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ANÁLISE DAS

DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS

Aline Alves dos Santos


Indicadores de liquidez
ou solvência
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Relacionar os índices de liquidez ou solvência e seus conceitos.


„„ Aplicar os índices de liquidez ou solvência.
„„ Interpretar os resultados obtidos a partir dos cálculos dos indicadores
de liquidez ou solvência.

Introdução
Neste capítulo, você vai adquirir conhecimentos sobre os índices de
liquidez ou solvência, sendo esclarecidos o conceito e a aplicação. O
conteúdo apresentará o desenvolvimento de cálculos que mostrem
os índices de liquidez ou solvência e como entender os resultados
atingidos.

Índices de liquidez ou solvência


Conforme Bruni (2011), um dos métodos para analisar a solvência ou a ca-
pacidade financeira da empresa pode ser realizado com o auxílio dos índices
de liquidez, que também são denominados de índices de solvência, visando
verificar a capacidade que a empresa possui com relação ao cumprimento
das suas obrigações, como, por exemplo, o pagamento dos fornecedores,
empréstimos e financiamentos bancários realizados.
2 Indicadores de liquidez ou solvência

O estudo relacionado à solvência implica verificar o relacionamento entre fontes


distintas de capital. A solvência costuma ter seus principais quocientes demonstrados
mediante os índices de liquidez geral, liquidez corrente, liquidez seca e liquidez imediata.

Os índices de liquidez inferem a situação financeira. Vale destacar que a


análise realizada através da aplicação dos indicadores de liquidez se refere ao
momento em que foi efetuada e com base em um período específico, assim,
se for realizada em um momento posterior, poderá apresentar resultados
diferentes.
Uma empresa é avaliada como solvente se apresentar segurança com relação
ao pagamento das suas obrigações e mesmo assim permanecer com reserva de
patrimônio significativo, evidenciando desse modo um bom cenário de lucro,
garantindo a atuação empresarial no mercado por mais tempo. O índice de
solvência indica se a empresa conseguirá pagar suas dívidas no longo prazo.
A solvência representa a condição da empresa, onde o valor de seus ati-
vos excede os passivos, ou seja, a capacidade da empresa com relação ao
cumprimento dos seus compromissos com base nos valores que compõem o
patrimônio perpetuando suas operações. A capacidade de saldar as dívidas de
uma empresa pode ser estimada no curto prazo, assim considerando o período
não superior a 12 meses, sendo analisada através do índice de liquidez corrente.
Para melhor entendimento sobre os índices de liquidez ou solvência, serão
apresentadas as suas divisões e em quais circunstâncias os mesmos poderão
ser aplicados:

Liquidez corrente (comum): consiste na divisão do ativo circulante pelo


passivo circulante. Sabe-se que através do ativo circulante são evidenciados
os valores que a empresa receberá futuramente dentro do período de 12 meses.
Desse modo, o índice de liquidez demonstra a quantidade de recursos finan-
ceiros que a empresa receberá em até 12 meses, ou seja, a quantia em reais
(R$) que será auferida pela empresa para cada real a pagar no mesmo prazo.

Liquidez seca: é utilizada para avaliar de forma mais rigorosa a capacidade


de pagamento considerando o curto prazo, já que os estoques são desconsi-
derados como itens para fazer frente às dívidas de curto prazo. A liquidez
seca demonstra a quantidade em reais que a empresa tem a receber em no
Indicadores de liquidez ou solvência 3

máximo 12 meses, desconsiderando os estoques para cada real a pagar dentro


do mesmo período. O motivo de escolha de estoques se refere ao maior risco
destes quando são confrontados aos demais elementos significativos, como,
por exemplo, clientes, pois os estoques estão sujeitos a perdas em decorrência
de avarias, roubo, desvalorização, considerando também as dificuldades que
podem envolver sua venda.

