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Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

Energia Eólica
Seminário de Geração de Energia Distribuída

Marco Aurélio Wobeto Meller– meller@weg.net


Geração Distribuída
 Net Metering - Resolução 482/2012

 Micro Geração Distribuída – Gerador com potência < 75 kW

 Mini Geração Distribuída – Gerador com potência entre 75 kW e


5.000 kW

 Sistema de Compensação de Energia “Net Metering” - Energia


gerada e não consumida é exportada para rede, gerando um
crédito com concessionária (60 meses).

 Aplicável a fontes incentivadas (solar, eólica, hidráulica, biomassa


e cogeração qualificada).

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017
Energia Eólica no Brasil

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Aspectos Sócio-Econômico-Ambientais
 Energia renovável, limpa e gratuita
 Reduzida emissão de CO2
 Baixo impacto ambiental
 Aproveitamento socialmente justo das áreas
 Convivência harmônica com outras atividades (fonte de renda alternativa)
 Solo permanece praticamente nas condições originais
 Valorização das propriedades
 Sinergia com a matriz energética
 Diversificação sustentável (complementariedade com outras fontes)
 Médio tempo de construção
 Potencial expressivo
 Desenvolvimento econômico
 Geração de empregos
 Internalização de produção, tecnologias e know-how

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Eólica no Brasil

 Recurso eólico brasileiro a 50 m de altura era estimado em 143


GW em 2001 (10 Itaipus ou 1 Brasil)
 Sem rigor nas restrições ambientais, áreas urbanas, corpos
d´agua, etc.

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Cresesb (2001)
Eólica no Brasil

 Estimativas atualizadas, mesmo mais rigorosas com relação às


restrições, indicam um número muito maior
 Motivo é o melhor recurso a altura maiores e avanços
tecnológicos

 Em 2014, a Abeeólica estimou em 350 GW


 Depois disto, em 2015, o DEWI estimou ser 500 GW
 Mais recentemente, em outubro de 2016, o INPE declarou que
522 GW são técnicamente viáveis dentre 880 GW de potencial,
confirmando o número do DEWI

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Eólica no Brasil

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Eólica no Brasil

 Distribuição de Weibull no Brasil

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Eólica no Brasil
Nordeste – RN Sul – RS

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: EPE (2015)
Eólica no Brasil

 No Brasil, quando chove muito, venta pouco


 Mas na época seca, o vento sopra forte

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Aneel (2000)
Eólica no Brasil

 No Brasil, quando chove muito, venta pouco


 Mas na época seca, o vento sopra forte

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Camargo Schubert
Eólica no Brasil

 Combinando eólica e solar, o perfil de geração é mais uniforme


 Exemplo prático, na Bahia

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Renova (2016)
Eólica no Brasil

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Abeeólica (2017)
Eólica no Brasil

 Fator de capacidade global médio é de 28%, conforme o GWEC

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: EPE (2016)
Eólica no Brasil

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Abeeólica (2017)
Eólica no Brasil

 Indústria nacional

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Abeeólica (2017)
Eólica no Brasil

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Abeeólica (2017)
Eólica no Brasil

Aspectos positivos

Dos Caracteres ambientais:


 Energia renovável limpa que não contribui ao efeito estufa- baixo
impacto ambiental-1kWh de energia eólica evita de 0,6 a 1,0 kg de
emissão de CO2 ;
 Permite a economia de combustíveis fósseis e a contaminação
que estes provocam;

Do Aproveitamento de áreas:
 Socialmente justa:
 Convivência harmônica com outras atividades;
 Ocupação do solo permanece nas condições originais;
 Valorização das propriedades;

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Eólica no Brasil

Aspectos positivos

Da Segurança no Abastecimento:
 Fonte de energia própria, inesgotável e gratuita,
 Proporciona a diversificação sustentável da Matriz
Energética;
 Tempo de construção reduzido;
 Potencial expressivo

Dos Caracteres Econômicos


 Emprego e desenvolvimento econômico;
 Internalização da Produção de Equipamentos-Aumento da
competitividade
 Possibilidade de modulação e implantação de projetos de todo o
porte.
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Capacidade Instalada no Mundo

 Nos últimos 10 anos, a capacidade instalada de geração eólica no


mundo cresceu a uma taxa média (CAGR) de 22% ao ano

Fonte: GWEC (2016)


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Aerogeradores

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Aerogeradores

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Aerogeradores
 Pontos de consenso
 Barlovento (upwind)
 Três pás
 Potência nominal crescente
 Diâmetros de rotor maiores
 Torres cada vez mais altas

