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Conferência de
Notas Fiscais
Rio de Janeiro-RJ
ines.oliveira@sigestaotreinamento.com.br
www.sigestaotreinamento.com
1
SUMÁRIO
Este Roteiro é de autoria da palestrante (Inês Oliveira), atualizado até a data do curso. É proibida sua reprodução para
divulgação pública, mesmo que sem fins comerciais, sem a permissão expressa da autora. Os infratores estão sujeitos às
penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
4
MÓDULO 1 – CONCEITOS BÁSICOS
ESTABELECIDOS NA LEGISLAÇÃO DO
IPI, ICMS E ISS
(...)
IV - produtos industrializados;
(...)
Critério Espacial
Este Roteiro é de autoria da palestrante (Inês Oliveira), atualizado até a data do curso. É proibida sua reprodução para
divulgação pública, mesmo que sem fins comerciais, sem a permissão expressa da autora. Os infratores estão sujeitos às
penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
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“coordenada específica de espaço” e “coordenada genérica”. O primeiro diz
respeito ao efetivo local onde ocorreu o fato tributário, ou seja, o posto
aduaneiro específico em que o produto foi desembaraçado ou o
estabelecimento do qual o produto saiu. Já o segundo relaciona-se com a
ocorrência do fato no próprio território nacional.
Fato Gerador
Art. 2º, incisos I e II, da Lei nº 4.502/64 e Art.46, incisos I e II, do Código
Tributário Nacional.
Contribuinte
São obrigados ao pagamento do imposto como contribuinte:
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● O industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de
relativo aos produtos que dele saírem, bem assim quanto aos demais
Base de Cálculo
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Alíquota
Período de Apuração
O período de apuração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
incidente nas saídas dos produtos dos estabelecimentos industriais ou
equiparados a industrial, é mensal
Se o dia do vencimento de que tratam os incisos II e III não for dia útil,
considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder.
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Distinção básica existente entre o IPI e o ISS
1
[1] VIEIRA, José Roberto. Imposto sobre produtos industrializados: uma águia garcia marquiana entre os
tributos. In: SANTI, Eurico Marcos Diniz de; ZILVETI, Fernando Aurélio e MOSQUERA, Roberto Quiroga
(Coord.). Tributação das empresas. São Paulo: Quartier Latin; FGV, 2006, p. 181.
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10
...
Como visto acima, o artigo 156, III nos remete ao artigo 155, II do
mesmo diploma legal. Vejamos o que descreve o referido artigo:
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submetidos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de
competência dos Municípios e do Distrito Federal.
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➔ Resolução SEFAZ 720/14 - Consolida a legislação tributária relativa
ao ICMS-RJ
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“Art. 155 - Compete aos Estados e ao Distrito Federal
instituir impostos sobre:
(...)
Imposto Seletivo
É este princípio constitucional que faz com que, por exemplo, produtos
alimentícios que formam a cesta básica possuam alíquotas menores (base
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reduzida) que produtos mais supérfluos como maquiagem, perfumes, tacos de
golfe, etc.
(...)
(...)
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Este dispositivo consagra um dos maiores princípios do ICMS,
denominado “Princípio da Não-Cumulatividade”.
(...)
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b) acarretará a anulação do crédito relativo às
operações anteriores;” (Grifos da autora)
Em suma, este dispositivo legal prevê que não haverá crédito de ICMS
em operações amparadas com a não-incidência ou isenção, devendo ser este
estornado na escritura fiscal se for o caso.
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Princípio da Incidência Múltipla
Princípio documental
Mesmo para aquelas operações em que, por disposição legal, não ocorra o
fato gerador ou não se exija o tributo, a emissão de documentos (notas
fiscais) é indispensável.
Princípio da Escrituração
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HIERARQUIA DAS LEIS NO ICMS – ANÁLISE DA PIRÂMIDE DE
KELSEN
Fato Gerador
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VIII - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao
imposto sobre serviços, de competência dos municípios, quando a legislação
aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual.
Contribuinte
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municípios e que envolva fornecimento de mercadoria;
10. a cooperativa;
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federal, estadual ou municipal e a fundação instituída e mantida pelo Poder
Público que vendam, ainda que apenas a comprador de determinada
categoria profissional ou funcional, mercadoria que, para esse fim,
adquirirem ou produzirem;
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Base de Cálculo
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O valor da operação, incluindo mercadorias e Serviço
• No fornecimento de alimentação e bebidas
O preço de serviço
• Na prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação.
O preço corrente
• Nas saídas de mercadorias em prestação de serviços de
competência do Município.
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● O IPI, quando a operação for realizada de contribuinte para não
contribuinte ou entre contribuintes e o produto não se destinar à
industrialização ou comercialização.
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Alíquota
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Demais Alíquotas em operação ou prestação interna
● Em operação com energia elétrica 18% , 25%, 6%
● Na prestação de serviços de comunicação 26%
● No fornecimento de alimentação 12%
● Operações com óleo diesel 14% ou 6%
● Fornecimento de energia elétrica para cooperativas 12%
● Operação com máquina, aparelho, equipamento e veículo,
destinado à implantação, ampliação e modernização ou
relocalização de unidades industriais ou agro-industriais 12%
● Operação com material ou equipamento especializado para
pessoas portadoras de deficiência física 7%
● Com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato 35%
● Com gasolina e álcool carburante 30%
● Operação de circulação de petróleo 18%
● Operação com aguardente 17%
● Com gás natural veicular (GNV) 6%
● Querosene de aviação (QAV) 12 %
FECP
As alíquotas previstas no art.14 da LC 87/96 (acima), ficam
acrescidas de dois pontos percentuais a serem destinados ao Fundo
Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP)
de que trata a Lei n.º 4056, de 30 de dezembro de 2002.
Não se aplica à hipótese de operação ou prestação interestadual.
