MC 8003SA S 70000 - Rev - 0

SALOBO
PROJETO BÁSICO – 24MTPA Nº. VALE PÁGINA

REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE 13,8 KV MC-8003SA-S-70000 1/33
SUPORTES DO BANDEJAMENTO
Nº PEEX REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO EX-33375
0
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data
0 C EMISSÃO INICIAL RFV ARD ARD ARD 14/10/14

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
ÍNDICE
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1.0 OBJETIVO 3
2.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4

2.1 Descrição da Estrutura 4
2.2 Método Aplicado 4
2.3 Normas Adotadas 4
2.4 Documentos de Referência 5
3.0 PREMISSAS 5
4.0 PRIMEIRO SUPORTE 7
4.1 VISTA DA ESTRUTURA DO PRIMEIRO SUPORTE 7
4.2 MODELO ELETRÔNICO DO PRIMEIRO SUPORTE 8
4.3 CÁLCULO ESTÁTICO DA PRIMEIRA ESTRUTURA 11

4.4 Carga Permanente 11
4.5 Forças devido ao Vento 13
4.6 RESULTADOS 15
4.6.1 Tabela: Configurações das Cargas 15
4.6.2 Tabela: Lista de Materiais 15
4.6.3 Tabela: Peso Próprio dos Perfis Metálicos 15
4.6.4 Tabela: Definição das Combinações e Majorações de Carga 15
4.6.5 Tabela: Solicitações sobre os perfis 17
4.7 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO) 18
4.8 PLANO DE BASES – PRIMEIRO SUPORTE 19
4.9 CONCLUSÃO – PRIMEIRO SUPORTE 19
5.0 VISTA DA ESTRUTURA DO SEGUNDO SUPORTE 20
5.1 MODELO ELETRÔNICO DO SEGUNDO SUPORTE 21
6.2 CÁLCULO ESTÁTICO DA SEGUNDA ESTRUTURA 24

6.3 Carga Permanente 24
6.4 Forças devido ao Vento 26
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Nº PEEX REV.
0
6.5 RESULTADOS – SEGUNDO SUPORTE 28

6.5.1 Tabela: Configurações das Cargas 28
6.5.2 Tabela: Lista de Materiais 28
6.5.3 Tabela: Peso Próprio dos Perfis Metálicos 28
6.5.4 Tabela: Definição das Combinações e Majorações de Carga 29
6.5.5 Tabela: Solicitações sobre os perfis 30
6.6 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO) – SEGUNDA ESTRUTURA 31
6.7 PLANO DE BASES – SEGUNDO SUPORTE 32
6.8 CONCLUSÃO 33
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Nº PEEX REV.
0
1.0 OBJETIVO
Esta memória tem por finalidade apresentar o cálculo estrutural estático das estruturas
metálicas de suportação dos bandejamentos pertencente ao projeto de subsituição da linha
aérea compacta por rede de cabo protegido na Mina de Salobo da VALE no município de
Marabá.
2.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 Descrição da Estrutura
As estruturas de suportação são compostas por vigas e colunas em perfis “W”, “U” e
cantoneiras, todos de alma cheia. As vigas dos suportes estão em balanço e são sustentadas por
colunas que se apoiam em bases civis a serem construídas no nível do solo.
A primeira estrutura fica localizada na subida do talude interligando a estrutura de transposição, após a
saida da subestação, até o topo do talude. Possui dimensões aproximadas de 1,7m de altura e 2,28m de largura.
A segunda estrutura é a de transposição da canaleta na saida da subestação. Possui dimensões

aproximadas de 3,9m de altura e 2,28m de largura.
2.2 Método Aplicado
A verificação dos materiais será feita em conformidade com a norma AISC-ASD/89.
2.3 Normas Adotadas
Normas brasileiras
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6120:1980 – Cargas para o

