacionamentos,
o avanço da AIDS e da gravidez indesejada na adolescência, entre outros, que são
problemas atuais e preocupantes.
CONCLUSÃO
FREUD, S. Três ensaios para uma teoria sexual. Obras completas. Rio de Janeiro:
Imago, 1976.
GUIMARÃES, I. Educação sexual na escola. Mito e realidade. Campinas: Mercado
de Letras, 1995.
GTPOS, ABIA, ECOS. Guia de orientação sexual. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1994.
Lima, Christiane. Orientação sexual: Vamos falar sobre isso? Ano 2015 <
http://avipae.org.br/orientacao-sexual-vamos-falar-sobre-isso/> Acesso dia 30 de
Outubro de 2021.
Jucélia Martins de Oliveira Cunha
PORTFÓLIO 01
PLURALIDADE CULTURAL
Orientador (a):
PROFISSÃO: Estagiária
CURSANDO: Pedagogia.
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 25
PLURALIDADE CULTURAL..........................................................................................26
CONCLUSÃO .................................................................................................................. 28
INTRODUÇÃO
PORTFÓLIO 01
Orientador (a):
PROFISSÃO: Estagiária
CURSANDO: Pedagogia.
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CONCLUSÃO .................................................................................................................. 37
INTRODUÇÃO
Por isso, Miranda (2002) afirma que a tecnologia moderna não pode ser
considerada um mero estudo da técnica. Ela representa mais que isso, pois nasceu
quando a ciência, a partir do renascimento, aliou-se à técnica, com o fim de
promover a junção entre o saber e o fazer (teoria e prática).
A ciência tem recebido várias definições, mas uma das mais aceita pela
comunidade científica é a proposta pela UNESCO que declara: “a ciência é o
conjunto de conhecimentos organizado sobre os mecanismos de causalidade dos
fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo dos fenômenos empíricos”
Tradicionalmente, a ciência é vista como um empreendimento autônomo, objetivo e
neutro baseado na aplicação de um código de racionalidade alheio a qualquer tipo
de interferência externa.