Exemplo:
Conteúdo de Importação
- Valor total da saída interestadual: R$ 10.000,00
- Valor da parcela importada do exterior: R$ 5.000,00
(R$ 5.000,00 ÷ R$ 10.000,00) x 100 = 50%
- Conteúdo de Importação: 50%
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A alíquota interestadual de 4% não se aplica:
Aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham
similar nacional, a serem definidos em relação a ser editada pelo
Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex).
Somente se aplica a alíquota de 4% para produtos que tenham
similar nacional.
Período de Apuração
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Legislação Básica aplicável:
I - Impostos;
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II - Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela
utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis,
prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição;
...
I – […];
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O art. 156, § 3º, II determina que a lei complementar deva
excluir da incidência do imposto as exportações de serviços para o
exterior.
Fato Gerador
Base de Cálculo
Alíquota
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Período de Apuração
MÓDULO 2– DOCUMENTOS
FISCAIS
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validada de forma eletrônica, assim como já acontece com a Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e) e outros tantos modelos.
Benefícios esperados
• Apelo ecológico;
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2.2 TIPOS DE DOCUMENTOS FISCAIS E SUAS
FUNCIONALIDADES
Âmbito federal:
• Ato COTEPE 72/05;
• Ajuste SINIEF 07/05;
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• Anexo II da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14. A documentação
técnica da NF-e está disponível no Portal Nacional da NF-e.
Substitui
● Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A;
● Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
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▪ nas operações destinadas a consumidor final com valor igual ou
superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
▪ em outras hipóteses previstas na legislação tributária.
Nota:
De acordo com o Decreto 27.427/2000 e os manuais, o contribuinte
“emitirá”, conforme o caso, NF-e Mod.55 nas operações destinadas a
consumidor final com valor igual ou superior a R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais).
Entende-se, que o contribuinte não pode emitir a NF-e Mod.55 destinada a
consumidor final, com valor inferior, já que a norma cria uma exceção
somente com valor igual ou superior a R$ 200.000,00.
Inclusive, o fisco entende ser indevida e o contribuinte pode ser autuado
por emissão de documento fiscal irregular.
Transporte Parcelado
A primeira NF-e deve ser emitida por ocasião da saída inicial , com
especificação da mercadoria em sua totalidade, com destaque do ICMS.
Informar que a remessa será feita em peças ou partes.
As demais NF-e que iram acompanhar a mercadoria parcelada deve ser
emitida sem destaque do ICMS e fazer referência a NF-e INICIAL.
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▪ na regularização, em virtude de diferença de preço ou de
quantidade de mercadoria;
▪ para lançamento do imposto não pago na época própria, em
virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal.
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▪ em face de sua devolução ou troca por outra de espécie diferente,
quando efetuada por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de
documento fiscal;
▪ em retorno, nos casos de sua não entrega ao destinatário;
▪ destinada a uso, consumo ou integração ao ativo imobilizado ou a
emprego em objeto alheio à atividade do estabelecimento, de mercadoria
adquirida para comercialização, industrialização, produção, geração ou
extração;
▪ em outras hipóteses previstas na legislação tributária.
arts. 2º a 5º do Anexo I do Livro VI do RICMS/00;
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As seguintes normas regulamentam a matéria:
Âmbito federal:
• Ajuste SINIEF 09/07;
• Ato COTEPE 01/14;
• Ato COTEPE 06/10;
• Ato COTEPE 08/08;
• Convênio ICMS 93/12;
• Convênio ICMS 96/09;
• Protocolo ICMS 149/09;
Âmbito estadual:
• Livro IX do RICMS/00 (Decreto nº 27.427/00);
• Anexo III da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14.
Substitui
● Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
● Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
● Conhecimento Aéreo, modelo 10;
● Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
● Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas,
modelo 27;
● Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando
utilizada em transporte de cargas, inclusive por meio de dutos.
● Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26.
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Quando Deve Ser Emitido
Antes do início da prestação de serviços de transporte intermunicipal e
interestadual DE CARGA em qualquer dos modais.
2
De modo simplificado, podemos dizer que os modais de transporte correspondem às formas usadas para
que os produtos e as mercadorias sejam levadas do endereço em que são fabricadas até o seu destinatário
final.
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Transporte Multimodal
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48
Identificação Das Partes Envolvidas No Transporte
0- Normal
1- Subcontratação
2- Redespacho
3- Redespacho intermediário
4- Serviço Vinculado ao multimodal
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49
Subcontratação
Redespacho
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50
Redespacho Intermediário
Âmbito federal:
• Ajuste SINIEF 19/16;
Âmbito estadual:
• Livro VI do RICMS/00 (Decreto nº 27.427/00);
• Anexo II-A da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14.
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51
A documentação técnica da NFC-e está disponível no Portal Nacional da
NF-e.
Substitui
Benefícios esperados
• Apelo ecológico;
• Acesso a Internet;
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53
• Desenvolver ou adquirir um software emissor de NFC-e;
Ressalvas:
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Informações Exigidas
II - nas operações com valor inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), quando
solicitado pelo adquirente(é opcional a identificação completa do endereço,
podendo ser feita somente a identificação do CPF ou CNPJ)
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56
INFORMAÇÕES
Operações Especiais
● Troco
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● Gorjeta
● Brinde e Promoções
● Operações de ISS
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61
● Venda fora do estabelecimento
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62
Poderá ser impresso DANFE simplificado. Tanto a remessa para venda
fora do estabelecimento quanto o retorno devem ser acobertados por NF-e,
modelo 55.
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63
● Venda fora do estabelecimento
Operação:
● Entrega em domicílio
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65
independentemente se quem realiza o transporte é um motoboy, ciclista etc.,
da própria empresa.
A NFC-e não pode ser utilizada nas vendas para entrega futura (CFOP
5.116 e 5.117) quando tiver sido emitida Nota Fiscal de Simples
Faturamento, conforme procedimento estabelecido nos artigos 31 a 34 do
Anexo XIII da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14. Isso porque, nesses
casos, a nota fiscal de simples faturamento deve ser referenciada no
documento relativo à saída efetiva da mercadoria. Diferentemente da NF-e, a
NFC-e não possui campos próprios para que seja feita essa referência.
