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Jucélia Martins de Oliveira Cunha

PORTFÓLIO 01

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ALUNO (a): Jucélia Martins de Oliveira Cunha

Orientador (a):

PROFISSÃO: Estagiária

CURSANDO: Pedagogia.

CONTATOS: Rua 01, Zona Rural, Comunidade Tira Barro. Jangada-MT


Celular (65) 9.9680-5729

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO....................................................................................... 5

TRABALHAR NA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NAS SERIES INICIAIS ........... 7

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E SUAS FASES......................................................... 9

CONCLUSÃO....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO

A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus


processos mentais, ou seja, estuda o que motiva o comportamento humano, o que
sustenta, o que o finaliza, e os processos como: Sensação, emoção, percepção,
aprendizagem, inteligência.
É uma das disciplinas que o professor encontra dificuldades para desenvolver
trabalhos que possibilite construir competência, valores, habilidades e seus saberes
enquanto docente.
A psicologia pode contribuir para que o professor desenvolva capacidade de
investigar a própria atividade e só então construir e transformar os métodos
pedagógicos em processo contínuo de construção de sua identidade como professor
e de construção da identidade do aluno, ajudando a formar um novo cidadão.
A Importância em estudar a Psicologia da Educação é a compreensão do
processo de aprendizagem em todas as etapas do desenvolvimento da criança até a
fase adulta por mecanismos ou técnicas educacionais.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

A psicologia da Educação surgiu no século XX ganhando importância no meio


acadêmico tendo como referência as teorias de Vigotski, que ilustrava uma psicologia
que estudasse o homem, superando as tradições positivistas.
A Psicologia da Educação é o estudo das formas sob os quais decorre a
aprendizagem, isto é, estuda a forma como aprendem os estudantes e de que forma
se desenvolvem. Convém destacar que a psicologia educacional oferece soluções
para o desenvolvimento dos planos de estudos e das ciências cognitivas em geral.
Os maiores teóricos do desenvolvimento humano são Vigotski e Piaget que
contribuíram de forma sistemática para a psicologia da educação, sendo os estudos
de Piaget possui um tendência hiperconstrutivista enfatizando no papel estruturante
do sujeito. Já Vigotski enfatiza o aspecto interacionista, ou seja, troca entre as
pessoas, que tem origem as funções mentais superiores. Outro ponto de Vigotski é o
aspecto construtivista, quando busca explicar o aparecimento de inovações e
mudanças no desenvolvimento, para ele o homem é um ser ativo que age sobre o
mundo, nas relações sociais.
A Psicologia é a ciência responsável pelo estudo dos estados e processos
mentais, buscando entender o comportamento do ser humano e de suas interações.
Ela contém várias ramificações de conhecimento, sendo uma delas a Psicologia da
Educação, que se dedica a estudar o aprendizado nos ambientes educativos e a
eficácia das intervenções nesse contexto.
A Psicologia da Educação é o ramo da psicologia que aprofunda no processo
de ensino e aprendizado, seja no funcionamento dos mecanismos de aprendizagem
em crianças e adultos; eficácias das estratégias educacionais; e o funcionamento da
escola como organização.
A psicologia da Educação também engloba nos entrave para absorção de
informação por parte do aluno, como as dificuldades de aprendizagem, transtornos de
déficit de atenção, dislexia, entre outros e os problemas emocionais.
O desenvolvimento da Psicologia da educação precisa estar entrelaçados
juntamente com os educadores para que o processo de ensino e aprendizagem se
torna significativo para o aluno, e ainda para que os próprios educadores estejam
aptos a gerência com as situações em sala de aula.
Jean Piaget, relata a importante influência na psicologia educacional, as
crianças passam por 4 etapas de capacidade cognitiva durante o seu crescimento, até
alcançarem o pensamento lógico seus oito anos de idade.
A base da Psicologia da Educação tem sua contribuição diretamente para a
criação do sistema educacional moderno que quando colocado em pratica no âmbito
escolar proporcionam suporte aos educadores e aos alunos em modos diversos.
De acordo com Rocha (1980) diz que Psicologia da Educação é considerada
um ramo tanto da Psicologia como da Educação, e caracteriza-se como uma área de
investigação dos problemas e fenômenos educacionais, a partir de um entendimento
psicológico. Essa psicologia tem como fundamento aspectos na situação da educação,
sob a ótica psicológica, sendo assim relações existentes entre situações educacionais
e os diferentes fatores que as determinam.
Ainda Rocha (1980), a Psicologia da Educação faz parte dos componentes
específicos das ciências da Educação, tal como a sociologia da educação ou a
didática. Compõem um núcleo, cuja finalidade é estudar os processos educativos.
Para Antunes (2007), a Psicologia da Educação é definida pelo âmbito
profissional com um campo de ação determinado, ou seja, é a escola e as relações
que aí se estabelecem; baseia sua atuação nos fundamentos teóricos adquiridos
necessárias para o desenvolvimento das atividades.
Santrock (2010) relata que a psicologia é o estudo científico do
comportamento e dos processos mentais. A Psicologia Educacional é o ramo da
psicologia dedicado à compreensão do ensino e da aprendizagem no ambiente
educacional.
TRABALHAR NA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NAS SERIES INICIAIS

