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UM ESBOÇO

PENIEL

Introdução

O projeto de Deus – Gên. 1:26-28

• O pecado entrou para corromper a raça humana,


E o homem passou a frutificar o que era mal, multiplicar filhos e filhas na semelhança do pecado e
ao invés de dominar, passou a ser dominado.

• A necessidade (importância) de um encontro com Deus para que haja uma mudança de vida,
• Muito incentivo para transformação.

I Parte
Jacó – Sua natureza antes do encontro
Trapaceiro / Enganador / Oportunista / Fugitivo
Só um encontro com Deus poderia mudar à sua natureza
“Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o Espírito, para a vida e paz” Rm. 8:6

II Parte
O amor de Deus pelo Homem é tão intenso que Ele sempre está buscando uma chance para
um profundo encontro

O encontro que transforma – Peniel Gn. 32:22-30

Características do Lugar:
1. Lugar de encontro com Deus
2. Lugar de sentir profunda dor pelos pecados
3. Lugar de confronto consigo mesmo e com Deus
4. Lugar onde Deus mostrará quem você é
5. Lugar de luta, lugar de arrependimento, de guerra, de choro, de pranto.
6. Lugar de ouvir claramente a voz de Deus

Objetivos de Peniel
1. Leva-lo ao arrependimento
2. Leva-lo ao propósito certo
3. Leva-lo a estar face a face com Deus

❖ Quando nos deparamos face a face com Deus, vamos perceber o quão santo Deus é o quão
pecadores e carentes de transformação nós somos,
❖ Tudo aquilo que ficou mal resolvido com Deus, é necessário que agora, diante dEle seja
acertado, pois quando pecamos abrimos uma porta para Satanás entrar e começar a agir em
nossa vida,
❖ Quando pecamos damos direito a Satanás de entrar para matar, roubar e destruir.
III Parte
Peniel – LUGAR DE CONFRONTO COM PRINCÍPIOS QUE VOCÊ QUEBROU
Arrependimento é indispensável – é reconhecer o erro, confessar e não fazê-lo mais.
É necessário ir ao encontro de Deus, para resolver coisas pendentes, arrancar as tortuosidades na
nossa vida.
Todo confronto quando há arrependimento genuíno, gera cura e libertação.

1. Não podemos nos arrepender pela metade, pois o sangue de Jesus é precioso – “O que encobre
as transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” Pv.
28:13

2. Precisamos ser genuínos e sinceros – conosco e com Deus – Sl. 32:3-5


❖ Dizer para Ele que nunca mudou porque embora saiba que é errado, ainda está atrelado à aquele
pecado, é necessário reconhecer pecado como pecado. Costumamos chamar pecado de
problema, chega!!!
CAPACIDADE DE SER HONESTO.
- PECADO É PECADO.
- CONVERSE COM DEUS, NÃO TENTE ESCONDER NADA.
- CONFESSE!
“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não
está em nós”. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados
e nos purificar de toda a injustiça” - I Jo. 1:8,9

❖ Deus sabe todas as coisas até mesmo as ocultas, não tente esconder nada – Sl. 139:1-5
❖ Precisamos sentir profunda dor por causa do pecado, para que haja cura,
❖ Quando reconhecemos o pecado e o confessamos diante de Deus, arrancamos os argumentos
das mãos do Diabo, não deixe argumentos nas mãos dele, confesse...

IV Parte
Em Peniel somos desmascarados diante de algumas mentiras com as quais vivemos tão a
vontade, confesse-as agora.
“Porque de dentro, do coração do homem, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os
furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora,
todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem”.
Mc. 7:21-23

Alguns Pecados:
Mentira Roubo
Contar piadas Brigão
Cobiça Tratar a esposa com violência
Prostituição Glutonaria
Masturbação Insubmissão
Traição Rebeldia
Pensamentos Impuros
Sensualidade
Pedofilia
Defraudar
Maldizer
Denegrir a imagem do irmão
Grosseria no falar
Preguiça
O PECADO É COMO UMA BOLA DE NEVE, COMEÇA PEQUENO, MAS AS
SUAS CONSEQUÊNCIAS SÃO GRANDES!!!

CONCLUSÃO:

O Encontro com Deus, face a face é capaz de transformar.

Jacó – Trapaceou direitos de Esaú, seu próprio irmão, enganou seu pai, fugiu e
seguiu seu caminho, mas em determinado momento de sua vida teve que voltar e,
sozinho na Presença santa de Deus lutou, era necessário vencer falhas de sua
própria natureza, passar por uma verdadeira transformação. Sentiu dor profunda,
mas resoluto disse: Não te solto se não me abençoares!!!
A dor foi profunda mesmo, saiu mancando com o confronto, mas como
conseqüência deste encontro com Deus, teve seu nome mudado de Jacó
(enganador) para Israel (Príncipe de Deus).
Na nossa vida é necessário parar, pois não poderemos prosseguir sem que haja
acerto de contas, sem um verdadeiro Encontro com Deus.