● Devolução de mercadorias
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66
● Operações Interestaduais
● Couvert artístico
● Crédito Fiscal
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2.2.4 CF-e (Cupom Fiscal Eletrônico) - Vedado a emissão
Todos os estabelecimentos do Estado do Rio de Janeiro, nas operações
de varejo, substituíram o Cupom Fiscal, emitido pelo ECF, pela Nota
Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e.
Âmbito federal:
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68
• Convênio ICMS 92/12
Âmbito estadual:
• Cartilha MDF-e.
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69
O manifesto deve ocorrer por:
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70
Transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo
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71
Além disso, o respectivo DAMDFE deverá ser impresso e acompanhar a
carga desde o início da prestação.
No entanto, a legislação estabelece alguns casos nos quais
excepcionalmente a emissão do MDF-e e a impressão do respectivo
DAMDFE poderão ocorrer após o início da prestação de serviço.
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72
Não poderá haver divergências entre o MDF-e e sua representação
gráfica (DAMDFE), razão pela qual o ideal é que o DAMDFE seja impresso
pelo mesmo sistema gerador do MDF-e. Respeitada essa condição, o
DAMDFE poderá ser impresso, reimpresso ou copiado, de forma a atender às
diversas exigências impostas pela legislação.
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73
• 1 (um) MDF-e com UF de descarregamento PR – e transportar
nesse MDF-e os documentos referentes à carga que será
descarregada em PR.
Quem deve emitir MDF-e?, nesse caso, quem está obrigado a emitir o
MDF-e é o contratante do TAC. Quando diversos remetentes (ou
destinatários) contratarem um TAC, cada contratante deverá emitir o(s)
MDF-e referente à sua carga. Frisamos que o contratante poderá ser tanto o
remetente como o destinatário, a regra é a mesma.
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74
Tipos de emitente de MDF-e
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77
Diferentemente dos demais modelos de documentos fiscais eletrônicos
(NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e), que são assinados digitalmente pelo próprio
remetente, a NFA-e é assinada pela Secretaria de Estado de Fazenda.
Âmbito federal:
• Ajuste SINIEF 07/05;
• Ajuste SINIEF 07/09.
Âmbito estadual:
• Livro VI do RICMS/00 (Decreto nº 27.427/00);
• Anexo VI da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14.
Substitui
Acesso
Resposta da SEFAZ
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79
NÃO É EXIGIDA a emissão de NFA-e por não contribuinte do ICMS
para acobertar a:
V - exportação de bens.
Consulta a NFS-e
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80
Emissão de NF-e de Entrada
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82
(documento digital). O DACTE OS, no caso de serviço de transporte de
pessoas, obrigatoriamente deverá acompanhar o veículo durante o transporte.
O DACTE OS serve apenas para acompanhar o veículo durante a
prestação do serviço de transporte e para a consulta do CT-e OS por meio da
chave de acesso numérica ali impressa, representada e impressa em código de
barras. Permite ao detentor do documento confirmar a efetiva existência do
CT-e OS, por meio dos sítios das Secretarias de Fazenda Estaduais
autorizadoras ou Receita Federal do Brasil.
Substitui
Os contribuintes que realizarem prestações de serviço de transporte
interestadual e intermunicipal de passageiros deverão emitir BP-e, modelo
63, em substituição ao:
1. Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13
2. Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14;
3. Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16;
4. Cupom Fiscal Bilhete de Passagem emitido por equipamento
Emissor de Cupom Fiscal (ECF).
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84
Quando deve ser emitido
Quando realizarem prestações de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal de passageiros.
CARIOCA
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85
Quem está obrigado à emissão da NFS-e
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86
VII – serviços de valor adicionado suportados por serviços de
telecomunicações, nos termos da Lei Federal nº 9.472, de 16 de julho de
1997 (1 NFS-e por mês);
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87
XIII – disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio,
vídeo, imagem ou texto por meio da internet, para pessoas naturais (1 NFS e
– NOTA CARIOCA por mês, com o valor total da receita auferida, no mês,
com serviços de disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de
áudio, vídeo, imagem ou texto por meio da internet, para pessoas naturais,
informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”, a quantidade de tais
prestações);
b) aos leiloeiros; e
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89
2.2.10 DANFE
2.2.11 DANFAE
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90
2.2.12 NOTA FISCAL/CONTA DE FORNECIMENTO DE GÁS
A Nota Fiscal/Conta de Gás poderá ser emitida em uma única via por
SEPD e o contribuinte deve estar devidamente autorizado ao uso.
A emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações
relativas aos documentos fiscais atenderá o disposto na legislação e demais
instruções previstas no Manual de Orientação do Convênio ICMS 115/03.
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91
Fica dispensada a autorização mediante AIDF e a indicação do prazo
de validade do referido documento.
No retorno do equipamento de coleta de dados e emissão de Nota
Fiscal/Conta de Fornecimento de Água ao estabelecimento da empresa, os
dados gravados devem ser transferidos para o computador central da
empresa de forma a possibilitar a geração do registro.
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92
2.2.15 EMISSÃO EM VIA ÚNICA DA NOTA FISCAL DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO E
TELECOMUNICAÇÃO
Poderão ser emitidos em uma única via, por SEPD, os seguintes
documentos:
2.2.16 CONTINGÊNCIA
NF-e
Quando não for possível transmitir a NF-e ou obter resposta à
solicitação de autorização de uso em decorrência de problemas técnicos, o
contribuinte poderá operar em contingência para gerar arquivos, indicando
este tipo de emissão, conforme definido no Manual de Orientação do
Contribuinte.
