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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

AMANDA BORGES MIGUEL, RGM 24044261

DAIANE BAZZANELLA BREIER, RGM 24933805
CLEBER TOMAZ DE OLIVEIRA, RGM 24065013
CRISTIANE MIRANDA DOS PASSOS, RGM 23918489
MAGNO GOMES DO NASCIMENTO, RGM 23313323
MOAB JOVITA DE MORAIS, RGM 24369225
PATRÍCIA MARCINA VIEIRA LIMA, RGM 24927074
PAULA KELER PELLES CRUZ, RGM 24371793
VIVIANE FERREIRA ALVES, RGM 20943199

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Análise da gestão empresarial
 2

SÃO PAULO
2021
 3

AMANDA BORGES MIGUEL, RGM 24044261

DAIANE BAZZANELLA BREIER, RGM 24933805
CLEBER TOMAZ DE OLIVEIRA, RGM 24065013
CRISTIANE MIRANDA DOS PASSOS, RGM 23918489
MAGNO GOMES DO NASCIMENTO, RGM 23313323
MOAB JOVITA DE MORAIS, RGM 24369225
PATRÍCIA MARCINA VIEIRA LIMA, RGM 24927074
PAULA KELER PELLES CRUZ, RGM 24371793
VIVIANE FERREIRA ALVES, RGM 20943199

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Análise da gestão empresarial

Projeto Multidisciplinar de Recursos Humanos I apresentado à

Universidade Cruzeiro do Sul, como exigência do Curso
Superior de Tecnologia em Recursos Humanos, sob orientação
do prof. Anderson Barros da Silva, profa. Luana Kelly, Profa.
Marcela Buttazzi.
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SÃO PAULO
2021
 5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
2 EMPRESA 5
2.1 DADOS OFICIAIS 5
2.2 HISTÓRIA DA EMPRESA 5
2.3 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA ORGANIZAÇÃO 6
2.4 RAMO DE ATIVIDADES 7
2.5 PRODUTOS E SERVIÇOS 7
2.6 DADOS MACROECONOMICOS DE SEGMENTO DE ATUAÇÃO 7
2.7 PARTICIPAÇÃO NO SEU MERCADO DE CONCORRENCIA 8
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 9
3.1 ORGANOGRAMA 9
3.2 ESTRUTURA DA EMPRESA 9
3.3 DESCRIÇÃO DE CARGO 10
4 ÁREA DE RECURSOS HUMANOS 12
4.1 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 12
4.2 ADMISSÃO E DEMISSÃO 13
4.3 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 14
4.4 RELAÇÕES TRABALHISTAS 15
4.5 CARGOS 16
4.6 SALÁRIOS E REMUNERAÇÃO 17
4.7 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 18
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 23
6 REFERÊNCIAS 24
7 ANEXOS/APÊNDICES 25
 6

1 INTRODUÇÃO

Através desse projeto mostraremos de forma clara, didática e organizada os

procedimentos da área de Recursos Humanos da conceituada instituição financeira, forte e
consolidada no mercado brasileiro, denominada Caixa Econômica Federal. Após estudo
baseado em dados colhidos diretamente dos canais oficiais da referida instituição financeira,
faremos análise das rotinas e particularidades que envolvem o desenvolvimento das
atividades inerentes à área de Recursos Humanos. As instituições financeiras, hoje, precisam
se modernizar para poder atender com objetividade e qualidade seu público-alvo. Faz-se
muito importante que se possibilite a oportunidade de entender todo funcionamento da
área de Recursos Humanos para compreender, se modernizar e atuar da melhor forma
possível.
Assim, nosso trabalho objetiva mostrar como o papel da Caixa Econômica Federal é
importante nesse processo de administração de bens, assessoria à profissionais de modo
produtivo e criativo, na orientação nas admissões e treinamentos de novos funcionários
vivenciando ativamente situações típicas e descobertas decorrentes da rotina diária.
Para realização do projeto, construímos uma representação dos funcionários através
de informações diretas e indiretas. Embasados em dados oficiais, mostraremos o rico
conteúdo da história da empresa, sua missão, valores, organização e etc., assim como
daremos maior ênfase à área de Recursos Humanos: admissão, demissão, captação, seleção,
treinamento, desenvolvimento, relações trabalhistas, cargos, salários, remuneração,
segurança e medicina do trabalho, processos chaves responsáveis por atrair, selecionar,
capacitar e manter os talentos humanos na empresa.
 7

2 EMPRESA

2.1 Dados Oficiais

A Caixa Econômica Federal, CNPJ 00.360.305/0001-04, é uma instituição financeira,

sob forma de empresa pública, de natureza jurídica de direito privado, patrimônio próprio e
autonomia administrativa, sediada em Brasília/DF vinculada ao ministério da Economia.
Presente em quase a totalidade dos municípios brasileiros, por meio de 4.129 agências e
postos bancários, dois quais 2 agências barco e 8 unidades caminhão, 8.190
correspondentes bancários exclusivos e 12.968 unidades lotéricas.