Liquidez geral: é utilizada pela empresa que objetiva analisar a situação


financeira, fundamentada na proporção entre o total dos valores que serão
auferidos e no total das dívidas, sem diferença de prazos. A liquidez geral
evidencia a quantidade de reais que a empresa possui (a receber), para todo valor
em real que deve pagar, independente dos prazos. O índice de liquidez geral
tem o intuito de apresentar a visão da solvência da empresa no longo prazo.

Liquidez imediata: decorre da divisão realizada das disponibilidades, ou


seja, caixa e equivalentes de caixa, pelo passivo circulante, e demonstra a
capacidade que a empresa possui em relação ao pagamento das suas dívidas
de curto prazo de modo imediato, considerando que demonstra quanto possui
de recursos financeiros em meio aos pagamentos que vencerão até o término
do exercício social seguinte.
Os índices de liquidez correspondem a números decimais apresentados
por números decimais com duas casas, não sendo demonstrados mediante
percentuais, ou seja, eles evidenciam a quantidade de reais a receber em
confronto com a quantidade de reais a pagar. A divisão do numerador (em
reais) pelo denominador (em reais) resulta em um número decimal.

Como aplicar na prática os índices


de liquidez ou solvência?
Conforme Bruni (2011), o indicador de liquidez é avaliado mediante a pres-
teza que a empresa tem em converter seus ativos em recursos financeiros.
Os ativos circulantes correspondem aos que possuem maior liquidez, já os
ativos imobilizados necessitam de um período maior para que possam ser
transformados em recursos financeiros.
Os índices de liquidez possuem como base as demonstrações contábeis
apresentadas pela empresa e são aplicados através de diferentes fórmulas,
conforme segue:
4 Indicadores de liquidez ou solvência

„„ Índice de liquidez corrente (comum): expressa a proporção entre valo-


res que serão auferidos no curto prazo e valores que serão pagos no curto
prazo. Ao obter o resultado mediante o cálculo, é necessário entender
que quanto maior ele for, maior será sua capacidade de pagamento no
curto prazo, já que será maior a quantidade de reais a receber para cada
real que deverá ser pago no curto prazo. Fórmula de liquidez corrente:

Ativo circulante / passivo circulante

„„ Índice de liquidez seca: através da sua aplicação é apresentada a


proporção entre valores a receber no curto prazo, considerando nesse
caso o ativo circulante, desconsiderando os estoques e os valores que
serão pagos no curto prazo, ou seja, no passivo circulante. Ao aplicar
o índice de liquidez seca, a partir do resultado é preciso analisar o
parâmetro, ou seja, a base necessária para a interpretação do resultado,
onde afirma-se que quanto maior for o valor encontrado, melhor
será a capacidade de pagamento no curto prazo, já que será maior
a quantidade de reais por receber, independente da realização dos
estoques para cada real que deve ser pago no curto prazo. Fórmula
de liquidez seca:

(Ativo circulante – estoques) / passivo circulante

„„ Índice de liquidez geral: evidencia a proporção entre os valores que


serão recebidos e os valores que serão pagos. Com base no resultado
adquirido, quanto maior ele for, melhor será a capacidade empresarial
de modo geral para saldar seus pagamentos, já que assim será maior a
quantidade de reais a receber para todo real que será pago, desconside-
rando os prazos de vencimentos. Fórmula de liquidez geral:

(Ativo circulante + realizável a longo prazo) / (passivo circulante + passivo


não circulante)

„„ Índice de liquidez imediata: apresenta a proporção existente entre


as disponibilidades e os valores a pagar no curto prazo pela empresa.
Posterior à realização do cálculo, com relação ao resultado apresentado,
Indicadores de liquidez ou solvência 5

quanto maior ele for, melhor será a capacidade imediata do pagamento


das dívidas contraídas pela empresa e que possuem vencimento em
curto prazo. Fórmula de liquidez imediata:

Caixa e equivalentes de caixa / passivo circulante

Todos os índices de liquidez de curto prazo (corrente, seca e imediata)


possuem o passivo circulante como denominador nas fórmulas.
Saporito (2015, p. 154) realiza um comparativo com relação aos indicadores
de liquidez:

Isso serve para ressaltar que, nos três casos, as comparações são com a dívida
de curto prazo e o que varia é o numerador, que diz respeito ao que é comparado
com a dívida de curto prazo. O índice de liquidez geral é o único dos quatro
índices de liquidez que tem a dívida total como denominador. Em comum, os
quatro índices têm sua avaliação, pois todos eles são do tipo “quanto maior
o resultado do cálculo, melhor é a avaliação do índice.