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93
Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e
ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das
falhas:
I - solicitar o cancelamento da NF-e que retornaram com
autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram
acobertadas por NF-e emitidas em contingência;
II - solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram
autorizadas nem denegadas.
art.21, Anexo I, Livro VI, RICMS RJ
NFC-e
Quando não for possível transmitir a NFC-e ou obtiver resposta à
solicitação de autorização de uso em decorrência de problemas técnicos, o
contribuinte deverá efetuar a geração prévia do documento fiscal eletrônico
em contingência, do qual constará a indicação “emitido em contingência” e,
posteriormente, autorizá-lo, observado o Manual de Orientação do
Contribuinte.
art.62, Anexo I, Livro VI, RICMS RJ
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94
2.3 INCLUSÃO DO TELEFONE E ENDEREÇO DO ÓRGÃO DE
FISCALIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
É obrigatória a inclusão de telefone e endereço do órgão de
fiscalização do Estado do Rio de Janeiro em Defesa do Consumidor –
Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor - PROCON–RJ e da
Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Estado do
Rio de Janeiro – ALERJ nos documentos fiscais emitidos pelos
estabelecimentos Comerciais, Industriais e de Serviços do Estado do Rio
de Janeiro.
Lei nº 5.817/10
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
95
2.4 PREOCUPAÇÕES ANTES DE EMITIR O SEU DOCUMENTO
FISCAL
Com o fim do emissor gratuito disponibilizado pela Sefaz (Secretaria
da Fazenda), empresas que utilizavam o sistema precisam buscar outras
alternativas para realizar o processo.
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96
Geralmente, o cadastro pode ser feito online e são exigidos
documentos como contrato social da empresa e CPF/RG do responsável.
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
98
Para mais informações sobre NCM, consulte os manuais disponíveis
em www.fazenda.rj.gov.br/dfe
documentosfiscais@rfb.gov.br
NFC-e e o NCM
O código NCM consta do XML, mas não é impresso no DANFE NFC-e.
Os erros Comuns
É através do código NCM que é possível saber os custos, exigências
fiscais e administrativas para um processo de importação seguro.
Outro fator importante é saber que a NCM da mercadoria é que
define a tributação de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos
Industrializados), II (Imposto de Importação) e ICMS (Imposto sobre
circulação de Mercadorias e Serviços).
Os Motivos De Errar
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
102
mercadoria não pode ter entrado em circulação. Sendo assim, basta emitir
uma nova NF-e.
Outra opção de correção consiste em, ao receber uma mercadoria com
a codificação equivocada, informar imediatamente ao fornecedor a
numeração correta.
De qualquer modo, é preciso ter muito cuidado, pois a CC-e não pode
corrigir erros relacionados a:
● variáveis que determinam o valor do imposto;
● data de emissão ou de saída;
● dados cadastrais que alterem o remetente ou o destinatário.
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
104
Como identificar o correto CST de um produto
Para classificar suas mercadorias ou serviços de acordo com o Código
de Situação Tributária, os contribuintes devem se basear, principalmente, nos
dados dispostos nas tabelas de origem e de tributação pelo ICMS que
acima foram apresentadas. O processo é bem simples, exigindo apenas
conhecimentos básicos sobre o produto e o regime de tributação adotado
pela empresa.
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105
TABELA DE COMBINAÇÕES DO CST
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
106
O CST e outros tributos
Embora possua relação direta com o ICMS, o Código de Situação
Tributária também pode se conectar a outros tributos, como o Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS) e a
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Para esses
casos, existem tabelas específicas, como se pode ver abaixo:
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107
TABELA CST DO PIS, COFINS
PIS E COFINS
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108
SAÍDAS
Código – Descrição
ENTRADAS
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109
52 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita
de Exportação
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110
66 – Créd. Presumido – Oper. de Aquisição Vinculada a Rec. Trib. e
Não-Trib. Mercado Interno e Exportação
99 – Outras Operações
Tributados
Monofásicos
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111
Nessa categoria a regra das alíquotas gerais de 0,65% ou 1,65% para o PIS e
3% ou 7,6% para a COFINS já não é mais válida, isto acontece por que os
produtos Monofásicos possuem alíquotas diferentes dos demais produtos,
temos como exemplo, cervejas, refrigerantes, produtos de perfumaria,
dentre muitos outros, quem é obrigado a recolher tal tributo é o primeiro da
cadeia, sendo o industrial ou o importador, que irá recolher por toda a cadeia
seguinte, as demais empresas não pagarão o imposto em cima dos produtos
monofásicos mas também não poderão se creditar;
Substituição Tributária
Alíquota Zero
Isenção
Não Incidência
A não incidência ocorre quando naquela operação especifica não incide Pis
e Cofins
Suspensão
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112
Na Suspensão o produto é tributado de Pis/Cofins, porém ao vender o
produto em uma situação especifica, ele é suspenso de Pis e Cofins, temos
como exemplo a exportação.
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113
2. Em seguida aparecerá uma caixa de CAPTCHA para preencher
os caracteres, e 2 opções de consulta: CNPJ ou Inscrição
Estadual.
3. Na sequência irá aparecer as informações disponíveis da
Empresa para consulta, basta observar o campo “Regime de
Apuração”.
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114
2.5.4 CSOSN - Código de Situação da Operação no Simples
Nacional
O CSOSN é a sigla para Código de Situação da Operação do Simples
Nacional. Em síntese, é uma numeração obrigatória que deve constar nas
notas fiscais das empresas que optaram pelo Simples Nacional como forma
de tributação.
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115
Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita
bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006.
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116
400 – Não tributada pelo Simples Nacional – Classificam-se neste
código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não
sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
CSOSN que deverá ser destacado é o CST a ser usado pela empresa
101: 00 (Tributada Integralmente), 20 (Com redução de Base de
Cálculo), 90 (Outras);
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117
201: 10 (Tributada e com cobrança de ICMS de substituição tributária),
30 (Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição
tributária), 70 (com redução da Base de Cálculo de Cobrança de ICMS), 90
(outras);
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118
ATENÇÃO
A partir de 03.04.2023 fica REVOGADO o Anexo I - CÓDIGOS
DE DETALHAMENTO DO REGIME E DA SITUAÇÃO (TABELA A
(CRT) E TABELA B CSOSN) - pelo Ajuste SINIEF 14/19.