Peniel
Gn 32:30; 2 Sm 12
Carga horária: 2h30min

A experiência de Peniel, princípio definitivo para o arrependimento.

“O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as


confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).

Uma das muitas definições estabelecidas que se dá para o arrependimento é a que


diz: “Sentir dor por haver ofendido a Deus”.
Este sentimento que ocorre no interior de cada indivíduo ao reconhecer sua
condição pecaminosa e a buscar a forma de não seguir nela, manifesta-se através
do quebrantamento. Em outras palavras, a purificação da alma e restauração do
coração, acontecem no espírito quebrantado. O salmista Davi, quando apresentou-
se a Deus arrependido e pedindo purificação de seus pecados, disse:

“O sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração


quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Salmos 51:17).

O quebrantamento que conduz ao verdadeiro arrependimento equivale a mesma


experiência que viveu Jacó antes da reconciliação com seu irmão. Diz a Escritura
que Jacó encontrava-se em um lugar que ele mesmo chamou Maanaim (que
significa dois acampamentos), onde na noite anterior a seu encontro com Esaú,
apresentou-se um varão de Deus com o qual lutou até raiar a alva, buscando ser
abençoado.
“Jacó, porém, ficou só; e lutava com ele um homem até o romper do dia.
Quando este viu que não prevalecia contra ele, tocou-lhe a juntura da coxa, e
se deslocou a juntura da coxa de Jacó, enquanto lutava com ele. Disse o
homem: Deixa-me ir, porque já vem rompendo o dia. Jacó, porém, respondeu:
Não te deixarei ir, se me não abençoares. Perguntou-lhe, pois: Qual é o teu
nome? E ele respondeu: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas
Israel; porque tens lutado com Deus e com os homens e tens prevalecido.
Perguntou-lhe Jacó: Dize-me, peço-te, o teu nome. Respondeu o homem: Por
que perguntas pelo meu nome? E ali o abençoou. Pelo que Jacó chamou ao
lugar Peniel, dizendo: Porque tenho visto Deus face a face, e a minha vida foi
preservada” (Gênesis 32: 24-30).

Jacó, cujo nome significa “suplantador”, amava a Deus que lhe havia prosperado,
mas estava passando por um momento difícil, pois teria que enfrentar seu irmão e
temia por sua vida, porque reconhecia que com engano havia recebido a bênção
de seu pai Isaque, que pertencia a Esaú. Ao saber que o irmão vinha a seu
encontro, Jacó angustiou-se e foi então que decidiu buscar a Deus em oração, e a
bênção do Senhor veio através de um varão, com quem teve que lutar
intensamente, para poder obter a resposta que tanto necessitava, praticamente uma
bênção equiparável ao perdão por seus erros, a reivindicação de sua vida. Jacó foi
quebrantado naquele lugar e esta atitude foi necessária como evidência para que
Deus viesse em seu arrependimento.

Muitos se perguntam: De que coisas Jacó tinha que se arrepender? Por que devia
passar por um processo de quebrantamento? A resposta é clara: Jacó vivia sob a
influência de diversas cadeias que recebera de seus pais. Era como muitos crentes
de hoje que não fumam, não consomem bebida, não adulteram, etc, mas são
mentirosos, ciumentos, murmuradores, contenciosos, trazem dissoluções onde
quer que cheguem. Jacó não tinha aparentemente pecados que pudéssemos
considerar graves, mas havia permitido pequenas indiscrições em sua vida. Todos
recordam Abraão, o avô de Jacó, que disse uma mentira diante do rei ao declarar
que Sara era sua irmã, sendo ela sua esposa. Este pecado reproduziu-se em
Isaque que também afirmou que Rebeca era sua irmã, sendo sua esposa. Jacó
herdou o pecado da mentira convertendo-se em trapaceiro, situação que lhe trouxe
dificuldades morais e espirituais.

Jacó amava ao Senhor, fez um pacto com Ele e ofereceu ser fiel nos dízimos de
todo o seu trabalho, mas chegou um momento que teve que enfrentar as
conseqüências de sua mentira, de sua conduta como usurpador e foi quando iria
encontrar-se com seu irmão Esaú.

Esaú havia jurado que se voltasse a encontrar com seu irmão, o matarial e Jacó
estava consciente deste juramento, porque havia lhe roubado a bênção. Ao saber
que Esaú o procurava, Jacó submergiu na angústia, começou a ver sua vida em
perigo, e fez o que normalmente faz um homem quando se encontra em uma
situação semelhante, buscou desesperadamente a Deus. E numa noite se separou
de sua família e recebeu a visita do anjo do Senhor, com quem teria que lutar até
raiar a alva, passando por um processo de quebrantamento, no qual chorou seu
pecado, lamentou sua condição e propôs colocar sua vida em ordem com Deus
para ser abençoado e liberto da opressão, do temor.