 Pontos em aberto
 Trem de potência (multiplicador)
 Conversão elétrica
 Tecnologia de pá

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Aerogeradores

1.Fundação
2.Transformador Elevador (chão ou nacele)
3.Torre (aço, concreto, treliçada, híbrida)
4.Elevador ou escada (climb assist)
5.Sistema de posicionamento (yaw)
6.Nacele (“casa de máquinas”)
7.Gerador elétrico
8.Sistema de monitoramento do vento
9.Acoplamento
10.Multiplicador (pode ser ausente)
11.Pás
12.Sistema de passo (pitch)
13.Cubo (hub) e spinner

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Aerogeradores
 SCIG: Squirrel Cage Induction Generator
 Caixa multiplicadora de múltiplo estágio
 Velocidade fixa
 Controle de potência por estol
 Conectada diretamente a rede
 Usada nos anos 80 e 90

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Aerogeradores
 WRIG: Wound Rotor Induction Generator
 Caixa multiplicadora de múltiplo estágio
 Velocidade variável limitada: o conversor controla uma
resistência variável conectada ao enrolamento do rotor, que
controla o escorregamento
 Conectada diretamente a rede

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Aerogeradores
 DFIG: Doudbly Fed Induction Generator
 Caixa multiplicadora de múltiplo estágio
 Velocidade variável: o conversor é conectado ao rotor, que
controla o escorregamento
 Estator diretamente conectado à rede

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Aerogeradores
 EESG: Electrically Excited Synchronous Generator
 SEM caixa multiplicadora
 Velocidade variável: o conversor controla a velocidade síncrona
 Gerador é excitado eletricamente por um conversor
 Conversor diretamente conectado à rede

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Aerogeradores
 PMSG: Permanent Magnet Synchronous Generator
 SEM caixa multiplicadora
 Velocidade variável: o conversor controla a velocidade síncrona
 Gerador é excitado eletricamente por ímãs permanentes
 Conversor diretamente conectado à rede

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Aerogeradores
 Diferentes configurações

DFIG EESG/PMSG
Fonte: ABDI (2014)
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Aerogeradores
 COM multiplicador

•Gerador de Indução Duplamente •Menor custo inicial


Alimentado (DFIG)
•Mais manutenção
•Gerador Síncrono de ímã
permanente (PMSG) •Amplamente utilizado

 SEM multiplicador

•Gerador Síncrono com pólos •Maior custo inicial


excitados (EESG)
•Menos manutenção
•Gerador Síncrono de ímã
permanente (PMSG) •Utilização crescente

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Aerogeradores
 Tendência tecnológica

Fonte: Duch Wind Workshops 2008 VALE Soluções em Energias


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Aerogeradores
 DFIG: GE

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Aerogeradores
 EESG: Enercon (no Brasil, Wobben)

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: Enercon (2016)
Aerogeradores
 PMSG: WEG

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: WEG (2016)
Aerogeradores
 IEC61400-1 Wind Turbine Classes

WIND TURBINE CLASS I II III IV S


Reference wind speed Vref [m/s] 50 42,5 37,5 30
Annual average wind speed
Vave [m/s] 10 8,5 7,5 6
(0.2 Vref)
1-year return gust speed
Ve1 [m/s] 52,5 44,6 39,4 31,5 Specified
(1.05 Vref)
50-year return gust speed by the
Ve50 [m/s] 70 59,5 52,5 42 designer
(1.4 Vref)
A Iref [-] 0,16
Turbulence Category B Iref [-] 0,14
C Iref [-] 0,12

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Aerogeradores
 O aerogerador tem três pontos de operação
 Cut-in, quando o aero começa a operar
 Nominal, quando a potência atinge seu valor máximo
 Cut-out, quando o aero é desligado

Energia Eólica – Marco Aurélio Wobeto Meller – Seminário de Geração de Energia Distribuída, 31 de outubro de 2017 Fonte: EPE (2016)
Aerogeradores
 Exemplo de uma curva de potência real

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Aerogeradores
 Variação da curva de potência
Cenários de Curvas de Potência
2500

2100
2000

Típi ca

1500
Potência [kW]

Cená rio "best case" Cená rio "worst case"

1000

500

Velocidade do vento [m/s]

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Aerogeradores
 Tendência é aumento de potência e diâmetro do rotor

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Aerogeradores
 Tendência é aumento de potência e diâmetro do rotor
 Exemplo prático... 2016: V136 – 3.450 kW
2017: V136 – 4.200 kW

