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RESUMO
Este artigo tem por objetivo apresentar um breve histórico sobre a evolução das
questões ambientais no contexto das organizações empresariais, apresentando as
transformações ocorridas em suas estratégias de forma a se adequarem a uma nova
realidade, onde a preocupação com o desenvolvimento sustentável e a preservação dos
escassos recursos naturais é uma realidade incontestável.
Desta forma, a gestão ambiental empresarial que surge apenas como uma postura
frente às imposições da sociedade, acaba por se transformar numa estratégia e
ferramenta que abre oportunidades e impulsiona as organizações, levando-as a
implementação de práticas sustentáveis não só como uma postura reativa, mas com
vistas à obtenção de vantagens competitivas no mercado.
RESUMEM
Este artículo tiene como objetivo presentar una breve historia de la evolución de las
cuestiones ambientales en el contexto de las organizaciones empresariales, con los
cambios que se producen en sus estrategias con el fin de adaptarse a una nueva realidad,
donde la preocupación por el desarrollo sostenible y la conservación de los escasos
recursos naturales es una realidad indiscutible.
Por lo tanto, la gestión ambiental en las empresas que sólo se plantea como una
postura en contra de las imposiciones de la sociedad, llegando a ser una estrategia y una
herramienta que crea oportunidades y anima a las organizaciones, lo que lleva a
implementar prácticas sostenibles no sólo como una postura reactiva pero a fin de obtener
ventajas competitivas en el mercado.
1 INTRODUÇÃO
2 MÉTODO
O método científico, segundo Gressler (2004, p. 44), “pode ser definido como uma
sucessão de passos estruturados e orientados no sentido de imprimir alta probabilidade
de precisão e validade aos resultados de uma pesquisa.”,
Sobre método, Marconi e Lakatos (1992, p. 40 e 41) definem que
3
De acordo com a natureza, este artigo caracteriza-se como uma pesquisa básica,
pois envolve verdades e interesses universais e tem como objetivo gerar conhecimentos
úteis para o avanço científico, sem aplicação prática prevista. (MORESI, 2003, p. 8)
Quanto à abordagem, classifica-se como pesquisa qualitativa, pois não busca
enumerar, medir eventos, nem emprega instrumental estatístico para a análise dos dados,
tendo um amplo foco de interesse. (NEVES, 1996, p. 1)
De acordo com Downey e Ireland (apud NEVES, 1996, p. 3) “os métodos
qualitativos têm um papel importante no campo dos estudos organizacionais” .
Classifica-se também como uma pesquisa exploratória, já que tem o objetivo de
proporcionar uma visão geral acerca de determinado fato. (GIL, 1999, p. 43)
Quanto aos procedimentos técnicos, trata-se de uma pesquisa bibliográfica que
procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas, “constituído
principalmente de livros e artigos científicos.” (GIL, 2002, p.44)
O homem, assim como qualquer outro animal, sempre buscou adaptar-se ao meio
para nele sobreviver. Entretanto, diferentemente das outras espécies, o ser humano é
responsável pela construção da própria história e, no decorrer da mesma, sempre
interferiu na natureza de diferentes formas. Segundo Comune (1994, p. 45), no princípio
de sua história, essa interferência era mais harmônica e menos prejudicial. Com o passar
do tempo o homem passou a modelar o meio através da criação de animais e da
agricultura, embora ainda não se possa afirmar que com essas atividades tenha havido
uma ruptura no equilíbrio com a natureza.
O desequilíbrio passa a se tornar mais evidente com o início da industrialização e
da urbanização, mas é só atualmente que atinge proporções gigantescas, quando o
homem passa a dominar e controlar o espaço global e até mesmo espaços externos ao
planeta, levando os problemas ambientais a atingirem uma proporção espantosa,
representando um verdadeiro desafio à sobrevivência da humanidade, tal o nível de
4
degradação que a qualidade de vida se encontra em alguns lugares do planeta, sendo até
mesmo possível afirmar estar irremediavelmente comprometida por um longo futuro.