2.2 Histórico

Fundada em 12 de janeiro de 1861 por Dom Pedro II, com o nome de Caixa
Econômica da corte, tinha por objetivo incentivar a poupança popular e o empréstimo com a
garantia do governo imperial. A marca trazia o brasão do império e foi utilizada até 1889,
quando foi proclamada a república. Neste mesmo ano, o nome foi mudado para Caixa
Econômica Federal e incorporou o brasão da república.
Em 1934, o presidente recém-eleito Getúlio Vargas, determinou que somente a
CAIXA realizasse empréstimos sob penhor, extinguindo instituições particulares que
cobravam altos juros pelos mesmos serviços. O ano de 1969 foi um dos marcos na história
da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759 daquele ano a constituiu como uma empresa pública e deu a
ela diversas obrigações e deveres, com foco em serviços de natureza social, promoção da
cidadania e do desenvolvimento do país.
 8

Em 1986, a CAIXA tornou-se o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e

Empréstimo, administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de
Habitação. Em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que,
à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias. Hoje, a CAIXA tem uma
posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno, como
principal agente das políticas públicas do governo federal.

2.3 Missão, Visão e Valores

Missão

A CAIXA Econômica Federal é um banco público federal que tem por missão:
Promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e à sociedade
como instituição financeira pública e agente de políticas de Estado

Visão

Sua visão de futuro compreende a CAIXA, ser referência em eficiência, confiança e

satisfação do cliente, assegurando rentabilidade em todos os negócios.

Valores

Os valores dizem respeito aos princípios que orientam todas às posturas da empresa.
Uma vez definidos, todos devem trabalhar para colocá-los em prática em todos os
relacionamentos com clientes, fornecedores e parceiros. Nesse sentido, tratam-se dos
alicerces da organização, pois representam tudo aquilo que ela acredita e quais são seus
princípios e convicções.
 9

A CAIXA trabalha pela satisfação dos clientes, para elevar a riqueza e o bem-estar da
sociedade brasileira, age pautada pela ética, acredita-se que a liderança se faz pelo exemplo,
agentes em inovação, respeito a todas as ideias, opções e diferenças, bem como
responsáveis pelo desempenho eficiente e sustentável, promovemos a meritocracia e o
desenvolvimento profissional.

2.4 Ramo de atividade

A Caixa Econômica Federal atua no ramo bancário atuando como um banco múltiplo
atuando nas carteiras imobiliária, comercial, investimentos e outras. Presta serviços
bancários por meio de captação em poupança, depósitos à vista e a prazo, e aplica recursos
em operações das carteiras comerciais, operações de câmbio, crédito ao consumidor,
imobiliário e rural. Também presta serviços bancários como negócios com cartões de débito
e crédito, administração de fundos e de carteiras de investimentos e das atividades
relacionadas à intermediação de títulos e valores mobiliários. Atua também nos segmentos
de e seguros, previdência privada

2.5 Produtos e serviços

A CAIXA possui ampla atuação no mercado com produtos e serviços são eles: o
crédito imobiliário, fomento à infraestrutura, crédito pessoal e MPE, seguros, cartões e
fundo de investimento, serviços lotéricos e administração das lotéricas, administração do
FGTS, pagamento de benefícios sociais, pagamento de benefícios ao trabalhador.
Todos alinhados à missão, visão, valores e aos eixos de gestão que fizeram com que
em 2019 atingisse o lucro líquido de R$ 21,1 bilhões, 103% maior que o ano anterior. Este
 10

número histórico mostra a contínua e solida evolução nos resultados, ampliando a

capacidade de enfrentar desafios como banco e como empresa pública.

