Mare Abrecon 2020

FICHA CATALOGRÁFICA
Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da

Construção Civil e Demolição - Abrecon
ISBN
Manual de Aplicação do Agregado Reciclado - Elaine Varela,

Levi Torres - São Paulo, 2019
14,5X21cm ; 142p
ISBN
1 - Utilização correta dos agregados reciclados oriundos da

reciclagem de resíduos da construção e demolição.
2 - Sustentabilidade.
3 - Construção civil e demolição.
4 - Manual de aplicação do agregado reciclado.
5 - Reciclagem de resíduos
CDU
Catalogação na publicação: Associação Brasileira para

Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição -
Abrecon - CRB 01/0001
Revisão: Levi Torres e Elaine Varela

Projeto Gráfico e diagramação: Agência Sancho
Capa: Agência Sancho
Impressão: Gráfica Printi
Fica proibida a reprodução de quaisquer dos textos

publicados sem a expressa autorização dos autores
AUTORES
EQUIPE
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Coordenadora Profª. Elaine Varela
Pesquisadora Julia Barretto Handro
Pesquisadora Gabriela Santos de Jesus
Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos

da Construção Civil e Demolição – ABRECON
Presidente Hewerton Bartoli
Vice presidente Francisco Fernandez
Coordenador Levi Torres
Organização e promoção Regiane Moura
Atendimento Nívea Lima
É proibida a reprodução total ou parcial

deste material sem prévia autorização.
TRANSFORMANDO
O Grupo Sheehan
• Produzindo 6
produtos na norma
RESÍDUO EM
• Mais de 1 Mtons de
material de aterro
reciclados
RECURSOS
• 100% do material de
aterro redirecionado
Na CDE, nossos sistemas avançados de processamento

são feitos sob medida, pois sabemos que uma solução não
serve para todos. É por isso que nossa experiência abrange
RCD, resíduos de terra e escavação, concreto triturado e
lastro ferroviário. Nossas soluções otimizam a recuperação
de materiais, removendo contaminantes, convertendo
resíduos em recursos valiosos e acelerando o retorno
do investimento.
Visite-nos para descobrir nossas últimas inovações.
10 – 14 de Março, 2020
Las Vegas, NV
Stand S5438
cdeglobal.com/br/conexpo2020
PREFÁCIO
Hewerton Bartoli
Presidente da Abrecon
É com muito orgulho que nós da Abrecon lançamos a revisão do Manual

de Aplicação do Agregado Reciclado no Encontro Nacional das Usinas de
Reciclagem de RCD 2019.
O MARE, como é conhecido este manual, é fruto de inúmeras reuniões

com associados, depuração de dados e informações com a diretoria e
muita discussão entre técnicos e colaboradores do projeto.
Este projeto começou a ser discutido no início do comitê da ABNT

(Associação Brasileira de Normas Técnicas) 15115/2004 (CB-18) em
meados de 2015.
De lá para cá fomos estruturando o Manual a fim de apresentar

informações mais próximas do mercado e auxiliar a usina de reciclagem
de entulho na venda do agregado reciclado. A ideia inicial era uma
catálogo de produtos, porém, como sentimos na pele as lamúrias
dos empreendedores, resolvemos ir além com dados atualizados dos
agregados reciclados, aplicações do material e até uma definição do que
é resíduo da construção e demolição para facilitar o trabalho de quem
recebe entulho, neste caso para um setor mais amplo que engloba Área
de Transbordo e Triagem - ATT e aterros de inertes.
O MARE é a nossa ferramenta para introduzir o agregado reciclado nas

tabelas públicas e disseminar a cultura do material nas obras públicas,
especialmente aquelas de infra estrutura e pavimentação.
O MARE não é um projeto imutável, ao contrário, nosso objetivo é

receber cada vez mais a sugestão de usinas de reciclagem de RCD,
órgãos públicos e colaboradores, assim, ficamos à inteira disposição para
eventuais dúvidas, sugestões e observações.
#VamosJuntos

PREFÁCIO
Levi Torres
Coordenador da Abrecon
O Manual de Aplicação do Agregado Reciclado - MARE surge em meio

a inúmeras dúvidas sobre a aplicação do material e seu desempenho na
obra.
Por muito tempo as impressões dos engenheiros sobre o agregado

reciclado eram as piores possíveis. Talvez com uma ajuda das usinas de
RCD que ofertam agregado reciclado com impureza acima do normal e
não têm conhecimento das técnicas e processos inerentes à produção.
O engano advém do fato de a maioria dos profissionais não conhecerem

os agregados reciclados e muito menos saber de onde eles vêm.
O Manual de Aplicação do Agregado Reciclado atende exatamente esse

objetivo: dirimir o profissional da construção sobre os materiais e suas
características.
Este projeto é uma ferramenta para o nosso associado vender o material,

bem como, também qualificar o agregado reciclado.
A ideia é revisá-lo constantemente, assim, a medida do possível vamos

adicionando mais aplicações do material, como definições do resíduo da
construção e demolição e dados técnicos para municiar o empreendedor
do segmento de RCD a vender o seu material e a produzir com qualidade
e eficiência.
Nossa missão é promover a reciclagem de resíduos da construção e

demolição no Brasil. Dessa forma acreditamos que o MARE vem para
estimular o uso do agregado reciclado e organizar o setor em torno da
qualidade total e assumir o posto de fornecedor da construção.

PREFÁCIO
Elaine Varela
Coordenadora do Projeto MARE
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Há mais de 15 anos desenvolvo projetos e pesquisas na área de gestão

e reciclagem de resíduos de construção e demolição, tendo tido a
oportunidade de conhecer o mercado de reciclagem de várias cidades
do mundo. Independente do contexto econômico e social desses locais,
sempre observei que boa parte dos desafios enfrentados pelo setor
se relacionam com a dificuldade da indústria da Construção Civil em
entender/aceitar o potencial técnico do agregado reciclado, dificuldade
esta muitas vezes fomentada pela variabilidade de nomenclatura e
qualidade dos produtos reciclados disponíveis no mercado.
Nesse sentido, o MARE (Manual de Aplicação do Agregado Reciclado)

apresenta uma proposta de sistematização das informações existentes
sobre especificações técnicas, normativas e de controle de qualidade,
para uso de agregados reciclados de RCD no país, com vistas a minimizar
esta dificuldade enfrentada pelo mercado.
Fico extremamente feliz em poder seguir colaborando com este projeto,

desta vez com a elaboração da segunda edição deste documento, e
felicito a ABRECON pela iniciativa, que considero de grande valia para
nossa indústria.
Como impacto positivo, esperamos o aumento da conscientização do

produtor e do consumidor de agregado reciclado para as questões
técnicas, econômicas, ambientais e sociais que devem ser consideradas
na produção e uso deste material.
Assim, desejamos que o MARE contribua com o crescimento da oferta

e do uso de agregados mais sustentáveis no país, desenvolvendo o
entendimento tanto dos profissionais da indústria da construção civil,
quanto da sociedade como um todo, sobre o valor agregado à construção
uma vez definidas escolhas mais sustentáveis relacionadas ao uso de
materiais de construção reciclados.

ÍNDICE
NOMENCLATURAS DOS AGREGADOS RECICLADOS
ORIUNDOS DA RECICLAGEM DE RCD............... 13
PAVIMENTAÇÃO....................................... 17
Perenização de Estrada Rural.................................... 20
Pavimentação de via de tráfego leve........................... 21
Pavimentação de via de tráfego médio.........................23
Pavimentação de Estrada Rural...................................25
Execução de Acesso a Obras......................................26
Assentamento de pavimento intertravado.....................28
Execução de acostamento de rodovia.......................... 30
Execução de passeios públicos....................................32
Pavimentação de acesso de via de tráfego leve..............33
Execução de estacionamento de veículos leves...............35
Execução de estacionamento de veículos pesados...........37
Forramento de Caminho para Pedestres........................38
Execução de Ciclovias............................................. 40
Elevação de greide..................................................42
Nivelamento Topográfico...........................................43
CONCRETO MOLDADO IN LOCO.................... 45
Execução de piso de concreto industrial externo.............46
Execução de piso de concreto industrial interno..............47
Execução de Sarjeta in loco.......................................49
Execução de Guias in loco........................................ 50
Execução de Barreiras New Jersey...............................52
ARTEFATOS PRÉ FABRICADOS..................... 55
Fabricação de Balaústre de Concreto............................58
Fabricação de Balaústre de Concreto............................59
Fabricação de Aruelas.............................................. 60
Fabricação de Mourão de Concreto.............................. 61
Fabricação de Sarjeta Pré-Moldada..............................63
Fabricação de Canaleta Pré-Moldada............................64
Fabricação de Guias Pré-Moldadas...............................65
Fabricação de Mesas de Concreto................................67
Fabricação de Assento Simples de Concreto...................68
Fabricação de Assento Coletivo de Concreto..................69
Fabricação de Totem de Ponto de Ônibus...................... 71
Fabricação de Lixeira de Concreto...............................72