Apesar do processo de psicologia da educação ser implantado há anos atrás


ainda enfrente serias dificuldades de aprendizagem, como o contexto sociocultural e
familiar seja por parte do aluno como a dos professores.
O modelo de educação infantil tem sido gradativamente alterado a medida
que a criança passa a ser vista como sujeito de educação, com necessidade de
atendimento integral qualificado. A Psicologia Educacional permeia em questões
relacionadas ao desenvolvimento integral da criança, abrangendo aspectos
cognitivos, afetivos e motores.
Para Campos (2001) o modelo de educação vem constituindo a partir de
movimentos socais que acarretam mudanças na visão da criança, no seu
desenvolvimento e no contexto familiar. A inserção da criança no sistema
educacional é cada vez mais cedo, uma das razões para tal é a participação maior
feminina no mercado de trabalho, alterando a rotina tradicional dos cuidados e
educação dos filhos.
Para trabalhar nas series iniciais ou é preciso ter proposta de atendimento à
criança e necessário que a escola e o educador conheçam os diferentes momentos
do desenvolvimento da criança.
Wallor (1934) descreve que a criança deve ser estudada na sucessão das
etapas de desenvolvimento caracterizadas pelos domínios funcionais da afetividade,
do ato motor e do conhecimento. Os estágios do desenvolvimento inicia na vida
intra-uterina e após o nascimento apresenta o estágio impulso-emocional
prevalecendo a emoção. O período seguinte que vai até os 02 anos de idade é
caracterizada pelo estágio senso-motor e projetivo, voltando para exploração do
mundo físico.
Ao ingressar na escola, a família ainda se constitui no grupo por excelência
para a criança. No entanto, a escola proporciona uma diversificação dos grupos nos
quais a criança poderá se inserir. O papel do grupo formado por crianças da mesma
idade passa a ser o de favorecer a aprendizagem social, ou seja, o convívio com os
padrões e regras sociais.
O profissional que atua nesse segmento precisa saber proporcionar à criança
um clima seguro e estável. Desse modo, o educador aprende a se comunicar de
maneira mais adequada a essa idade e a observar com muita atenção as falas e
condutas que passam despercebidas pelos leigos.
Assim, por meio de diálogos, jogos lúdicos, desenhos, imposição de limites,
entre outros métodos, o educador conduz a criança a um comportamento mais
benéfico. Dessa forma, ela aos pouco consegue superar seus bloqueios, o que é um
grande alívio para seus sofrimentos.
Nas salas de aula a experiência da vida e do conhecimento sobre a
Psicologia Escolar das professoras, nos ressalva que é necessária a formação
continuada no dia-a-dia de seu trabalho de ensinar, aprender do aluno e a psicologia.
O jogo é caracterizado por uma fonte de socialização, aprendizagem e
conhecimento. Fornece as crianças componentes simbólicos e materiais, que
contribuem para a construção dos processos cognitivos, motores (controle muscular,
equilíbrio, entre outros) estéticos, éticos e socioafetivos.
O jogo permite a criança tal satisfação e prazer que nem sempre encontra em
muitas outras atividades, portanto é um rico instrumento para o professor.
Com uma compreensão da Psicologia da Educação, o professor se torna
mais preparado para superar os desafios da educação. O estudo do comportamento
das crianças já trouxe inúmeras conclusões e técnicas a respeito do aprendizado.
O professor, porém, tem que ter sensibilidade para que esse processo não se
torne traumático. Assim, ele deve auxiliar a criança se ela tiver dificuldade e impedir
que os colegas a intimidem. É importante que essas experiências sejam agradáveis.
Desse modo, ter noções sobre a Psicologia Educacional é um grande reforço
na maturidade profissional de quem ensina.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E SUAS FASES