2.6 Dados macroeconômicos do segmento de atuação da empresa

Por determinação do governo federal a Caixa administra com exclusividade os

serviços das loterias federais e detém o monopólio das operações de penhor.
A Caixa é extremamente capitalizada por todo o país, estando presente em todos os
municípios brasileiros através de agências, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui, também
possui um escritório nos Estados Unidos da América e um espaço digital na Estação Antártica
mês de março de 2020 o sistema financeiro nacional alcançou um montante de R$ 10,7
trilhões no critério de Crédito ampliado ao setor não financeiro. Isso corresponde a 145,7%
do PIB de 2019. Valores como este são importantes para a economia do país pois
impulsionam o crescimento do PIB do país.
O Brasil é campo fértil para as grandes instituições financeiras, o país concentra mais
de 80% de todas as suas operações financeiras em apenas cinco instituições, o que é
extremamente favorável para estas empresas, mas acaba por favorecer as instituições
menores também, pois as grandes instituições financeiras ditam as regras do mercado de
modo que as favoreça, então as instituições menores não encontram no mercado.
Aplicativos para celulares, até mesmo criando empresas subsidiárias com novas marcas
apresentando bancos 100% digitais.

2.7 Participação da empresa no seu mercado de concorrência

A CAIXA é uma das cinco maiores instituições do mercado brasileiro, atualmente é a

quarta maior instituição em ativos totais (R$ 1.264.055,1 milhões) e a primeira maior em
operações de crédito (R$ 647.560,9 milhões). No último ano (2019) a caixa registrou um
lucro de mais de R$ 21 bilhões de reais, se colocando como o terceiro maior lucro líquido do
setor bancário neste ano.
 11

Se tornou terceiro banco mais lembrado pelos brasileiros nas pesquisas do ano de
2019, e quando se fala de poupança a caixa é a marca mais lembrada a vários anos. Todos
estes dados deixam claro que a CAIXA é um grande banco comercial, mas ela também é um
dos principais agentes de políticas públicas. Por gerir com exclusividade o FGTS efetuando
nos últimos anos os maiores pagamentos do fundo aos trabalhadores brasileiros, também é
através da CAIXA que os cidadãos brasileiros em situação de necessidade recebem auxílios
do governo, também viabiliza a habitação para milhões de famílias que não tem acesso a
financiamento habitacional em outras instituições.
A CAIXA é mais que apenas um banco comercial é o banco das classes mais
necessitadas, que está presente em todos os municípios do Brasil e tem no seu DNA a
vocação para ajudar a todos os brasileiros.

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional é fundamental para avaliar as conexões e permitir que

todos caminhem em direção a um objetivo único e compartilhado. Importante instrumento

da área de gestão que busca organizar as empresas no que se refere a atividade e recursos

necessários para cumprimento dos objetivos estratégicos da empresa.

3.1 Organograma

Quadro 1 – Organograma da empresa

 12

Fonte: (apêndice)

3.2 Estrutura da empresa

(Descrever as principais áreas funcionais da empresa que agrupam recursos e tarefas)

 13

3.3 Descrição de cargos

Gerente Geral: Administra as rotinas de prospecção e fidelização de novos clientes,

abertura de contas e prestação de consultoria financeira, em operações de crédito pessoal,
recuperação de crédito, financiamentos, consórcios e investimentos. Gerencia equipes e
analisa indicadores de desempenho e eficiência comercial.

Gerente de pessoa jurídica (Gerente PJ) tem por atribuição atender empresas de
médio e grande porte, cuidando da comercialização de produtos e serviços que possam
satisfazer as suas necessidades, também coordenam outros funcionários como tesoureiros,
caixas e técnicos.

Gerente de pessoal física (Gerente PF): Gerente de carteira pessoa física tem as mesmas
atribuições dos gerentes de carteira pessoa jurídica, mas direcionados a atender somente
pessoas físicas de média e alta renda.

Gerente de varejo: São responsáveis por atender empresas de pequeno porte como pessoas
físicas de baixa renda, também ajudam a coordenar outros funcionários com funções não
gerenciais.

Assistente de varejo: Tem a atribuição de atender os clientes do varejo, aumentando a força

de trabalho dos gerentes de varejo.

Tesoureiro: São responsáveis pela guarda de valores da agência, podendo estes ser
documentos, papeis e dinheiro. Analisa e elabora fluxo de caixa diário e projetado e
orçamento financeiro e consolida informações enviadas por áreas da empresa. Monitora o
relatório de status de pagamento. Negocia junto aos bancos as taxas de captação e aplicação
 14

de recursos financeiros. Realiza cálculos financeiros, conciliação bancária e escrituração

contábil dos pagamentos e recebimentos.

Caixa: Realiza operações bancárias, venda de produtos e serviços, acompanha o fluxo de

caixa, verifica os valores e documentos financeiro.