Após essa data a NF-e deverá conter o Código de Regime Tributário
- CRT - de que trata o Anexo III do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de
1970.
ANEXO III
1 - Simples Nacional
3 - Regime Normal
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119
cEAN
O cEAN é o código de barras GTIN (antigo código EAN) do produto
que está sendo enviado ao cliente na NF-e, de acordo com a forma/volume
de comercialização do produto, enquanto que o cEANTrib será o código de
barras GTIN (antigo EAN), da unidade tributável, ou seja, a menor unidade
comercializável
Exemplo: o cEAN é o identificador do pacote que está sendo vendido
enquanto o cEANTrib corresponde ao identificador dos itens dentro do
pacote.
O que é o GTIN
O GTIN, sigla de “Global Trade Item Number” é um identificador
para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC.
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120
Atenção:
Se você está negociando a exportação de seus produtos para os Estados
Unidos ou Canadá, algumas vezes, os importadores, tradings, consultorias e
varejos desses países, solicitam a utilização do código GTIN-12/UPC para
identificação de produtos. Mas, é importante saber que se o seu produto já
possui o GTIN-13/EAN-13, já atende a esta solicitação. Dessa forma não é
necessário utilizar o GTIN-12/UPC.
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121
Quais os benefícios do GTIN na NF-e
Automação no recebimento, melhoria no controle de estoque,
conferência do pedido enviado com a NF-e recebida, código único para
controle de produtos e rastreabilidade.
https://www.gs1.org/company-prefix
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/listaConteudo.aspx?tipoConteudo=Iy/5
Qol1YbE
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122
e 07, de 14 de julho de 2017. Caso o seu GTIN não esteja cadastrado no
Cadastro Nacional de Produtos, entrar na página do Cadastro Nacional de
Produtos-
https://cnp.gs1br.org/
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123
Não sou o fabricante do produto, preciso preencher os campos cEAN e
cEANTrib
Sim. Se o produto comercializado na NF-e/NFC-e possuir código de
barras com GTIN, ele deve ser destacado no documento, seja a NF-e/NFC-e
gerada pelo fabricante, distribuidor, revenda, varejo, etc.
2.5.6 CFOP
O CFOP ainda é um tema de grande repercussão para contribuintes e
contadores. De forma resumida, ele possui uma vasta tabela de códigos
possíveis para identificar a operação de cada mercadoria e serviço contido
nos documentos fiscais. No entanto, a partir de 2022 estão consideradas
mudanças para o CFOP.
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124
O que é CFOP
O Código Fiscal de Operações e Prestações, ou simplesmente CFOP,
é o código determinado e instituído pelo governo para indicação nas notas
fiscais. Cada CFOP identifica a operação e a natureza da circulação de cada
mercadoria ou serviço mencionado no documento fiscal que o acompanha.
Por sua vez, se a operação for uma saída, o padrão será o seguinte:
5.000: saída ou prestação de serviços no mesmo Estado;
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Para entender melhor essa questão, vamos exemplificar com CFOPs
utilizados na venda de mercadorias industrializadas:
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Tendo em vista tudo o que foi exposto ao longo deste texto, é possível
observar que o CFOP é um campo muito importante tanto na emissão
das notas quanto na escrituração fiscal das empresas. Assim, esse código e
suas alterações são assuntos de extrema importância.
2.5.7 QR CODE
QR Code é um código de barras bidimensional, cuja sigla QR, vem do
termo em inglês Quick Response Code, traduzido em português como
Resposta Rápida. ... Estes códigos podem ser colocados em vitrines de lojas
físicas para divulgar promoções exclusivas e informações dos produtos.
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130
O código QR é bastante utilizado dentro da indústria para identificação
de peças, produtos e mercadorias. Dessa forma, ele facilita bastante diversos
processos presentes na cadeia de suprimentos como o inventário de estoque.
Alfa-numérico: 4.296
Numéricos: 7.089
Binário (8 bits): 2.953
Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817
Estrutura De Um Qr Code
A estrutura de um código QR é composta por alguns elementos
funcionais como:
● Informações sobre a versão
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● Informações sobre o formato
● Chaves de correção de dados e erros
● Padrões exigidos (posição, temporização, alinhamento)
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Além disso, existem partes no QR Code que identificam qual o seu
formato e qual é a composição dos dados presentes nele. Por exemplo, é
possível identificar se há números, letras ou combinação de caracteres.
Visualmente os dois códigos também são muito diferentes entre si. Isso
porque a representação gráfica do código de barras tradicional é composta
por faixas escuras e claras e um código numérico.
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Já a representação gráfica do código QR é composta por uma imagem
quadrada com códigos e caracteres decodificados. Os pixels presentes no
código são chamados de módulos.
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Como Funciona o QR Code
Como vimos acima, o QR Code carrega informações e dados que
devem ser decodificados e interpretados. Ele possui um padrão que
possibilita a leitura destes dados, para isso, é necessário escaneá-lo com a
câmera de um dispositivo móvel e um software para leitura.
Este software, através da câmera do aparelho, faz a leitura do código
QR e praticamente traduz o código para que o usuário saiba qual a
informação presente nele.
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consumidores, mediante leitura com o uso de aplicativo leitor de QR-Code
instalado em smartphones ou tablets.
Como sanar os erros que não podem ser corrigidos pela CC-e
1.Se ainda não ocorreu a circulação da mercadoria, a NF-e pode ser
cancelada.
