SALOBO

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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO’

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 C EMISSÃO INICIAL ALT ALT SLLP ARD 15/10/14

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SUMÁRIO

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO DO MEMORIAL 3

2.0 DESCRIÇÃO DO PROJETO 4

3.0 NORMAS, MATERIAIS, SOFTWARES E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5

4.0 AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES 6

4.1 AÇÕES: 6
4.1.1 PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA 6
4.1.2 CARREGAMENTO DA ESTRUTURA METÁLICA 6
4.1.3 SOBRECARGA DE UTILIZAÇÃO 7
4.2 COMBINAÇÕES DE AÇÕES: 7

5.0 MARCHA DE CÁLCULO 9

5.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 9
5.2 VERIFICAÇÕES EFETUADAS 9
5.2.1 SAPATA 9
5.2.2 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES 12
5.2.2.1 Listagem - armadura de pilares 12
5.2.2.2 Listagem - esforço cortante em pilares 13

6.0 CROQUIS DA ARMAÇÃO 15

7.0 CONCLUSÕES 16

8.0 ANEXO I 17
8.1 PLANO DE CARGAS 17
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1.0 OBJETIVO DO MEMORIAL

Este memorial de cálculo tem como objetivo apresentar o dimensionamento estrutural,

em concreto armado, das estruturas de fundação do suporte do Cable Rack (Base Tipo 05)
– Base nº 120 @ 149, pertencente ao projeto de substituição da linha aérea compacta por
rede de cabo protegida da subestação principal de 230,00 kV, a ser instalado dentro das
instalações industriais da Vale, na MINA DE SALOBO, no município de Marabá – PA.

Parauapebas – Região metropolitana.

Mina de Salobo:
(Coordenadas:   5°48'8"S 50°30'55"W).

Imagem 1.1 – Localização da Mina do Salobo.

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2.0 DESCRIÇÃO DO PROJETO

A estrutura será composta por montantes (seções 35,00 x 50,00 x 80,00) engastados
em sapatas isoladas (135,00 x 100,00 x 35,00 cm). Os montantes foram modelados com
comportamento de pilares curtos em balanço e as sapatas foram consideradas do tipo
rígida.

Em atendimento à norma ABNT NBR-6118/2014, todas as estruturas foram

dimensionadas em concreto estrutural classe C30, classe de agressividade ambiental III. Os
cobrimentos adotados foram 4,00 cm para as sapatas e montantes/pedestais,
respectivamente. As figuras 2.1 a 2.2 apresentam geometria dos elementos estruturais.

Figura 2.1 – Perspectiva da estrutura.

Figura 2.2 –Croquis da planta baixa das estruturas.

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3.0 NORMAS, MATERIAIS, SOFTWARES E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Normas brasileiras

 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6120:1980 – Cargas

para o Cálculo de Estruturas de Edificações;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6118:2014– Projeto de
Estruturas de Concreto;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 6122:2010 – Projeto e
Execução de Fundações;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 8681:2007 – Ações e
Segurança nas Estruturas;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 7480:1986 – Barras e
Fios de Aço Destinados a Armadura para Concreto Armado;
 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 14931:2004 – Execução
de Estruturas de Concreto;
 Prescrições normativas do Sistema de Padronização de Engenharia (SPE) – VALE.

Bibliografia complementar

 Tratado de Concreto Armado – A. Guerrin;

 Hormigón Armado – P. Jimenez Montoya;
 Concreto Armado – José Carlos Sussekind;
 Foundation analysis and design – J.E. Bowles;
 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações – Homero Pinto Caputo.

Materiais

 Concreto estrutural, com resistência característica fck ≥ 30,00 MPa e Eci = 31,00 GPa;
 Aço estrutural CA-50 com resistência característica fyk ≥ 500,00 MPa.

Softwares

 Planilhas de Excel;
 CypeCAD v.2015 f.
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Documentos de Referência

 GRD-PRM-13-6062-999-316 - ENCAMINHAMENTO DE ALIMENTADORES (CIVIL)

Rev. 3 - PROJETO DETALHADO;

4.0 AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES

4.1 AÇÕES:

Foram consideradas as seguintes ações:

4.1.1 PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA
As ações gravitacionais serão calculadas automaticamente pelo software,
considerando-se peso específico do concreto 25,00 kN/m 3.

4.1.2 CARREGAMENTO DA ESTRUTURA METÁLICA

Sob os montantes atuam as ações indicadas na tabela 8.1, devido ao
plano de cargas oriundo da tubulação.