ÍNDICE
Fabricação de Prisma de Concreto...............................73
Execução de Caixa de Inspeção pré-moldada.................75
Execução de Tampa de Caixa de Inspeção Pré-Moldada....76
Fabricação de telhas de concreto................................77
Execução de Rufo de concreto....................................79
Execução de blocos de vedação.................................. 81
Execução de blocos para muro de gravidade..................82
Execução de tijolo solo-cimento.................................84
Execução de pavimento intertravado 16 faces................85
Execução de pavimento sextavado..............................86
Execução de piso drenante........................................88
Execução de Concregrama.........................................89
Fabricação de capeamento de muro............................. 91
Fabricação de grelha perfurada...................................92
Fabricação de banqueta de concreto............................93
Fabricação de esfera de concreto................................95
Fabricação de veneziana de concreto...........................96
ARGAMASSA.......................................... 99
Execução de Argamassa de Contrapiso....................... 100
Execução de Argamassa para Emboço.........................101
Execução de Argamassa de Reboco............................ 103
Execução de Argamassa para Massa Única................... 105
Execução de Assentamento de Tijolos........................ 107
JARDINAGEM E PAISAGISMO....................... 111
Placas Pré-Moldadas de Concreto para Jardim...............113
Execução de Forro de Jardim....................................115
SANEAMENTO E ENERGIA..........................117
Execução de Berço de Tubulação com Material Granular..118
Execução de Berço de Tubulação em Concreto.............. 119
Execução de Aterramento de Valas............................ 122
Execução de Canaleta in loco................................... 123
Execução de Gabião............................................... 125
Execução de Dreno de Solo (Diversas Águas)............... 126
Execução de Dreno de Aterro Sanitário....................... 129
Execução de Engastamento de Poste e Torre................131

INTRODUÇÃO
A reciclagem de resíduos oriundos de atividades de construção e
demolição para uso como agregado na construção é uma atividade já
tecnicamente comprovada e consolidada em diversos países no mundo.
Esta atividade contribui fortemente para o desenvolvimento sustentável
da indústria da Construção Civil, pois produz benefícios tais como
redução no volume de extração de matéria-prima, consumo de energia,
emissões de CO2, poluição gerada, disposição inadequada de resíduos
potencialmente recicláveis em aterros sanitários e custos municipais
pelo tratamento desses resíduos. E destaca-se também por proporcionar
o fechamento do ciclo produtivo da construção civil, uma vez que o
material reciclado produzido com a atividade torna-se matéria prima
para a própria indústria.
Os benefícios produzidos são inúmeros e podem ter caráter técnico,

econômico, social e ambiental.
Por outro lado, ressalta-se que a sustentabilidade do setor da reciclagem

de RCD no Brasil está diretamente relacionada com a qualidade dos seus
serviços e homogeneidade dos seus produtos, pois é necessário que as
relações com órgãos públicos, iniciativa privada e potenciais parceiros
sejam relações de confiança e durabilidade.
Com vista a fomentar e consolidar a reciclagem, vários países têm

desenvolvido normas específicas para o uso de agregados reciclados
com materiais de construção.
No contexto brasileiro, o desafio é muito grande. No Brasil é crescente

o números de leis e decretos que promovem o uso sustentável dos
recursos naturais e o emprego do agregado reciclado na construção. E
as normas da ABNT (NBR 15115/04 e NBR 15116/04) se destacam como
forte apoio no processo de consolidação do mercado dos agregados
reciclados. Em contrapartida, as demandas recebidas atualmente pelo
ABNT CB-18 (Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados)
indicam a necessidade de evolução da situação atual através da
simplificação do controle de qualidade, harmonização com as normas
vigentes para agregados naturais e ampliação das possibilidades de uso
(argamassas, concreto estrutural e geotecnia).

INTRODUÇÃO
Assim, observando a necessidade da indústria da Construção Civil por
instrumentos que contribuam para o direcionamento e consolidação do
mercado de agregados reciclados do país, e cumprindo com sua missão
de representar o setor de reciclagem de RCD no aperfeiçoamento
de projetos, leis e programas visando o fomento desta atividade, a
ABRECON - Associação Brasileira para a Reciclagem de Resíduos de
Construção Civil e Demolição - apresenta neste documento o MARE –
Manual de Aplicação do Agregado Reciclado.
O principal objetivo do MARE é apresentar diretrizes técnicas, normativas

e de controle de qualidade para o uso dos agregados reciclados
produzidos nas usinas de reciclagem de RCD brasileiras.
A proposta deste projeto nasceu em meados de 2015 de uma iniciativa

da ABRECON, a partir de discussões do comitê da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) 15115/2004 (CB-18). Desde então, o
conteúdo do MARE tem sido compilado e tratado a partir de reuniões e
discussões com agentes intervenientes do setor, sob a coordenação da
associação.
A partir do presente ano, este projeto vinculou-se a um acordo de

cooperação técnica, científica e cultural celebrado entre a ABRECON
e a Universidade Federal da Bahia. Denominado “Diretrizes técnicas,
normativas e de controle de qualidade para o uso dos agregados
reciclados produzidos nas usinas de reciclagem de RCD brasileiras”, ou
Projeto MARE, o projeto integrado a este acordo possui a coordenação
técnica da Profa. Elaine Pinto Varela Alberte, e pretende, dentre outros
objetivos, estruturar o conhecimento existente sobre o tema no país
para compor e atualizar continuamente o MARE.
Assim, o presente documento, fruto deste acordo, é resultado do

tratamento dos dados obtidos pela associação com uma extensa revisão
do estado da arte sobre especificações técnicas, normativas e de controle
de qualidade para uso de agregados reciclados no país, que considerou
normas, especificações técnicas, manuais, guias, artigos publicados em
periódicos nacionais reconhecidos, livros, teses, dissertações e anais de
conferências nacionais relacionados ao tema.

INTRODUÇÃO
Neste documento o leitor pode identificar os principais tipos de agregados

reciclados produzidos pelo setor, uma proposta de nomenclatura
para estes materiais, e um conjunto de fichas técnicas que apresenta
a definição de diversos usos existentes no mercado brasileiro para o
agregado reciclado, e sua relação com normas e instruções de trabalho
de caracterização e controle de qualidade.
Cada ficha técnica apresenta o título e definição do serviço objeto da

ficha, um cabeçalho com controle de revisão do documento (código
da ficha, número e data da revisão), uma planilha com a indicação
dos tipos de agregados que podem ser utilizados no referido serviço,
um resumo das características exigidas para o agregado reciclado, um
resumo dos requisitos técnicos do produto objeto do serviço, eventuais
registros fotográficos do serviço em questão e a lista de bibliografias
adotadas como referência para elaboração da ficha.
Cabe destacar que o Projeto MARE se mantém em andamento. Pretende

seguir identificando e compilando as especificações técnicas, normativas
e de controle de qualidade para uso de agregados reciclados existentes
no país e no mundo, identificando novas características técnicas e usos
para os agregados reciclados no país, sempre relacionando-os com
especificações técnicas e normativas aplicáveis.
Espera-se que a segunda edição do MARE, bem como as seguintes,

possa apoiar o setor da Construção Civil no uso de agregados reciclados,
produzindo contribuições exitosas e em caráter pratico para consolidar o
setor de reciclagem de RCD do país.

Nomenclaturas
dos agregados
reciclados
oriundos da
reciclagem de
RCD
Manual de Aplicação do Agregado Reciclado

Nomenclaturas e Definições
Cod Aspecto Nome Definição* Faixa Granulométrica*
Agregado miúdo
com aspecto de
areia resultante
da classificação e
1 AREIA FINA
britagem de resíduos de 150μm < d ≤ 300μm
RECICLADA
construção e demolição
pertencente à classe
A, conforme Resolução
CONAMA nº 307.
Agregado miúdo
com aspecto de
areia resultante
1.2 AREIA MÉDIA
britagem de resíduos de 300μm < d ≤ 600μm
RECICLADA
CONAMA nº 307.
Agregado miúdo
com aspecto de
areia resultante
1.3 AREIA GROSSA
britagem de resíduos de 600μm < d ≤ 4,75 mm
RECICLADA
CONAMA nº 307.
Agregado graúdo com

aspecto de pedregulho
e/ou brita resultante
2 PEDRISCO RECICLADO britagem de resíduos de 150μm < d ≤ 12,5 mm
CONAMA nº 307.

2.1 britagem de resíduos
BRITA 1 RECICLADA 9,5 mm < d ≤ 25 mm
de construção e
demoliçãopertencente
à classe A, conforme
Resolução CONAMA nº
307.
* Peneiras de referência conforme ABNT NBR 7211: 2005. Agregados para concreto - especificação.

14 deste material sem prévia autorização. Manual de Aplicação do Agregado Reciclado
Cod Aspecto Nome Definição* Faixa Granulométrica*

3 BRITA 2 RECICLADA britagem de resíduos de 19 mm < d ≤ 31,5 mm
CONAMA nº 307.

3.1 BRITA 3 RECICLADA britagem de resíduos de 25 mm < d ≤ 50 mm
CONAMA nº 307.
Material resultante
britagem de resíduos de
4 BICA CORRIDA
A, conforme Resolução 150μ < d ≤ 50 mm
RECICLADA
CONAMA nº 307, que
possui granulometria
continua, tal como se
encontra na saída do
britador.
Material que possui

granulometria continua
obtida em usina, a
partir da mistura,
em proporções
4.1 BICA RECICLADA adequadas, de produtos
150μ < d ≤ 25 mm
GRADUADA SIMPLES de classificação e
britagem de resíduos de
CONAMA nº 307.
Agregado graúdo
resultante da
classificação e britagem
de resíduos de
5 RACHÃO RECICLADO 50 mm < d ≤ 75 mm
CONAMA nº 307, e é
retido na peneira 50
mm, sendo a fração
de corte acima da bica
corrida primária.
* Peneiras de referência conforme ABNT NBR 7211: 2005. Agregados para concreto - especificação.