A luta de Jacó com o anjo não durou alguns minutos, foi uma peleja corpo a corpo,
cheia de intensidade. Ele necessitava uma resposta e não podia perder a presença
do enviado de Deus. Algo que tenho comprovado é que, muitas vezes, as pessoas
têm uma grande aflição, entram em oração, mas não prevalecem, oram 15, 20
minutos e até uma hora, e quando Deus quer começar a tratar com eles, terminam
o tempo de comunhão e a bênção não chega plenamente. A mim ocorreu durante
algum tempo, entrava em oração lutando por subjugar a carne, mas dentro de minha
mente havia pensamentos que tratavam de distrair-me, assim que a primeira hora
de comunhão somente buscava controlar os pensamentos, dominá-los, subjugá-los
e quando o conseguia, dava por terminada a oração. Mas o Senhor me fez ver que
devia perseverar orando, porque, quando os pensamentos que nos agoniam são
eliminados, é que entramos na plenitude da comunhão divina, é quando Ele nos
encontra prontos para começar a fazer Sua obra em nós. Com este convencimento
consegui superar a primeira hora, entrei na segunda e logo na terceira. Dei--me
conta que quando passamos o limite da primeira hora de oração, todo nosso ser
fica preparado para permanecer grande espaço de tempo na presença do Senhor.
Podemos entrar na dimensão do Espirito na primeira hora de oração dizendo ao
Senhor: “Santo, Santo ou Aleluia!”

Jacó estava consciente da importância de perseverar reconhecendo a soberania e


a santidade do Senhor. Ele sabia que devia se agarrar com o anjo e não soltá-lo
até obter a bênção. Ainda que o anjo lhe pedisse que o deixasse, Jacó tinha uma
meta definida e por isso lhe disse: Não te deixarei até que me abençoes. O ser
humano encontra-se em meio a uma grande batalha na qual se faz necessário
prevalecer até encontrar a bênção de Deus do alto. Esta batalha é uma
confrontação pessoal com o próprio Senhor, é o quebrantamento de todo o nosso
ser, reconhecendo a condição de pecado em que vivemos e que impedem-nos ver
a glória de Deus. . Jacó não foi naquela ocasião a um líder espiritual que lhe
dissesse: “Irmão Jacó, você tem sido muito trapaceiro e mentiroso, e a dificuldade
que está vivendo deve-se a seu comportamento com seu irmão. Você necessita
libertação, precisa libertar-se de demônios”.
Isto não aconteceu porque no mesmo texto da luta de Jacó com o anjo não se
menciona nenhum demônio. Jacó sabia que precisava ser livre, aproveitando
diretamente seu encontro com o Senhor, por isso disse: “Vi o Senhor face a face e
minha alma foi liberta. A verdadeira libertação se dá quando a pessoa encontra-se
face a face com o Senhor, porque Ele é a luz e diante da luz dissipam-se todas as
trevas.

Todos temos que passar pelo “Peniel” tal como aconteceu com Jacó, se queremos
gozar das bênçãos que representam o verdadeiro arrependimento. O Peniel não é
para ter um tempo de Koinonia com os irmãos, é para estar face a face com o
Senhor, e se cada um dispõe seu coração, todas as cadeias serão rompidas, porque
o Filho de Deus veio para desfazer todas as obras das trevas, as maquinações do
adversário.

Como aconteceu com Jacó, a passagem por Peniel também foi um acontecimento
real em minha vida, que experimentei desde aquele momento quando o ateu,
professor de filosofia, como compartilhei anteriormente, me desafiou com seus
argumentos a ler a Bíblia. Cada texto das Escrituras que lia, ia tirando-me um véu
e mostrando minha verdadeira condição, uma vida interior carregada de manchas
e suja pelo pecado. Tomando a Palavra de Deus como um espelho que servia para
ver-me tal qual era, senti a necessidade de ser purificado e ter, como Jacó um
encontro face a face com o Senhor. Na noite de meu Peniel, orei a Jesus dizendo-
lhe que se em verdade existia, eu estava ali disposto a ser transformado
radicalmente por Ele, que fizesse comigo o que quisesse. O inimigo encheu minha
mente de argumentos de impotência, sugerindo-me que Jesus não me ouviria.
Foram minutos de intensa luta, sendo confrontado pelo próprio pecado, mas como
Jacó eu não me soltaria de Deus, porque necessitava Sua bênção. Quinze minutos
depois a presença de Jesus foi comovedoramente real. Cri-me indigno,
considerando que não merecia nada da parte de Deus, chorei meus pecados, senti
dor em meu coração por haver ofendido a Deus, foi quando aconteceu o
extraordinário: vi Sua mão aberta penetrando em minha cabeça, e como uma caricia
cobriu todo meu corpo. Senti então que toneladas de pesos caíam de meu ser,
libertando-me de toda a opressão. Meu coração converteu-se em um recipiente
sobre o qual era derramado um líquido chamado felicidade. Passei a experimentar
a maior sensação de alegria, as lágrimas começaram a rolar por minha face e cai
de joelhos com os braços para o alto e me dispus a adorar Jesus Cristo com toda
minha alma e todas as minhas forças. Assim permanecei por mais de duas horas.
Quando me levantei, já não era o mesmo, havia nascido de novo.