Papalia (1978) diz que o campo do desenvolvimento humano concentra-se no


estudo cientifico dos processos sistemáticos de mudança e estabilidade que ocorre
nas pessoas. Assim, temos 8 fases típicos do desenvolvimento. A primeira fase
período Pré–Natal que começa com o nascimento, a alimentação da mãe afeta
diretamente no crescimento do bebê que passa a responder a voz da mãe.
A segunda fase, período da primeira infância, do nascimento até os 3 anos,
neste período a criança começa a formar vínculos com os pais ou cuidadores,
percepção por si mesmo e interesse por outras crianças.
Na terceira fase, período da segunda infância, vai dos 3 aos 6 anos de idade.
O corpo tende a se tornar mais esguio e as partes do corpo começam a se
assemelhar, em termos de proporções, com as de um adulto. O pensamento é um
tanto egocêntrico, mas aumenta a compreensão do ponto de vista dos outros. A
imaturidade cognitiva resulta em algumas idéias ilógicas sobre o mundo.
Desenvolve-se a identidade de gênero (PAPALIA, 1978).
Na quarta fase, período da terceira infância, Certas crianças podem
apresentar necessidades especiais de educação ou, no extremo oposto, talentos
que exigem cuidados também. A convivência com colegas com idade próxima é um
fator a ser levado em conta neste período.
Na quinta fase, período da Adolescência, nesta fase ocorre a maturidade
reprodutiva, quando torna-se possível para os indivíduos serem pais ou mães. A
saúde é afeta, geralmente, pelo comportamento, como transtornos alimentares ou
uso de drogas. Na cognição, desenvolvem-se a capacidade de pensar em termos
abstratos e de usar o raciocínio científico. O pensamento imaturo persiste em
algumas atitudes e comportamentos. A busca pela identidade, incluindo a identidade
sexual, torna-se central (Papalia,1978).
Na Sexta fase, período inicio da vida adulta, Alguns argumentam que esta se
inicia com o primeiro trabalho e o auto-sustento, outros com o início da faculdade ou
com a constituição de uma nova família.Traços e estilos de personalidade tornam-se
relativamente estáveis, mas as mudanças na personalidade podem ser influenciadas
pelas fases e acontecimentos da vida. São tomadas decisões sobre
relacionamentos íntimos e estilos de vida pessoais, mas podem não ser duradouros.
A maioria das pessoas casa-se e tem filhos (Papalia,1978).
Na sétima fase, período da vida adulta intermediaria, para alguns, o sucesso
na carreira e o sucesso financeiro atingem seu máximo, para outros, poderá ocorrer
esgotamento ou mudança de carreira. A dupla responsabilidade pelo cuidado dos
filhos e dos pais idosos pode causar estresse. A saída dos filhos deixa o ninho vazio
(Papalia, 1978).
Na oitava fase, período da vida adulta tardia, Embora inteligência e memória
possam se deteriorar em algumas áreas, a maioria das pessoas encontra meios de
compensação. O relacionamento com a família e com amigos íntimos pode
proporcionar um importante apoio. A busca de significado para a vida assume uma
importância fundamental (Papalia, 1978).
CONCLUSÃO

A Psicologia da Educação ou Psicologia Educacional, é um conhecimento,


tem como vocação a produção de saberes, sendo um estudo científico do
comportamento, por isso é necessário basear os fatos.
Em relação a este tema, o que pode-se perceber é a fase da primeira infância
da criança que é de fundamental importância na fusão com a mãe e na fase da
dependência para o desenvolvimento desta criança.
É fundamental a atuação da Psicologia da Educação, a fim de contribuir para
o desenvolvimento de recursos da personalidade das crianças, visando a formação
de indivíduos autônomos, críticos e solidários.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS

BOCK, A.M.B. As influências do Barão de Münchhausen na psicologia da educação.


In: TANAMACHI, E.R. et al. Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São
Paulo, 2000.

Campos, A.P.S.F.M. (2001). O Psicólogo Escolar e a Educação Infantil: um olhar


sobre a inserção desse profissional nas escolas de Brasília. Dissertação de
Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília-DF.

FROEBEL, Friedrich. O formador das crianças pequena. <


https://novaescola.org.br/conteudo/96/friedrich-froebel-o-formador-das-criancas-
pequenas> Acessado dia 20 de Outubro de 2021.