Manual de Aplicação do Agregado Reciclado deste material sem prévia autorização.
15
Critério de Resistência
Objeto/ Aplicação Exigência Resistência
Agregado reciclado com quantidade de impureza

Artefato de concreto funcional No mínimo 6 mpa
inferior a 5%
Agregado reciclado com quantidade de impureza

Artefato de concreto estético No mínimo 1 mpa
inferior a 5%
Bases de pavimento de tráfego Agregado reciclado de concreto - ARC com

No mínimo 10 mpa
intenso quantidade de impureza inferior a 1%
Bases de pavimento de tráfego Agregado reciclado com quantidade de impureza

No mínimo 5 mpa
baixo/médio inferior a 3%
Bases de acessos, calçadas, Agregado reciclado com quantidade de impureza

No mínimo 5 mpa
ciclovias e calçadões inferior a 3%
Origem dos agregados reciclados
Agregado reciclado obtido do

beneficiamento de resíduo Agregado
pertencente à classe A, reciclado oriundo
Agregado
composto na sua fração de resíduos
Reciclado graúda, com menos de 90% da construção
Misto - ARM em massa de fragmentos à cerâmico e de
base de cimento Portland e concreto
rochas.
Agregado reciclado obtido do

beneficiamento de resíduo Agregado
Agregado pertencente à classe A, reciclado oriundo
Reciclado de composto na sua fração de resíduo de
Concreto - graúda, de no mínimo 90% construção de
ARC em massa de fragmentos à concreto ou
base de cimento Portland e cimentício
rochas

Pavimentação

Pavimentação
Pavimentação externa
OBRA TRÁFEGO AGREGADO RECICLADO
Brita 1 reciclada de concreto
PERENIZAÇÃO DE ESTRADA RURAL Leve Brita 1 reciclada mista
Bica corrida reciclada

Bica corrida reciclada mista
PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADA RURAL Leve Bica graduada simples
Bica terra
Rachão reciclado

PAVIMENTAÇÃO DE RUAS Médio
Bica graduada simples
Rachão reciclado

PAVIMENTAÇÃO DE AVENIDAS Médio/Pesado
Rachão reciclado
Pedrisco reciclado de concreto

PAVIMENTAÇÃO DE ACESSOS Médio/Pesado
Pedrisco reciclado misto
Areia reciclada fina

Areia reciclada média de concreto
CONSTRUÇÃO DE PASSEIOS PÚBLICOS Leve Areia reciclada média mista

ASSENTAMENTO DE PAVIMENTO Areia reciclada média de concreto
Leve
INTERTRAVADO Areia reciclada média mista

BASE DE PAVIMENTO Médio
Rachão reciclado

SUB-BASE DE PAVIMENTO Médio
Rachão reciclado

REFORÇO DE SUBLEITO Médio/Pesado
Rachão reciclado

ESTACIONAMENTO DE CARROS/ Bica corrida reciclada mista
MOTOS E VEÍCULOS LEVES Médio/Pesado
Rachão reciclado

ESTACIONAMENTO DE CAMINHÕES Bica corrida reciclada mista
E ÔNIBUS Pesado
Rachão reciclado
ACOSTAMENTO DE ESTRADA
Médio/ Pesado Rachão reciclado
RURAL
18 É proibida a reprodução total ou parcial

Pavimentação
Pavimentação externa

ACESSO A OBRAS Médio Bica corrida reciclada mista
Rachão reciclado

Brita 2 reciclada mista
Médio Bica corrida reciclada
CICLOVIAS
Rachão reciclado
FORRAMENTO DE CAMINHOS Bica corrida reciclada

Leve
PARA PEDESTRES Bica corrida reciclada mista
Rachão reciclada
NIVELAMENTO TOPOGRÁFICO Médio Bica corrida reciclada

ELEVAÇÃO DO GREIDE Médio Bica terra reciclada
Terra reciclada
Rachão reciclado
Pavimento interno
Areia fina reciclada

PISO DE CONCRETO POLIDO Leve Areia média reciclada mista
Pedrisco reciclado cinza

CONTRAPISO DE CONCRETO Médio Brita 2 reciclada mista
Rachão reciclado

GALPÃO DE ARMAZENAMENTO Médio/Pesado
Rachão reciclado

Leve
CONTRAPISO
Médio/Pesado Brita 2 reciclada mista
Rachão reciclado
É proibida a reprodução total ou parcial 19

Pavimentação
Código FOLHA:1/2
Perenização de Estrada Rural
MARE-PA-01 REV:00
Utilização de agregados reciclados para reparação das condições de 26/09/2018
DEFINIÇÃO tráfego de vias rurais sem pavimentação, através da regularização e
compactação mecânica e execução da camada de rolamento.
Exemplo de uso
Agregado reciclado a considerar

TIPO ARC ARM
Areia Fina Reciclada
Areia Média Reciclada
Areia Grossa Reciclada
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Bica Corrida Reciclada
Brita graduada Reciclada
Características físicas do Agregado Reciclado Classe A
Parâmetros Normas de
Propriedade
ensaios
Não uniforme, curva granulométrica contínua e bem graduada.
Composição granulométrica Coeficiente de curvatura (Cc) 1a3 ABNT NBR 7181
Coeficiente de uniformidade (Cu) > 10

Grãos de forma lamelar < 30 % (agregado graúdo)
ABNT NBR 7809
Índice de forma ≤ 3 (agregado graúdo)
Dimensão máxima característica ≤ 63 mm ABNT NBR NM 248
Teor de material passante na peneira de 0,42mm 10 a 40% ABNT NBR 7181
Materiais não minerais de mesmas características até 2%

ABNT NBR 15116
Contaminantes (%) Materiais não minerais de características distintas até 3%
Sulfatos até 2% ABNT NBR 9917

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
Perenização de Estrada Rural
MARE-PA-01 REV:00
Utilização de agregados reciclados para reparação das condições 03/10/2018
DEFINIÇÃO de transitabilidade de vias rurais sem pavimentação, através da
regularização e compactação mecânica e execução da camada de
rolamento.
Requisitos técnicos específicos do produto
Aplicação Norma Resistênca à compressão

Índice de Suporte Califórnia (CBR) ABNT NBR 9895 ≥ 20 %
Expansibilidade ABNT NBR 9895 ≤ 1,0 %
Energia de compactação ABNT NBR 7182 Normal
Espessura mínima de camada compactada ABNT NBR 15115 8 cm
Espessura máxima de camada compactada ABNT NBR 15116 20 cm
Umidade de compactação do material (1) ABNT NBR 7182 ± 1,5 %
Grau de compactação G.C ABNT NBR 15116 no mínimo 100%
(1) em relação à umidade ótima obtida em laboratório (ensaio de Proctor, na energia normal)
(2) Permitido uso para vias de tráfego com N ≤ 106 repetições do eixo padrão de 8,2 tf (80 kN) no período de projeto.
Referências Bibliográficas
ABNT. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação
– Procedimentos . Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo
de concreto sem função estrutural - Requisitos. Rio de Janeiro, 2004.
ETS - 001/2003: Camadas de reforço do subleito, sub-base e base mista de pavimento com agregado reciclado de
resíduos sólidos da construção civil. Prefeitura Municipal de Secretaria de Infraestrutura Urbana do estado de São Paulo.
São Paulo, 2003
Código Pavimentação de via de tráfego FOLHA:1/3
MARE-PA-02
leve REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de 26/09/2018
DEFINIÇÃO base, sub-base e/ou de reforço de subleito de vias de tráfego leve
(ruas essencialmente residenciais, onde a presença de ônibus e carros
pesados pode ocorrer de maneira ocasional, em um número não
superior a 20 por dia).
Exemplo de uso

Pavimentação
continuação
Código Pavimentação de via de FOLHA:2/3
MARE-PA-02
tráfego leve REV:00

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116
Aplicação Índice de Suporte Expansibilidade Energia de

Califórnia (CBR) (%) (1) (%) (1) Compactação (1)
Reforço de subleito ≥ 12 ≤ 1,0 Normal
Sub-base ≥ 20 ≤ 1,0 Intermediária
Base (2) ≥ 60 ≤ 0,5 Intermediária ou modificada
(1) ABNT NBR 7182 e ABNT NBR 6457

(2)Permitido uso para vias de tráfego com N ≤ 106 repetições do eixo padrão de 8,2 tf (80 kN) no período de projeto.

Pavimentação
continuação
MARE-PA-02
leve REV:00
ABNT. NBR 11171: Serviços de pavimentação - Terminologia. Rio de Janeiro, 1990.
ABNT. NBR 11804: Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente. Rio de Janeiro,
1991.
IP 02/2004: Classificação de vias. Prefeitura de São Paulo, 2004.
MARE-PA-03
médio REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de base, 26/09/2018
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito de vias de tráfego médio (ruas ou
avenidas onde é prevista a passagem de ônibus e carros pesados em
um número entre 21 a 100 por dia).
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado

Pavimentação
continuação
MARE-PA-03
médio REV:00
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito de vias de tráfego médio (ruas ou
avenidas onde é prevista a passagem de ônibus e carros pesados em
um número entre 21 a 100 por dia).
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116


1991.
ABNT. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação –
Procedimentos . Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de
concreto sem função estrutural - Requisitos. Rio de Janeiro, 2004.
IP 02/2004: Classificação de vias. Prefeitura de São Paulo, 2004.

Pavimentação
Código FOLHA:1/2
Pavimentação de Estrada Rural
MARE-PA-04 REV:00
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito de vias rurais (Estradas locais,
destinadas principalmente a dar acesso a propriedades lindeiras ou
caminhos que ligam povoações relativamente pequenas e próximas).
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
Pavimentação de Estrada Rural
MARE-PA-04 REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de base,
DEFINIÇÃO 03/10/2018
sub-base e/ou de reforço de subleito de vias rurais (Estradas locais,
destinadas principalmente a dar acesso a propriedades lindeiras ou
caminhos que ligam povoações relativamente pequenas e próximas).