O grande problema desta nova fase, segundo Barbieri (2007, p. 8), é que até então
os resíduos produzidos pelas atividades humanas eram basicamente orgânicas e a partir
da Revolução Industrial esse quadro muda drasticamente, já que
a era industrial alterou a maneira de produzir degradação ambiental, pois
ela trouxe técnicas produtivas intensivas em material e energia para
atender mercados de grandes dimensões, de modo que a escala de
exploração de recursos e das descargas de resíduos cresceu a tal ponto
que passou a ameaçar a possibilidade de subsistência de muitos povos na
atualidade e das gerações futuras.
Outra questão apontada por Barbieri (2007, p, 20-21) é que é neste mesmo meio
ambiente que os seres humanos vão depositar suas sobras que, diferentemente do que
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acontece na natureza, nem sempre são incorporadas pelo ambiente, gerando o que,
genericamente, se chama de poluição.
Desta forma, o enfrentamento dos problemas ambientais causados pelo atual
modelo de desenvolvimento levam as sociedades a buscar soluções e criar ferramentas e
estratégias que busquem minimizar os impactos ao meio ambiente, exigindo das
organizações empresariais uma adequação e uma verdadeira mudança de
comportamento, de procedimentos e de revisão de conceitos, apontando para a
necessidade de implementação da gestão ambiental na organização.
Segundo Barbieri (2007, p. 25), a gestão ambiental pode ser entendida como
as diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como,
planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas
com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer
reduzindo ou eliminando os danos ou problemas causados pelas ações
humanas, quer evitando que elas surjam.
Pode-se dizer que as ações ambientais nas organizações têm assumido um papel
cada vez mais integrado às diferentes funções administrativas, exigindo que empresários
e administradores passem a considerar as questões ambientais em suas decisões. “Em
outras palavras, espera-se que as empresas deixem de ser problemas e façam parte das
soluções.” (BARBIERI, 2007, p. 113)
Segundo Donaire (1999, p. 13), inicialmente as organizações precisavam
preocupar-se apenas com a eficiência dos sistemas produtivos, gerar um lucro cada vez
maior e padronizar cada dia mais o desempenho dos funcionários. Contudo, essa visão
que as organizações idealizavam foi tornando-se, ao longo dos anos, cada vez mais
enfraquecida. Esse mesmo autor (1999, p.13), afirma que
as empresas que eram vistas apenas como instituições econômicas com
responsabilidades referentes a resolver problemas econômicos
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Infelizmente, tais ações por parte das empresas não surgem espontaneamente,
mas somente devido às pressões exercidas por inúmeros setores da sociedade. De
acordo com Barbieri (2007, p. 113), “as preocupações dos empresários são influenciadas
por três grandes conjuntos de forças que interagem reciprocamente: o governo, a
sociedade e o mercado.”
deixariam de ser produzidos, mas se o consumidor não se importa com a forma como foi
produzido determinado bem, certamente estará alimentando a existência de empresas
que não possuem compromisso com o meio ambiente.
Entretanto, de acordo com Nicholas (1995, p. 60), não é possível acreditar que o
mercado será controlado apenas pela atitude do consumidor, pois este não detém todos
os mecanismos para controlar a produção, além de ser improvável que um dia se atingirá
o nível de conscientização necessário para que as opções de compra, de forma exclusiva,
venham a ser suficientes para a mudança de conduta das organizações empresariais.
De acordo com Rosen (2001, apud SOUZA, 2002, p. 7), há três razões para as
organizações empresariais buscarem uma melhora em sua performance ambiental:
primeiro, o regime regulatório internacional está mudando em direção à
exigências crescentes em relação à proteção ambiental; segundo, o
mercado está mudando (tanto de fatores quanto de produtos); e terceiro, o
conhecimento está mudando, com crescentes descobertas e publicidade
sobre as causas e consequências dos danos ambientais.
ambiental que é por elas utilizado, sendo fundamental a instituição de leis ambientais para
minimizar os impactos negativos causados pelas organizações empresariais.