GONZÁLEZ REY, F.L. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São


Paulo: Pioneira, 2002.

LOMONACO, José Fernando Bitencourt. Psicologia e educação: Hoje e amanhã.


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85571999000100002>
Acessado dia 20 de Outubro de 2021.

NUNES,Liliane dos Guimarães Alvim ; SILVA; Sílvia Maria Cintra da. A


PSICOLOGIA ESCOLAR E AS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS: UM
OLHAR SOBRE O COTIDIANO DOCENTE < file:///C:/Users/Usuario/Downloads/55-
138-1-SM.pdf> Acessado dia 20 de Outubro de 2021.

PAPALIA, D. (1972). The status of several conservation abilities across the lifespan.
Human Development,.

ROCHA, Erothildes. O Processo de Ensino-Aprendizagem: modelos e componentes.


IN: PENTEADO, Vilma Millan Alves (Org.). Psicologia e ensino. Papelivros, São
Paulo, 1980.
Jucélia Martins de Oliveira Cunha

PORTFÓLIO 01

ORIENTAÇÃO SEXUAL

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ALUNO (a): Jucélia Martins de Oliveira Cunha

Orientador (a):

PROFISSÃO: Estagiária

CURSANDO: Pedagogia.

CONTATOS: Rua 01, Zona Rural, Comunidade Tira Barro. Jangada-MT


Celular (65) 9.9680-5729

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 17

ORIENTAÇÃO SEXUAL................................................................................................. 18

CONCLUSÃO .................................................................................................................. 20
INTRODUÇÃO

A sexualidade humana é um tema que gera polêmicas e muitas controvérsias,


uma vez que envolve questões afetivas, papéis esperados e desempenhados em
uma sociedade, e também comportamentos.
Independente de papéis de gênero e de sexo biológico, a orientação sexual
varia de pessoa para pessoa e, no aspecto social, está sempre em transformação.
Até meados da década de 2000, por exemplo, as manifestações socialmente
aceitáveis de sexualidade eram majoritariamente limitadas às orientações
heterossexual, homossexual e bissexual.
Orientação sexual é um termo que está relacionado com as diferentes formas
de atração afetiva e sexual de cada um.
Esse conceito veio substituir o de “opção sexual” visto que as pessoas não
escolhem sua orientação, ou seja, elas desenvolvem sua sexualidade ao longo da
vida. Nesse sentido, uma pessoa não opta por ser heterossexual ou homossexual.
ORIENTAÇÃO SEXUAL