4.1.3 SOBRECARGA DE UTILIZAÇÃO

Sob toda a sapata do suporte de tubulação será considerada sobrecarga
de 17,00 kN/m2, devida ao peso do solo sobre a sapata.

4.2 COMBINAÇÕES DE AÇÕES:

Foram consideradas as combinações de ações indicadas na norma ABNT NBR-

8681/2003.

SITUAÇÕES DE PROJETO

Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo

com os seguintes critérios:
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Com coeficientes de combinação


j 1
Gj Gkj   Q1 p1Qk1    Qi  aiQki
i >1

Sem coeficientes de combinação


j 1
Gj Gkj    QiQki
i1

Onde:
Gk Ação permanente;
Qk Ação variável;
gG Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes;
gQ,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal;
gQ,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento
yp,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal;
ya,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento.

Coeficientes parciais de segurança (g) e coeficientes de combinação (y)

Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:

E.L.U. Concreto: ABNT NBR 6118: Projeto Junho 2013
E.L.U. Concreto em fundações: ABNT NBR 6118: Projeto Agosto 2014

Situação 1
Coeficientes parciais de segurança (g) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Permanente (G) 1.000 1.400 - -
Sobrecarga (Q) 0.000 1.400 1.000 0.500

E.L.Util Fissuração. Concreto: ABNT NBR 6118: Projeto Agosto 2014

E.L.Util Fissuração. Concreto em fundações: ABNT NBR 6118 Agosto 20114

Situação 1
Coeficientes parciais de segurança (g) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Permanente (G) 1.000 1.000 - -
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000 0.400 0.300

Tensões sobre o terreno

Ações variáveis sem sismo

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Coeficientes parciais de segurança (g)

Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000

Deslocamentos

Ações variáveis sem sismo

Coeficientes parciais de segurança (g)
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000

Combinações
Nomes das ações

PP Peso próprio
CP Cargas permanentes
DEAD PESO PROPRIO
CARGA LEITO DIREITO PESO DO CABEAMENTO
CARGA LEITO ESQUERDO PESO DO CABEAMENTO
Qa Sobrecarga
VENTO AÇÃO DE VENTO DIREÇÃO X
5.0 MARCHA DE CÁLCULO

5.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As análises estruturais foram realizadas através do software Cypecad v2015.b,

baseado no Método dos Elementos Finitos. Os montantes foram modelados como
elementos de barra e a sapata como elemento sólido.

Definiu-se, como referência, que a camada de assentamento das estruturas será

composta por solo com tensão admissível ( adm) dada por 1,00 kgf/cm², tensão fornecida
pela VALE.

5.2 VERIFICAÇÕES EFETUADAS

5.2.1 SAPATA
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A partir da geometria indicada no item 2 e das ações e combinações descritas

no item 4 deste documento, procedeu-se ao dimensionamento estrutural da sapata em
concreto armado. Nas Tabelas abaixo, são listadas as verificações e
dimensionamentos efetuados.

Imagem 5.1 – Estudo 3D da sapata.

Referência: P2
Dimensões: 100 x 135 x 35
Soldados: Xi:Ø12.5c/30 Yi:Ø12.5c/30 Xs:Ø12.5c/30 Ys:Ø12.5c/30
Verificação Valores Estado
Tensões sobre o terreno:
Critério da CYPE
Ingenieros
- Tensão média em combinações fundamentais: Máximo: 1 kgf/cm² Passa
Calculado: 0.433 kgf/cm²
- Tensão máxima em combinações permanentes sem vento: Máximo: 1 kgf/cm² Passa
Calculado: 0.978 kgf/cm²
- Tensão máxima em combinações permanentes com vento: Máximo: 1.25 kgf/cm² Passa
Calculado: 0.992 kgf/cm²
Tombamento da sapata:
Se o % de reserva de segurança é maior que zero, pode ser dito que os coeficientes de segurança ao
tombamento são maiores que os valores exatos exigidos para todas as combinações de equilíbrio.
- Na direção X: Reserva segurança: 174.4 % Passa
- Na direção Y: Reserva segurança: 159.3 % Passa
Deslizamento da sapata: Mínimo: 1.5 Passa
- Combinações fundamentais: Calculado: 7.06

Recomendação do livro 'Cálculo de estructuras de cimentación', J. Calavera. 4ª edición, ed. INTEMAC,

