Cristianismo
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Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias, ungido, do heb. " משיחMashiach") é uma religião
abraâmica monoteísta[1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados
no Novo Testamento.[2] A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e
Senhor.[3] A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo Romano (subordinado ao bispo romano),
a Ortodoxia Oriental (se dividiu da Igreja Católica em 1054 após o Grande Cisma) e o Protestantismo (que surgiu
durante a Reforma do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações.
Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade,
morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.
Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos,[4] acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na
Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã
ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos;[5]
Os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá
retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores.
Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador
quanto a encarnação de Deus.[6] Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"),
e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.
O cristianismo se iniciou como uma seita judaica[7][8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou
o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica.[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental,
rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se
tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi
cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte
da África e em partes da Índia.[12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da
colonização, o cristianismo se espalhou para a América e pelo resto do mundo.
O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o
século IV.[13] No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis,[14][15][16]
representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do
mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países. No entanto, os cristãos continuam a
ser perseguidos em algumas regiões do mundo, especialmente no Médio Oriente, Norte de África, Ásia Oriental,
e Ásia do Sul.[18][19][20]
Índice
História
Cristianismo primitivo
Popularização e consolidação no Império Romano
Idade média
Reforma Protestante e Contrarreforma
Pós-iluminismo
Principais crenças
Monoteísmo
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Jesus
A salvação
A vida depois da morte
A Igreja
O Credo de Niceia
Escrituras sagradas
Culto
Formas de culto
Concepções religiosas e filosóficas
Símbolos
Calendário litúrgico e festividades
Demografia
Denominações
Catolicismo
Igreja Ortodoxa
Ortodoxia oriental
Igreja Assíria do Oriente
Protestantismo
Restauracionismo
Outros
Legado
Influência na cultura ocidental
Ecumenismo
Críticas, perseguição e apologética
Críticas
Perseguição
Apologética
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas
História
Cristianismo primitivo
Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de
Israel. Na Palestina, por volta de 26 d.C., Jesus Cristo, nascido na cidade de Belém (Judéia) começou a pregar na
Galiléia, sendo aclamado por alguns como o Messias. Jesus foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades
judaicas. Foi condenado por blasfémia e executado pelos romanos como um líder rebelde. Seus seguidores
enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados, pelos líderes religiosos
judeus, e, mais tarde, pelo Estado Romano.[carece de fontes?]
Com a morte e a suposta ressurreição de Jesus, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se
numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta
comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição
tomada por Jesus e administrava o batismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram
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para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião inclusive aos que
eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o
eunuco da rainha da Etiópia é batizado, bem como o centurião Cornélio. Em
Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser
conhecidos como cristãos.[carece de fontes?]
O símbolo ichtus, criado pela
combinação das letras gregas
Paulo de Tarso não se contava entre os
ΙΧΘΥΣ em uma roda, que significa apóstolos originais, ele era um judeu
"peixe", mas forma o acrônimo que fariseu que perseguiu inicialmente os
se traduz ao português como "Jesusprimeiros cristãos. No entanto, ele
tornou-se depois um cristão e um dos
Cristo, Filho de Deus, Salvador",[21]
tornou-se em emblema do seus maiores, senão o maior missionário
cristianismo primitivo.[22] depois de Jesus Cristo. Boa parte do
Novo Testamento foi escrito ou por ele
A última prece dos mártires cristãos
(as Epístolas paulinas) ou por seus no Coliseu, Roma Antiga, obra de
cooperadores (o Evangelho de Lucas e os Actos dos Apóstolos). Paulo Jean-Léon Gérôme (1883)
afirmou que a salvação dependia da fé em Cristo. Entre 44 e 58 ele fez três
grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e
judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa, entre eles Roma.
Nas primeiras comunidades cristãs a coabitação entre os cristãos oriundos do paganismo e os oriundos do
judaísmo gerava por vezes conflitos. Alguns dos últimos permaneciam fiéis às restrições alimentares e
recusavam-se a sentar-se à mesa com os primeiros. Na Assembleia de Jerusalém (Concílio de Jerusalém), em 48,
decide-se que os cristãos ex-pagãos não serão sujeitos à circuncisão (veja Controvérsia da circuncisão), mas para
se sentarem à mesa com os cristãos de origem judaica devem abster-se de comer carne com sangue ou carne
sacrificada aos ídolos. Consagra-se assim a primeira ruptura com o judaísmo.
Outros autores entendem a ruptura com os ritos judaicos mais como uma
consequência da expansão do cristianismo entre os não judeus do que como
sua causa. Estes invocam outros fatores e características como causa da
expansão cristã, por exemplo: a natureza da fé cristã que propõe que a
mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu O Grafite de Alexamenos,
povo escolhido; a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente encontrado no Palatino, Roma. Feito
por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano; o espírito por volta do ano 200, é uma das
missionário dos primeiros cristãos com sua determinação em divulgar o que primeiras representações gráficas da
Cristo havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem. crucificação de Jesus
Em Junho do ano 66 inicia-se a revolta judaica. Em Setembro do mesmo ano a comunidade cristã de Jerusalém
decide separar-se dos judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Jesus de que quando Jerusalém fosse
cercada por exércitos a desolação dela estaria próxima, e exila-se em Pela, na Transjordânia, o que representa o
segundo momento de ruptura com o judaísmo.