De acordo com Monteiro (2007, p. 1) a legislação ambiental brasileira se divide em
antes e depois de 1981.
Até 1981, “poluição” era definida como “emissões das indústrias que não
estivessem de acordo com os padrões estabelecidos por leis e normas técnicas”, sendo
toleradas as emissões de poluentes que atendessem a determinados parâmetros, já que
se considerava que toda a atividade produtiva causava certo impacto negativo sobre o
ambiente.
Com a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, conhecida como Política Nacional do
Meio Ambiente, Monteiro (2007, p. 1) considera que uma diferença conceitual foi
introduzida, não havendo mais emissão de poluentes tolerada, introduzindo-se o conceito
de responsabilidade objetiva, ou do risco da atividade, segundo o qual os danos não são
partilhados com a comunidade. Assim, este mesmo autor (2007, p.1) considera que
a sutil diferença está em que uma empresa pode estar atendendo aos
limites máximos de poluição legalmente impostos, e assim mesmo vir a ser
responsabilizada pelos danos residuais causados. Para tanto, basta que se
prove um nexo de causa e efeito entre a atividade da empresa e um
determinado dano ambiental. Isso é, em essência, o que se chama de
responsabilidade objetiva: para que se constitua a obrigação de reparar um
dano ambiental, não é absolutamente necessário que ele tenha sido
produzido em decorrência de um ato ilegal (não atendimento aos limites
normativos de tolerância, concentração ou intensidade de poluentes), até
porque a responsabilidade objetiva dispensa a prova da culpa. É suficiente,
em síntese, que a fonte produtiva tenha produzido o dano, atendendo ou
não aos padrões previstos para as emissões poluentes.
ambientais da sociedade.
A produção de lixo no mundo e no Brasil é extremamente preocupante. Segundo
dados do IBGE do ano de 2000, das 125.281 toneladas de lixo produzidas diariamente
no Brasil, 47,1% era destinada a aterros sanitários, 22, 3% a aterros controlados e 30,5%
a lixões. Ou seja, mais de 69% de todo lixo coletado no Brasil estaria tendo um destino
final adequado. Contudo, o número de lixões e vazadouros a céu aberto, onde o lixo é
depositado sem qualquer tratamento, ainda é bastante expressivo, causando riscos à
saúde pública, poluição do solo e do ar e a contaminação das águas superficiais e
subterrâneas.
“O advento desta lei foi muito esperado pela sociedade, uma vez que ela vem dar
tratamento avançado ao tema, estabelecendo uma nova visão sobre a responsabilidade
para com os resíduos sólidos.” (LOUBET, 2011, p. 1)”
A expressão “resíduos sólidos” é definida pela Lei no artigo 3º, XVI como
material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu
lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d´água, ou exijam
para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da
melhor tecnologia disponível.
Segundo Loubet (2011, p. 2), para que haja responsabilidade pós-consumo, deverá
haver anteriormente o consumo para que então o rejeito desta atividade seja imputado
àquele que lucrou com ela. Este princípio é consequência do princípio do poluidor-
pagador, “uma vez que pretende a internalização de uma externalidade ambiental: neste
caso, o resíduo oriundo do consumo de um produto.”
Para se entender essa questão do poluidor-pagador é preciso considerar que um
dos pressupostos básicos do mercado é de que o preço de qualquer produto deve refletir
todos os custos gerados para sua produção, bem como os benefícios dele advindos.
Entretanto nem sempre este conceito se reflete na realidade, pois existem inúmeros
custos e benefícios que não são incluídos no preço final do bem ou serviço.
De acordo com Nusdeo (2004 apud LOUBET, 2011, p. 2) “quando um custo é
desconsiderado na elaboração do preço final de um produto/serviço, está-se diante de
uma externalidade negativa, [...] quando um benefício gerado por produto/serviço não é
incluído em seu preço, está-se diante de uma externalidade positiva.”