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3.Se após a circulação da mercadoria for constatado que o
documento foi emitido com erro de dados cadastrais (IE ou CNPJ) que
implique mudança do remetente ou do destinatário, o erro é insanável. O
contribuinte pode se valer da denúncia espontânea (disciplinada na Lei nº
2.657/96, que pode ser consultada no Portal da SEFAZ) para usufruir das
reduções das penalidades cabíveis. A denúncia espontânea deve ser
apresentada à unidade de cadastro do contribuinte. Não há formulário nem
modelo específico para efetuá-la.
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138
Ao clicar no botão, o sistema exibirá a tela para preenchimento da
Carta Correção.
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139
2.6.5 CT-e Modelo 57 (Conhecimento de Transporte Eletrônico) e
CT-e OS Modelo 67 - Conhecimento de Transporte Eletrônico
Outros Serviços
Após a prestação de serviço ter se iniciado, caso constate que houve
erro de preenchimento do documento, o emitente poderá sanar erros em
campos específicos do CT-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica -
CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda, conforme previsto na cláusula
décima sexta do Ajuste SINIEF 09/07.
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141
O prazo não é o único critério para o deferimento automático. A
substituição de Nota Carioca para a qual se constatar o recolhimento do ISS,
quando tal substituição implicar a redução do valor do ISS em mais de R$
5.000,00, mesmo dentro do prazo de 180 dias, não poderá ser substituída
automaticamente e o pedido fica pendente de deferimento.
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142
2.7 INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS DO ICMS
Desoneração do ICMS
As pessoas jurídicas obrigadas ao uso de NF-e e NFC-e devem efetuar
o preenchimento das informações relativas à desoneração do ICMS na
forma prevista neste Anexo.
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143
2.7.1 A quem as regras se aplicam
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144
2.8 REGRAS DE VALIDAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
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145
Msg Descrição Erro Observações
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146
343 Rejeição: Modelo da NF-e informada na Exportação
Indireta diferente de 55
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147
357 Rejeição: Chave de Acesso do grupo de Exportação
Indireta inexistente [nRef: xxx]
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148
** 417 Rejeição: Total do ICMS superior ao valor limite Valor limite de
estabelecido3 R$
300.000.000,00,
observado o
disposto no art.
1º-A.
3
Na hipótese de o contribuinte necessitar emitir documentos com valores superiores aos estabelecidos
no inciso I do art. 1º desta Portaria para os campos “ Total do ICMS”, “Total do ICMS ST”, “Valor total
da Base de Cálculo” e “Valor Total da NF-e”, respectivamente indicados nas mensagens 417, 418, 628
e 935, deverá solicitar autorização por meio do canal de atendimento de Documentos Fiscais
Eletrônicos, em www.fazenda.rj.gov.br/faleconosco.
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149
480 Rejeição: Código Município do Emitente diverge do
cadastrado na UF
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150
518 Rejeição: CFOP de entrada para NF-e de saída
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151
524 Rejeição: Chave de Acesso referenciada com
Ano-Mês inválido[nOcor:nnn]
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152
531 Rejeição: Total da BC ICMS difere do somatório dos
itens
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153
539 Rejeição: Duplicidade de NF-e com diferença na
Chave de Acesso
[chNFe:
99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:99999999999999]
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154
551 Rejeição: IE da NF referenciada de produtor
inválido.
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155
591 Rejeição: Informado CSOSN para emissor que nãoé
do Simples Nacional (CRT diferente de 1)
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156
606 Rejeição: Total do vBC do ISS difere do somatório
dos itens
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157
** 628 Rejeição: Total da NF superior ao valor limite Valor limite de
estabelecido pela SEFAZ [Limite]4 R$
300.000.000,00,
observado o
disposto no art.
1º-A.
4
Na hipótese de o contribuinte necessitar emitir documentos com valores superiores aos
estabelecidos no inciso I do art. 1º desta Portaria para os campos “ Total do ICMS”, “Total do ICMS
ST”, “Valor total da Base de Cálculo” e “Valor Total da NF-e”, respectivamente indicados nas
mensagens 417, 418, 628 e 935, deverá solicitar autorização por meio do canal de atendimento de
Documentos Fiscais Eletrônicos, em www.fazenda.rj.gov.br/faleconosco.
Este Roteiro é de autoria da palestrante (Inês Oliveira), atualizado até a data do curso. É proibida sua reprodução para
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
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656 Rejeição: Consumo indevido pelo aplicativo da Aplica-se
empresa [det: Quantidade de rejeições apenas o
encontradas: XXX, NF-e: ID_EVENTO] bloqueio
temporário
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159
663 Rejeição: Alíquota do ICMS com valor superior a 4
por cento na operação de saída interestadual com
produtos importados
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160
683 Rejeição: Chave de Acesso referenciada com
Número inválido[nOcor:nnn]
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161
795 Rejeição: Total do ICMS desonerado difere do
somatório dos itens
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penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil.
162
923 Rejeição: Referenciado documento de operação
interna em operação interestadual ou com o
exterior
930 Rejeição: CST com benefício fiscal e não informado Aplica-se aos
o código de benefício fiscal [nItem: nnn] CST 20,30, 40,
70 e 90.
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163
933 Rejeição: Informada modalidade de determinação
da BC da ST diferente de MVA e informado o campo
pMVAST [nItem: nnn]
5
Na hipótese de o contribuinte necessitar emitir documentos com valores superiores aos
estabelecidos no inciso I do art. 1º desta Portaria para os campos “ Total do ICMS”, “Total do ICMS
ST”, “Valor total da Base de Cálculo” e “Valor Total da NF-e”, respectivamente indicados nas
mensagens 417, 418, 628 e 935, deverá solicitar autorização por meio do canal de atendimento de
Documentos Fiscais Eletrônicos, em www.fazenda.rj.gov.br/faleconosco.