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Após a derrota dos judeus em 70, cristãos e outros grupos judeus trilham caminhos cada vez mais separados.
Para o cristianismo o período que se abre em 70 e que segue até aproximadamente 135 caracteriza-se pela
definição da moral e fé cristã, bem como de organização da hierarquia e da liturgia. No Oriente, estabelece-se o
episcopado monárquico: a comunidade é chefiada por um bispo, rodeado pelo seu presbitério e assistido por
diáconos.
Durante o século III, com o relaxamento da intolerância aos cristãos, a Igreja havia conseguido muitos donativos
e bens.[23] Porém com o fortalecimento da perseguição pelo imperador Diocleciano, esses bens foram
confiscados.[23] Posteriormente com a derrota de Diocleciano e a ascensão do imperador romano Constantino, o
cristianismo foi legalizado pelo Édito de Milão de 313, e os bens da Igreja devolvidos.[23]
A questão da conversão de Constantino ao Cristianismo é uma tema de profundo debate entre os historiadores,
mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente. Como maneira de fazer penitência,[23][24]
Constantino ordenou a construção de diversas basílicas e outros templos e as doou à Igreja.[23] Dentre elas, uma
basílica em Roma no local onde, segundo a Tradição, o apóstolo Pedro estava sepultado e, influenciado pela sua
mãe, a imperatriz Helena, ordena a construção em Jerusalém da Basílica do Santo Sepulcro e da Basílica da
Natividade em Belém.
Para evitar mais divisões na Igreja, Constantino convocou o Primeiro Concílio de Niceia em 325, onde se definiu
o Credo Niceno, uma manifestação mínima da crença partilhada pelos bispos cristãos.[23] Mais tarde, nos anos
de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o cristianismo
religião oficial do Império Romano.
Idade média
O lado ocidental do Império cairia em 476, ano da deposição do último imperador romano pelo "bárbaro"
germânico Odoacro, mas o cristianismo permaneceria triunfante em grande parte da Europa, até porque alguns
bárbaros já estavam convertidos ao cristianismo ou viriam a converter-se nas décadas seguintes. O Império
Romano teve desta forma um papel instrumental na expansão do cristianismo.
Do mesmo modo, o cristianismo teve um papel proeminente na manutenção da civilização europeia. A Igreja,
única organização que não se desintegrou no processo de dissolução da parte ocidental do império, começou
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Em 1095, sob o pontificado de Urbano II, as Cruzadas foram lançadas.[25] Estas foram uma série de campanhas
militares na Terra Santa e em outros lugares, iniciadas em resposta aos apelos do imperador bizantino Aleixo I
Comneno contra a expansão turca. As Cruzadas acabaram fracassando em abafar a agressão islâmica e até
mesmo contribuiu para a inimizade cristã com o saque de Constantinopla durante a Quarta Cruzada.[26]
Durante um período que se estende do século VII ao XIII, a igreja cristã passou por uma alienação gradual,
resultando em um cisma que dividiu o cristianismo em um ramo chamado latino ou ocidental, a Igreja Católica
Romana,[27] e um ramo oriental, em grande parte grego, a Igreja Ortodoxa. Estas duas igrejas discordam sobre
uma série de processos e questões administrativas, litúrgicas e doutrinais, principalmente a primazia da
jurisdição papal.[28][29] O Segundo Concílio de Lyon (1274) e o Concílio de Florença (1439) tentaram reunir as
igrejas, mas em ambos os casos, os ortodoxos orientais se recusaram a implementar as decisões e as duas
principais igrejas permanecem em cisma até os dias atuais. No entanto, a Igreja Católica Romana tem alcançado
união com várias pequenas igrejas orientais.
Por volta de 1173, em Lyon, na França, houve a heresia dos valdenses, denominação cristã ascética que teve sua
origem entre os seguidores de Pedro Valdo. São a única seita da Idade Média, considerada herética pela Igreja
Católica, a subsistir até os dias de hoje.[3][4][5]
Começando por volta de 1184, após a cruzada contra a heresia dos cátaros,[30] várias instituições, amplamente
referidas como a Inquisição, foram estabelecidas com o objetivo de suprimir a heresia e assegurar a unidade
religiosa e doutrinária dentro do cristianismo através da conversão e repressão.[31]
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Em parte como resposta à Reforma Protestante, a Igreja Católica Romana engajou-se em um processo
significativo de reforma e renovação, conhecido como Contrarreforma ou Reforma Católica.[35] O Concílio de
Trento reafirmou e clarificou a doutrina católica romana. Durante os séculos seguintes, a concorrência entre o
catolicismo romano e o protestantismo tornou-se profundamente envolvida com as lutas políticas entre os
Estados europeus.[36]
Enquanto isso, a descoberta da América por Cristóvão Colombo em 1492 provocou uma nova onda de atividade
missionária. Em parte de zelo missionário, mas sob o impulso da expansão colonial pelas potências europeias, o
cristianismo se espalhou para a América, Oceania, Ásia Oriental e África Subsaariana.