1991.
DNIT. Terminologias rodoviárias usualmente utilizadas. Rio de Janeiro, 2007.
Código FOLHA:1/3
Execução de Acesso a Obras
MARE-PE-05 REV:00
Utilização de agregados reciclados para regularização e execução da 26/09/2018
DEFINIÇÃO camada de rolamento, para a entrada e saída de veículos em obras,
responsáveis pela carga e descarga e materiais e equipamentos
automotores.
Exemplo de uso

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/3
MARE-PE-05 REV:00
responsáveis pela carga e descarga e materiais, e equipamentos
automotores.

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:3/3
MARE-PE-05 REV:00
responsáveis pela carga e descarga e materiais, e equipamentos
automotores.

Propriedade Norma Parâmetros
1991.
DNIT. Terminologias rodoviárias usualmente utilizadas. Rio de Janeiro, 2007.
Código Assentamento de pavimento FOLHA:1/3
MARE-PA-06 intertravado REV:00

Utilização de agregados reciclados para execução da camada do 26/09/2018
DEFINIÇÃO pavimento que exerce a função de acomodar as peças de concreto, e
possibilita a distribuição das cargas e nivelamento do pavimento.
Exemplo de uso

Pavimentação
continuação

Utilização de agregados reciclados para execução da camada do
pavimento que exerce a função de acomodar as peças de concreto, e

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Umidade no momento de aplicação ABNT NBR 15953 3a7%
Dimensão máxima característica ABNT NBR 15953 Menor que 5 vezes a espessura da camada de
assentamento já compactada.
Camada de assentamento ABNT NBR 15953 Uniforme e com espessura constante de 5 cm (+2 cm)

Pavimentação
continuação

Utilização de agregados reciclados para execução da camada do
pavimento que exerce a função de acomodar as peças de concreto, e
ABNT. NBR 15953: Pavimento Intertravado com peças de concreto - Execução. Rio de Janeiro, 2004.
Código Execução de acostamento de FOLHA:1/2
MARE-PA-07 rodovia REV:00

DEFINIÇÃO base, sub-base e/ou de reforço de subleito das faixas laterais à pista de
rolamento, destinada a parada ou estacionamento de veículos em caso
de emergência.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado

Pavimentação
continuação
Código Execução de acostamento de FOLHA:2/2
MARE-PA-07 rodovia REV:00

DEFINIÇÃO base, sub-base e/ou de reforço de subleito das faixas laterais à pista de
rolamento, destinada a parada ou estacionamento de veículos em caso
de emergência.
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Índice de Suporte Índice de Energia de
Propriedade Limite de Expansibilidade
Califórnia (CBR) Liquidez (%) (1) Plasticidade Compactação (1)
(%) (1)
(%) (1) (%)(1)
Reforço de subleito ≥ 12 - ≤ 1,0 - Normal
Sub-base ≥ 20 - ≤ 1,0 - Intermediária
Base (1) ≥ 60 ≤ 40 ≤ 0,5 ≤ 10 Intermediária ou

modificada
DNIT. NORMA 151/2010 - ES: Pavimentação – Pavimentação – Acostamentos – Especificação de serviço. Rio de Janeiro,
2010.

Pavimentação
Código FOLHA:1/2
Execução de passeios públicos
MARE-PA-08 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução da camadas de base, 26/09/2018
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito do pavimento que exerce a função
de acomodar passeios públicos, laterais a pista de rolamento e limitados
pelo alinhamento da pista e do meio-fio, destinados ao tráfego de
pedestres.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de passeios públicos
MARE-PA-08 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução da camadas de base,
sub-base e/ou de reforço de subleito do pavimento que exerce a função
de acomodar passeios públicos, laterais a pista de rolamento e limitados
pelo alinhamento da pista e do meio-fio, destinados ao tráfego de
pedestres.


ABNT. NBR 12255: Execução e utilização de passeios públicos. Rio de Janeiro, 1990.
Código Pavimentação de acesso de via de FOLHA:1/3
MARE-PA-09
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito de vias de acesso de tráfego leve.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM

Pavimentação
continuação
MARE-PA-09

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809
Teor de material passante na peneira de 10 a 40% ABNT NBR 7181
0,42mm Materiais não minerais de mesmas características até 2%

ABNT NBR 15116
Materiais não minerais de características distintas até 3%
Contaminantes (%) Sulfatos até 2% ABNT NBR 9917



Pavimentação
continuação
MARE-PA-09
1991.
Código Execução de estacionamento de FOLHA:1/2
MARE-PA-10
veículos leves REV:00
DEFINIÇÃO base, sub-base e/ou de reforço de subleito de área destinada ao
estacionamento de veículos leves como carros e motos.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado

Pavimentação
continuação
MARE-PA-10
veículos leves REV:00
estacionamento de veículos leves como carros e motos.
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Índice de Suporte Expansibilidade Energia de
Aplicação

ABNT NBR 11171: Serviços de pavimentação - Terminologia. Rio de Janeiro, 1990.
ABNT NBR 11804: Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente. Rio de Janeiro,
1991.
ABNT NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de

Pavimentação
MARE-PA-11
veículos pesados REV:00
estacionamento de veículos pesados, como caminhões e ônibus.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Pavimentação
continuação
MARE-PA-11
veículos pesados REV:00

Aplicação

ABNT NBR 11171: Serviços de pavimentação - Terminologia. Rio de Janeiro, 1990.
ABNT NBR 11804: Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente. Rio de Janeiro,
1991.
Código Forramento de Caminho para FOLHA:1/3
MARE-PA-12
Pedestres REV:00
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado

Pavimentação
continuação
MARE-PA-12
Pedestres REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de
base, sub-base e/ou de reforço de subleito de área destinada ao

TIPO ARC ARM
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116


Pavimentação
continuação
MARE-PA-12
Pedestres REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de
base, sub-base e/ou de reforço de subleito de área destinada ao
São Paulo, 2003
Código FOLHA:1/2
Execução de Ciclovias
MARE-PA-13 REV:00
DEFINIÇÃO sub-base e/ou de reforço de subleito de ciclovias.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Ciclovias
MARE-PA-13 REV:00
Utilização de agregados reciclados na constituição das camadas de base,
sub-base e/ou de reforço de subleito de ciclovias.
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Aplicação

ABNT NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo
Associação Brasileira de Cimento Portland. Projeto Técnico: Ciclovias.Rio de Janeiro, 2015.

Pavimentação
Código FOLHA:1/2
Elevação de greide
MARE-PA-14 REV:00
Utilização de agregados reciclados para serviços de movimentação de 26/09/2018
DEFINIÇÃO terra (aterro), com objetivo de elevação de greide.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
MARE-PA-14 REV:00

Aplicação Índice de Suporte Califórnia (CBR) (%) (1) Expansibilidade (%)(1)
Camada Final de aterros - ≤2
Corpo de aterros ≥2 ≤4
DNIT. Norma 108/2009. Terraplanagem - Aterros - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2009.
Código FOLHA:1/2
Nivelamento Topográfico
MARE-PA-15 REV:00
DEFINIÇÃO terra (aterro), com objetivo de nivelamento topográfico.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada

Pavimentação
continuação
Código FOLHA:2/2
MARE-PA-14 REV:00
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

Aplicação Índice de Suporte Califórnia (CBR) (%) (1) Expansibilidade (%)(1)
Camada Final de aterros - ≤2
Corpo de aterros ≥2 ≤4
(1) DNER-ME 129/94 e DNER-ME 49/94
DNIT. Norma 108/2009. Terraplanagem - Aterros - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2009.

Concreto
moldado in loco

Concreto Moldado In Loco
Código Execução de piso de concreto FOLHA:1/2
MARE-CM-01 industrial externo REV:01
DEFINIÇÃO Utilização de agregados reciclados para execução de 26/09/2018

concreto para piso industrial externo de médio a alto
tráfego.
Exemplo de uso

Tipo CINZA OU ARC VERMELHO OU ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
Propriedade Normas de
CINZA OU ARC VERMELHO OU ARM
ensaios
GRAÚDO MIÚDO GRAÚDO MIÚDO
Teor de fragmentos à base de cimento e rochas ≥ 90% - < 90% - ABNT NBR 15116
Absorção de água ≤ 7% ≤ 12% ≤ 12% ≤ 17% ABNT NBR NM 53
Teor de material passante na malha 75 µm ≤ 10% ≤ 15% ≤ 10% ≤ 20% ABNT NBR NM 46
Cloretos ≤ 1% ABNT NBR 9917
Sulfatos ≤ 1% ABNT NBR 9917

Contaminantes:
teores máximos em
Materiais não minerais ≤ 2% ABNT NBR 15116
relação à massa do
agregado reciclado Torrões de argila ≤ 2% ABNT NBR 7218
Teor de contaminantes ≤ 3% -

continuação
MARE-CM-01
industrial externo REV:01

concreto para piso industrial externo de médio a alto
tráfego.