Assim, toda produção que causa poluição sem que se esta ou o eventual
tratamento, sejam incluídos no custo do produto é uma externalidade negativa, assim
como a não inclusão no preço de fatores sociais e ambientais positivos, como a produção
de produtos orgânicos vendidos pelo mesmo preço de não-orgânicos, por exemplo, trata-
se de uma externalidade positiva.
O fato é que a existência de externalidades, segundo Loubet (2011, p. 2), é uma
distorção do mercado, já que o preço final dos bens e serviços não reflete todos os custos
e benefícios dele advindos, tornando evidente que a não internalização destas
externalidades representa uma injustiça não privilegiando as organizações empresariais
que produzem de forma ambiental/social responsável e beneficiando aquela que produz
de forma irresponsável.
De acordo com Rodrigues (2002, p. 142), não havendo a internalização das
externalidades haverá uma “privatização dos lucros e socialização das perdas”, já que o
lucro acaba ficando integralmente com quem produziu e a sociedade arcará com as
perdas sociais e ambientais. Desta forma, é preciso compreender que os bens ambientais
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e sociais têm um custo de utilização e este deve ser assumido por quem o utiliza com fins
econômicos.
Assim, pode-se concluir que todo tratamento e destinação correta de resíduos de
um bem ou serviço colocado no mercado deve ser custeado por toda a sociedade, visto
que o fornecedor obteve o lucro e o consumidor as vantagens com a aquisição do
mesmo, sendo, portanto, a finalidade da logística reversa combater a distorção “de forma
que o custo desta externalidade ambiental passe a ser arcado pelo fornecedor do produto
que obteve lucro na operação.” (LOUBET, 2011, p. 2)
Inúmeros produtos já possuem regulamentação e exigência de logística reversa
mesmo antes da Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, como é o caso dos
agrotóxicos, pilhas e baterias, óleos lubrificantes e pneus. Entretanto, há casos ainda não
regulamentados, mas aos quais podem, segundo Loubet (2011, p. 4), ser aplicados a
responsabilidade pós-consumo devido a periculosidade intrínseca do produto e/ou
periculosidade decorrente do consumo em massa, pela justiça ou regulamentações do
CONAMA.
Neste sentido, ressalta-se que as regulamentações são necessárias e, de certa
forma, criam pressões que motivam a empresa a buscar a implementação de uma gestão
ambiental, resultando na inovação e em benefícios para toda a sociedade.
conclusão
Abordagens
Características
Controle da Poluição Prevenção da Poluição Estratégica
contribui nos aspectos sociais para uma melhoria nas condições de trabalho de algumas
organizações, como por exemplo, a redução de materiais particulados e de mau cheiro,
beneficiando inclusive o entorno da organização.
Entretanto, para o sucesso da implementação de um SGA é preciso
comprometimento e disseminação das preocupações ambientais em toda a organização.
Barbieri (2007, p. 153) diz que “um bom sistema é aquele que consegue integrar o maior
número de partes interessadas para tratar as questões ambientais.” Sobre a importância
do comprometimento, Andreoli (2002, p. 68 e 69), considera que
Em algumas organizações a implementação do SGA pode sofrer
resistência por parte de algumas pessoas, por considerarem que ele
representa burocracia, custos e aumento na jornada de trabalho. Podem
ocorrer resistências devido às mudanças e às novas responsabilidades.
Para conseguir vencer esses obstáculos, é preciso ter certeza de que
todos entendem por que a organização necessita do SGA efetivo e como
ele pode ajudar no controle dos impactos ambientais e consequentemente
dos custos. Manter as pessoas envolvidas no projeto e implementação do
SGA demonstra o comprometimento da organização com o meio ambiente
e ajuda a verificar que ele é realista, prático e que agrega valor.