Pós-iluminismo
Na era conhecida como a Grande Divergência,
quando no ocidente o Iluminismo e a revolução
científica trouxeram grandes mudanças sociais,
Iconoclastia protestante: o
o cristianismo foi confrontado com várias
beeldenstorm durante a Reforma
formas de ceticismo e com certas ideologias
Protestante holandesa
políticas modernas, como as versões do
socialismo e do liberalismo.[38] Nessa época,
eventos que variaram do mero anticlericalismo à explosões de violência contra o
cristianismo, como a descristianização durante a Revolução Francesa,[39] a Guerra
Civil Espanhola, e a hostilidade geral dos movimentos marxistas, especialmente da
Revolução Russa de 1917 quando o ateísmo Marxista-leninista desencadeou a
perseguição aos Cristãos na União Soviética e a posterior perseguição aos Cristãos
no Bloco do Leste.
Frontispício da Especialmente premente na Europa foi a formação dos Estados-nação após a era
Encyclopédie (1772), napoleônica. Em todos os países europeus, diferentes denominações cristãs
desenhado por Charles- encontraram-se em competição, em maior ou menor grau, umas com as outras e
Nicolas Cochin e gravado
com o Estado. Variáveis são os tamanhos relativos das denominações e da
por Bonaventure-Louis
orientação religiosa, política e ideológica do Estado. Urs Altermatt da Universidade
Prévost. Esta obra está
de Friburgo, olhando especificamente para o catolicismo na Europa, identifica
carregada de simbolismos
quatro modelos para as nações europeias. Em países tradicionalmente católicos,
iluministas: a figura do
centro representa a verdade
como Bélgica, Espanha, e até certo ponto a Áustria, comunidades religiosas e
nacionais são mais ou menos idênticas. A simbiose cultural e a separação são
– rodeada por luz intensa (o
símbolo central do encontradas na Polônia, Irlanda e Suíça, todos os países com denominações
iluminismo). Duas outras concorrentes. A competição é encontrada na Alemanha, nos Países Baixos e
novamente na Suíça, todos os países com populações minoritárias católicas que, em
figuras à direita, a razão e a
maior ou menor grau, se identificam com a nação. Finalmente, a separação entre a
filosofia, estão a retirar o
manto sobre a verdade religião (mais uma vez, especificamente o catolicismo) e do Estado é encontrada em
grande parte na França e Itália, países onde o Estado se opôs-se à autoridade da
Igreja Católica.[40] Os fatores combinados da formação de Estados-nação e do
ultramontanismo, especialmente na Alemanha e nos Países Baixos, mas também na Inglaterra (em uma escala
muito menor[41]), muitas vezes forçou as igrejas católicas, organizações, e crentes a escolher entre as demandas
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nacionais do Estado e da autoridade da Igreja, especificamente o papado. Este conflito veio à tona no Concílio
Vaticano I e na Alemanha levaria diretamente ao Kulturkampf, onde os liberais e os protestantes sob a liderança
de Bismarck conseguiram restringir severamente expressão e organização católica.
O compromisso cristão na Europa caiu com a modernidade e o secularismo entrou na na Europa Ocidental,
embora os compromissos religiosos na América têm sido geralmente altos em comparação com a Europa
Ocidental. O final do século XX demonstrou a mudança de aderência cristã para os países subdesenvolvidos e
em desenvolvimento e do hemisfério sul em geral, sendo a civilização ocidental não mais a portadora do padrão
do cristianismo.
Alguns europeus (incluindo a diáspora), os povos indígenas da América e os nativos de outros continentes,
reavivaram as suas respectivas religiões folclóricas do seus povos num movimento conhecido como
Neopaganismo. Cerca de 7,1 a 10% dos árabes são cristãos,[42] sendo mais prevalentes no Egito, Síria e Líbano.
Principais crenças
Embora existam diferenças entre os cristãos sobre a forma como
interpretam certos aspectos da sua mitologia também possível apresentar
um conjunto de crenças que são partilhadas pela maioria deles.
Monoteísmo
Grande parte das vertentes cristãs herdaram do judaísmo a crença na
existência de um único Deus, criador do universo e que pode intervir sobre
ele. Os seus atributos mais importantes são por isso a onipotência, a
onipresença e onisciência. Os teólogos do chamado Teísmo aberto discutem
a atribuição destes atributos (ou parte deles) a Deus.[43]
A maioria das denominações cristãs professa crer na Santíssima Trindade, isto é, que Deus é um ser eterno que
existe como três pessoas eternas, distintas e indivisíveis: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.[carece de fontes?]
A doutrina das denominações cristãs difere do monoteísmo judaico visto que no judaísmo não existem três
pessoas da Divindade, há apenas um único Deus, e o Messias que virá será um homem, descendente do rei Davi.
[carece de fontes?]