Resultados adquiridos com cálculos dos


indicadores de liquidez ou solvência
A aplicação dos índices de liquidez apresenta resultados que são úteis para
aqueles que os analisam e por isso é importante a correta interpretação dos
resultados obtidos. Algumas informações devem ser seguidas, pois servem
como base para a interpretação do resultado apresentado pelos índices de
liquidez ou solvência, conforme segue:

„„ Quando for > 1: a organização conseguirá cumprir com suas obrigações.


„„ Quando for = 1: o valor que a organização possui disponível corresponde
ao mesmo valor das suas obrigações, ou seja, o total a pagar.
„„ Quando for < 1: significa que a organização não tem recursos financeiros
suficientes para quitar com suas obrigações.

Índice de liquidez corrente


O capital de giro das empresas normalmente é demonstrado através de índices.
Através do cálculo aplicado, onde se divide o ativo circulante da empresa
pelo passivo circulante, se obtém o índice de liquidez corrente (GARRISON,
NOREEN, BREWER, 2013). Observe o Quadro 1.
6 Indicadores de liquidez ou solvência

Quadro 1. Balanço patrimonial – aplicação de índices de liquidez

Balanço patrimonial — Exercício findo em 31/12/X2 — Em R$

Ativo X1 X2 Passivo X1 X2

Circulante Circulante

Disponível 6.850 7.000 Fornecedores 4.780 10.290

Cliente 4.800 3.710 Dividendos a pagar 1.300 520

Estoques 7.460 5.800 IR/CSSL a pagar 430 510

Total do 19.110 16.510 Total do circulante 6.510 11.320


circulante

Não Não circulante


circulante

Investimentos 10.200 15.000 Exigível a 8.000 9.300


longo prazo

Imobilizado 17.200 21.500 Empréstimos 8.000 9.300

Máquinas 20.000 25.300 Total do não 30.000 40.000


circulante

Depreciação (2.800) (3.800) Patrimônio líquido 2.000 2.390


acumulada

Intangível 27.400 10.000 Capital social 32.000 42.390

Total do não 46.500 Reservas de lucros


circulante
Total do PL

Total do 46.510 63.010 Total do 46.510 63.010


ativo passivo + PL

Fonte: Adaptado de Marques, Carneiro Júnior e Kühl (2015, p. 50).

Utilizando a fórmula para calcular o índice de liquidez corrente, com base


nos valores expressos através do Quadro 1, obtém-se o seguinte:
Ano X1 Ano X2
Ativo circulante 19.110 16.510
LC: = 6.510 = 2,94
Passivo circulante 11.320 = 1,46
Indicadores de liquidez ou solvência 7

Com base nos valores obtidos através da fórmula de liquidez corrente, é


correto afirmar que no ano X1, para cada R$1,00 de obrigação que a empresa
possui e vencível até 12 meses, existe R$ 2,94 em ativos de curto prazo que
garantem esses pagamentos.
Com base no ano X2, observa-se que o resultado obtido foi de R$
1,46, ou seja, para cada R$ 1,00 de obrigação que a empresa possui e
vencível até 12 meses, existe R$ 1,46 em ativos de curto prazo para que
os pagamentos sejam quitados. É importante destacar que a empresa con-
seguirá cumprir com suas obrigações, mas é notável que nesse período o
resultado adquirido foi bem menor em comparação com o ano anterior, o
que identifica que a empresa possui um valor maior referente às dívidas
com relação ao período X1.