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164
*384 Rejeição: CSOSN não permitido para a UF [nItem:
nnn]
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165
512 Rejeição: CNPJ do Local de Retirada inválido
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166
539 Rejeição: Duplicidade de NF-e com diferença na
Chave de Acesso
[chNFe:
99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
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167
590 Rejeição: Informado CST para emissor do Simples
Nacional (CRT=1)
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609 Rejeição: Total da COFINS difere do somatório dos
itens sujeitos ao ISSQN
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169
656 Rejeição: Consumo indevido pelo aplicativo da Aplica-se
empresa [det: Número máximo de consultas apenas o
excedido (10) para a NF-e: CHAVE_ACESSO] bloqueio
temporário
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170
714 Rejeição: NFC-e com opção de contingência
inválida (tpEmis=2, 4 (a critério da UF) ou 5)
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171
904 Rejeição: Informado indevidamente campo valor de
pagamento
930 Rejeição: CST com benefício fiscal e não informado Aplica-se aos
o código de benefício fiscal [nItem: nnn] CST 20,30,
40, 70 e 90.
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172
2.8.3 Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57:
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173
489 Rejeição: IE do tomador não cadastrada
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[chCTe:
99999999999999999999999999999999999999999999][nProt:999999
999999999][dhAut: AAAA-MM-DDTHH:MM:SS TZD]
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174
[chCTe:99999999999999999999999999999999999999999999]
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175
724 Rejeição: CT-e Globalizado deve conter NF-e com CNPJ diferentes
para múltiplos remetentes
737 Rejeição: O CT-e globalizado deve conter pelo menos 5 NF-e para
o mesmo emitente
743 Rejeição: CT-e Globalizado não pode ser utilizado para operação
interestadual
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176
744 Rejeição: CT-e Globalizado para tomador remetente com NF-e de
emitentes diferentes
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2.8.4 Conhecimento de Transporte Eletrônico Outros Serviços
(CT-e OS), modelo 67
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178
230 Rejeição: IE do emitente não cadastrada
[chCTe:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
[chNFe:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
[chNFe:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
[chNFe:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
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179
2.8.6 Bilhete de Passagem Eletrônico (BP-e), modelo 63:
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180
719 Rejeição: IE do Tomador não informada
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182
II - pelo destinatário da NF-e:
a) Confirmação da Operação;
b) Operação não Realizada;
c) Desconhecimento da Operação.
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183
PRAZOS PARA O REGISTRO DO EVENTO
OPERAÇÃO EVENTO DIAS
Confirmação da Operação 20
Em caso de Operações
Internas Operação não Realizada 20
Desconhecimento da Operação 10
Confirmação da Operação 35
Em caso de Operações
Interestaduais Operação não Realizada 35
Desconhecimento da Operação 15
Em caso de Operações Confirmação da Operação 70
Interestaduais destinada
a área incentivada Operação não Realizada 70
Desconhecimento da Operação 15
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184
Quais são os Eventos de Manifestação Destinatário
● Confirmação da Operação (O evento foi registrado após a realização
da operação, e significa que a operação ocorreu conforme informado na
NF-e. Quando a NF-e trata de uma circulação de mercadorias, o momento de
registro do evento deve ser posterior à entrada física da mercadoria no
estabelecimento do destinatário. Este evento também deve ser registrado para
NF-e onde não existem movimentações de mercadorias, mas foram objeto de
ciência por parte do destinatário, por isso é denominado de Confirmação da
Operação e não Confirmação de Recebimento.Importante registrar, que após
a Confirmação da Operação pelo destinatário, a empresa emitente fica
impedida de cancelar a NF-e. Apenas o evento Ciência da Emissão não inibe
a autorização para o pedido de cancelamento da NF-e, conforme o prazo
definido na legislação vigente)
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186
Como posso ficar sabendo das NF-e destinadas para a minha empresa
Várias empresas relataram a dificuldade de obter informações (Chaves
de Acesso) de todas as operações destinadas a sua empresa. Para resolver esta
questão, dentro do processo de Manifestação do Destinatário, foi
disponibilizado também um serviço que informa as Chaves de Acesso
destinadas a uma empresa.
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187
Como fazer Manifestação do Destinatário
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188
Importante frisar que antes de solicitar a reabertura deverá ser
verificado pelo contribuinte se existe atrelado ao documento algum evento
que impeça o deferimento do pedido de reabertura. Recomendamos a leitura
do Manual do sistema, disponível no próprio sistema. Se o pedido for
deferido, o contribuinte deverá, por meio do seu sistema emissor, transmitir o
evento de cancelamento.
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189
DOCUMENTOS PERMITIDOS
Anexo II da Parte II; Anexo II-A da Parte II; Anexo VI da Parte II; Anexo III
da Parte II; Anexo III-A da Parte II; Anexo IV da Parte II da Resolução
SEFAZ n.° 720/2014
http://www4.fazenda.rj.gov.br/dfe-cancelamento-ext/
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Passado o prazo, a nota ainda poderá ser cancelada, mas não
automaticamente. Sua solicitação será analisada por um Fiscal de Rendas.
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191
utilização de créditos disponíveis no sistema, dependerá do prévio
cancelamento dessa guia.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
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2.11 SITUAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS
Código Descrição
00 Documento regular.
02 Documento cancelado.
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03 Escrituração extemporânea de documento cancelado.
O retorno da SEFAZ como denegada acontece quando esse órgão identifica alguma
irregularidade fiscal por parte do emitente ou do destinatário da nota. Alguns exemplos
são: quando a Inscrição Estadual está suspensa, cancelada, baixada ou em processo
de baixa.
A inutilização de NF-e tem como principal finalidade permitir que o emissor comunique
à SEFAZ os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma
quebra de sequência da numeração da nota fiscal eletrônica ou uma rejeição que não
é possível ser corrigida.
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08 Documento Fiscal emitido com base em Regime Especial ou Norma Específica.
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196
2.12.1 Natureza de operação (NOP) x Código Fiscal de Operações e
Prestações (CFOP): O que muda?
O Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) é um registro de
circulação de uma mercadoria, dentro ou fora do estado.