2000..
Flexão na sapata:
- Na direção X: Momento: 0.60 Passa
t·m
- Na direção Y: Momento: 1.27 Passa
t·m
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Cortante na sapata:
- Na direção X: Cortante: 0.00 t Passa
- Na direção Y: Cortante: 1.82 t Passa
Compressão oblíqua na sapata: Máximo: 546.08 t/m² Passa
- Combinações fundamentais: Calculado: 6.32 t/m²

Critério da CYPE
Ingenieros
Altura mínima: Mínimo: 15 cm Passa
Critério da CYPE Calculado: 35 cm
Ingenieros
Espaço para ancorar arranques na fundação: Mínimo: 12 cm Passa
- P2: Calculado: 29 cm

Quantidade geométrica mínima: Mínimo: 0.001

Critério da CYPE
Ingenieros
- Armadura inferior direção X: Calculado: 0.0012 Passa
- Armadura superior direção X: Calculado: 0.0012 Passa
- Armadura inferior direção Y: Calculado: 0.0012 Passa
- Armadura superior direção Y: Calculado: 0.0012 Passa
Quantia mínima necessária por flexão: Calculado: 0.0012
Norma Brasileira ABNT NBR 6118:2014. Artigo
17.3.5.2
- Armadura inferior direção X: Mínimo: Passa
0.0001
- Armadura inferior direção Y: Mínimo: Passa
0.0003
Diâmetro mínimo das barras: Mínimo: 10 mm
Critério da CYPE
Ingenieros
- Malha inferior: Calculado: 12.5 mm Passa
- Malha superior: Calculado: 12.5 mm Passa
Espaçamento máximo entre barras: Máximo: 30 cm
Critério da CYPE
Ingenieros
- Armadura inferior direção X: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura inferior direção Y: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura superior direção X: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura superior direção Y: Calculado: 30 cm Passa
Espaçamento mínimo entre barras: Mínimo: 10 cm
Critério da CYPE Ingenieros, baseado em: J. Calavera. "Cálculo de Estructuras de Cimentación". Capítulo
3.16
- Armadura inferior direção X: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura inferior direção Y: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura superior direção X: Calculado: 30 cm Passa
- Armadura superior direção Y: Calculado: 30 cm Passa
Comprimento de ancoragem:
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. Ed. INTEMAC,
1991
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- Armadura inf. direção X para dir: Mínimo: 14 cm Passa

Calculado: 15 cm
- Armadura inf. direção X para esq: Mínimo: 14 cm Passa
Calculado: 15 cm
- Armadura inf. direção Y para cima: Mínimo: 14 cm Passa
Calculado: 38 cm
- Armadura inf. direção Y para baixo: Mínimo: 14 cm Passa
Calculado: 38 cm
- Armadura sup. direção X para dir: Mínimo: 20 cm Passa
Calculado: 27 cm
- Armadura sup. direção X para esq: Mínimo: 20 cm Passa
Calculado: 27 cm
- Armadura sup. direção Y para cima: Mínimo: 31 cm Passa
Calculado: 44 cm
- Armadura sup. direção Y para baixo: Mínimo: 31 cm Passa
Calculado: 44 cm
Comprimento mínimo das dobras: Mínimo: 14 cm
- Armadura inf. direção X para dir: Calculado: 15 cm Passa
- Armadura inf. direção X para esq: Calculado: 15 cm Passa
- Armadura inf. direção Y para cima: Calculado: 15 cm Passa
- Armadura inf. direção Y para baixo: Calculado: 15 cm Passa
- Armadura sup. direção X para dir: Calculado: 27 cm Passa
- Armadura sup. direção X para esq: Calculado: 27 cm Passa
- Armadura sup. direção Y para cima: Calculado: 27 cm Passa
- Armadura sup. direção Y para baixo: Calculado: 27 cm Passa
Abertura de fissuras: Máximo: 0.3 mm
- Armadura inferior direção X: Calculado: 0 Passa
mm
- Armadura inferior direção Y: Calculado: 0.01 mm Passa
- Armadura superior direção X: Calculado: 0 Passa
mm
- Armadura superior direção Y: Calculado: 0 Passa
mm
Todas as verificações foram cumpridas

5.2.2 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

A partir da geometria indicada no item 2 e das ações e combinações descritas no item

4 deste documento, procedeu-se ao dimensionamento estrutural dos pilares em concreto
armado. Na sequência são listadas as verificações efetuadas.
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5.2.2.1 Listagem - armadura de pilares

Tramo:

Nível inicial / nível final do tramo entre pisos.