A orientação sexual de uma pessoa aponta por qual sexo ou genero ela sente
atraída, seja por meio fisco ou emocional. A orientação sexual influencia
pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a
nossa saúde mental. Apoio e segurança emocional são fundamentais para reduzir o
risco de estresse, ansiedade e depressão ao se assumir homossexual, bissexual ou
assexual.
Em 1948, o biólogo e sexólogo norte-americano Alfred Kinsey elaborou uma
escala de orientação sexual para medir e avaliar o comportamento sexual dos
indivíduos ao longo do tempo. A escala Kinsey contempla orientações que fluem
entre 0 (exclusivamente heterossexual) e 6 (exclusivamente homossexual) no
decorrer da vida.
Com o avanço dos estudos de gênero e sexualidade humana, a quebra de
tabus e o fomento dos debates a respeito do tema, descobriu-se uma ampla gama
de orientações sexuais com as quais as pessoas podem se identificar.
Uma vez que a sexualidade é fluida, a orientação sexual também pode ser.
Neste campo, não existe certo ou errado. Pode levar algum tempo para descobrir
aquela ou aquelas que se adapta melhor a você e tudo bem se isso acontecer. Mas
é fundamental para a saúde viver a sua sexualidade de maneira saudável e livre.
É importante lembrar também que não nascemos com uma orientação sexual
definida, ao longo da vida vamos aprendendo e nos identificando com diferentes
formas de vivenciar nossos desejos de uma forma mais fixa ou mais flexível,
conforme as experiências vividas por cada um.
A orientação sexual ganha cada vez mais importância, mais do que transmitir
que sexo por sexo é fuga e sexo com consciência é amor, discutir as formas de
relacionamento entre adolescentes, jovens e adultos é também uma das grandes
preocupações da sociedade.
A grande preocupação em discutir sobre orientação sexual é na fase da
adolescência pois é uma fase de grandes mudanças na nossa vida e não só nos
nossos corpos, também em nossas emoções e sentimentos. O autor Mauricio
Knobel psicanalista, considera este período uma fase tão rica de transformações,
em todos os sentidos, sendo uma síndrome da adolescência normal, onde são
tratados como normais, nesse período, os transtornos, os conflitos e as ações
atípicas, que em outros momentos da vida poderiam ser considerados patológicos.
No entanto, não podemos restringir como mera acomodação à metamorfose
corporal pela qual passa nessa fase, mas como um período crucial no ciclo de vida
de uma pessoa, durante o qual precisa definir sua postura social, familiar, sexual e
dentro do grupo no qual se encontra inserido.
Para a autora Lima (2015) o tema “sexo” tornou-se um dos mais discutidos e
talvez obrigatórios nas “rodas” de pais de adolescentes. Ainda assim, muitos ainda
sentem-se despreparados ou ficam apreensivos para essa abordagem. Alguns
confessam ficar constrangidos e outros defendem a idéia de que conversar sobre
sexo com os filhos pode incentivá-los a ter relações precocemente. Essa
insegurança para falar sobre sexualidade obstrui o direito que os jovens têm à uma
fonte segura para esclarecer suas dúvidas.
Fagundes (1995) acredita que se uma criança não tem desde cedo um
esclarecimento sobre assuntos ligados ao sexo, não compartilha seus medos e
ansiedade com seus pais. E os pais não lhe dão apoio nas suas descobertas,
certamente ela será um adolescente carregado de dúvidas buscando em revistas e
conversa com amigos o entendimento deste processo e, provavelmente, um adulto
com complexos, culpas e preconceitos, a sexualidade infantil estabelece as bases
para sexualidade na adolescência e para a sexualidade na vida adulta.
Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se considerar a sexualidade
como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano.
Engloba o papel social do homem e da mulher, o respeito por si e pelo outro, as
discriminações e os estereótipos atribuídos e vivenciados em seus relacionamentos,
o avanço da AIDS e da gravidez indesejada na adolescência, entre outros, que são
problemas atuais e preocupantes.
CONCLUSÃO

As manifestações de sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar,


ocultar ou reprimir são as respostas mais habituais dadas pelos profissionais da
escola. Essas práticas se fundamentam na idéia de que o tema deva ser tratado
exclusivamente pela família. De fato, toda família realiza a educação sexual de suas
crianças e jovens, mesmo aquelas que nunca falam abertamente sobre isso.
O comportamento dos pais entre si, na relação com os filhos, no tipo de
cuidados recomendados, nas expressões, gestos e proibições que estabelecem são
carregados de determinados valores associados à sexualidade que a criança
apreende.
O fato de a família ter valores conservadores, liberais ou progressistas,
professar alguma crença religiosa ou não e a forma como o faz determina em
grande parte a educação das crianças. Pode-se afirmar que é no espaço privado,
portanto, que a criança recebe com maior intensidade as noções a partir das quais
construirá sua sexualidade na infância.
O trabalho sistemático e sistematizado de Orientação Sexual dentro da escola
articula-se, portanto, com a promoção da saúde das crianças e dos adolescentes. A
existência desse trabalho possibilita também a realização de ações preventivas às
doenças sexualmente transmissíveis/AIDS de forma mais eficaz. Diversos estudos já
demonstraram os parcos resultados obtidos por trabalhos esporádicos sobre a
questão. Inúmeras pesquisas apontam também que apenas a informação não é
suficiente para possibilitar a adoção de comportamentos preventivos.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS

Atração e Orientação Sexual <


http://escolasaudavelmente.pt/alunos/adolescentes/amor/atracao-e-orientacao-
sexual> Acesso dia 30 de Outubro de 2021.

BARROSO, C. e BRUSCHINI, C. Sexo e juventude. Como discutir a sexualidade em


casa e na escola. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1990.

FAGUNDES, Tereza. Educação Sexual, construindo uma nova realidade. Salvador,


UFBA, 1995.

FREUD, S. Três ensaios para uma teoria sexual. Obras completas. Rio de Janeiro:
Imago, 1976.
GUIMARÃES, I. Educação sexual na escola. Mito e realidade. Campinas: Mercado
de Letras, 1995.
GTPOS, ABIA, ECOS. Guia de orientação sexual. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1994.
Lima, Christiane. Orientação sexual: Vamos falar sobre isso? Ano 2015 <
http://avipae.org.br/orientacao-sexual-vamos-falar-sobre-isso/> Acesso dia 30 de
Outubro de 2021.
Jucélia Martins de Oliveira Cunha

PORTFÓLIO 01

PLURALIDADE CULTURAL

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ALUNO (a): Jucélia Martins de Oliveira Cunha

Orientador (a):

PROFISSÃO: Estagiária

CURSANDO: Pedagogia.