Cálculo de Estruturas de Edificações;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6123:1983 – Forças Devidas ao
Vento em Edificações;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 8800:2008 – Projeto de Estruturas
de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios.
Normas estrangeiras
 AISC (American Institute of Steel Construction) –ASD/89;
 ASTM (American Society for Testing and Materials);
 AWS – American Welding Society;
 DIN – Deutsches Institut für Normung.
Bibliografia complementar
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 Ildony H. Bellei – Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo;

 Roark’s Formulas for Stress and Strain – 7th edition.
Softwares
 Programa de análise estrutural – SAP2000 v14.1.
2.4 Documentos de Referência
 SPE – VALE - CP-S-501 – Critérios de Projeto Para Estruturas Metálicas_Rev.6;
3.0 PREMISSAS
Todas as ligações das estruturas são engastadas.
As estruturas foram dimensionadas para suportar, com segurança, os seguintes esforços.
 Peso Próprio dos perfis metálicos.

 Peso das calhas
 Peso dos cabos
 Forças devido ao Vento
Obs: As simulações foram realizadas com base em duas situações: pesos em um só lado das
estruturas para obter os maiores momentos nas bases e peso total em ambos os lados das
estruturas para obter o carregamento vertical máximo nas bases.
Espessuras Mínimas:
 Perfis soldados 6,35 mm;

 Cantoneiras 6,4 mm;
 Placas de base 16 mm;
 Parafusos Ø 5/8";
 Chapa para perfis dobrados a frio 3,0 mm;,
Deformações admissíveis:
 Vigas principais L/350;
Nota: “L” - representa o comprimento da Viga.
Espessura de Solda:
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Espessura mínima do filete de solda

Espessura da chapa (mm) Filete mínimo (mm)
Até 6,3 inclusive 3
De 6,3 a 12,7 inclusive 5
De 12,7 a 19 inclusive 6
Acima de 19 inclusive 8
Materiais:
Perfis "I" soldados e chapas de ligação Aço ASTM A36 (Fy = 250MPa e Fu = 400MPa)
Perfis "I" laminados “W” e “HP” Aço ASTM A572 grau 50 (Fy = 345MPa e Fu = 450MPa)
Perfis chapa formado a frio (perfis dobrado) Aço ASTM A570 grau 33 (Fy = 230MPa e Fu = 360MPa)
Demais perfis laminados Aço ASTM A36 (Fy = 250MPa e Fu = 400MPa)
Ferros redondos (ferros mecânicos) Aço ASTM A36 (Fy = 250MPa e Fu = 400MPa)
Outros perfis não mencionados Fy mínimo = 250MPa e Fu mínimo = 400MPa
Eletrodos para solda Eletrodo E 70XX - AWS (Fu = 485MPa)
Parafusos de alta resistência Aço ASTM A325 (Fy = 635MPa e Fu = 825MPa)
Chumbadores e tirantes Aço ASTM A36 (Fy = 250MPa e Fu = 400MPa)
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Nº PEEX REV.
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4.0 PRIMEIRO SUPORTE
4.1 VISTA DA ESTRUTURA DO PRIMEIRO SUPORTE
4.2 MODELO ELETRÔNICO DO PRIMEIRO SUPORTE

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Nº PEEX REV.
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Figura 4.2 – Modelo Eletrônico

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Nº PEEX REV.
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Perfis –Seções:
Figura 4.3 – Seções dos Perfis
Numeração das barras

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Nº PEEX REV.
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Figura 4.4 – Numeração dos Perfis
4.3 CÁLCULO ESTÁTICO DA PRIMEIRA ESTRUTURA

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Nº PEEX REV.
0
Os carregamentos sobre a estrutura foram determinados através de premissas estabelecidas

pelo SPE e por normas apropriadas citadas no item 2.3. As cargas foram aplicadas lineramente
sobre os perfis.
4.4 Carga Permanente
Neste item foi previsto cargas constantes na primeira estrutura conforme descrito abaixo:
 Peso Próprio dos perfis metálicos