Dimensão característica máxima do agregado graúdo ABNT NBR 7583 ≤ 50mm
Dimensão característica máxima do agregado miúdo ABNT NBR 7583 = 4,8 mm
Fator água/cimento ABNT NBR 7583 0,40 ≤ a/c ≥ 0,56
Abatimento ABNT NBR 7583 ≥ 6 cm
Consumo de Cimento ABNT NBR 7583 320 kg/cm²
Resistência a tração na flexão ABNT NBR 7583 -
Resistência a compressão simples ABNT NBR 7583 -
ABNT NBR 7583: Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico.
Rodrigues, P. et al. Pavimentos Industriais de Concreto Armado. Sao Paulo: IBTS. 2015
MARE-CM-02 industrial interno REV:01

concreto para piso industrial interno de médio a alto
tráfego.
Exemplo de uso

Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco

continuação
MARE-CM-02 industrial interno REV:01

concreto para piso industrial interno de médio a alto
tráfego.
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em

ABNT NBR 7583: Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico.
Rodrigues, P. et al. Pavimentos Industriais de Concreto Armado. Sao Paulo: IBTS. 2015

Código FOLHA:1/2
Execução de Sarjeta in loco
MARE-CM-03 REV:00

sarjetas in loco de concreto (classes de resistência C10 e
C15), destinados a coletar e conduzir as águas superficiais
da faixa pavimentada e da faixa de passeio ao dispositivo
de drenagem de águas e/ou galerias.
Exemplo de uso

Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Sarjeta in loco
MARE-CM-03 REV:00

sarjetas in loco de concreto (classes de resistência C10 e
C15), destinados a coletar e conduzir as águas superficiais
da faixa pavimentada e da faixa de passeio ao dispositivo
de drenagem de águas e/ou galerias.

DNIT. Norma 018/2004 : ES. Drenagem - Sarjetas e Valetas - Especificação de serviço.Rio de Janeiro, 2004.
DER/SP. ET-DE-H00/018: MEIO-FIO, SARJETAS E SARJETÕES . São Paulo, 2006.
Código FOLHA:1/2
Execução de Guias in loco
MARE-CM-04 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de guias in loco 22/09/2018
DEFINIÇÃO de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinados a coletar
e conduzir as águas superficiais da faixa pavimentada e da faixa de
passeio ao dispositivo de drenagem e/ou galerias, com função de
dar segurança e orientação a drenagem superficial.
Exemplo de uso

Areia Fina
Areia Média

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Guias in loco
MARE-CM-04 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de guias in loco 22/09/2018
DEFINIÇÃO de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinados a coletar
e conduzir as águas superficiais da faixa pavimentada e da faixa de
passeio ao dispositivo de drenagem e/ou galerias, com função de
dar segurança e orientação a drenagem superficial.

Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Propriedade CINZA OU ARC VERMELHO OU ARM Normas de
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em ≤ 2%
Materiais não minerais ABNT NBR 15116

Propriedade Parâmetros
Resistência característica à compressão aos 28 dias ≥ 15 Mpa
ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural - Requisitos.
Rio de Janeiro, 2004.
DNIT. Norma 020/2006 - ES. Drenagem - Meios fios e guias - Especificação de serviço.Rio de Janeiro, 2006.

Código FOLHA:1/2
Execução de Barreiras New Jersey
MARE-CM-05 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de concreto para 26/09/2018
DEFINIÇÃO barreiras New Jersey moldadas in loco com formas ou uso de
maquina extrusora.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em ≤ 2%
Materiais não minerais ABNT NBR 15116

continuação
Código
FOLHA:2/2
Execução de Barreiras New Jersey
MARE-CM-05 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de concreto para 26/09/2018
DEFINIÇÃO barreiras New Jersey moldadas in loco com formas ou uso de
maquina extrusora.

DNIT. Norma 110/2009 - ES. Obras complementares – Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto –
Procedimento. Rio de Janeiro, 2009.
DER/SP. ET-DE-C00/007 : Dispositivos de Proteção . São Paulo, 2006.

Artefatos pré
fabricados

Artefatos de concreto
Artefato Resistência mínima Agregado reciclado

Areia reciclada cinza
Balaústres de concreto 2 mpa
Areia reciclada mista
Tampas de caixas de inspeção Areia reciclada cinza

(boca de lobo) 8 mpa Areia reciclada mista

Caixa de inspeção pré moldada 8 mpa Areia reciclada mista
Areia média reciclada de concreto
Areia média reciclada mista

Telhas de concreto 2 mpa

Aduelas 8 mpa

Guias de ruas e avenidas Areia reciclada mista

Pavimento sextavado Areia reciclada mista

Pavimento intertravado Areia reciclada mista

Placas pré moldadas de concreto 15 mpa Pedrisco reciclado cinza
Mesa de concreto Pedrisco reciclado cinza

Pedrisco reciclado mista

Assento simples de concreto

Assento coletivo de concreto

Blocos de vedação
Tijolos solo/cimento Areia reciclada fina

Com agregados Areia reciclada cinza
Com solo Areia reciclada mista

Concregrama Pedrisco reciclado cinza

Piso drenante

Artefato Resistência mínima Agregado reciclado

Sarjeta pré moldada

Canaleta pré moldada

Big block (blocos modulares)

Totem de ponto de ônibus Areia reciclada mista

Rufo ou pingadeira de concreto

Mourão de concreto

Prisma de concreto

Lixeira de concreto Areia reciclada cinza
Acabamento
APLICAÇÃO AGREGADO RECICLADO
Reboco de parede ou muro Brita 1 reciclada de concreto
- Interno Brita 1 reciclada mista
- Externo Bica corrida reciclada
Emboço de parede ou muro Areia reciclada fina
Assentamento de tijolos Areia reciclada fina

Assentamento de tijolos Areia reciclada fina
Argamassa
- Reboco
- Emboço
- Chapisco

Sarjeta in loco Areia reciclada cinza

57
Acabamento
APLICAÇÃO AGREGADO RECICLADO

Guia in loco Areia reciclada cinza

Barreiras New Jersey
Código Fabricação de Balaústre de FOLHA:1/2
MARE-PM-01
Concreto REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de artefato 10/05/2019

DEFINIÇÃO
de concreto sem função estrutural utilizado como elemento
de ornamentação e de sustentação para corrimões e guarda-
corpos.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código Fabricação de Balaústre de FOLHA:2/2
MARE-PM-01
Concreto REV:01

DEFINIÇÃO de concreto sem função estrutural utilizado como elemento
de ornamentação e de sustentação para corrimões e guarda-
corpos.

Parâmetros
Propriedade CINZA OU ARC VERMELHO OU ARM
Normas de
ensaios
Contaminantes: Sulfatos ≤ 1% ABNT NBR 9917

teores máximos em
relação àmassa do
agregado reciclado
Torrões de argila ≤ 2% ABNT NBR 7218
Teor de contaminantes ≤ 3%

Resistência característica à compressão aos 28 dias (Mpa) ≥ 2 Mpa

59
Código FOLHA:1/2
Fabricação de Aruelas
MARE-PM-02 REV:01

DEFINIÇÃO
de concreto sem função estrutural utilizado como elemento de
ornamentação.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
GRAÚDO MIÚDO GRAÚDO MIÚDO ensaios
Contaminantes:
teores máximos em

continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Aruelas
MARE-PM-02 REV:01

DEFINIÇÃO de concreto sem função estrutural utilizado como elemento de
ornamentação.

Código FOLHA:1/2
Fabricação de Mourão de Concreto
MARE-PM-03 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de mourões 03/10/2018

DEFINIÇÃO
de concreto armado destinados a sustentação e suporte de uma
cerca.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

61
continuação
Código Fabricação de Mourão de FOLHA:2/2
MARE-PM-03 Concreto REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de mourões 03/10/2018

DEFINIÇÃO
de concreto armado destinados a sustentação e suporte de
uma cerca.

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Resistência à flexão ≥ 60 kg (mourão, suporte e escora)
Absorção máxima de água 7%
Cobrimento mínimo da armadura 12 mm
ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e
preparo de concreto sem função estrutural - Requisitos. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. NBR 7176: Mourões de concreto armado para cercas de arame farpado. Rio de Janeiro, 1982.
DER/SO. ET-DE-B00/005. Cercas de Arame Farpado. São Paulo. 2006.
DNIT 109/2018 - PRO: Obras complementares- Segurança no tráfego rodoviário – Projeto de barreiras de
concreto - Procedimento

Código FOLHA:1/2
Fabricação de Sarjeta Pré-Moldada
MARE-PM-04 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de sarjetas pré- 03/10/2018
DEFINIÇÃO moldada de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinados a
coletar e conduzir as águas superficiais da faixa pavimentada e da faixa
de passeio ao dispositivo de drenagem e/ou galerias.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

63
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Sarjeta Pré-Moldada
MARE-PM-04 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de sarjetas pré-
moldada de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinados a

Código Fabricação de Canaleta FOLHA:1/2
MARE-PM-05
Pré-Moldada REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de canaletas pré- 03/10/2018
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Canaleta
MARE-PM-05 Pré-Moldada REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de canaletas pré-
DEFINIÇÃO moldada de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinados a 03/10/2018

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Código FOLHA:1/2
Fabricação de Guias Pré-Moldadas
MARE-PM-06 REV:00
Exemplo de uso

65
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Guias Pré-Moldadas
MARE-PM-06 REV:00

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

DNIT. Norma 020/2006 - ES. Drenagem - Meios fios e guias - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2006.

Código FOLHA:1/2
Fabricação de Mesas de Concreto
MARE-PM-07 REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de artefato de 10/05/2019
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como peças de mobiliário
externo para paisagismo.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

67
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Mesas de Concreto
MARE-PM-07 REV:01

Código Fabricação de Assento Simples de FOLHA:1/2

Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código Fabricação de Assento Simples de FOLHA:2/2


Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Código Fabricação de Assento Coletivo de FOLHA:1/2

Exemplo de uso

69
continuação
Código Fabricação de Assento Coletivo de FOLHA:2/2


TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


Código Fabricação de Totem de Ponto de FOLHA:1/2
MARE-PM-10 Ônibus REV:01

Utilização de agregados reciclados para execução de estrutura de 10/05/2019
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, para totem de ponto de ônibus.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

71
continuação
Código Fabricação de Totem de Ponto de FOLHA:2/2
MARE-PM-10 Ônibus REV:01

Utilização de agregados reciclados para execução de estrutura de 10/05/2019
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, para totem de ponto de ônibus.