CONTATOS: Rua 01, Zona Rural, Comunidade Tira Barro. Jangada-MT


Celular (65) 9.9680-5729

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 25

PLURALIDADE CULTURAL..........................................................................................26

CONCLUSÃO .................................................................................................................. 28
INTRODUÇÃO

Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os


diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira é formada não
só por diferentes etnias, como também por imigrantes de diferentes países. Além
disso, as migrações colocam em contato grupos diferenciados. Sabe-se que as
regiões brasileiras têm características culturais bastante diversas e que a
convivência entre grupos diferenciados nos planos social e cultural muitas vezes é
marcada pelo preconceito e pela discriminação.
O grande desafio da escola é reconhecer a diversidade como parte
inseparável da identidade nacional e dar a conhecer a riqueza representada por
essa diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro,
investindo na superação de qualquer tipo de discriminação e valorizando a trajetória
particular dos grupos que compõem a sociedade. Nesse sentido, a escola deve ser
local de aprendizagem de que as regras do espaço público permitem a coexistência,
em igualdade, dos diferentes.
O trabalho com Pluralidade Cultural se dá a cada instante, exige que a escola
alimente uma “Cultura da Paz”, baseada na tolerância, no respeito aos direitos
humanos e na noção de cidadania compartilhada por todos os brasileiros. O
aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam
“mais diferentes” do que os outros..
PLURALIDADE CULTURAL

A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e à


valorização de características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que
convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à crítica às
relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira,
oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo,
multifacetado e algumas vezes paradoxal.
Este tema propõe uma concepção que busca explicitar a diversidade étnica e
cultural que compõe a sociedade brasileira, compreender suas relações, marcadas
por desigualdades socioeconômicas e apontar transformações necessárias,
oferecendo elementos para a compreensão de que valorizar as diferenças étnicas e
culturais não significa aderir aos valores do outro, mas respeitá-los como expressão
da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade
intrínseca, sem qualquer discriminação.
A autora Costa (2013) diz que a perspectiva de ensino e aprendizagem, é
importante esclarecer o caráter interdisciplinar que constitui o campo de estudos
teóricos da Pluralidade Cultural. A fundamentação ética, o entendimento de
preceitos jurídicos, incluindo o campo internacional, conhecimentos acumulados no
campo da História e da Geografia, noções e conceitos originários da Antropologia,
da Linguística, da Sociologia, da Psicologia, aspectos referentes a Estudos
Populacionais, além do saber produzido no âmbito de movimentos sociais e de suas
organizações comunitárias, constituem uma base sobre a qual se opera tal reflexão
que, ao voltar-se para a atuação na escola, deve ter cunho eminentemente
pedagógico.
Mediante a atuação da Organização Nacional das nações unidas- ONU,
promoveu conferências que buscavam um programa de consenso para orientar os
países e os indivíduos quanto à questão dos direitos humanos. A Conferência de
Viena de 1993, de cuja declaração o Brasil é signatário, reafirmou a universalidade
dos direitos humanos e apresentou as condições necessárias para os estados
promoverem, controlarem e garantirem tais direitos. A Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988 é uma das mais avançadas quanto aos temas do
respeito à diferença e do combate à discriminação. O Brasil teve, por outro lado,
participação ativa nas reuniões mundiais sobre os direitos humanos e sobre minorias.
A afirmação da diversidade é traço fundamental na construção de uma
identidade nacional que se põe e repõe permanentemente, tendo a Ética como
elemento definidor das relações sociais e interpessoais. Ao tratar este assunto, é
importante distinguir diversidade cultural, a que o tema se refere, de desigualdade
social.
As culturas são produzidas pelos grupos sociais ao longo das suas histórias,
na construção de suas formas de subsistência, na organização da vida social e
política, nas suas relações com o meio e com outros grupos, na produção de
conhecimentos etc. A diferença entre culturas é fruto da singularidade desses
processos em cada grupo social.
CONCLUSÃO

A diversidade marca a vida social brasileira. Diferentes características


regionais e manifestações de cosmologias ordenam de maneiras diferenciadas a
apreensão do mundo, a organização social nos grupos e regiões, os modos de
relação com a natureza, a vivência do sagrado e sua relação com o profano.
O campo e a cidade propiciam às suas populações vivências e respostas
culturais diversas, que implicam ritmos de vida, ensinamentos de valores e formas
de solidariedade distintas. Os processos migratórios colocam em contato grupos
sociais com diferenças de fala, de costumes, de valores, de projetos de vida.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação


Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Anos Iniciais do Ensino
Fundamental. Brasília, DF, 1997.