 Peso Prórprio calha mais cabos:110 Kg/m
 Carga horizontal devido a inclinação das calhas:148Kg por apoio
 Carga de vento: 46 Kg/m²
As cargas foram distribuídas de forma pontual nos centro da vigas principais, conforme ilustrado
abaixo.
Cargas da calha mais cabos lado direito:
Cargas da calha lado esquerdo:

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Nº PEEX REV.
0

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4.5 Forças devido ao Vento
A aplicação do vento na treliça foi calculada conforme norma ISO 5049-1, de acordo com os
coeficientes aerodinâmicos abaixo:
Obs: Foi considerado a velocidade básica do vento de 32m/s, conforme gráfico de isopletas da
norma NBR 6123:1983 – Forças Devido ao Vento em Edificações.
Local: Salobo - Marabá
Velocidade básica do vento:

Vo = 35,00 m/s
Fator Topográfico (S1):

Base de talude
S1 = 1,00
Fator de Rugosidade (S2):

Área industrial parcialmente desenvolvida
S2 = 0,82
Fator Estatístico (S3):

Área industrial com baixo fator de ocupação
S3 = 0,95
Velocidade característica do vento (Vk):

Vk = 35,00 x 1,00 x 0,82 x 0,95 = 27,26 m/s
Pressão dinâmica do vento (g):

g = Vk 2 x 0,613 = 46,4 kg/m²
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Nº PEEX REV.
0
Figura 4.7 – Vento na direção “X”

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
4.6 RESULTADOS PRIMEIRA ESTRUTURA
4.6.1 Tabela: Configurações das Cargas
As cargas solicitadas na estrutura foram configuradas de acordo com os dois modos abaixo:
 Dead: Cargas Permanentes (peso próprio das estruturas, equipamentos, etc.);
 Live: Cargas não permanentes (sobrecargas, cargas acidentais).
LoadPat DesignType SelfWtMult
DEAD DEAD 1,100000  DEAD: Peso próprio da estrutura;

CARGA LEITO LIVE 0,000000
DIREITO
 SC: Sobrecarga (cargas acidentais);
CARGA LEITO LIVE 0,000000  Vento X: Forças devido ao vento;
ESQUERDO
VENTO WIND 0,000000
4.6.2 Tabela: Lista de Materiais

Table: Material List 1 - By Object Type
ObjectType Material TotalWeight NumPieces
Kgf
Frame A572Gr50 138,49 14
4.6.3 Tabela: Peso Próprio dos Perfis Metálicos
Table: Material List 2 - By Section Property

Section ObjectType NumPieces TotalLength TotalWeight
mm Kgf
W150X13.0 Frame 10 6300,00 82,09
W250X32.7 Frame 4 1707,00 56,41
Obs: esta tabela apresenta uma estimativa de peso determinado pelo software, podendo
haver diferenças com os valores de projeto.
4.6.4 Tabela: Definição das Combinações e Majorações de Carga
As combinações e majorações de carga, apresentadas abaixo são geradas automaticamente

pelo programa conforme a norma AISC-ASD/89.
Table: Combination Definitions, Part 1 of 3

ComboName ComboType AutoDesign CaseType CaseName ScaleFactor SteelDesign
DSTL1 Linear Add Yes Linear Static DEAD 1,000000 Yes

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Nº PEEX REV.
0

DSTL2 Linear Static CARGA LEITO 1,000000

DIREITO
ESQUERDO
DIREITO
ESQUERDO
DSTL3 Linear Static VENTO 1,000000
DIREITO
ESQUERDO
DSTL4 Linear Static VENTO -1,000000
DIREITO
ESQUERDO
4.6.5 Tabela: Solicitações sobre os perfis