Técnico Bancário: Os técnicos bancários podem ser alocados em qualquer setor da agência
sendo em muitas agências a maior parte da força de trabalho, estes vão dar apoio as outras
funções e também vão trabalhar diretamente no atendimento, não tendo, no entanto, a
responsabilidade de cuidar de um grupo especifico de clientes. Processa operações de
crédito, investimento e serviços bancários. Controla as operações de concessão de crédito,
investimento e serviços a pessoas físicas ou jurídicas, a fim de cumprir e faz cumprir as
normas e regras internas e de órgãos regulamentadores.

4 ÁREA DE RECURSOS HUMANOS

4.1 Recrutamento e seleção

 15

A captação é um meio de encontrar e atrair candidatos em potencial, constituindo-se

numa área que serve para abastecer a seleção, pois segundo Pontes (2004, p. 77), o
recrutamento trabalha voltado para as fontes de localização dos candidatos: o mercado de
trabalho ou para os colaboradores internos. Neste sentido, deve-se entender o
recrutamento como atração de mão-de-obra.
De acordo com Chiavenato (2006, p. 197), “o recrutamento é feito a partir das
necessidades presente e futura de recursos humanos da organização”. Segundo o autor. “O
recrutamento consiste na pesquisa e intervenção sobre as fontes capazes de fornecer à
organização um número suficiente de pessoas necessárias à consecução de seu objetivo”.
Nas palavras de Olleros (2005, p. 29) “o recrutamento de candidatos pode ser
realizado por profissionais da própria empresa, por empresa terceirizadas especializadas ou
até por consultores, e pode ocorrer a partir de fonte interna ou externa”. Acrescenta ainda
que, no recrutamento interno, os candidatos são recrutados na própria empresa, já no
externo, são recrutados no mercado de trabalho.
Pensando no desafio da CAIXA Econômica Federal, cuja admissão ocorre,
obrigatoriamente, por meio de aprovação em concurso público, o edital é o único
instrumento oficial de divulgação do concurso público e sua divulgação dá-se,
obrigatoriamente, por meio de publicação no DOU, na íntegra, de todas as exigências,
condições e procedimentos necessários à realização do concurso, bem como de informações
quanto à participação, admissão e aproveitamento no cargo objeto do concurso. O edital
também é divulgado em jornais de circulação nos Estados de abrangência geográfica do
recrutamento. (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2009, p. 01)

4.2 Admissão e demissão

 16

A admissão na CAIXA ocorre, obrigatoriamente, por meio de aprovação em concurso

público de provas ou de provas e títulos, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal e
do Estatuto CAIXA. O recrutamento e seleção de candidatos para o ingresso na CAIXA visam
a garantir a manutenção do Quadro de Pessoal, observadas a necessidade de provimento e a
disponibilidade orçamentária. Para fazer parte do quadro de empregados da CAIXA é preciso
atender a requisitos pré-definidos e publicados em edital. (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL,
2009, p. 01)
A CAIXA administra o seu Quadro de Pessoal próprio praticando atos de gestão para
repor vagas de empregados desligados da Empresa. Durante o período de validade do
concurso público, os candidatos aprovados e classificados são convocados para admissão,
observado o limite de postos de trabalho estabelecido pelo Departamento de Coordenação
e Controle das Empresas Estatais/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como
podemos ver a seguir na matéria do Jornal O DIA. (JORNAL O DIA, 2009)
Conforme pesquisa em projetos, alguns empregados CAIXA e artigo de Zélio da
Fonseca Motta, o Processo Seletivo Interno CAIXA (PSI) é realizado com base em Manual
Normativo Interno da empresa, que tem por objetivo identificar empregado com as
competências necessárias ao exercício de cargo em comissão, visando à composição e
manutenção de equipes qualificadas para o alcance de resultados positivos no trabalho
(MOTTA, 2009, p. 79 - 80)
A seleção de empregados ocorre por meio de aplicação de sistemática previamente
definida em edital específico por PSI, sendo este o único instrumento de divulgação da
sistemática de PSI (etapas com caráter classificatório, eliminatório e/ou informativo) cuja
divulgação é realizada por meio de intranet, e contém as informações relativas ao processo
seletivo. (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2007, p. 04).
A demissão praticamente não existe. Para um empregado ser demitido deverá haver
um processo de justa causa, isso ocorrerá em casos em que o empregado cometer algum
crime dentro da instituição, ou ajir contra as instruções normativas da Caixa. Pode ocorrer o
pedido de demissão a qualquer tempo o que raramente ocorre também uma vez que o
funcionário tem conseguido manter sua estabilidade através de acordos coletivos todos os
anos. O que ocorre é adesão aos chamados PDV programa de demissão voluntária, os
funcionários que cumprem os requisitos necessários para se enquadrar nestes programas
podem optar por pedir demissão onde receberão uma indenização para deixar a caixa, para
 17

se enquadrar o funcionário deve cumprir requisitos tais como: está aposentado pelo INSS,
ter mais de 15 anos de serviço na caixa, se aposentar pelo INSS dentro de determinado
prazo entre alguns outros.