Jesus
Outro ponto crucial para os cristãos é o da centralidade da figura de Jesus Cristo. Os cristãos reconhecem a
importância dos ensinamentos morais de Jesus, entre os quais salientam o amor a Deus e ao próximo,[44] e
consideram a sua vida como um exemplo a seguir. O cristianismo reconhece Jesus como o Filho de Deus que
veio à Terra libertar e salvar os seres humanos do pecado através da sua morte na cruz e da sua ressurreição,
embora variem entre si quanto ao significado desta salvação e como ela se dará. Para a maioria dos cristãos,
Jesus é completamente divino e completamente humano.[carece de fontes?]
Há no entanto, uma recorrente discussão sobre a divindade de Jesus. Aqueles que questionam a divindade de
Cristo argumentam que ele jamais teria afirmado isso expressamente.[carece de fontes?] Os que defendem a
divindade de Cristo, por sua vez, valem-se de versículos que, através da postura de Jesus e dentro do próprio
contexto cultural judaico da época,[carece de fontes?] deixariam clara sua condição divina.[45][46][47]
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A salvação
O cristianismo acredita que a fé em Jesus Cristo proporciona aos seres humanos a salvação e a vida eterna. «Pois
Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.» (João 3:16)
A Igreja
O cristianismo acredita na Igreja (ekklesia), palavra de origem grega que
significa "assembleia", entendida como a comunidade de todos os cristãos e
como corpo místico de Cristo presente na Terra e sua continuidade. As
principais igrejas ligadas ao cristianismo são: a Igreja Católica Romana, as
Igrejas Protestantes e a Igreja Ortodoxa.[carece de fontes?] A crucificação de Jesus
O Credo de Niceia
O Credo de Niceia, formulado nos concílios de Niceia e Constantinopla, foi
ratificado como credo universal da Cristandade no Primeiro Concílio de
Éfeso de 431. Os cristãos ortodoxos orientais não incluem no credo a
cláusula Filioque, que foi acrescentada pela Igreja Católica mais tarde.
[carece de fontes?]
A crença na Trindade;
Jesus é simultaneamente divino e humano;
A salvação é possível através da pessoa, vida e obra de Jesus;
Jesus Cristo foi concebido de forma virginal, foi crucificado, ressuscitou,
ascendeu ao céu e virá de novo à Terra;
A remissão dos pecados é possível através do baptismo (br-batismo);
Os mortos ressuscitarão. Interior de uma Igreja Ortodoxa
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[carece de fontes?]
Escrituras sagradas
A Bíblia é o principal conjunto de escrituras do Cristianismo. Entretanto, há algumas divergências a respeito de
determinadas escrituras, chamadas deuterocanônicas (ou livros apócrifos), que não são aceitas por todas as
correntes. Para certas denominações, há algumas outras escrituras que foram divinamente inspiradas. Os
membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias atribuem a três livros a qualidade de terem sido
inspirados por Deus; esses livros são o Livro de Mórmon, a Doutrina e Convénios e a Pérola de Grande Valor.
Para os Adventistas do Sétimo Dia os escritos de Ellen G. White são uma manifestação profética que, contudo,
não se encontra ao mesmo nível que a Bíblia.[carece de fontes?]
Culto
Formas de culto
Podemos considerar três períodos que definem a concepção e filosofia do cristianismo:[carece de fontes?]
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Igreja oficial do Império Romano fundada por Constantino e a formação de um clero institucionalizado, e
cujo doutrinário expoente foi Santo Agostinho;
3. Escolástica: a partir do século VIII e cujo expoente foi São Tomás de Aquino, que afirmou que fé e razão
podem ser conciliadas, sendo a razão um meio de entender a fé.
A partir do protestantismo, é necessário fazer uma diferenciação entre a história e concepção da Igreja Católica e
das diversas denominações evangélicas que se formaram.[carece de fontes?]
Símbolos
O principal símbolo do cristianismo é a cruz, que representou em diversas
sociedades a interseção do plano material e do transcendental em seus eixos
perpendiculares.[50] Por exemplo, era insígnia de Serápis no Egito.[50] Ao
ser apropriado pelo cristianismo, este símbolo enriqueceu e sintetizou a
história da salvação e paixão de Jesus, significando também a possibilidade
de ressurreição.[50]
Alguns dias têm uma data fixa no calendário (como o Natal, celebrado a 25 de Dezembro), enquanto que outros
se movem ao longo de várias datas. O período mais importante do calendário litúrgico é a Páscoa, que é uma
festa móvel. Nem todas denominações cristãs concordam em relação a que datas atribuir importância. Por
exemplo, o Dia de Todos-os-Santos é celebrado pela Igreja Católica e pela Igreja Anglicana a 1 de Novembro,
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enquanto que para a Igreja Ortodoxa a data é celebrada no primeiro Domingo depois do Pentecostes; outras
denominações cristãs não celebram sequer este dia. De igual forma, alguns grupos protestantes recusam celebrar
o Natal uma vez que consideram ter origens pagãs.[carece de fontes?]