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
Neste item são apresentados os resultados da análise da estrutura executada pelo programa.
Os perfis (frames) são analisados e em determinados pontos (Location) de seus comprimentos são
apresentadas a razão entre a solicitação de cada perfil e a sua capacidade de resistência aos
esforços aplicados sobre ele (Ratio).
A coluna Ratio Type apresenta qual foi o tipo de esforço que mais solicitou o perfil no ponto
indicado. Os tipos de esforços apresentados são:
 PMM: avalia a combinação entre as força Axial (P) e os Momentos M2 e M3 sobre o perfil;
 Major Shear: avalia a atuação da força cortante sobre o perfil;
Quando a célula correspondente ao tipo de esforço não está preenchida, significa que a maior
solicitação no perfil ocorre em virtude da sua flecha.
Table: Steel Design 1 - Summary Data - AISC-ASD89
Table: Steel Design 1 - Summary Data - AISC-ASD89, Part 1 of 2

Frame DesignSect DesignType Status Ratio RatioType
5 W250X32.7 Column No Messages 0,595503 PMM

12 W150X13.0 Beam No Messages 0,295312 PMM
4.7 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO)

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Nº PEEX REV.
0
Figura 4.8 – Solicitação sobre toda a estrutura
NOTA: Os resultados obtidos nesta memória de cálculo foram validados após varias tentativas de
se encontrar os melhores índices relativos às exigências normativas. Cada elemento estrutural é
testado e verificado em varias bitolas para se encontrar os melhores resultados nos quesitos:
razões de carga, índice de esbeltez e deformação. Não nos prendemos a apenas um quesito e sim
ao conjunto de exigências normativas. Também é nossa preocupação a maior padronização
possível dos elementos visando minimizar os quantitativos de itens a serem adquiridos e aumentar
o poder de barganha do cliente em suas aquisições.
4.8 PLANO DE BASES
A seguir é apresentado a distribuição da carga na base da estrutura e os carregamentos

característicos sobre cada uma delas:
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
TABLE: Joint Reactions

Joint OutputCase CaseType F1 F2 F3 M1 M2 M3
Text Text Text Kgf Kgf Kgf Kgf-cmKgf-cm Kgf-cm
1,39E-
1 DEAD LinStatic -7,493E-16 0 152,34 9,775E-13 11 0
1 CARGA LEITO DIREITO LinStatic -4,547E-12 444,87 990 -46044,05 -54450 24467,85
1 CARGA LEITO ESQUERDO LinStatic 4,093E-12 444,87 990 -46044,04 54450 -24467,85
1 VENTO LinStatic -270 0 4,604E-13 0 -27945 1,228E-11
4.9 CONCLUSÃO PRIMEIRO SUPORTE
Os valores absolutos dos deslocamentos dos perfis utilizados foram obtidos visando respeitar as
normas as quais esta memória foi submetida (tanto normas de institutos de padronização quanto
normas internas da Vale).
As relações de tensão resultantes foram obtidas após diversos testes envolvendo diferentes tipos
de bitolas.
Através da Verificação da Estrutura do suporte é observado que a maior razão entre resistência
admissível e atuante (RATIO) é de 0,59, ocorrida no perfil 5 (W250 x 32,7) localizado na coluna
inferior do suporte (ver tabela – 5.6.5 Solicitação de Perfis).Portanto todos as barras passaram no
cálculo.
5.0 VISTA DA ESTRUTURA DO SEGUNDO SUPORTE

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Nº PEEX REV.
0
5.1 MODELO ELETRÔNICO DO SEGUNDO SUPORTE

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Nº PEEX REV.
0
Figura 5.1 – Modelo Eletrônico
Perfis –Seções:
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Nº PEEX REV.
0
Figura 5.2 – Seções dos

Perfis
Numeração das barras

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Nº PEEX REV.
0
6.2 CÁLCULO ESTÁTICO DA SEGUNDA ESTRUTURA
Os carregamentos sobre a estrutura foram determinados através de premissas estabelecidas

pelo SPE e por normas apropriadas citadas no item 2.3. As cargas foram aplicadas lineramente
sobre os perfis.
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
6.3 Carga Permanente
Neste item foi previsto cargas constantes na primeira estrutura conforme descrito abaixo:
 Peso Próprio dos perfis metálicos