Em virtude de minha pouca experiência na vida cristã enfrentei uma luta com os
vícios que me atraíam, mas o Senhor me levou em poucos dias a aborrece-los.
Lembro-me que um dia acendi um cigarro e um forte ardor na garganta obrigou-me
a rejeitá-lo. Quando me encontrei com uns amigos antigos que me ofereceram
bebida, uma sensação de cansaço apoderou-se de mim, de modo que decidi não
voltar a beber. Por último, os supostos companheiros me ofereceram uma porção
de maconha que me produziu uma sensação insuportável que fazia ver demônios
como alfinetes ameaçadores em minha mente. Todos estes demônios me davam
ordens e eu não sabia a qual atender, de forma tão contundente me propus a não
voltar a ter contato nem com estes vícios nem com qualquer outro. Da mesma forma
o Senhor transformou meu vocabulário torpe e toda a palavra vulgar que ouvia era-
me insuportável. Surpreendido perguntava-me o que havia ocorrido, e Deus me
deu a segurança da liberdade através do texto de João 8:32. Este Peniel foi a
experiência que mudou minha vida, e me ajudou a nascer de novo.

“...e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

Alguns estão lutando por alcançar uma vida vitoriosa sem haver passado pelo
Peniel, sem um verdadeiro quebrantamento, razão pela qual se sentem destroçados
e fracassados. Vivem como quem leva cadeias nos pés e não podem avançar.
Somente se proporem em buscar o Senhor de todo o coração, Ele responderá e os
tornará completamente livres:

“...Buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes de todo o vosso


coração. E serei achado de vós, diz o Senhor...”(Jeremias 29:13).

Projete o filme de sua vida

A projeção do filme de nossa vida é um processo que ajuda na busca de Deus,


chegando ao quebrantamento integral diante dEle para obter Seu perdão. Muitos
têm sido atraídos por alguma produção cinematográfica, mas se a partir das
experiências de sua vida se realizasse um filme sentir-se-ia atraído? Se um
produtor se interessasse em sua vida, com a condição de não lhe ocultar nada, lhe
agradaria que outros conhecessem tudo quanto tenha dito, pensados ou feito?
Mostraria esse filme abertamente? Para conseguir o quebrantamento em
concordância com o que Deus quer, você deve supor que o produtor do qual
falamos é o Senhor Jesus Cristo, assim que é necessário que abra amplamente seu
coração, sem omitir nenhuma das cenas que viveu. Busque, em oração, que o
Espírito Santo lhe ajude a lembrar cada acontecimento, cada experiência, tudo
quanto esteve oculto e em humildade, com um coração quebrantado, confesse ao
Senhor cada um de seus pecados para que venham de Sua presença, tempos de
refrigério. A Bíblia afirma:

“O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as


confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).

Logo após a declaração do estado pecaminoso, é necessário que você diga ao


Senhor que sente vergonha por tudo quanto fez, que se apresenta diante dEle com
a alma desnuda e pronto para que faça um novo filme de sua vida, uma produção
que possa ser vista por todo o mundo.

Vivemos em uma época em que tudo é instantâneo, no entanto, para que cheguem
as bênçãos de Deus, deve-se pagar o preço. Jacó teve que pagar um grande preço
passando toda uma noite em oração e lutando com o anjo, mesmo com a disposição
de morrer para alcançar a bênção. Da mesma forma devemos prevalecer nós, com
esse espírito de luta, para alcançar a vitória. No final de sua luta, o Senhor troca o
nome de Jacó (suplantador) por Israel que significa “um príncipe de Deus”.
Igualmente com cada um de nós, ocorre um processo semelhante. Ele nos dá a
oportunidade de sermos quebrantados e de nos arrependermos de todo o pecado.
O Senhor espera converter nossos nomes em palavras de bênçãos.

Orientações gerais para o ministrador


1. Comunique que este é um tempo entre os encontristas e Deus: podem
chorar, gritar, arrepender-se em Sua presença.
2. Deve-se dizer que os pecados deverão ser confessados um a um , nome por
nome, sem esquecer nada, inclusive as épocas em que ocorreram.
3. Ao fundo deverá estar tocando a música escolhida para esses momentos.
4.

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