Demografia
Com cerca de 2,3 bilhões de
adeptos,[14][15][16] dividida em três ramos
principais de católicos, protestantes e
ortodoxos, o cristianismo é a maior religião
do mundo.[51] A parte cristã da população
mundial representa cerca de 33% da
humanidade nos últimos cem anos, o que
significa que uma em cada três pessoas no
mundo são cristãs. Isso mascara uma grande
mudança na demografia do cristianismo;
grandes aumentos no mundo em
desenvolvimento (cerca de 23 mil por dia)
Porcentagem de cristãos por país têm sido acompanhados por reduções
substanciais no mundo desenvolvido,
principalmente na Europa e América do
Norte (cerca de 7 600 por dia)..[52] O
cristianismo ainda é a religião predominante
na Europa, América e África Austral. Na Ásia,
é a religião dominante na Geórgia, Armênia,
Timor-Leste e Filipinas.[53] No entanto, ele
está em declínio em muitas áreas, incluindo o
norte e o oeste dos Estados Unidos,[54]
Oceania (Austrália e Nova Zelândia), no
norte da Europa (incluindo o Reino
Unido,[55] Escandinávia e outros lugares),
França, Alemanha, as províncias canadenses
Nações que têm o cristianismo como religião estatal (os países em verde de Ontário, Colúmbia Britânica e Quebec, e
são islâmicos): partes da Ásia (especialmente no Oriente
Igreja Ortodoxa Médio,[56][57][58] Coreia do Sul,[59]
Igreja Luterana e Igreja Anglicana Taiwan,[60] e Macau[61]). A população cristã
não está diminuindo no Brasil, no sul dos
Igreja Católica
Estados Unidos[62] e na província de Alberta,
no Canadá,[63] mas o percentual está
diminuindo. Em países como a Austrália[64] e a Nova Zelândia,[65] a população cristã está em declínio tanto em
números quanto em percentual.
No entanto, há muitos movimentos carismáticos que se tornaram bem estabelecidos em grandes partes do
mundo, especialmente na África, América Latina e Ásia.[66][67][68][69][70] O líder muçulmano da Arábia Saudita,
Sheikh Ahmad al Qatanni, informou para a Aljazeera que todos os dias 16 mil muçulmanos africanos se
convertem ao cristianismo. Ele alegou que o islã estava perdendo 6 milhões de muçulmanos africanos que
tornam-se cristãos por ano,[71][72][73][74][75] incluindo os muçulmanos na Argélia,[76] França,[76] Índia,[76]
Marrocos,[76] Rússia[76] e na Turquia.[76][77] Também é relatado que o cristianismo é popular entre pessoas de
diferentes origens na Índia (hindus principalmente),[78] Malásia,[79] Mongólia,[80] Nigéria,[81] Coreia do Norte e
Vietnã.[82]
Na maioria dos países desenvolvidos a frequência à igreja do mundo entre as pessoas que continuam a
identificar-se como cristãs vem caindo ao longo das últimas décadas.[83] Algumas fontes visualizam isto
simplesmente como parte de um distanciamento dos membros das instituições tradicionais,[84] enquanto outros
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O cristianismo, de uma forma ou de outra, é a única religião estatal das nações seguintes: Costa Rica (católica
romana),[86] Dinamarca (Igreja Luterana),[87] El Salvador (Católica Romana),[88] Inglaterra (Igreja
Anglicana),[89] Finlândia (Igreja Luterana e Ortodoxa),[90][91] Geórgia (Igreja Ortodoxa da Geórgia),[92] Grécia
(Igreja Ortodoxa Grega),[88] Islândia (Igreja Luterana),[93] Liechtenstein (Católica Romana),[94] Malta (Católica
Romana),[95] Mônaco (Católica Romana),[96] Noruega (Igreja Luterana),[97] e Vaticano (católica romana).[98]
Existem inúmeros outros países, como o Chipre, que apesar de não terem uma igreja estabelecida, continuam a
dar reconhecimento oficial a uma denominação cristã específica.[99]
Denominações
As três divisões principais do cristianismo são o catolicismo, a ortodoxia e o protestantismo:[100]:14[101] Existem
outros grupos cristãos que não se encaixam perfeitamente em uma destas categorias primárias.[102] O Credo
Niceno é "aceito como autorizado pela Igreja Católica Romana, Ortodoxa, Anglicana e as principais igrejas
protestantes."[103] Há uma diversidade de doutrinas e práticas entre os grupos que se autodenominam cristãos.
Estes grupos são por vezes classificados sob denominações, embora por razões teológicas muitos grupos rejeitam
este sistema de classificação.[104] Outra distinção que às vezes é traçada é entre o cristianismo oriental e o
cristianismo ocidental.
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Restauracionismo
Reforma Protestante Anabaptistas
Cisma do Oriente (século XVI) Protestantismo
(século XI) Igreja Anglicana
(rito latino)
(comunhão plena) Igreja Católica
Cristianismo primitivo Apostólica Romana
(ritos orientais)
Igrejas Ortodoxas
Concílio de Éfeso (431 d.C.) Igrejas Ortodoxas
Orientais
Concílio de Calcedónia (451 d.C.)
