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Ao analisarmos com detalhes a história proposta, temos que levar em consideração não só o

que se passa nas transmissões esportivas, mas os bastidores da aleta e sua preparação para se
tornar um atleta e para permanecer com tal status. Mas antes é importante salientar que, nós
(adventistas) não condenamos a pratica esportiva, mas precisamos levar em consideração
somente dois aspectos da vida de um profissional que vai contra a filosofia bíblica.

Primeiro ponto é a competitividade levada ao extremo, que é levada ao extremo em


competições de nível profissional, para isso Ellen White escreve:

“Precioso é o serviço efetuado e a educação obtida na prática destes princípios. Quão diversa
é, porém, grande parte da educação que hoje se dá! Desde os tenros anos da criança consiste
num apelo à competição e rivalidade; alimenta o egoísmo, a raiz de todos os males”.
Educação, 226.

Sendo assim podemos concluir que, a jogadora exemplo em questão provavelmente, não leva
em consideração esse ponto.

Segundo ponto é em relação ao sábado, que como sabemos faz parte dos mandamentos
bíblicos, mas especificamente o quarto mandamento, que nos proíbe qualquer atividade que
venha a satisfazer nossos próprios interesses com Isaias 58:13. Como sabemos, existe
competições no sábado que representa a busca dos nossos próprios interesses e então
podemos concluir que, competições aos sábados, vão de encontro com o assim diz o Senhor.

Portanto com esses dois pontos podemos concluir que a vida de um atleta profissional tem
vários pontos que um cristão autentico e que se preocupa com a guarda dos mandamentos,
não é aconselhável seguir uma vida profissional, tendo em vista esses pontos e vários outros.

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