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197
CFOP = registro de circulação de CADA mercadoria
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2.13.1 Quem está autorizado a acessar o sistema
Acessos autorizados:
● Pessoa Física ou Jurídica com Inscrição Estadual no Estado do Rio
de Janeiro (inclusive com situação cadastral de baixado) - E-CNPJ do
estabelecimento
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199
2.14 MEI E OS DOCUMENTOS FISCAIS
▪ Fisco
2.14.2 MDF-e
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201
Observa-se que o ingresso no SIMEI é opcional e não compulsório.
2.14.3 NFS-E
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202
I – intermediação de serviços entre pessoas físicas, realizada
exclusivamente pela internet (deve emitir uma NFS-e – NOTA CARIOCA
por mês, no valor total das comissões recebidas).
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203
Pode ser emitido tanto nas operações realizadas com contribuinte do
ICMS como nas realizadas com consumidor final, pessoa física ou jurídica
não contribuinte do imposto.
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204
O Pedido de Inscrição Estadual ou de Alteração Cadastral da
inscrição estadual de Produtor Rural Pessoa Física (PRPF) deverá ser
realizado obrigatoriamente pelo respectivo Requerimento Eletrônico
(Formulário Exclusivo da SEFAZ-RJ)
Para informações mais detalhadas com o passo a passo para
preenchimento do pedido, consulte o Manual de Cadastro.
2.15.3 NF-e
SEM CNPJ
O produtor rural NÃO INSCRITO no CNPJ, não está obrigado a
emissão de NF-e.
Enquanto não obrigado à emissão exclusiva do documento fiscal
eletrônico previsto no caput, o produtor rural não inscrito no CNPJ poderá
optar, a cada operação, pela utilização de NF-e ou de Nota Fiscal de
Produtor, modelo 4.
O produtor rural que possui um Certificado Digital do tipo E-CPF
pode continuar emitindo Nota Fiscal Produtor Rural RJ através de um
emissor fiscal próprio, de forma ainda mais prática e segura.
COM CNPJ
Considerando que o produtor rural é obrigado a se inscrever no
CAD-ICMS, ele fica obrigado ao uso de NF-e, modelo 55, em
substituição à:
I - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
Art. 1º, Do Anexo II, Da Parte II Da Resolução Sefaz Nº 720/14
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205
2.15.4 MDF-e
Considerando que:
- O produtor Rural não pode mais emitir a NFA-e;
- Está obrigado à inscrição Estadual no Estado do RJ;
- Para ter cadastro estadual precisa de CNPJ….
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206
I – O valor do IPI destacado na Nota Fiscal de aquisição do
estabelecimento fornecedor, contribuinte do IPI, deverá ser indicado no
campo “Dados Adicionais – Informações Complementares” da NF-e emitida
para acobertar a devolução e adicionado ao seu valor total, para que assim
reproduza o que foi citado na NF-e de aquisição.
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208
2.18 GUARDA DE DOCUMENTOS FISCAIS
É correto afirmar que, como a Secretaria da Fazenda já recebe a NF-e,
a empresa emitente não mais precisa guardar a NF-e?
Não. O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as
NF-es pelo prazo decadencial de 05 anos estabelecido na legislação tributária
para a guarda dos documentos fiscais. Quando solicitado, deverão apresentar
os arquivos digitais à administração tributária.
É válido ressaltar que a NFe é o arquivo XML assinado e autorizado
digitalmente. É esse arquivo que deve ser armazenado, mantendo o formato
em que foi transmitido e autorizado.
Caso o destinatário (comprador) não tenha condições de receber o
arquivo digital, deverá armazenar o DANFE pelo prazo decadencial.
2.18 PENALIDADES
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1. Não escriturar operação ou prestação de entrada ou saída nos
livros fiscais próprios ou formulários de controle
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210
5. Transportar mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou
de outro documento de controle exigido na legislação, ou
acompanhada de documentação inidônea, ou entregar mercadoria
a destinatário diverso
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211
9. Emitir documento fiscal ou outro documento de controle, inclusive
eletrônico, inapropriado para a operação ou prestação ou em
desacordo com a legislação
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212
procedimento fiscal, desde que seja pago o tributo devido, com seu valor
atualizado monetariamente e os acréscimos moratórios.
a) Razão Social
b) CNPJ
c) Inscrição Estadual
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213
d) Endereço
e) Natureza da Operação
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214
III - contenha indicação inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou
contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza;
X - seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribuído pela
legislação tributária para o fim respectivo;
XII - seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja
com sua inscrição inabilitada, observado o disposto no §1º deste artigo;
XVI - seja emitido por empresa cuja inscrição tenha sido declarada nula
nos termos do art. 44-B da Lei nº 2.657/96.
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216
3.2.2 ICMS Inferior ao correto
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1 - creditar-se pelo valor do destaque, debitando-se no mesmo período
de apuração, pelo valor da diferença, mediante emissão de Nota Fiscal contra
o remetente, cuja primeira via ser-lhe-á enviada;
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218
3.4 LOCAL DE ENTREGA DIVERSO DO INDICADO NO
DOCUMENTO FISCAL, PODE RECEBER A MERCADORIA?
SIM.
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219
3.5 CNPJ - CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
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A inconsistência cadastral caracteriza-se, dentre outras situações, pela:
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Responsabilidade Limitada, do titular da Empresa Individual Imobiliária ou
do titular de Sociedade Unipessoal de Advogados;
XI - existência de pessoa jurídica, integrante do QSA, com CNPJ na
situação cadastral baixada ou nula.
3.INAPTA
Pode ser declarada inapta a inscrição no CNPJ da pessoa jurídica:
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Dos Créditos Tributários da Pessoa Jurídica Inapta
4.BAIXADA
5.NULA
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COMENTÁRIOS DA AUTORA
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Se você tiver dúvidas ou deseja fazer suas considerações, escreva
diretamente para a autora: ines.oliveira@sigestaotreinamento.com.br
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