Nestorianismo
(inclui a Igreja Assíria do Oriente e
Antiga Igreja do Oriente)
Catolicismo
A Igreja Católica compreende as igrejas particulares, liderada por bispos, em
comunhão com o Papa, o Bispo de Roma, como sua mais alta autoridade em
matéria de moral, fé e governança da Igreja.[105][106] Como a Igreja
Ortodoxa, o Igreja Católica Romana, através da sucessão apostólica, traça
suas origens à comunidade cristã fundada por Jesus Cristo.[107][108]
As 2 782 sé episcopais[113] são agrupadas em 23 ritos particulares, sendo o maior do rito latino, cada um com
tradições distintas em relação à liturgia e à administração dos sacramentos.[114]
Com mais de 1,1 bilhão de membros batizados, a Igreja Católica é a maior igreja cristã, representando mais da
metade de todos os cristãos e um sexto da população mundial.[115][116][117]
Igreja Ortodoxa
A Ortodoxia Oriental compreende as igrejas em comunhão com a Sé
Patriarcal do Oriente, como o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla.
Como a Igreja Católica Romana, a Igreja Ortodoxa Oriental também tem sua
herança à fundação do cristianismo através da sucessão apostólica e tem
uma estrutura episcopal, embora a autonomia do indivíduo, principalmente
nas igrejas nacionais, seja enfatizada.[118]
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Ortodoxia oriental
As Igrejas Ortodoxas Orientais (também chamadas de igrejas "Antigas
Orientais") são aquelas igrejas orientais que reconhecem os três primeiros
concílios ecumênicos - Niceia, Constantinopla e Éfeso - mas rejeitam as
definições dogmáticas do Concílio de Calcedônia e, em vez disso, defendem
uma cristologia miafisisma.
Como algumas das instituições religiosas mais antigas do mundo, as Igrejas Ortodoxas Orientais têm
desempenhado um papel proeminente na história e cultura da Armênia, Egito, Turquia, Eritreia, Etiópia, Sudão
e partes do Oriente Médio e da Índia.[127][128] Como a parte cristã oriental das denominações cristãs, seus bispos
são iguais em virtude da ordenação episcopal e suas doutrinas podem ser resumidas no fato de que as igrejas
reconhecem a validade de apenas os três primeiros concílios ecumênicos.[129]
Protestantismo
No século XVI, Martinho Lutero, Ulrico Zuínglio e João Calvino inauguraram o que veio a ser chamado de
protestantismo. Os herdeiros teológicos primários de Lutero são conhecidos como luteranos. Os herdeiros de
Zwingli e Calvino são muito mais amplas denominalmente e são amplamente referidos como a Tradição
Reformada.[132]
A maioria das tradições protestantes se ramificam a partir da Tradição Reformada, de alguma forma. Além dos
ramos luteranos e reformados da Reforma, há o anglicanismo após a Reforma Inglesa. A tradição anabatista foi
amplamente condenada ao ostracismo por parte dos outros protestantes na época, mas conseguiu uma medida
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de afirmação na história mais recente. Alguns (mas não a maioria) dos batistas preferem não ser chamados de
protestantes, alegando uma linha direta ancestral que remonta aos apóstolos, no século I.[133]
Os mais antigos grupos protestantes se separaram da Igreja Católica no século XVI durante a Reforma
Protestante, seguido em muitos casos, por novas divisões.[132] Por exemplo, a Igreja Metodista surgiu do
ministro anglicano John Wesley e do movimento evangélico de renovação na Igreja Anglicana.[134][135] Várias
igrejas pentecostais e não denominacionais, que enfatizam o poder purificador do Espírito Santo, por sua vez,
cresceram a partir da Igreja Metodista.[135][136]
Restauracionismo
O Segundo Grande Despertar, um período de renascimento religioso que ocorreu nos Estados Unidos durante o
início dos anos 1800, viu o desenvolvimento de um número de igrejas independentes. Elas geralmente se viam
como a restauração da igreja original de Jesus Cristo, em vez de reformar uma das igrejas existentes.[147] A
crença ordinária detida pelos restauradores era que as outras divisões do cristianismo tinha introduzido defeitos
doutrinários no cristianismo, que era conhecido como a Grande Apostasia[148][149] (ver: Constantinismo e
Reviravolta de Constantino)
Algumas das igrejas que tiveram origem durante este período são historicamente ligadas à reuniões em
acampamento no centro-oeste e norte de Nova York no início de século XIX. O milenarismo e o adventismo
estadunidenses, que surgiu do protestantismo evangélico, influenciou o movimento das Testemunhas de Jeová
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(com 7 milhões de membros),[150] e, como uma reação especificamente para William Miller, os Adventistas do
Sétimo Dia. Outros, incluindo os Discípulos de Cristo[151] e as Igrejas de Cristo, têm suas raízes no Movimento
da Restauração contemporânea de Stone-Campbell, que foi centrada em Kentucky e no Tennessee.
Outros grupos originários deste período incluem o cristadelfianos e A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias, a maior denominação do movimento Santo dos Últimos Dias, com mais de 15 milhões de
membros.[152][153][154][155][156] Enquanto as igrejas originários do Segunda Grande Despertar têm algumas
semelhanças superficiais, sua doutrina e as práticas variam significativamente.