Código FOLHA:1/2
Fabricação de Lixeira de Concreto
MARE-PM-11 REV:01
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como lixeira para calçadas.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Lixeira de Concreto
MARE-PM-11 REV:01
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como lixeira para calçadas.

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em
Código FOLHA:1/2
Fabricação de Prisma de Concreto
MARE-PM-12 REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de prismas de 10/05/2019
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, também conhecidos como bate roda de
estacionamentos para limitação de espaços de veículos.
Exemplo de uso

73
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Prisma de Concreto
MARE-PM-12 REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de prismas de 10/05/2019
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, também conhecidos como bate roda de
estacionamentos para limitação de espaços de veículos.

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


Código Execução de Caixa de Inspeção FOLHA:1/2
MARE-PM-14
pré-moldada REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de caixa de inspeção 03/10/2018
DEFINIÇÃO pré-moldada de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinada
a permitir a inspeção, limpeza, mudanças de declividade e/ou direção
das tubulações.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

75
continuação
Código Execução de Caixa de Inspeção FOLHA:2/2
MARE-PM-14 pré-moldada REV:00

Utilização de agregados reciclados para execução de caixa de inspeção
DEFINIÇÃO pré-moldada de concreto (classes de resistência C10 e C15), destinada 03/10/2018
a permitir a inspeção, limpeza, mudanças de declividade e/ou direção
das tubulações.

ABNT. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução . Rio de Janeiro, 1999.
DNIT. Norma 026/2004 : ES. Drenagem - Caixas Coletoras - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2004.
Código Execução de Tampa de Caixa de FOLHA:1/2
MARE-PM-15
Inspeção Pré-Moldada REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de tampa de concreto 03/10/2018
DEFINIÇÃO pré-moldada de concreto sem função estrutural (classes de resistência
C10 e C15), para caixas de inspeção.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código Execução de Tampa de Caixa de FOLHA:2/2
MARE-PM-15
Inspeção Pré-Moldada REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de tampa de concreto
DEFINIÇÃO pré-moldada de concreto sem função estrutural (classes de resistência
03/10/2018
C10 e C15), para caixas de inspeção.

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

DNIT. Norma 026/2004 : ES. Drenagem - Caixas Coletoras - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2004.
Código FOLHA:1/3
Fabricação de telhas de concreto
MARE-PM-16 REV:01
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural (classes de resistência C10 e C15)
como elemento de cobertura com forma retangular e perfil usualmente
ondulado.
Exemplo de uso

77
continuação
Código FOLHA:2/3
MARE-PM-16 REV:01

ondulado.

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Empenamento (afastamento da telha apoiada sobre plano horizontal) ≤ 1,5 mm
CLASSE A
2.400 N
CLASSE B
Carga de ruptura à flexão aos 28 dias de idade /
classe do perfil da telha de concreto CLASSE C
2.000 N
CLASSE D
PLANA 1.200 N

continuação
Código FOLHA:2/3
MARE-PM-16 REV:01

ondulado.

CLASSE A 52 dN/m2
CLASSE B 50 dN/m2
Peso CLASSE C 48 dN/m2
CLASSE D 45 dN/m2
PLANA 55 dN/m2
Absorção de água (%) ≤ 10 %
ABNT. NBR 13858: Telhas de concreto, Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio . Rio de Janeiro, 2009.
Código FOLHA:1/2
Execução de Rufo de concreto
MARE-PM-17 REV:00
DEFINIÇÃO concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10
e C15) componente do telhado, para proteção contra a umidade e
manchas nas edificações.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2

79
continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de rufo de concreto
MARE-PM-17 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de artefato de
concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10
e C15) componente do telhado, para proteção contra a umidade e
manchas nas edificações.

TIPO ARC ARM
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


Código FOLHA:1/2
Execução de blocos de vedação
MARE-PM-18 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de blocos vazados de 03/10/2018
DEFINIÇÃO concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10 e
C15) para uso como elemento de alvenaria de vedação.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

81
continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de blocos de vedação
MARE-PM-18 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de blocos vazados de
concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10 e
C15) para uso como elemento de alvenaria de vedação.

Média ≥ 2,5 Mpa
Resistência à compressão
Individual ≥ 2,0 Mpa
Média ≤ 10 %
Absorção de água
Individual ≤ 15 %
Umidade (quantidade de água de absorção máxima) ≤ 40 %
ABNT. NBR 7173: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural. Rio de Janeiro, 1982.
ABNT. NBR 5712: Bloco vazado modular de concreto. Rio de Janeiro, 1982.
Código Execução de blocos para muro de FOLHA:1/2
MARE-PM-19 gravidade REV:01

Utilização de agregados reciclados para execução de blocos de gravidade 10/05/2019
DEFINIÇÃO de concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10 e
C15), para execução de muros de arrimo.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2

continuação
Código Execução de blocos para muro de FOLHA:2/2
MARE-PM-19
gravidade REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de blocos de gravidade 10/05/2019
DEFINIÇÃO de concreto simples sem função estrutural (classes de resistência C10 e
C15), para execução de muros de arrimo.

TIPO ARC ARM
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Resistência à compressão ≥ 4,5 Mpa
Bloco
Largura mínima 140 mm (no geral)
Dimensões que garantam estabilidade da contenção

Muro
Largura mínima da base 0,5 a 1,0 m
ABNT. NBR 5712: Bloco vazado modular de concreto. Rio de Janeiro, 1982.
ABNT. NBR 7173: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural. Rio de Janeiro, 1982.

83
Código FOLHA:1/2
Execução de tijolo solo-cimento
MARE-PM-20 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de tijolos constituídos 03/10/2018
DEFINIÇÃO por mistura homogênea, compactada e endurecida de Cimento
Portland, solo e agregados, como elemento de alvenaria de vedação.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco

TIPO ARC ARM
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de tijolo solo-cimento
MARE-PM-20 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de tijolos constituídos
por mistura homogênea, compactada e endurecida de Cimento

Resistência à compressão com idade mínima de sete dias ≥ 1,7 Mpa
Absorção de água ≤ 20 %
ABNT. NBR 8491: Tijolo Maciço de solo-cimento. Rio de Janeiro, 1984.
Código Execução de pavimento FOLHA:1/2
MARE-PM-21 intertravado 16 faces REV:00

Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

85
continuação
Código Execução de pavimento FOLHA:2/2
MARE-PM-21 intertravado 16 faces REV:00


Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Médio ≤6%
Absorção de água
Individual ≤7%
Resistência característica à compressão Tráfego de pedestres e veículos leves ≥ 35 Mpa

aos 28 dias
Tráfego de veículos especiais ≥ 50 Mpa
ABNT. NBR 8491: Tijolo Maciço de solo-cimento. Rio de Janeiro, 1984.
Código FOLHA:1/2
Execução de pavimento sextavado
MARE-PM-22 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de peças pré- 03/10/2018
DEFINIÇÃO moldadas de concreto para pavimento sextavado.
Exemplo de uso

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de pavimento sextavado
MARE-PM-22 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de peças pré- 03/10/2018
DEFINIÇÃO moldadas de concreto para pavimento sextavado.

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Médio ≤6%
Absorção de água
Individual ≤7%
Resistência característica à compressão Tráfego de pedestres e veículos leves ≥ 35 Mpa

aos 28 dias
Tráfego de veículos especiais ≥ 50 Mpa
ABNT. NBR 9781: Peças de concreto para pavimentação - Especificação e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2013.

87
Código FOLHA:1/2
Execução de piso drenante
MARE-PM-23 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de piso permeável 03/10/2018
DEFINIÇÃO constituído por peças ou placas de concreto pré-moldado que atendem
aos critérios de coeficiente de permeabilidade, possibilitando que água
seja drenada para o solo.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de piso drenante
MARE-PM-23 REV:00
DEFINIÇÃO constituído por peças ou placas de concreto pré-moldado que atendem
aos critérios de coeficiente de permeabilidade, possibilitando que água
seja drenada para o solo.

Tipo de Tipo de Espessura Resistência Mecânica Coeficiente de
Revestimento solicitação Mínima Característica Permeabilidade
Peça de concreto Tráfego pedestres 60 mm
permeável¹ ≥ 20 Mpa
Tráfego leve 80 mm
> 10-3 m/s
Placa de concreto Tráfego pedestres 60 mm
≥ 2 Mpa
permeável²
Tráfego leve 80 mm
¹ Determinação de resistência à compressão, conforme ABNT NBR 9781;

² Determinação de resistência à flexão, conforme ABNT NBR 15805;
ABNT. NBR 16416: Pavimentos permeáveis de concreto - Requisítos e procedimentos. Rio de Janeiro, 2015.
Código FOLHA:1/2
Execução de Concregrama
MARE-PM-24 REV:00
DEFINIÇÃO constituído por peças de concreto pré moldado, com juntas alargadas
ou áreas vazadas, que atendem aos critérios de coeficiente de
permeabilidade, possibilitando que água seja drenada para o solo.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1

89
continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Concregrama
MARE-PM-24 REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de piso permeável
DEFINIÇÃO constituído por peças de concreto pré moldado, com juntas alargadas
03/10/2018
ou áreas vazadas, que atendem aos critérios de coeficiente de
permeabilidade, possibilitando que água seja drenada para o solo.