6.5 Ecoeficiência
Cajazeira e Barbieri (2005, p. 11), consideram que a ISO 14001 trata do que fazer,
enquanto a ISO 14004 trata do como fazer, já que especifica os princípios e elementos
que constituem um SGA, de acordo com Donaire (1999, p. 118 – 119) e ISO 14.004
(1996, p. 6 e 7):
Princípio 1 – comprometimento e política: “É recomendado que uma organização defina
sua política ambiental e a assegure o comprometimento com o seu SGA.”
• comprometimento e liderança da Alta Administração;
• avaliação ambiental inicial;
• estabelecimento da política ambiental.
Princípio 2 – planejamento: “É recomendado que uma organização formule um plano para
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Seja qual for o modelo de gestão ambiental adotado pela organização empresarial,
será necessário a adoção de instrumentos de gestão, entendidos como “meios ou
ferramentas para alcançar objetivos específicos em matéria ambiental.” (BARBIERI, 2007,
p. 149)
Dentre os principais instrumentos adotados pelas organizações empresariais estão
a auditoria ambiental, a avaliação do ciclo de vida, estudos de impactos ambientais,
sistemas de gestão ambiental, relatórios ambientais, rotulagem ambiental, gerenciamento
de riscos ambientais e educação ambiental empresarial, entre outros.
De acordo com Barbieri (2007, p. 149 e 150), muitos também são instrumentos de
políticas públicas, como, em certos casos, o estudo de impactos ambientais e a auditoria
ambiental. Outros são de caráter horizontal, podendo ser aplicados em qualquer
organização empresarial, independente de seu tamanho e área de atuação, como os
sistemas de gestão ambiental. Alguns se aplicam diretamente aos produtos, como a
rotulagem ambiental e a avaliação do ciclo de vida; outros na empresa como um todo ou
em parte dela, como o sistema de gestão, a auditoria e a avaliação do desempenho
ambiental.
Há instrumentos, como o desempenho ambiental, que são aplicados em situações,
operações ou ativos existentes para a melhoria do desempenho ambiental, enquanto
outros visam encontrar soluções antes que os problemas apareçam, como o estudo
prévio de impacto ambiental e os projetos para o meio ambiente.
O mesmo autor afirma ainda que a lista pode ser ampliada com a inclusão dos
instrumentos convencionais utilizados nas empresas para fins de qualidade e
produtividade, tais como análise de valor, listas de verificação, cartas de controle,
diagrama de relações, diagrama de cause-e-feito, ciclo PDCA, análise de falhas,
manutenção preventiva, gestão eficiente de materiais, práticas correntes de
housekeeping, etc.
III. a biota;
IV. as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V. a qualidade dos recursos ambientais.
A educação ambiental tem como objetivo fundamental fazer com que os indivíduos
e a sociedade em geral compreendam a natureza complexa do meio ambiente natural e
do meio ambiente criado pelo homem, resultante da integração de seus aspectos
biológicos, físicos, sociais, econômicos e culturais, adquirindo conhecimentos, valores,
comportamentos e habilidades práticas para participar responsável e eficazmente da
prevenção e solução dos problemas ambientais, e da gestão da qualidade do meio
ambiente. (HOSKEN, [201-?], p.14)
De acordo com o Sebrae (2012, p. 23) , o papel das empresas na educação
ambiental é fundamental, pois podem identificar as necessidades de treinamento em
diversas áreas e em todos os níveis, oferecendo atividades e motivando os colaboradores
a participarem como centro do processo de aprendizagem.
8 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
COMUNE, A. E. Meio ambiente, economia e economistas: uma breve discussão. In: MAY,
P. H.; MOTTA, R. S. da. (Orgs.). Valorando a natureza: análise econômica para o
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 1994, p. 45 – 59.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
_____. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2 ed. São Paulo:
Loyola, 2004.
LEAL, C. E. A era das organizações sustentáveis. In: Revista Eletrônica Novo Enfoque.
V. 8, n. 8, p. 1-12, 2009. Disponível em:
<http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/08/04.pdf> Acesso em 02 jul.
2012.