Armaduras:

Primeira parcela: Armadura de canto.

Segunda parcela: Armadura da face X.

Terceira Parcela: Armadura da face Y.

Estribos:
Indica-se apenas o estribo perimetral disposto. Se existirem outros estribos e
ramos, deve-se consultar o desenho do quadro de pilares. Podem existir distintos
espaçamentos no topo, base e nó, que podem ser consultados em opções e
detalhamento de pilares.

H: Altura livre do tramo de pilar sem travamento intermediário.

Hpx: Comprimento de flambagem do tramo de pilar na direção 'X'.

Hpy: Comprimento de flambagem do tramo de pilar na direção 'Y'.

Desfavoráveis:
Esforços desfavoráveis (majorados), correspondentes à pior combinação que
produz as maiores tensões e/ou deformações. Inclui a amplificação de esforços
devidos aos efeitos de segunda ordem e excentricidade adicional por flambagem.

Referência:
Esforços desfavoráveis (majorados), correspondentes à pior
combinação que produz as maiores tensões e/ou deformações. Inclui a
amplificação de esforços devidos aos efeitos de segunda ordem (não inclui
flambagem).
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Esforços em relação aos eixos locais do pilar.

Resumo das verificações

Esforços desfavoráveis
Tramo Aprov.
Pilares Planta Dimensão Posição N Mxx Myy Qx Qy Desfavorável Estado
(m) Natureza (%)
(t) (t·m) (t·m) (t) (t)
P2 Piso 1 0,00/1,00 50x35 Ext,Inferior AP, V 2,52 -1,43 0,62 0,00 0,38 N,M 23,8 Passa
Ext,Inferior AP, SCU, V 2,52 -0,80 0,97 0,35 0,35 N,M 13,4 Passa
1.7 -0,28/0,00 50x35 Ext,Inferior AP, V 2,52 -1,43 0,62 0,00 0,38 N,M 23,8 Passa
Ext,Inferior AP, SCU, V 2,52 -0,80 0,97 0,35 0,35 N,M 13,4 Passa
Notas:
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais

5.2.2.2 Listagem - esforço cortante em pilares

Tramo:
Nível inicial / nível final do tramo entre pisos.

Armaduras:
Primeira parcela: Armadura de canto.

Segunda parcela: Armadura da face X.

Terceira Parcela: Armadura da face Y.

Estribos:
Indica-se apenas o estribo perimetral disposto. Se existirem outros estribos e
ramos, deve-se consultar o desenho do quadro de pilares. Podem existir distintos
espaçamentos no topo, base e nó, que podem ser consultados em opções e
detalhamento de pilares.

Desfavoráveis:
Esforços cortantes (majorados) correspondentes à combinação que produz o
estado de tensões tangenciais mais desfavorável.
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Nsd: Força Normal de cálculo [(+) compressão, (-) tração]

Vsdx, Vsdy: Esforço cortante de cálculo em cada direção

Vrd1x, Vrd1y: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma (em
cada direção)

Vrd2x, Vrd2y: Esforço cortante de ruptura por tração na alma (em cada direção)

Verificação da interação nas duas direções (VCi):

(Vsd 1x Vrd 1x )2 +(Vsd 1y Vrd 1y )2  1.00

(Vsd 2 x Vrd 2 x )2 +(Vsd 2 y Vrd 2 y )2  1.00

Origem dos esforços desfavoráveis:

G: Verticais;

GV: Verticais + vento;

GSis: Verticais + sismo;

GVSis: Verticais + vento + sismo;

Passa:
Sim: Indica que o valor de VCi é ≤ 1 para as duas verificações

Não: Indica que o valor de VCi é > 1 para alguma das duas verificações ou que o
espaçamento de estribos é maior que o exigido pela norma

Nota:
Esforços em relação aos eixos locais do pilar.

Dimen- Base Ext.Sup.