4.3 Treinamento e desenvolvimento

Segundo Chiavenato (2006, p. 217), “educação profissional é a educação

institucionalizada ou não, que visa ao preparo do homem para a vida profissional.
Compreende três etapas interdependente, mas perfeitamente distintas”.
A CAIXA acredita que a obtenção e manutenção da competitividade de uma Empresa
está diretamente relacionada à sua capacidade de desenvolver uma cultura de
aprendizagem continua em toda a sua cadeia de valor: corpo de empregado, fornecedores
clientes parceiros de vendas e comunidade (CAIXA ECONOMICA EDERAL, 2009, p.01)
O Programa de Capacitação Profissional da CAIXA Econômica Federal tem o objetivo
de dar continuidade ao processo de capacitação do empregado para complementar e
enriquecer sua preparação, bem como melhorar seu desempenho nos cargos efetivos ou
cargos em comissão.
Os programas de capacitação são dinâmicos e podem sofrer alterações como o
acréscimo e/ou exclusão de cursos/módulos ao longo do tempo em função dos desafios do
cargo efetivo ou cargo em comissão. A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo
que propicia a troca de experiências, de compartilhamento de informações, de
redirecionamento de ações com foco no ensino/aprendizagem, e é realizada por meio de:
a) avaliação de conhecimento no módulo;
b) participação em atividades de interação para o aprendizado, tais
como: discussões, fóruns, chats, grupos de trabalho, dentre outras definidas pela
Superintendência Nacional de Desenvolvimento Humano e Profissional e pela Gerência
Nacional de Educação Corporativa e Capacitação da CAIXA. (CAIXA ECONÔMIA FEDERAL,
2007, p. 08)
O rendimento do empregado na avaliação de aprendizagem é considerado suficiente
quando obtém aproveitamento igual ou superior a 70% e nesse caso, a aprovação é
registrada no currículo do empregado. Quando o empregado não alcança o aproveitamento
 18

mínimo necessário, o módulo é refeito a depender da existência de vaga na próxima turma

disponível. (CAIXA ECONÔMIA FEDERAL, 2007, p. 08)

4.4 Relações trabalhistas

1.1 Este Regulamento disciplina os direitos e deveres dos empregados da Caixa Econômica
Federal, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e legislação complementar e
remete ao
conjunto de regras definidas em manuais normativos internos, referentes ao Tomo RH
Recursos
Humanos.
1.2 Considera-se empregado toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual
à CAIXA, sob
a dependência desta e mediante salário.
1.3 O empregado deve observar os preceitos constantes neste regulamento, no Código de
Ética da CAIXA, no Código de Conduta dos Empregados e Dirigentes da CAIXA e nos manuais
normativos internos da
CAIXA.
1.4 Para a realização de serviços especializados, poderá ser contratado, excepcionalmente,
na estrita necessidade desses serviços, a juízo do Conselho Diretor, pessoal de alta
qualificação para o exercício
de função de assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CAIXA, por
prazo certo e nunca superior ao previsto em lei, conforme CLT, regras e procedimentos
previstos em manual normativo interno da CAIXA.
1.5 Poderão ser requisitados pela CAIXA, a juízo do Conselho Diretor e em caráter
excepcional, servidores dos Quadros de Pessoal de órgão ou entidade da Administração
Pública direta ou indireta de âmbito federal, estadual ou municipal e dos Poderes Legislativo
e Judiciário, para o exercício de função de
assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CAIXA, mediante
ressarcimento pela CAIXA, aos órgãos de origem do empregado, da remuneração e
vantagens, bem como dos encargos sociais e trabalhistas, conforme procedimentos
disciplinados em manual normativo interno da CAIXA.
 19

1.6 Os empregados poderão ser cedidos para/por outros órgãos da Administração Pública
direta ou indireta de âmbito federal, estadual ou municipal, dos Poderes Legislativo e
Judiciário, mediante ressarcimento pelo órgão ou empresa requisitante, da remuneração e
vantagens, bem como dos encargos sociais e
trabalhistas, conforme previsto na legislação pertinente e disciplinado em manuais
normativos internos da CAIXA.
1.7 Poderão os empregados ser colocados à disposição do Conglomerado CAIXA, conforme
disciplinado na
CLT, em regulamentação própria e manuais normativos internos da CAIXA
 20