TIPO ARC ARM
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Tipo de Tipo de Espessura Resistência Mecânica Coeficiente de
Revestimento solicitação Mínima Característica Permeabilidade
Peças de concreto Tráfego pedestres 60 mm
(juntas alargadas ou ≥ 35 Mpa > 10-3 m/s
áreas vazadas)¹ Tráfego leve 80 mm
¹ Determinação de resistência à compressão, conforme ABNT NBR 9781;

Código Fabricação de capeamento de FOLHA:1/2
MARE-PM-25 muro REV:01

DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como proteção/pingadeira no
topo de muros.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


91
continuação
Código Fabricação de capeamento de FOLHA:2/2
MARE-PM-25 muro REV:01

DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como proteção/pingadeira no
topo de muros.
Código FOLHA:1/2
Fabricação de grelha perfurada
MARE-PM-26 REV:00
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como elemento de proteção
de canaleta de drenagem de água.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de grelha perfurada
MARE-PM-26 REV:00
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como elemento de proteção
de canaleta de drenagem de água.

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

Tipo de Resistência Mecânica Coeficiente de
Tipo de Revestimento Espessura Mínima
solicitação Característica Permeabilidade
Peças de concreto (juntas Tráfego pedestres 60 mm

alargadas ou áreas vazadas)¹ ≥ 35 Mpa > 10-³ m/s
Tráfego leve 80 mm

Código FOLHA:1/2
Fabricação de banqueta de
MARE-PM-27 concreto REV:00
Exemplo de uso

93
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de banqueta de

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


Código FOLHA:1/2
Fabricação de esfera de concreto
MARE-PM-28 REV:00
DEFINIÇÃO concreto sem função estrutural, utilizado como peças decorativa para
limitação de espaços para veículos e outros fins.
Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em

95
continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de esfera de concreto
MARE-PM-28 REV:00

Código Fabricação de veneziana de FOLHA:1/2

Exemplo de uso

TIPO ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código Fabricação de veneziana de FOLHA:2/2


Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em


97
Argamassa

Argamassa
Código Execução de Argamassa de FOLHA:1/2
MARE-AR-01
Contrapiso REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de argamassa de 26/09/2018
DEFINIÇÃO contrapiso aderido destinada a nivelar a superficie de um piso e
sobre a qual se aplicará revestimento final.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
Contaminantes:
teores máximos em Materiais não minerais ≤ 2% ABNT NBR 15116
relação à massa do ≤ 2%
Torrões de argila ABNT NBR 7218
agregado reciclado

Argamassa
continuação
Código Execução de argamassa de FOLHA:2/2
MARE-AR-01
contrapiso REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de argamassa de 26/09/2018
DEFINIÇÃO contrapiso aderido destinada a nivelar a superficie de um piso e
sobre a qual se aplicará revestimento final.

Espessura mínima ≥ 2cm
Impacto a bola (1) ≤ 26 ± 3 mm
À base 0,3
Resistência de aderência aos 7 dias (N/mm2) (1)
Superficial 0,7
À base 0,5
Resistência de aderência aos 14 dias (N/mm2) (1)
Superficial 1,0
(1) Barros, M.; Sabbatini, F. Tecnologia de produção de contrapisos para edificios habitacionais e comerciais. São Paulo: EPUSP, 1991.
Barros, M.; Sabbatini, F. Tecnologia de produção de contrapisos para edificios habitacionais e comerciais. São Paulo:
EPUSP, 1991.
Código Execução de Argamassa para FOLHA:1/3
MARE-AR-02
Emboço REV:00
Utilização de agregados reciclados para execução de argamassa 26/09/2018
DEFINIÇÃO de revestimento para vedação e regularização da superfície, que
permita receber outra camada, de reboco ou de revestimento
decorativo como, por exemplo, cerâmica.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco

Argamassa
continuação
MARE-AR-02
Emboço REV:00

Tipo ARC ARM
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
relação à massa do Torrões de argila ≤ 2% ABNT NBR 7218
agregado reciclado
Exigências Mecânicas e Reológicas para Argamassas de Revestimento

Características Identificação¹ Limites Método
I ≥ 0,1 e < 4,0
Resistência à compressão aos 28 dias (Mpa) II ≥ 4,0 e ≤ 8,0 NBR 13279
III > 8,0
Normal ≥ 80 e ≤ 90
Capacidade de retenção de água (%) NBR 13277
Alta > 90
a <8
Teor de ar incorporado (%) b ≥ 8 e ≤ 18 NBR 13278
c > 18
¹ Exemplo de identificação de argamassa: I-Normal-a.

Argamassa
continuação
MARE-AR-02
Emboço REV:00

Local Acabamento Ra (%)
Pintura ou base para reboco ≥ 0,20
Parede Interna
Cerâmica ou laminado ≥ 0,30
Teto - ≥ 0,20
Espessuras admissíveis de revestimento

Superfície de revestimento Espessura (e) mm
Parede Interna 5 ≤ e ≤ 20
Teto e ≤ 20
ABNT. NBR 13749: Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificações. Rio de Janeiro, 2013.
ABNT. NBR 13529: Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Terminologia. Rio de Janeiro, 2013.
ABNT. NBR 13281: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos. Rio de Janeiro, 2001.
Código FOLHA:1/3
Execução de Argamassa de Reboco
MARE-AR-03 REV:00
DEFINIÇÃO de revestimento utilizada para cobrimento da camada de emboço,
propiciando uma superfície que permita receber um acabamento
decorativo como, por exemplo, pintura, ou que se constitua no
acabamento final.
Exemplo de uso

Argamassa
continuação
Código FOLHA:2/3
MARE-AR-03 REV:00
acabamento final.

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
agregado reciclado

I ≥ 0,1 e < 4,0
III > 8,0
Normal ≥ 80 e ≤ 90
Alta > 90

Argamassa
continuação
Código FOLHA:3/3
MARE-AR-03 REV:00

acabamento final.

a <8

c > 18

Parede Interna e ≤ 5 mm
Teto e ≤ 5 mm
MARE-AR-04
Massa Única REV:00
DEFINIÇÃO de revestimento para vedação, regularização e acabamento da
superfície, que permita receber outra camada de revestimento
decorativo como, por exemplo, pintura, sem a necessidade de
camada de reboco.
Exemplo de uso

Argamassa
continuação
MARE-AR-04
Massa Única REV:00

camada de reboco.

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

Parâmetros
Contaminantes:
agregado reciclado

I ≥ 0,1 e < 4,0
III > 8,0
Normal ≥ 80 e ≤ 90
Alta > 90

Argamassa
continuação
MARE-AR-04
Massa Única REV:00
camada de reboco.

a <8

c > 18

Local Acabamento Ra (%)
Pintura ou base para reboco ≥ 0,20
Parede Interna
Cerâmica ou laminado ≥ 0,30
Teto - ≥ 0,20
Parede Interna 5 ≤ e ≤ 20
Teto e ≤ 20
Código Execução de Assentamento de FOLHA:1/2
MARE-AR-05
Tijolos REV:00
DEFINIÇÃO para assentamento de blocos ou tijolos.
Exemplo de uso

Argamassa
continuação
MARE-AR-05
Tijolos REV:00


Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
Normas de
Propriedade ensaios
Contaminantes:
agregado reciclado

I ≥ 0,1 e < 4,0
III > 8,0

Normal ≥ 80 e ≤ 90
Capacidade de retenção de água (%) Alta NBR 13277
> 90
a <8
b ≥ 8 e ≤ 18
Teor de ar incorporado (%) NBR 13278
c > 18

Argamassa
continuação
MARE-AR-05
Tijolos REV:00


Espessura de junta de assentamento 1 ≤ e ≤ 2 cm

Jardinagem e
paisagismo

Jardinagem e Paisagismo
Jardinagem e paisagismo
Aplicação Agregado reciclado
Vaso de concreto

Terra
Estética e decoração
Foro de jardim
Saneamento básico e Energia

Areia reciclada de concreto
Berço de tubulação de água ou esgoto Areia reciclada mista
Areia reciclada de concreto

Aterramento de valas

Canaletas de condução da água in loco
Pedrisco reciclado
Rachão reciclado
Gabião

Dreno de solo (diversas águas)

Dreno de aterro sanitário Brita 2 reciclada de concreto
Rachão reciclado

Aterramento de poste e torre de energia Brita 2 reciclada mista
Rachão reciclado

Código Placas Pré-Moldadas de FOLHA:1/2
MARE-PM-13
Concreto para Jardim REV:00

placas de concreto pré moldadas sem função estrutural
(classes de resistência C10 e C15), para pisos de jardim.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em

continuação
Código Placas Pré-Moldadas de FOLHA:2/2
MARE-PM-13 Concreto para Jardim REV:00

placas de concreto pré moldadas sem função estrutural
(classes de resistência C10 e C15), para pisos de jardim.

Resistência característica à compressão aos 28 dias ≤ 15 Mpa
ABNT. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, 1985.
Código FOLHA:1/2
Fabricação de Vasos de Concreto
MARE-JP-1 REV:00

artefato de concreto sem função estrutural (classes de
resistência C10 e C15), utilizado como peças de mobiliário
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada

continuação
Código FOLHA:2/2
Fabricação de Vasos de Concreto
MARE-PM-13 REV:00

artefato de concreto sem função estrutural (classes de
resistência C10 e C15), utilizado como peças de mobiliário
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em

Resistência característica à compressão aos 28 dias (Mpa) ≥ 10
Código FOLHA:1/2
Execução de Forro de Jardim
MARE-JP-2 REV:00

forramento de área externa para paisagismo.
Exemplo de uso

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Forro de Jardim
MARE-JP-2 REV:00

forramento de área externa para paisagismo.