Índice de liquidez seca


Assim como os demais indicadores de liquidez, para o índice de liquidez
seca não seria diferente, assim devemos considerar para o resultado, quanto
maior, melhor será para a empresa.

Ano X1 Ano X2
(Ativo circulante – Estoques) (19.110 – 7.460) (16.510 – 5.800)
LS: = = 1,79 = 0,95
Passivo circulante 6.510 11.320

Com relação aos valores extraídos do Quadro 1 e aplicados na fórmula da


liquidez seca, podemos verificar uma redução considerável entre os períodos
de X1 para X2, pois em X1 a empresa apresentou R$ 1,79 para cada R$ 1,00
de dívidas que a empresa possui. No entanto, para o ano X2 o resultado
foi de R$ 0,95 para cada R$ 1,00 de dívidas a pagar, o que identifica que a
capacidade de pagamento das dívidas no curto prazo da empresa pode estar
comprometida.

Índice de liquidez geral


O índice de liquidez geral avalia a saúde financeira da empresa considerando
sempre o longo prazo. Com base nos valores adquiridos através do Quadro 2,
é necessário avaliar o resultado encontrado a seguir.
8 Indicadores de liquidez ou solvência

(Ativo circulante + Realizável a longo prazo)


LG:
(Passivo circulante + Passivo não circulante)

Ano 31/12/X Ano 31/12/X1


(26.530 + 1.550) 28.080 (96.894 + 9.950) 106.844
LG: = = 0,94 = = 0,97
(18.880 + 10.880) 29.760 (96.438 + 13.240) 109.678

Através do resultado adquirido mediante cálculo do índice de liquidez


geral, utilizando as informações coletadas no Quadro 2, é possível analisar
que a empresa apresenta no período de 31/12/X, R$ 0,94 para cada R$ 1,00
de dívida que possui para quitar.
Avaliando o período de 31/12/X1, o resultado foi de R$ 0,97. Observa-se
uma pequena melhora com relação ao ano anterior, no entanto, a empresa
possui R$ 0,97 para cada R$ 1,00 de dívidas a pagar. Com base no resultado
encontrado para os dois períodos, é preciso destacar que se a empresa precisasse
saldar todas as suas obrigações teria dificuldades financeiras. Como para os
demais índices de liquidez, quanto maior o resultado, melhor para a empresa,
destacando que o ponto base a ser considerado é de R$ 1,00 ou acima de um.

Quadro 2. Análise dos índices de liquidez

Balanço patrimonial
Controladora Delta
(Exercício findo em 31/12/X1)

Ativo 31/12/X 31/12/X Passivo 31/12/X 31/12/X1

Circulante 26.530 96.894 Circulante 18.800 98.438

Disponibi- 10.660 58.790 Fornecedores 6.640 58.890


lidades

Caixa 7.090 58.220 Salários a 2.670 4.150


pagar

Bancos 3.570 570 Contas a 7.410 9.810


pagar

Provisão 2.160 2.730


de férias

Direitos 14.160 36.394 Provisão 1.910


realizáveis para imposto
de renda
(Continua)
Indicadores de liquidez ou solvência 9

(Continuação)

Quadro 2. Análise dos índices de liquidez

Balanço patrimonial
Controladora Delta
(Exercício findo em 31/12/X1)

Clientes 4.070 12.470 Contribuição 1.260


social

Estoques 8.560 19.400 Participações 4.303


a pagar

Adiantamento 1.530 1.530 Dividendos 4.379


de viagem a pagar

Dividendos 2.994 Encargos 4.690


a receber sociais a pagar

ICMS a pagar 2.426

Despesas 1.710 1.710 Empréstimo 3.800


do exercício SIGMA
seguinte

Seguros 1.710 1.710


pagos anteci-
padamente

Não 10.880 13.240


circulante

Financiamen- 7.350 9.710


tos a pagar,
longo prazo

Não 24.210 47.312 Aluguéis rece- 3.530 3.530


circulante bidos anteci-
padamente

Reutilizável 1.550 9.950


a longo
prazo

Emprétimo 1.550 3.950 Patrimônio 20.980 32.528


compulsório líquido

Empréstimo 6.000
ÔMEGA

Capital social 13.690 15.580

(Continua)
10 Indicadores de liquidez ou solvência

(Continuação)