4.5 Cargos

Em Cargos, deve-se informar como a empresa selecionada desenvolve as atividades

relacionadas a esse subsistema de Recursos Humanos. Sendo assim, deve-se descrever a
política de cargos , se há uma descrição de cargos para todos os cargos existentes na
empresa, como é realizada a análise de cargos etc. Deve-se descrever como é aplicado o
subsistema.
 21

4.6 Salários e remuneração

Em salários e remuneracao, deve-se informar como a empresa selecionada desenvolve as

atividades relacionadas a esse subsistema de Recursos Humanos. Sendo assim, deve-se
descrever a política de cargos , se há uma descrição de cargos para todos os cargos
existentes na empresa, como é realizada a análise de cargos etc. Deve-se descrever como é
aplicado o subsistema.
 22

4.7 Segurança e medicina do trabalho

A Caixa Econômica Federal sempre demonstrou preocupação com os empregados

afastados por motivo de saúde, porém cada região utilizava uma metodologia diferenciada e
sem padronização de procedimentos. Como um banco pioneiro na atuação em reabilitação
de empregados afastados, em 1995, profissionais de saúde da CAIXA iniciaram a elaboração
de um programa de reabilitação baseada nas experiências do Programa de Assistência ao
Empregado - PAE, programa utilizado em várias empresas na época.
Em 1998 foi implantado o Programa de Readaptação ao Trabalho – PRT, para
oferecer suporte técnico e administrativo ao gestor para o restabelecimento das condições
laborais dos empregados, bem como, fornece acompanhamento especializado aos
empregados em retorno ao trabalho.
Desde a implantação do PRP o programa sofreu alterações e em 2004 foi
denominado Programa de Reabilitação Ocupacional – PRO, tendo seus objetivos, fases e
público-alvo redefinidos. O objetivo do PRO é assegurar as condições para a reinserção ou
readequação do empregado ao ambiente de trabalho e sua reabilitação ocupacional.
Além disso, prevê o acompanhamento de empregado em benefício encaminhado
pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS/REABILITA ou em decorrência de alguma
 23

situação especial para realização de treinamento supervisionado em conjunto com

profissional de saúde que compõem a Equipe de Atendimento do programa. Compõe o
público alvo do PRO: a) empregado em retorno de Licença por Acidente de Trabalho, por
doença ocupacional; b) empregado em retorno de Licença para Tratamento de Saúde, por
período igual ou superior a 180 dias; c) empregados encaminhados pela Reabilitação
profissional do INSS e d) empregado em retorno ao trabalho por suspensão de
aposentadoria por invalidez pelo INSS.
Além desses, pode ser inscrito no PRO, mediante demanda da unidade de lotação do
empregado ou do próprio empregado, após análise da equipe do PRO:
a) empregado em atividade, com afastamentos repetidos por três ou mais vezes,
durante o período de 60 dias, por patologia que sugere inadequação ou sofrimento
biopsicossocial passíveis de ação profissional da equipe do PRO;
b) empregado em atividade, com necessidade de adequação de posto de trabalho
e/ou mudança de atividade ou área, em decorrência de comprometimento de aspectos da
saúde biopsicossocial;
c) empregado em retorno ao trabalho, após outros afastamentos iguais ou superiores
a 180 dias, em situação não prevista nos itens acima, conforme avaliação da equipe do PRO
ou encaminhamento pelo Médico do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
d) empregado em retorno ao trabalho, após afastamento por Licença por Acidente
de Trabalho, por qualquer período e empregado que voluntariamente manifestar interesse
em participar do programa. A inscrição no programa é opcional e é efetuada por indicação
da equipe do PRO, após triagem documental e/ou entrevista com o empregado ou
decorrente de outras situações analisadas e consideradas pertinentes pela equipe
profissional do PRO.
A equipe de atendimento do programa é formada por: Assistente Social, Médico,
Psicólogo e Representante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho - SESMT. Há uma equipe de atendimento em cada uma das dezesseis
Gerencias de Filiais de Gestão de Pessoas visando atuação em território nacional, totalizando
cerca de 70 profissionais dedicados ao PRO.
O Programa é didaticamente dividido em fases: 1ª) Triagem, Identificação da
Capacidade Laborativa; 2ª) Definição das Atividades e Adequação do Posto de Trabalho; 3ª)
Potencialização Laborativa e Avaliação e Conclusão.
 24