COSTA, Tatiana. Contribuições para o estudo da pluralidade cultural no âmbito da


escola, Ano 2013 < http://falcpedagogia.blogspot.com/2013/10/contribuicao-para-
estudo-da-pluralidade_7.html> Acesso dia 30 de Outubro de 2021.

GONÇALVES, L. A. O.; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e


seus contextos. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

RIBEIRO, Darcy. Pluralidade Cultura, ano 2014< http://falcpedagogia.blogspot.com/>


Acesso dia 30 de Outubro de 2021.

OLIVEIRA, L. O. ; SILVA. F. A. Multiculturalismo: um desafio para o educador.


Revista eletrônica-ICE, vol. 5, n. 1, nov 2011. Disponível em: . Acesso dia 30 de
Outubro de 2021.
Jucélia Martins de Oliveira Cunha

PORTFÓLIO 01

RELAÇÕES CIENCIAS, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ALUNO (a): Jucélia Martins de Oliveira Cunha

Orientador (a):

PROFISSÃO: Estagiária

CURSANDO: Pedagogia.

CONTATOS: Rua 01, Zona Rural, Comunidade Tira Barro. Jangada-MT


Celular (65) 9.9680-5729

Cuiabá/ Outubro/ 2021


ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 33

RELAÇÕES CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE.......................................34

CONCLUSÃO .................................................................................................................. 37
INTRODUÇÃO

No mundo atual, a tecnologia tem se apresentado como o principal fator de


progresso e de desenvolvimento. No paradigma vigente, ela é assumida como um
bem social e, juntamente com a ciência, é o meio para a agregação de valores aos
mais diversos produtos, tornando-se chave para a competitividade estratégica e para
o desenvolvimento social e econômico de uma região.
A ciência é o conjunto de conhecimentos organizado sobre os mecanismos de
causalidade dos fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo dos
fenômenos empíricos Tradicionalmente, a ciência é vista como um empreendimento
autônomo, objetivo e neutro baseado na aplicação de um código de racionalidade
alheio a qualquer tipo de interferência externa.
A visão oposta é a dos pessimistas, que consideram que na origem da
tecnologia está a destruição da vida e do planeta e que, se o quadro de
desenvolvimento tecnológico permanecer como está hoje, não há sequer
possibilidade de reversão do quadro de destruição.
RELAÇÕES CIENCIAS, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE

A tecnologia tem se apresentado como o principal fator de progresso e de


desenvolvimento. No paradigma econômico vigente, ela é assumida como um bem
social e, juntamente com a ciência, é o meio para a agregação de valores aos mais
diversos produtos, tornando-se uma chave para um elemento estratégico e para o
desenvolvimento social e econômico de uma região.

Para manter a tendência tecnológica e econômica, as empresas estão se


estruturando melhor, e políticas governamentais estão sendo desenvolvidas para dar
suporte aos processos de inovações tecnológicas. Além disso, as universidades
públicas e privadas estão criando os mecanismos para possibilitar como relações
entre a academia e a indústria, enfatizar o desenvolvimento tecnológico
futuro. Dentre os diversos meios para estimular o desenvolvimento de inovações
tecnológicas existentes no Brasil, destacamos como Incubadoras de Empresas de
Base Tecnológica (IEBTs), como quais referenciados sendo com um padrão de
acompanhamento como transformações tecnológicas, buscando atender às novas
exigências do processo de trabalho e vencer o desemprego. Esse tipo de
incubadora tem o propósito de proporcionar às pessoas empreendedoras.

Análoga à história da ciência na modernidade, a tecnologia sofre e causa


transformações profundas de caráter político, econômico, social e filosófico, na
história do séc. XVII em diante.

Por isso, Miranda (2002) afirma que a tecnologia moderna não pode ser
considerada um mero estudo da técnica. Ela representa mais que isso, pois nasceu
quando a ciência, a partir do renascimento, aliou-se à técnica, com o fim de
promover a junção entre o saber e o fazer (teoria e prática).