Quadro 2. Análise dos índices de liquidez

Balanço patrimonial
Controladora Delta
(Exercício findo em 31/12/X1)

Investi- 4.420 17.011 Capital 15.000 15.000


mentos subscrito

Participações 4.420 17.011 Capital a -1.310 580


em integralizar
controladas

Imobilizado 18.240 18.731 Reserva de 0 0


capital

Imóvel de uso 20.220 20.220

Depreciação -1.980 -2.789 Reserva de 2.020 2.020


acumulada, avaliação
imóvel de uso patrimonial

Veículos 1.300

Reservas 2.920 3.311


de lucros

Intangível 0 1.620 reserva legal 0 730

Marcas e 1.620 Reserva 0 1.461


patentes estatutária

Reserva de 1.800 0
contingências

Reserva 1.120 1.120


de lucros
a realizar

Lucros 2.350 11.617


acumulados

Total do 50.740 144.206 Total do 50.740 144.206


ativo passivo e
patrimônio
líquido

Fonte: Adaptado de Santos, Schmidt e Fernandes (2012, p. 24).


Indicadores de liquidez ou solvência 11

Índice de liquidez imediata


O índice de liquidez imediata avalia as disponibilidades, como, por exemplo,
contas como caixa, bancos e aplicações financeiras que são de liquidez ime-
diata e o passivo circulante. Através da sua aplicação é evidenciado quanto a
empresa possui de recurso financeiro disponível para cada uma das dívidas
adquiridas de curto prazo. O índice de liquidez imediata é considerado con-
servador, possuindo no numerador os fundos imediatamente disponíveis e
no denominador as obrigações com prazos de vencimentos estipulados para
até 360 dias.

Ano 31/12/X Ano 31/12/X1

LI: Caixa e Equivalentes de caixa = 10.660 = 0,56 58.790


= 0,61
Passivo circulante 18.880 96.438

Através dos valores obtidos com o cálculo do índice de liquidez imediata,


utilizando as informações coletadas no Quadro 2, é possível verificar que
a empresa apresenta no período de 31/12/X, R$ 0,56 para cada R$ 1,00 de
obrigações a pagar.
Com relação ao período seguinte, de 31/12/X1, o resultado foi de R$ 0,61,
onde é possível analisar uma melhora ao comparar com o ano anterior, porém,
se a empresa necessitasse saldar todas as suas obrigações de forma imediata ela
não teria essa capacidade, pois em ambos os períodos o resultado encontrado
foi menor que um, sendo este o parâmetro mínimo para a interpretação dos
resultados obtidos através dos indicadores de liquidez ou solvência.

BRUNI, A. L. A análise contábil e financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v. 4. (Série des-
vendando as finanças).
GARRISON, R. H; NOREEN, E. W; BREWER, P. C. Contabilidade gerencial. 14. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013.
MARQUES, J. A. V. da C.; CARNEIRO JÚNIOR, J. B. A.; KÜHL, C. A. Análise financeira das
empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015.
12 Indicadores de liquidez ou solvência

SAPORITO, A. Análise e estrutura das demonstrações contábeis. Curitiba: Intersaberes, 2015.


SANTOS, J. L. dos; SCHMIDT, P.; FERNANDES, L. A. Contabilidade avançada: aspectos
societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Leituras recomendadas
BLATT, A. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras
e contábeis. São Paulo: Makrons Books, 2001.
LINS, L. S; FRANCISCO FILHO, J. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis: uma
abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PEREZ JUNIOR, J. H.; BEGALLI, G. A. Elaboração e análise das demonstrações financeiras.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Conteúdo:

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