1ª FASE: Na triagem são verificados e analisados todos os documentos e as

informações existentes sobre o empregado. Havendo indicativos para inclusão do
empregado no Programa a equipe de atendimento envia telegrama ou mensagem eletrônica
para o empregado e à unidade de lotação para marcação da entrevista. A entrevista é
realizada por, no mínimo, dois profissionais da equipe do Programa, que podem solicitar
avaliações especializadas, exames clínicos ou laboratoriais como complemento para
respaldar a indicação da inscrição. • Na Identificação da Capacidade Laboral são analisados
os resultados de exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,
exames complementares, laudos e relatórios médicos e o empregado é avaliado em sua
condição atual, em sua capacidade laboral e quanto à compatibilidade com a atividade
desempenhada. A partir disso, a equipe identifica fatores limitadores, facilitadores e
atividades laborais compatíveis.
2ª FASE: Na fase de Definição de Atividades e Adequação do Posto de Trabalho é
elaborada uma proposta de reabilitação com a definição das atividades, considerando
processos, organização do trabalho, condições ambientais adequadas à capacidade laboral
do empregado e orientações ao gestor da unidade. A equipe do PRO avalia a necessidade de
redução de jornada, concedida por até 30 dias, podendo ser prorrogável por igual período,
para os casos em que o retorno abrupto ao trabalho possa interferir na recuperação. O
profissional do SESMT, também atua nessa fase realizando análise ergonômica do posto de
trabalho, caso seja necessário realizar adequações no posto de trabalho. A reabilitação é
realizada preferencialmente na unidade de lotação do empregado, porém, a equipe do
programa, com a participação do empregado, tem autonomia para definir o posto de
trabalho e/ou Unidade mais indicada, caso não seja possível realizar a reabilitação na
unidade d e lotação.
3ª FASE: Na fase de Potencialização Laborativa a equipe acompana o processo de
retorno ao trabalho do empregado, orienta o gestor e a equipe da unidade de lotação
quanto às providências a serem adotadas para a reabilitação e faz as adequações
necessárias durante todo o processo, a fim de recuperar a capacidade laboral do
empregado. Na ocorrência de novo afastamento do empregado nessa fase, o
acompanhamento deverá ser interrompido e retomado após o seu retorno ao trabalho. Há
possibilidade de ocorrer a fase de Potencialização Laborativa concomitante à fase de
Definição de Atividades e Adequação do Posto de Trabalho.
 25

Na fase de Avaliação e Conclusão a Equipe acompanha a execução do programa, avalia as

informações recebidas do gestor da unidade e do empregado e avalia a necessidade de
encaminhamento do empregado para avaliação médica, psicológica e social. Nessa fase
ocorre o desligamento do empregado, quando reabilitado, pela equipe de atendimento PRO.
Para assegurar a execução do programa, a equipe de atendimento PRO possui
atribuições bem definidas, a saber: manter infraestrutura para o programa, credenciar
profissionais (médicos, psicólogos e assistentes sociais), avaliar a inscrição do empregado,
realizar entrevistas inicial e de acompanhamento, avaliar as situações especiais e
operacionalizar todas as fases do programa.
Além da atuação da equipe, é necessário comprometimento da unidade de lotação
do empregado na definição das atividades, no fornecimento de condições de trabalho, no
acompanhamento da evolução do empregado e sinalização para equipe do PRO sobre
alterações necessárias. Já o empregado atende às convocações da equipe do PRO, participa
da definição das atividades, realiza avaliações médicas e exames complementares quando
solicitados, comunica à equipe do PRO as ocorrências que dificultem a reabilitação.
O PRO é custeado integralmente pela CAIXA. Assim, as despesas decorrentes da
participação do empregado no programa, tais como avaliação clínica e exames
complementares solicitados pela equipe de atendimento PRO, são custeadas pela empresa.
Além disso, quando há necessidade de deslocamento de empregado para participação em
entrevista, para realizar exames ou para acompanhamento da reabilitação, as despesas com
passagem, hospedagem e alimentação também são custeadas pela CAIXA.