Outros
O antitrinitarismo inclui todos os sistemas de crença cristã de que rejeitam,
total ou parcialmente, a doutrina da Trindade, isto é, o ensinamento de que
Deus é três hipóstases distintas e ainda coeternamente iguais e que estão
indissoluvelmente unidas em uma essência.[157][158] Na antiguidade,
esporadicamente, na Idade Média, e novamente após a Reforma e até hoje,
existiram pontos de vista diferentes sobre a divindade dos da Trindade e da
cristologia tradicionais. Embora diversas, essas visões podem ser geralmente
classificadas nos que mantêm Cristo apenas divino e não diferindo-o do Pai,
aqueles que detêm Cristo como um Deus menor do que o Pai; em outras
formas de ser completamente humano e um mensageiro como o humano
criado perfeito.[159][160]
Os cristãos esotéricos consideram o cristianismo uma religião de mistério[169] e professam a existência e a posse
de certas doutrinas ou práticas esotéricas,[170] escondidas do público, mas acessíveis apenas a um estreito
círculo de "iluminados", pessoas "iniciadas" ou altamente educadas.[171][172] Algumas das instituições cristãs
esotéricas incluem a Fraternidade Rosacruz, a Sociedade Antroposófica e o Martinismo.
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Restauração, com seguidores se organizando simplesmente como "cristãos" e "discípulos de Cristo",[173][174] mas
muitos tipicamente aderem ao cristianismo evangélico.[175][176][177]
Legado
Cristãos orientais (particularmente cristãos nestorianos) contribuíram para a civilização islâmica árabe durante
o reinado Omíada e do Abássida, traduzindo obras de filósofos gregos para o siríaco e, posteriormente, para o
árabe.[201][202][203] Eles também se destacaram em filosofia, ciência, teologia e medicina.[204][205][206]
Os cristãos têm feito uma miríade de contribuições para o progresso humano em uma ampla e diversa gama de
campos,[207] incluindo filosofia[208][209] ciência e tecnologia,[210][211][212][213][214][215] belas artes e
arquitetura,[216] política, literatura, música[217] e negócios.[218] Em 100 anos de prêmios Nobel, entre 1901 e
2000, 65,4% dos ganhadores identificaram o cristianismo, em suas várias formas, como sua preferência
religiosa.[219]
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Os cristãos culturais são pessoas seculares com uma herança cristã que podem não acreditar nas reivindicações
religiosas do cristianismo, mas que mantêm uma afinidade pela cultura popular, arte, música e assim por diante
relacionadas à religião.[221]
Ecumenismo
Grupos e denominações cristãs há muito expressam ideais de reconciliação
e, no século XX, o ecumenismo cristão avançou de duas maneiras.[223] Uma
maneira era uma maior cooperação entre grupos, como a Aliança Evangélica
Mundial fundada em 1846 em Londres ou a Conferência Missionária de
Protestantes de Edimburgo em 1910, a Comissão de Justiça, Paz e Criação
do Conselho Mundial de Igrejas fundada em 1948 por igrejas protestantes e
ortodoxas, e conselhos nacionais semelhantes, como o Conselho Nacional de
Igrejas da Austrália, que inclui os católicos.[223]
A Bandeira Cristã é uma bandeira
ecumênica projetada no início do
A outra forma era uma união institucional com igrejas unidas, uma prática
século XX para representar todo o
que pode ser rastreada até as uniões entre luteranos e calvinistas no início
cristianismo e a cristandade.[222]
do século XIX na Alemanha. Igrejas congregacionalistas, metodistas e
presbiterianas uniram-se em 1925 para formar a Igreja Unida do
Canadá, [224] e em 1977 para formar a Igreja Unida na Austrália. A Igreja do Sul da Índia foi formada em 1947
pela união de igrejas anglicanas, batistas, metodistas, congregacionalistas e presbiterianas.[225]
A Bandeira Cristã é uma bandeira ecumênica projetada no início do século XX para representar todo o
cristianismo e a cristandade.[222]
A Comunidade de Taizé destaca-se por ser composta por mais de cem irmãos de tradição protestante e
católica.[226] A comunidade destaca a reconciliação de todas as denominações e a sua igreja matriz, situada em
Taizé, Saône-et-Loire, França, é denominada "Igreja da Reconciliação".[226] A comunidade é conhecida
internacionalmente, atraindo mais de 100 mil jovens peregrinos anualmente.[227]
Passos para a reconciliação em nível global foram dados em 1965 pelas igrejas católica e ortodoxa, revogando
mutuamente as excomunhões que marcaram seu Grande Cisma em 1054;[228] a Comissão Católica Anglicana
Internacional (ARCIC) trabalhando pela plena comunhão entre essas igrejas desde 1970;[229] e algumas igrejas
luteranas e católica que assinaram a Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação em 1999 para lidar
com os conflitos que estão na origem da Reforma Protestante. Em 2006, o Concílio Metodista Mundial,
representando todas as denominações metodistas, adotou a declaração.[230]
Críticas
As críticas ao cristianismo e aos cristãos remontam à Era Apostólica, com o Novo Testamento registrando atritos
entre os seguidores de Jesus e os fariseus e escribas (por exemplo, Mateus 15: 1-20 e Marcos 7: 1-23).[231] No