Pi- Tramo
Planta são Hipótese N Mx My Qx Qy T N Mx My Qx Qy T
lar (m)
(cm) (t) (t·m) (t·m) (t) (t) (t·m) (t) (t·m) (t·m) (t) (t) (t·m)
P2 Piso 1 50x35 - Peso próprio 0,44 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
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0,80/0,20 Cargas permanentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DEAD 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CARGA LEITTO ESQUERDO 1,32 -0,44 1,00 -0,00 0,25 -0,14 1,32 -0,44 0,75 -0,00 0,25 -0,14
Sobrecarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VENTO 0,00 -0,24 -0,43 -0,24 0,00 -0,00 0,00 0,00 -0,43 -0,24 0,00 -0,00
Vento +X 0,00 -0,02 0,00 -0,02 0,00 -0,00 0,00 0,00 -0,00 -0,02 0,00 -0,00
Vento -X 0,00 0,02 -0,00 0,02 -0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 -0,00 0,00
Vento +Y 0,00 0,00 -0,02 0,00 -0,02 -0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,02 -0,00
Vento -Y 0,00 0,00 0,02 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 -0,00 0,00 0,02 0,00

6.0 CROQUIS DA ARMAÇÃO

Nas figuras 6.1 a 6.2 são apresentados croquis dos elementos estruturais.

Armadura de pilares - P2
Concreto: C25, em geral
Aprov.
Geometria Armaduras Estado
(%)
Barras Estribos
Dimensões Tramo
Planta
(cm) (m) Taxa Espaçamento
Cantos Face X Perimetral Dir. Y(1)
(%) (cm)
Piso 1 50x35 -0,80/0,20 4Ø12,5 2Ø12,5 0,42 1eØ6,3 1rØ6,3 15 23,8 Passa
1.7 - - 4Ø12,5 2Ø12,5 0,42 1eØ6,3 1rØ6,3 15 23,8 Passa
Notas:
(1)
e = estribo, r = ramo

Figura 6.1 – croquis da armação.

Dados do pilar
Geometria
Dimensões : 50x35 cm
Tramo : -0.800/0.200 m
Altura livre : 1.00 m
 SALOBO

Nº VALE PÁGINA
PROJETO DETALHADO – 24MTPA
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE 13,8 kv MC-8003SA-C-70005 16/17
MEMÓRIA DE CÁLCULO CONCRETO ARMADO Nº PEEX REV.
SUPORTES DE CABLE RACK BASE N° 120@149 – MARCO 34
EX-33533 0

Cobrimento : 4.0 cm
Tamanho máximo agregado : 15 mm
Materiais Comprimento de flambagem
Concreto : C25, em geral Plano
: 2.35 m
Aço : CA-50 e CA-60 ZX
Plano
: 2.35 m
ZY
Armadura longitudinal Estribos
Canto Perimetral : 1eØ6.3
: 4Ø12.5
s Direção Y : 1rØ6.3
Face Espaçament
: 2Ø12.5 : 15 cm
X o
Taxa : 0.42 %

Figura 6.2 – croquis dos pilares (35,00 x 50,00) .

7.0 CONCLUSÕES

A partir da geometria indicada no item 2 e das ações descritas no item 4,

procedeu-se no item 5 deste documento ao dimensionamento das fundações em
concreto armado da fundação do suporte do Cable Rack – base nº 120 @ 149,
pertencente ao projeto de substituição da linha aérea compacta por rede de cabo
protegida da subestação principal de 230,00 kV, a ser instalado nas dependências da
Vale, na MINA DE SALOBO. Pode-se observar que todos os critérios relacionados aos
estados limites dos elementos estruturais foram atendidos, desta forma o
dimensionamento estrutural atende aos requisitos das normas vigentes.

8.0 ANEXO I
 SALOBO

Nº VALE PÁGINA
PROJETO DETALHADO – 24MTPA
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE 13,8 kv MC-8003SA-C-70005 17/17
MEMÓRIA DE CÁLCULO CONCRETO ARMADO Nº PEEX REV.
SUPORTES DE CABLE RACK BASE N° 120@149 – MARCO 34
EX-33533 0

8.1 PLANO DE CARGAS

Tabela 8.1 – Plano de cargas do Suporte Metálico – SAP v.15.

TABLE: Joint Reactions            

Joint OutputCase CaseType F1 F2 F3 M1 M2 M3
Text Text Text Kgf Kgf Kgf Kgf-cm Kgf-cm Kgf-cm
1 DEAD LinStatic 0,00 0,00 230,72 0,00 0,00 0,00
1 CARGA LEITO DIREITO LinStatic 0,00 248,00 1.320,00 -44.278,37 -75.446,03 14.174,71
1 CARGA LEITO ESQUERDO LinStatic 0,00 248,00 1.320,00 -44.278,37 75.446,04 -14.174,71
1 VENTO LinStatic -240,00 0,00 0,00 0,00 -42.850,04 0,00