• Princípio da Subsidiariedade - que a aplicação do Direito Penal se torna subsidiária, somente quando as outras formas de sancionar o indivíduo não forem suficientes, se as medidas de outros ramos do Direito resolvem, não se fará uso do Direito Penal. • Princípio da Legalidade Penal - Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Apenas a lei em sentido estrito, aprovada pelo Congresso Nacional, pode ser utilizada para tal finalidade (criar crimes e cominar penas). Tal princípio veda, entre outros atos, a criação de crimes através de Medidas Provisórias. • Princípio da Fragmentariedade - Direito penal tutela apenas os bens mais importantes e sanciona apenas as condutas mais inaceitáveis. • Intervenção Mínima - O estado só deve utilizar o direito penal em último caso. • Princípio da Pessoalidade ou da Intranscendência da pena - A pena não deve passar da pessoa do condenado. Só o verdadeiro autor deve ser responsabilizado por seus atos no direito penal. • Princípio da Ofensividade - • Princípio da Adequação Social - • Princípio da Humanidade - • Princípio da Proporcionalidade - • Princípio da Insignificância – • Princípio da Culpabilidade - • Princípio da Exclusiva Proteção dos Bens Jurídicos - • Princípio da Intervenção Mínima - • Princípio da Materialização ou Exteriorização do Fato - • Princípio da Individualização da Pena -