IMPACTO NA VIDA DAS PESSOAS ENVOLVIDAS E INDICADOR UTILIZADO PARA MEDIR ESSE
IMPACTO
Em decorrência da situação de adoecimento, o empregado em retorno ao trabalho
normalmente apresenta problemas de autoestima, sentimentos de incompetência e falta de
motivação para enfrentar a realidade. Além disso, o gestor cria expectativa em relação ao
retorno do empregado, porém o desempenho do empregado em reabilitação não é o
mesmo de antes do afastamento.
Nesse contexto as equipes PRO recebem vários relatos de empregados reabilitados
demonstrando os avanços obtidos após a participação no programa, como diminuição da
reincidência dos afastamentos, retorno efetivo ao trabalho, recuperação da produtividade,
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Aceitação por parte da equipe de sua limitação e conquista de novas funções gratificadas.
Abaixo o relato de um empregado que demonstra a influência do PRO na vida dos
participantes:
“Estou feliz de deixar o programa, acho que será importante para mim. Vocês, foram ótimos
para mim, me ampararam o tempo todo, me carregaram no colo, depois me colocaram no
chão, me deram a mão e me ensinaram a caminhar, agora realmente creio que está na hora
de soltar a mão de vocês e tentar a travessia sozinha. Sei que se precisar, se olhar para trás,
ou para os lados avistarei vocês. Sou eternamente grata por tudo que fizeram por mim....
Um Forte Abraço” O programa possui alto índice de adesão e são raros os casos de
empregados que se recusam a participar. Isso demonstra que o programa tem boa aceitação
entre os empregados. RESULTADOS OBTIDOS De 2007 a 2012 a CAIXA custeou R$
3.175.645,88 em ações/procedimentos do PRO, um custo médio de R$ 529.274,31 por ano e
R$ 957,00 por empregado.
Além disso, há em média, um aumento anual de 13% dos recursos financeiros
destinados ao desenvolvimento de ações/procedimentos do programa. Desde a implantação
do PRO até abril/2012, foram inscritos 6.431 empregados em âmbito nacional, onde 2.680
foram reabilitados. Anualmente, o PRO reabilita em média 36% dos empregados inscritos.
Com a implantação do PRO esperava-se a diminuição da taxa de absenteísmo na CAIXA. A
partir dos resultados apurados verifica-se que o programa impactou positivamente a taxa de
absenteísmos. De 2007 a 2011 a taxa passou de 2,70% para 2,47%. Em 2012 a taxa de
absenteísmos foi 2,16%. Considerando os gastos que a empresa apura com os afastamentos
de empregados para tratamento de saúde e acidentes de trabalho, os recursos destinados
ao PRO podem ser vistos como investimento, pois com as ações do programa há a
diminuição dos dias de afastamento, além da diminuição das despesas com plano de saúde.
Um programa de reabilitação visa a implementação de ações integradas e
multidisciplinares que proporcionem ao empregado em retorno ao trabalho ou com alguma
limitação os meios de readaptação profissional, de modo a reintegrá-lo na força de trabalho.
A prestação de serviço de reabilitação profissional é de responsabilidade do INSS, porém, a
atuação daquele instituto muitas vezes é limitada e se traduz em procedimentos
administrativos a serem verificados antes do retorno ao trabalho de empregados em
benefício por acidente de trabalho. No setor bancário, o programa de reabilitação da CAIXA
é uma inovação por ter atuação em todo o território nacional, por possuir procedimentos
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padronizados, por ampliar do público alvo do programa para além dos empregados em
benefício do INSS e por atuar com orientação, realocação e acompanhamento de
empregados visando à promoção da saúde do trabalhador.
O PRO faz parte da pauta de Acordo Coletivo de Trabalho e é tema de discussão do
Grupo de
Trabalho Saúde do Trabalhador, composto por entidades sindicais e representantes CAIXA.
O programa é bem consolidado na CAIXA considerando o tempo de atuação, os
resultados obtidos e os impactos positivos na vida das pessoas. O programa ainda é alvo de
benchmarking de órgãos e empresas públicas que buscam conhecer o PRO relatando não
saber quais medidas adotar para diminuir os afastamentos para tratamento de saúde ou por
acidente de trabalho entre seus empregados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

As considerações finais deverão conter impressões sobre o projeto desenvolvido e

apresentar sugestões do que poderia ter sido aprofundado. É importante que descrevam as
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conclusões que vocês tiraram do trabalho, como foi a experiência que tiveram na
organização, como foi a aplicação prática dos conhecimentos no trabalho, etc.

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Página Institucional da CAIXA, disponível em

http://www.caixa.gov.br, acesso em 10/05/2021.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Página Apresentação da CAIXA, disponível em http

https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/apresentacao, acesso em 10/05/2021.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Página Relatório de gestão, disponível em http

https://www.caixa.gov.br/Downloads/caixa-governanca/Relatorio_Gestao_2019_div.pdf,
acesso em 15/05/2021.

CATHO, Página Profissões, disponível em https://www.catho.com.br/profissoes, acesso em

16/05/2021.
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7 APENDICE

Organograma elaborado pelo grupo, afim de simplificar e objetivar os cargos que

compõem a empresa Caixa Econômica Federal.