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809
Contaminantes (%) Materiais não minerais de mesmas características até 2%

ABNT NBR 15116

Não há requisitos técnicos

Saneamento
e Energia

Saneamento e Energia
Código Execução de Berço de Tubulação FOLHA:1/2
MARE-SE-01
com Material Granular REV:01

berço de tubulação constituidos de material granular para
servir como bases para assentamento de tubulação.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

continuação
MARE-SE-01
com Material Granular REV:01

berço de tubulação constituidos de material granular para
servir como bases para assentamento de tubulação.

Nivelamento do fundo da vala ± 2 cm

Largura do fundo da vala ± 0,5 cm
ABNT NBR 12266: Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.
DER/SP. ET-DE-H00/015: Enchimento para bases de tubos . São Paulo, 2006.
MARE-SE-01
em Concreto REV:00

concreto magro para servir como base para assentamento
de tubulação.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1

continuação
MARE-SE-01
em Concreto REV:00
DEFINIÇÃO Utilização de agregados reciclados para execução 03/10/2018

de concreto magro para servir como base para
assentamento de tubulação.
Tipo ARC ARM
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em
Aplicação Norma Resistênca à compressão

Base e envoltória de Bueiros tubulares - ≥ 15 Mpa
Base ≤ 6 m ≥ 15 Mpa
Base de Bueiros ovóides
Base > 6 m Não aplicável
DER/SP. ET-DE-H00/015: Enchimento para bases de tubos . São Paulo, 2006.

Código FOLHA:1/2
Execução de Aterramento de Valas
MARE-SE-02 REV:00

reaterramento de valas para recomposição de solo desde
o fundo da vala até a superfície do terreno.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada Simples
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Aterramento de Valas
MARE-SE-02 REV:00

reaterramento de valas para recomposição de solo desde
o fundo da vala até a superfície do terreno.

Índice de Suporte California (CBR) ≥2%
Expansibilidade <4%
Teor de Umidade -2 a +1 %
Grau de compactação mínima em relação à massa específica
aparente seca máxima 95%
DER/SP. ET-DE-H00/004 - Reaterros. São Paulo, 2006.
Código FOLHA:1/2
Execução de Canaleta in loco
MARE-SE-03 REV:00

de tubulação.
Exemplo de uso

Tipo ARC ARM
Areia Fina
Areia Média
Areia Grossa
Pedrisco

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Canaleta in loco
MARE-SE-03 REV:00

de tubulação.

Tipo ARC ARM
Brita 1
Brita 2
Brita 3
Rachão
Bica Corrida
Brita graduada
Parâmetros
ensaios

Contaminantes:
teores máximos em
DNIT. NORMA 018/2004 : ES. Drenagem - Sarjetas e Valetas - Especificação de serviço.Rio de Janeiro, 2004.

Código FOLHA:1/2
Execução de Gabião
MARE-SE-04 REV:01

gabião com a finalidade de ser estrutura armada para
muros de arrimo com função de estabilizar taludes, obras
hidráulicas e viárias.
Exemplo de uso

Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios
Dimensão do agregado Entre 1,5X a 2,5X a máxima abertura da malha metálica
Dureza Não friáveis

ABNT NBR 7809
Materiais não minerais de mesmas
características até 2%
ABNT NBR 15116
Contaminantes (%) Materiais não minerais de características até 3%
distintas
Durabilidade com sulfato de sódio/magnésio (%) < 15% DNER 089/94
Desgaste a abrasão ≤ 50 % DNER 035/89

continuação
Código FOLHA:2/2
Execução de Gabião
MARE-SE-04 REV:01
Utilização de agregados reciclados para execução de 12/06/2019

DEFINIÇÃO
gabião com a finalidade de ser estrutura armada para
muros de arrimo com função de estabilizar taludes, obras
hidráulicas e viárias.

Peso específico médio 18 kN/m³
Diferença de localização e dimensões do muro em relação ao projeto ≤ 10 %
DNIT. NORMA 103/2009 - ES: Proteção de corpo estradal - estruturas de arrimo com gabião - Especificação de serviço.
DER/SP. ET-DE-H00/012 - Gabiões - especificações técnicas. São Paulo, 2005.
Código Execução de Dreno de Solo FOLHA:1/3
MARE-SE-05 (Diversas Águas) REV:00

dreno de solo como camada drenante com a finalidade
de permitir a captação, condução e deságue de águas
que infiltram pelo pavimento ou estão contidas no
maciço.
Exemplo de uso

Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada

continuação

maciço.

Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116
Material Filtrante
Condições %, em massa,
Peneiras (mm) passando
19,0 85 max.
Material de envolvimento 9,5 60 min.

do tubo
2,0 15 min.
Solos com mais de 35%
passando pela peneira de 0,42 15 max.
0,075mm (nº 200)
19,0 60 min.
Material de enchimento
2,0 15 min.
de vala de drenagem
0,42 15 max.

continuação

maciço.
Material Filtrante
38,0 60 min.
19,0 85 max.
Material de envolvimento
do tubo 9,5 15 min.
Solos com menos de 35% passando
pela peneira de 0,075mm (nº 200) 2,00 15 max.
38,0 60 min.
Material de enchimento de 9,5 15 min.

vala de drenagem
2,00 15 max.
9,5 100
O material filtrante para envolvimento e o material de enchimento 4,8 95 - 100

para os drenos subterrâneos construídos com tubos porosos de
concreto deverão consistir de partículas limpas, resistentes e 1,2 45 - 80
duráveis de areia, pedregulho ou pedra britada, isentos de matéria
orgânica, torrões de argila ou outros materiais deletérios. 0,30 10 - 30
0,2 2 - 10
Manual de Obras de Saneamento da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar)
DNIT. NORMA 015/2006 - ES: Drenagem - Drenos subterrâneos - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2006.

Código Execução de Dreno de FOLHA:1/2
MARE-SE-06
Aterro Sanitário REV:00

dreno de aterro sanitário como camada drenante com a
finalidade de permitir a captação, condução e deságue de
águas que infiltram pelo pavimento ou estão contidas no
maciço.
Exemplo de uso

Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

continuação
Código Execução de Dreno de FOLHA:2/2
MARE-SE-06
Aterro Sanitário REV:00

dreno de aterro sanitário como camada drenante com a
finalidade de permitir a captação, condução e deságue de
águas que infiltram pelo pavimento ou estão contidas no
maciço.
Material Filtrante
19,0 85 max.

do tubo
2,0 15 min.
0,075mm (nº 200)
19,0 60 min.
2,0 15 min.
de vala de drenagem
0,42 15 max.
38,0 60 min.
19,0 85 max.
do tubo 9,5 15 min.
Solos com menos de 35%
passando pela peneira de
2,00 15 max.
0,075mm (nº 200)
38,0 60 min.
Material de enchimento 9,5 15 min.
de vala de drenagem
2,00 15 max.
9,5 100
0,2 2 - 10
Manual de Obras de Saneamento da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar)
DNIT. NORMA 015/2006 - ES: Drenagem - Drenos subterrâneos - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2006.

Código Execução de Engastamento FOLHA:1/3
MARE-SE-07
de Poste e Torre REV:01

engastamento de poste e/ou torre de energia.
Exemplo de uso

Pedrisco Reciclado
Brita 1 Reciclada
Brita 2 Reciclada
Brita 3 Reciclada
Rachão Reciclado
Propriedade
ensaios

ABNT NBR 7809

ABNT NBR 15116

continuação
Código Execução de Engastamento FOLHA:2/3
MARE-SE-07
de Poste e Torre REV:01

engastamento de poste e/ou torre de energia.
Material Filtrante
19,0 85 max.

do tubo
2,0 15 min.
0,075mm (nº 200)
19,0 60 min.
2,0 15 min.
de vala de drenagem
0,42 15 max.
38,0 60 min.
19,0 85 max.
do tubo 9,5 15 min.
Solos com menos de 35%
passando pela peneira de
2,00 15 max.
0,075mm (nº 200)
38,0 60 min.
Material de enchimento 9,5 15 min.
de vala de drenagem
2,00 15 max.
9,5 100
0,2 2 - 10
NTD – 003 705. Engastamento de Poste, Contraposte e Estai de Âncora. ENERGISA. 2010
São Paulo, 2003

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Manual de Aplicação do Agregado Reciclado - Elaine Varela,

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Presidente Hewerton Bartoli

Vice presidente Francisco Fernandez

Coordenador Levi Torres

Organização e promoção Regiane Moura

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É com muito orgulho que nós da Abrecon lançamos a revisão do Manual

O MARE, como é conhecido este manual, é fruto de inúmeras reuniões

Este projeto começou a ser discutido no início do comitê da ABNT

De lá para cá fomos estruturando o Manual a fim de apresentar

O MARE é a nossa ferramenta para introduzir o agregado reciclado nas

O MARE não é um projeto imutável, ao contrário, nosso objetivo é

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Por muito tempo as impressões dos engenheiros sobre o agregado

O engano advém do fato de a maioria dos profissionais não conhecerem

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Nesse sentido, o MARE (Manual de Aplicação do Agregado Reciclado)

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No contexto brasileiro, o desafio é muito grande. No Brasil é crescente

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A proposta deste projeto nasceu em meados de 2015 de uma iniciativa

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Cod Aspecto Nome Definição* Faixa Granulométrica*

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