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JUNÇÕES
Parafusos de Fixação
d p + dr
2
Onde At é a área sob tração
At =
4 2
UNS: d p = d − 0,649519 / N d r = d − 1,299038 / N
ISO: d p = d − 0,649519 . p d r = d − 1,226869 . p
Onde d é o diâmetro externo ou nominal, N é o número de filetes por
polegada e p é o passo em milímetros.
Portanto, obtém-se: F
t =
At
Dimensões padronizadas
de roscas: UNS e ISO
F. l F
A.E
= → k= =
A.E l
1 l l −l l l
= + =
t − rosca
+ b t t − rosca s
k b
A .E A .E A .E A .E
t b b b t b b b
1 4l
=
k ( D − d ).E
m
2 2
m
Para placas, o diâmetro efetivo é uma média entre os diâmetros
aproximados das áreas do material em compressão efetiva, conforme o
esquema abaixo.
d 2 = 2,0.d
d 3 = d 2 + l. tan = 30 o
d 2 + d3
Deff =
2
Neste caso, a área efetiva do material é:
(Deff
2
−d2)
Am =
4
Parafusos pré-carregados sob carga estática
A figura 6 mostra o comportamento carga-deflexão de ambos,
parafuso e material, com o comprimento inicial tomado como deflexão
zero.
Pb Pm Pm kb
D = = → Pb =
kb k m km
Ou ainda:
kb
Pb = P = C.P
k m + kb
Fm = Fi − (1− C ).P
Fb = Fi + C.P
A carga Po capaz de separar a junta é:
Fi
P0 =
1− C
O coeficiente de segurança à falha por separação da junta pode ser
encontrado a partir de:
P0 Fi
N sep = =
P (1 − C )P
Parafusos pré-carregados sob carga dinâmica
A figura 7 mostra o diagrama carga-deflexão de uma união parafusada
submetida a uma carga alternada.
Fb − Fi Fb + Fi
Falt = Fmed =
2 2
Onde: Fb = Fi + C.Pmax
As tensões médias e alternadas no parafuso são:
Falt Fmed
alt = Kf med = K fm
At At
Onde At é a área sob tensão de tração do parafuso, Kf é o fator de
concentração de tensão em fadiga para componente alternada e Kfm é
o fator de concentração de tensão em fadiga para componente média.
Fi
i = K fm
At
O coeficiente de segurança à falha por fadiga pode ser calculado
utilizando a expressão Nf3 do diagrama de Goodmann, adaptada para
tensão inicial de pré-carga.
S (S − )
N = e ut i
S ( − ) + S .
f3
e m i ut a
Linha de carga do parafuso