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Experiência Eólica da WEG

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Linha do Tempo

Desenvolvimento de
cadeia de fornecedores
local, entendimento do
mercado, capacitação
Fornecimento de da equipe e contratação Comissionamento Execução dos 650 MW
geradores para de profissionais dos primeiros em carteira
a Clipper (EUA) experientes aerogeradores
Fabricação do 100º
aerogerador
1997/98 2011 2014 2016+
2002 2013 2015
Criação de uma Joint Março de 2013: licenciamento de Primeiro aerogerador e parque
Venture para transferência tecnologia de aerogeradores com eólico em operação; implantação
de tecnologia de Northern Power Systems (NPS) do primeiro aerogerador
Aerogeradores gearless; com torre de concreto
Fabricação de 2 unidades

Fornecimento de
geradores para a
Zond (atual GE Wind)

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Aerogeradores WEG
Linha AGW

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Valor ao Cliente

 Ótima captação de energia


 Acoplamento direto, sem caixa de engrenagens (tecnologia gearless)
 Rotor síncrono multipolos
 Ímãs permanentes (tecnologia de alta eficiência)
 Alta disponibilidade (menor downtime)
 Baixo custo de O&M
 Projeto maintenance friendly
 Conceito de componentes modulares
 Menores índices de falhas e menor custo em reparos
 Melhor proteção contra a corrosão (VPI e circuito fechado de fluido térmico)
 Excelente integração com a rede
 Conversor de potência plena
 Conversão CA – CC – CA (elo em CC)
 Evita que perturbações da rede atinjam os componentes mecânicos

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Sistema Supervisório (SCADA)

 Acesso em tempo real aos dados brutos e tendências

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AGW110/2.X

AGW 110 / 2.1 ou 2.2


Classe de Vento, IEC 61400-1 S
Diâmetro do Rotor 110 metros
Potência Nominal 2.100 ou 2.200 kW
Velocidade do vento de início (Cut In) 3 m/s
Velocidade do vento de corte (Cut Out) 20 m/s
80 e 95 m (aço) ou 120 (concreto)
Altura do Cubo do Rotor (Hub)
metros

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AGW110/2.X

200 m

150 m

100 m

50 m

0m
Cristo Redentor A-320 AGW110/2.1 (aço) AGW110/2.1 (concreto)
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AGW110/2.X - Componentes

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AGW110/2.X – Projetos em Carteira

 Implantação do projeto Bons Ventos da Serra, no Ceará

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AGW100

 Mais de 750 unidades instaladas no mundo

Aerogeradores no Alaska Aerogerador na Escócia

AGW100
Classe IEC IIIA
Altura da Torre 37 m
Diâmetro do Rotor 24,4 m
Potência Nominal 95 kW
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AGW100 – Geração Distribuída

 O AGW 100 é passível de ser utilizado para Geração Distribuída:


 Produção mensal estimada em 20.000 kWh/mês para o Brasil

 Mais informações: Resolução Normativa ANEEL nº 482, de 2012.


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AGW100 – Referências
 Over Yonder Cay, ilha privada nas Bahamas

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AGW100 – Referências
 Mountain View Grand, resort nos Estados Unidos

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Linha AGW – Conclusões
 A linha AGW representa o estado da arte de aerogeradores:
 Acionamento direto (sem caixa de engrenagens)
 Gerador síncrono de ímãs permanentes
 Conversor de potência plena
 Projeto modular e maintenance friendly
 Confiabilidade e disponibilidade

 AGW110/2.X credenciado no BNDES

 Track record de cinco anos

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Aerogerador WEG

Pás WEG – Fabricadas na AERIS – Caucaia - CE

Pá sendo fabricada na Aeris

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Aerogerador WEG

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Aerogerador WEG
Fábrica WEG – Jaraguá do Sul - SC
Foto 1 – Chassi da Nacelle 1 preparando para montar. Foto 2 – Carcaça bobinada com eixo e cubo (spindle) montados no
Gerador 1

Foto 3 – Carcaça do Gerador 2 sendo bobinada.

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Aerogerador WEG

Figura 4 – Rotor do gerador 1 sendo montado.

Figura 5 – Eixo (spidle shaft) do Gerador 3 sendo usinado.

Figura 6 – Hub do gerador 1 usinado e pintado

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Aerogerador WEG
Montagem e ensaios (testes) - WEG

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Aerogerador WEG

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Aerogerador WEG

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Aerogerador WEG

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“Se faltam máquinas
você pode comprá-las.
Se não há dinheiro, você
toma emprestado. Mas
homens, você não
pode comprar, nem
pedir emprestado. E
homens motivados por
uma ideia são a base do
êxito.”
Eggon João da Silva

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Dúvidas e discussões

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