 Peso Prórprio calha mais cabos:110 Kg/m
 Carga horizontal devido a inclinação das calhas:148Kg por apoio
 Carga de vento: 46 Kg/m²
As cargas foram distribuídas de forma pontual nos centro da vigas principais, conforme ilustrado
abaixo.
Cargas da calha mais cabos lado direito:
Figura 5.3 – Cargas Lado

Direito
Cargas da calha lado esquerdo:
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
Figura 5.4 – Cargas

Lado Direito
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Nº PEEX REV.
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6.4 Forças devido ao Vento

Local: Salobo - Marabá
Velocidade básica do vento:

Vo = 35,00 m/s
Fator Topográfico (S1):

Base de talude
S1 = 1,00
Fator de Rugosidade (S2):

Área industrial parcialmente desenvolvida
S2 = 0,82
Fator Estatístico (S3):

Área industrial com baixo fator de ocupação
S3 = 0,95
Velocidade característica do vento (Vk):

Vk = 35,00 x 1,00 x 0,82 x 0,95 = 27,26 m/s
Pressão dinâmica do vento (g):

g = Vk 2 x 0,613 = 46,4 kg/m²
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
Figura 5.4 – Vento na direção “X”

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
6.5 RESULTADOS
6.5.1 Tabela: Configurações das Cargas
As cargas solicitadas na estrutura foram configuradas de acordo com os dois modos abaixo:
 Dead: Cargas Permanentes (peso próprio das estruturas, equipamentos, etc.);
 Live: Cargas não permanentes (sobrecargas, cargas acidentais).
LoadPat DesignType SelfWtMult
DEAD DEAD 1,100000  DEAD: Peso próprio da estrutura;

CARGA LEITO LIVE 0,000000
DIREITO
 SC: Sobrecarga (cargas acidentais);
CARGA LEITO LIVE 0,000000  CP: Cargas Permanentes;
ESQUERDO  Vento X: Forças devido ao vento;
VENTO WIND 0,000000
6.5.2 Tabela: Lista de Materiais
Table: Material List 1 - By Object Type

ObjectType Material TotalWeight NumPieces
Kgf
Frame A36 154,36 12
Frame A572Gr50 132,95 16
6.5.3 Tabela: Peso Próprio dos Perfis Metálicos

Table: Material List 2 - By Section Property
Section ObjectType NumPieces TotalLength TotalWeight
mm Kgf
C200X17.1 Frame 6 4592,07 78,21
W150X13.0 Frame 12 6058,73 78,94
W250X32.7 Frame 4 1634,43 54,01
2L64X64X6. Frame 4 4553,68 54,69
4
2C 200 X Frame 2 629,31 21,46
17,1
Obs: esta tabela apresenta uma estimativa de peso determinado pelo software, podendo
haver diferenças com os valores de projeto.
6.5.4 Tabela: Definição das Combinações e Majorações de Carga

SALOBO

Nº PEEX REV.
0



DIREITO
ESQUERDO
DIREITO
ESQUERDO
DIREITO
ESQUERDO
DIREITO
ESQUERDO
6.5.5 Tabela: Solicitações sobre os perfis
Neste item são apresentados os resultados da análise da estrutura executada pelo programa.
Os perfis (frames) são analisados e em determinados pontos (Location) de seus comprimentos são
apresentadas a razão entre a solicitação de cada perfil e a sua capacidade de resistência aos
esforços aplicados sobre ele (Ratio).
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
A coluna Ratio Type apresenta qual foi o tipo de esforço que mais solicitou o perfil no ponto
indicado. Os tipos de esforços apresentados são:
 PMM: avalia a combinação entre as força Axial (P) e os Momentos M2 e M3 sobre o perfil;
 Major Shear: avalia a atuação da força cortante sobre o perfil;
Quando a célula correspondente ao tipo de esforço não está preenchida, significa que a maior
solicitação no perfil ocorre em virtude da sua flecha.
Table: Steel Design 1 - Summary Data - AISC-ASD89
Table: Steel Design 1 - Summary Data - AISC-ASD89, Part 1 of 2