século II, o cristianismo foi criticado pelos judeus por vários motivos, por ex. que as profecias da Bíblia Hebraica
não poderiam ter sido cumpridas por Jesus, visto que ele não teve uma vida de sucesso.[232] Além disso, um
sacrifício para remover pecados antecipadamente, para todos ou como um ser humano, não se encaixava no
ritual de sacrifício judaico; além disso, diz-se que Deus julga as pessoas por seus atos e não por suas
crenças.[233][234] Um dos primeiros ataques abrangentes ao cristianismo veio do filósofo grego Celso, que
escreveu A Verdadeira Palavra, uma polêmica criticando os cristãos como membros não lucrativos da
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sociedade.[235][236][237] Em resposta, o padre gegro Orígenes publicou seu tratado Contra Celsum, uma obra
seminal da apologética cristã, que sistematicamente abordou as críticas de Celso e ajudou a trazer ao
cristianismo um nível de respeitabilidade acadêmica.[237][238]
No século III, as críticas ao cristianismo aumentaram. Rumores selvagens sobre os cristãos foram amplamente
divulgados, alegando que eles eram ateus e que, como parte de seus rituais, devoravam crianças e se engajavam
em orgias incestuosas.[239][240] [488] O filósofo neoplatonista Porfírio escreveu o Adversus Christianos, de
quinze volumes, como um ataque abrangente ao cristianismo, em parte com base nos ensinamentos de
Plotino.[241][242]
Por volta do século XII, a Mishné Torá (por Maimônides) estava criticando o
cristianismo com base na adoração de ídolos, em que os cristãos atribuíam
divindade a Jesus, que tinha um corpo físico.[243] No século XIX, Nietzsche
começou a escrever uma série de polêmicas sobre os ensinamentos "não
naturais" do cristianismo (por exemplo, abstinência sexual), e continuou sua
crítica ao cristianismo até o fim de sua vida.[244] No século XX, o filósofo
Bertrand Russell expressou sua crítica ao cristianismo em Why I Am Not a
Christian, formulando sua rejeição do cristianismo no cenário de
argumentos lógicos.[245]
Perseguição
Os cristãos são um dos grupos religiosos mais perseguidos do mundo,
especialmente no Oriente Médio, Norte da África e Sul e Leste da Ásia.[249]
Em 2017, o Portas Abertas estimou que aproximadamente 260 milhões de
cristãos são submetidos anualmente a "perseguição alta, muito alta ou
extrema",[250] sendo que a Coreia do Norte é considerada a nação mais
perigosa para os cristãos.[251][252]
Em 2019, um relatório[253][254] encomendado pelo governo britânico para Cristãos fugindo de suas casas no
investigar a perseguição global de cristãos descobriu que a perseguição Império Otomano, por volta de 1922.
aumentou e é maior no Oriente Médio, Norte da África, Índia, China, Coreia Muitos cristãos foram perseguidos
do Norte e América Latina, entre outros,[255] e que é global e não se limita e/ou mortos durante o Genocídio
aos Estados islâmicos.[254] Esta investigação descobriu que Armênio, o Genocídio Grego e o
aproximadamente 80% dos crentes perseguidos em todo o mundo são Genocídio Assírio.[248]
cristãos.[256]
Apologética
A apologética cristã visa apresentar uma base racional para o cristianismo. A palavra "apologética" (grego:
ἀπολογητικός apologētikos) vem do verbo grego ἀπολογέοµαι, apologeomai, que significa "(eu) falo em defesa
de". A apologética cristã assumiu muitas formas ao longo dos séculos, começando com o apóstolo Paulo. O
filósofo Tomás de Aquino apresentou cinco argumentos para a existência de Deus na Summa Theologica,
enquanto sua Summa contra Gentiles foi uma importante obra apologética.[257][258] Outro famoso apologista,
G. K. Chesterton, escreveu no início do século XX sobre os benefícios da religião e, especificamente, do
cristianismo. Famoso por usar o paradoxo, Chesterton explicou que, embora o cristianismo tivesse mais
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mistérios, era a religião mais prática.[259][260] Ele apontou o avanço das civilizações cristãs como prova de sua
praticidade.[261] O físico e sacerdote John Polkinghorne, em sua obra Questions of Truth, discute o assunto
religião e ciência, um tema que outros apologistas cristãos, como Ravi Zacharias, John Lennox e William Lane
Craig se envolveram, com os dois últimos homens opinando que o modelo do Big Bang é uma evidência da
existência de Deus.[262]
Ver também
Anticristianismo
Apologética
Bandeira Cristã
Cátaros
Catolicismo
Calvinismo
Crítica ao cristianismo
Cristianismo e antissemitismo
Cristianismo e Paganismo
Cristianismo céltico
Cristianismo esotérico
Cristianismo primitivo
Denominações cristãs
Fundamentalismo cristão
Igreja Evangélica
Judaísmo e cristianismo
Lei contra o cristianismo
Marcionismo
O Livro Negro do Cristianismo
Paulinismo
Pentecostalismo
Protestantismo
Religião organizada
Testimonium Flavianum - passagens do historiador judeu Flávio Josefo.
Visão de mundo cristã
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Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός, Christianismós) foi
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