Nesse sentido, Bastos (1998) corrobora ao afirmar que a tecnologia é um


modo de produção, o qual utiliza todos os instrumentos, invenções e artifícios e que,
por isso, é também uma maneira de organizar e perpetuar como vinculações sociais
no campo das moldes produtivas. Dessa forma, a tecnologia é tempo, é espaço,
custo e venda, pois não é apenas fabricada no recinto dos laboratórios e usinas,
mas recriada pela maneira como for aplicada e metodologicamente organizada.
Por isso, é necessário fazermos uma avaliação crítica sobre a tecnologia, sua
constituição histórica e sua função social, no sentido de não só compreender o
sentido da tecnologia, mas também de repensar e redimensionar o papel da mesma
na sociedade.

Segundo Miranda (2002), conforme a avaliação dos frankfurtianos, é


necessário dirigir a razão (o pensar) para a emancipação do homem, e não para sua
escravidão, como ocorre na razão instrumental, e também conduzir a razão para
emancipação, com uma maior autonomia da ciência, que nos tempos modernos
tornou-se a escrava da tecnologia, para redefinir qual a função social da ciência, da
técnica e da tecnologia.

A ciência tem recebido várias definições, mas uma das mais aceita pela
comunidade científica é a proposta pela UNESCO que declara: “a ciência é o
conjunto de conhecimentos organizado sobre os mecanismos de causalidade dos
fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo dos fenômenos empíricos”
Tradicionalmente, a ciência é vista como um empreendimento autônomo, objetivo e
neutro baseado na aplicação de um código de racionalidade alheio a qualquer tipo
de interferência externa.

O mundo parece depender cada vez mais do conhecimento científico e


tecnológico. A concepção clássica das relações entre ciência, tecnologia e
sociedade, muitas vezes presente nos diversos âmbitos do mundo acadêmico e nos
meios de divulgação, é uma concepção essencialista e triunfalista, na qual se
presume que mais ciência produz mais tecnologia que gera mais riqueza e,
consequentemente, mais bem-estar social.
Autores como Echeverría (1995), Garcia, Cerezo e López (1996) e López e
Cerezo (1996) complementam que ciência e tecnologia são, como formas
autônomas da cultura, como atividades valorativamente neutras, como uma aliança
heroica de conquista da natureza.
A partir do séc. XIX isso mudou, na proporção em que o progresso técnico
entrou em circuito retroativo com o progresso da ciência moderna. Com a pesquisa
industrial em grande escala, ciência, técnica e valorização foram inseridas no
mesmo sistema. Nesse mesmo tempo, a industrialização estava vinculada a
pesquisas encomendadas pelo estado favorecendo primeiramente, o progresso
científico e técnico do setor militar. De onde partem as informações para os setores
de bens civis. Dessa forma, a ciência e a técnica passam a ser a principal força
produtiva. A tecnologia concede à ciência precisão e controle nos resultados de suas
descobertas, facilitando não só a relação do homem com o mundo como
possibilitando dominar, controlar e transformar esse mundo.
CONCLUSÃO

Desde a Revolução Científica, a geração de novos conhecimentos científicos


por unidade de tempo apresenta um crescimento contínuo ao longo dos anos, de tal
maneira que o conhecimento acumulado tem sido um crescimento exponencial.
Portanto a Tecnologia e o responsável pelas grandes descoberta, eu considero que
ela está contribuindo muito com a sociedade através das informações, porem
depende de como utilizar esse mecanismo, como ele nos ajuda também poder
destruir.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS

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José . L. y ECHEVERRÍA, J. Gobernar los Riesgos: ciencia y valores en la sociedad
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CAMPOS, R. R. O paradigma tecnológico da indústria de carnes. IN: SBRAGIA, R;


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GARCIA, MIG; CEREZO, JAL; LÓPEZ, JL Ciência, tecnologia e sociedade : una


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BASTOS, J. A .SLA Educação e tecnologia (DIGIT). Apostila apresentada na


disciplina de Filosofia e História da Educação Tecnológica no Mestrado em
Tecnologia do PPGTE do CEFET-PR, 1998.

MIRANDA, AL Da natureza da tecnologia : uma análise filosófica sobre as


dimensões ontológica, epistemológica e axiológica da tecnologia moderna. 2002.
161f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - Programa de Pós-graduação em
Tecnologia, Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2002.

ECHEVERRÍA, J. Filosofía de la ciencia Madrid: Akal, 1995.

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