Frame DesignSect DesignType Status Ratio RatioType
1 2L64X64X6.4 Beam No Messages 0,156977 PMM

4 2L64X64X6.4 Brace No Messages 0,179406 PMM
5 2L64X64X6.4 Brace No Messages 0,254891 PMM
6 2L64X64X6.4 Beam No Messages 0,135653 PMM
19 C200X17.1 Column No Messages 0,530171 PMM
31 W150X13.0 Beam No Messages 0,000481 Major Shear
37 2C 200 X 17,1 Beam No Messages 0,136181 PMM
38 2C 200 X 17,1 Beam No Messages 0,133207 PMM
6.6 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO) – SEGUNDA ESTRUTURA

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
Figura – Solicitação sobre toda a estrutura
NOTA: Os resultados obtidos nesta memória de cálculo foram validados após varias tentativas de
se encontrar os melhores índices relativos às exigências normativas. Cada elemento estrutural é
testado e verificado em varias bitolas para se encontrar os melhores resultados nos quesitos:
razões de carga, índice de esbeltez e deformação. Não nos prendemos a apenas um quesito e sim
ao conjunto de exigências normativas. Também é nossa preocupação a maior padronização
possível dos elementos visando minimizar os quantitativos de itens a serem adquiridos e aumentar
o poder de barganha do cliente em suas aquisições.
6.7 PLANO DE BASES – SEGUNDO SUPORTE

SALOBO

Nº PEEX REV.
0
A seguir é apresentado a distribuição da carga na base da estrutura e os carregamentos

característicos sobre cada uma delas:
TABLE: Joint Reactions

Joint OutputCase CaseType F1 F2 F3 M1 M2 M3
Text Text Text Kgf Kgf Kgf Kgf-cm Kgf-cm Kgf-cm
DEAD LinStatic 23,51 -1,071E-14 159,03 6,229E-12 -63,49 -8,004E-13
CARGA LEITO DIREITO LinStatic 58,19 -111,35 -66,09 -21684,65 454,71 1991,56
BASE-1 PESO LEITO LinStatic 0 0 0 0 0 0
CARGA LEITO ESQUERDO LinStatic 29,09 560,32 1058,01 -124275,5 -585,34 10935,69
VENTO LinStatic -151,65 -1,509E-14 -837,89 -8,058E-12 -738,03 -2,256E-12
DEAD LinStatic -23,51 1,071E-14 157,02 -3,336E-12 -34,77 -3,019E-13
CARGA LEITO DIREITO LinStatic -58,19 556,22 1056,09 -122396,94 254,4 -10717,07
BASE-2 PESO LEITO LinStatic 0 0 0 0 0 0
CARGA LEITO ESQUERDO LinStatic -29,09 -115,45 -68,01 -19806,09 -321,38 -1788,36
VENTO LinStatic -118,35 1,509E-14 837,89 8,058E-12 -443,41 7,029E-13
6.8 CONCLUSÃO
SALOBO

Nº PEEX REV.
0
Os valores absolutos dos deslocamentos dos perfis utilizados foram obtidos visando respeitar
as normas as quais esta memória foi submetida (tanto normas de institutos de padronização quanto
normas internas da Vale).
As relações de tensão resultantes foram obtidas após diversos testes envolvendo diferentes
tipos de bitolas.
Através da Verificação da Estrutura do suporte é observado que a maior razão entre

resistência admissível e atuante (RATIO) é de 0,82, ocorrida no perfil 20 (C200 x 17,1) localizado na
coluna inferior do suporte (ver tabela – 6.5.5 Solicitação de Perfis). A proporção deste perfil e os
demais que compõem este suporte (que possuem valores ainda menores de solicitação, em relação
à resistência admissível), são perfeitamente aceitos pelas normas de cálculos estruturais conforme
padrões de engenharia, atestando, assim, a segurança desta.
Após a análise, conclui-se que a estrutura suporta a sobrecarga atribuída e que nenhum perfil
possui deformação superior a exigida pelas normas e critérios adotados nesta memória.
Visto isso e após várias simulações, o melhor resultado encontrado foi apresentado ao longo
desta memória, onde foi buscada, com sucesso, a maior padronização dos perfis e resistência da
estrutura utilizada.
Sendo assim, este documento mostra que as estruturas nele analisadas possuem segurança
para suportarem os esforços aos quais serão submetidos conforme foram citados nesta memória.
cia admissível), são perfeitamente aceitos pelas normas de cálculos estruturais conforme
padrões de engenharia, atestando, assim, a segurança desta.

MC 8003SA S 70000 - Rev - 0

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PROJETO BÁSICO – 24MTPA Nº. VALE PÁGINA

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 C EMISSÃO INICIAL RFV ARD ARD ARD 14/10/14

PROJETO BÁSICO – 24MTPA Nº. VALE PÁGINA

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

2.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4

4.0 PRIMEIRO SUPORTE 7

4.1 VISTA DA ESTRUTURA DO PRIMEIRO SUPORTE 7

4.2 MODELO ELETRÔNICO DO PRIMEIRO SUPORTE 8

4.3 CÁLCULO ESTÁTICO DA PRIMEIRA ESTRUTURA 11

4.7 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO) 18

4.8 PLANO DE BASES – PRIMEIRO SUPORTE 19

4.9 CONCLUSÃO – PRIMEIRO SUPORTE 19

5.0 VISTA DA ESTRUTURA DO SEGUNDO SUPORTE 20

5.1 MODELO ELETRÔNICO DO SEGUNDO SUPORTE 21

6.2 CÁLCULO ESTÁTICO DA SEGUNDA ESTRUTURA 24

PROJETO BÁSICO – 24MTPA Nº. VALE PÁGINA

6.5 RESULTADOS – SEGUNDO SUPORTE 28

6.6 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA (RATIO) – SEGUNDA ESTRUTURA 31

6.7 PLANO DE BASES – SEGUNDO SUPORTE 32

PROJETO BÁSICO – 24MTPA Nº. VALE PÁGINA

2.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1 Descrição da Estrutura

A segunda estrutura é a de transposição da canaleta na saida da subestação. Possui dimensões

2.2 Método Aplicado

A verificação dos materiais será feita em conformidade com a norma AISC-ASD/89.

2.3 Normas Adotadas

 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6120:1980 – Cargas para o

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 Ildony H. Bellei – Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo;

 Programa de análise estrutural – SAP2000 v14.1.

2.4 Documentos de Referência

 SPE – VALE - CP-S-501 – Critérios de Projeto Para Estruturas Metálicas_Rev.6;

Todas as ligações das estruturas são engastadas.

As estruturas foram dimensionadas para suportar, com segurança, os seguintes esforços.

 Peso Próprio dos perfis metálicos.

 Perfis soldados 6,35 mm;

 Vigas principais L/350;

Nota: “L” - representa o comprimento da Viga.

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Espessura mínima do filete de solda

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4.0 PRIMEIRO SUPORTE

4.1 VISTA DA ESTRUTURA DO PRIMEIRO SUPORTE

4.2 MODELO ELETRÔNICO DO PRIMEIRO SUPORTE

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Figura 4.2 – Modelo Eletrônico

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Figura 4.3 – Seções dos Perfis

Numeração das barras

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Figura 4.4 – Numeração dos Perfis

4.3 CÁLCULO ESTÁTICO DA PRIMEIRA ESTRUTURA

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Os carregamentos sobre a estrutura foram determinados através de premissas estabelecidas

4.4 Carga Permanente

 Peso Próprio dos perfis metálicos

Figura 4.5 – Numeração dos Perfis

Cargas da calha lado esquerdo:

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Figura 4.6 – Numeração dos Perfis

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