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Grupo 4

Contrato Social – Sociedade limitada

Contrato de Constituição de Zonhum LTDA

Art. 1o – A sociedade limitada será constituída por:


I - Emiliano Silva Pereira, brasileiro, solteiro, empresário, residente domiciliado em São
Paulo – SP.
II - Carlos Oliveira, brasileiro, casado com separação total de bens, empresário, residente
domiciliado em São Paulo – SP.
III - Laura Scott, brasileira, solteira, empresária, residente em Jundiaí – SP.
IV – Beatriz Machado, casada, empresaria, residente em Guarulhos-SP.

Art. 2o – A sociedade será denominada Zonhum LTDA. A sede e o domicílio serão na Avenida
Beijinho Faria Lima, nº 2016, Bairro Candy, São Paulo – SP.

Art. 3o – O objeto social será a manufatura, confecção, acabamento, comercialização, atendimento ao


cliente, e distribuição de roupas e acessórios de tipos variados.

Art. 4o – O capital social consistirá em R$ 140.000,00, dividido entre as quotas já integralizadas.


§ 1º: A entrada de novo sócio está condicionada à integralização de pelo menos R$ 20.000,00
ao capital social, mediante aprovação de maioria absoluta dos sócios.

Art. 5o – A responsabilidade de cada sócio se restringe ao valor de suas respectivas quotas, ainda que
haja responsabilidade solidária pela integralização do capital social.

Art. 6o – As quotas serão divisíveis mediante aprovação do capital social majoritário (51%).
§ 1o – As quotas podem circular livremente entre os sócios.
§ 2o – As quotas podem ser cedidas ou transferidas a terceiros perante aprovação da maioria do
capital social, assegurando aos sócios não-alienantes, em igualdade de condições de preço, o direito
de preferência para a sua aquisição quando postas à venda.

Art. 7o – A sociedade iniciará suas atividades em 21 de outubro de 2016.


Art. 8o – A extinção da sociedade terá prazo indeterminado, e se dará por meio da aprovação da
maioria absoluta dos sócios.

Art. 9o – A distribuição de resultados será realizada de acordo com a divisão de quotas, sendo
aplicado supletivamente o art. 202 da lei 6.404/76, de acordo com o parágrafo único do art. 1053 do
CC.

Art. 10o – Quaisquer conflitos provenientes do presente contrato serão resolvidos por arbitragem,
ficando eleita a Câmara de Arbitragem da ICC (International Chamer of Commerce) para a
consecução. A lei aplicada será brasileira, ficando vedada a aplicação da equidade. A sede da
arbitragem será São Paulo/SP. O idioma será o português. O Painel Arbitral será composto por 3
árbitros, cabendo a cada parte a mediação de 2 à Câmara de Arbitragem da ICC indicar o presidente.
O árbitro deverá ter formação em direito brasileiro.

Art. 11o – A administração da sociedade será ministrada pelos sócios com capital integralizado
equivalente a um valor de R$ 40.000,00 ou superior, sendo facultado aos sócios minoritários o poder
de indicar um membro para compor a administração da sociedade mediante aprovação do capital
social majoritário.
§ 1º A tomada de decisões na reunião dos sócios e na administração será promovida pela maioria das
quotas.
§2º: Dependerão de deliberação dos sócios representantes da unanimidade do capital social os atos
que importem em:
(a) participação em sociedades de qualquer natureza, bem como a cessão, venda e oneração
dessa participação;
(b) celebração ou alteração de contratos, acordos, entendimentos ou transações entre a
Sociedade e os sócios, ou pessoas, físicas ou jurídicas, que, direta ou indiretamente, vierem a
participar de seu capital social;
(c) a renúncia de direitos, celebração ou alteração de contratos, acordos, entendimentos e
transações entre a Sociedade e/ou sociedades em que detenha participação societária; e
(d) compra, alienação ou oneração de bens móveis e imóveis do ativo fixo.
§3º: Sócios minoritários podem fiscalizar a administração por meio do Conselho de Fiscalização, a
que os administradores devem prestar conta anualmente.
§ 4º: A fiscalização da administração também pode ser realizada por meio do exame de livros e
documentos, e o estado de caixa e da carteira da sociedade, a qualquer tempo, nos termos do art.
1.021 do Código Civil.

Art. 12o – A retirada dos sócios será regida pelo Código Civil e deverá haver notificação prévia dos
sócios de, no mínimo, sessenta dias, bastando a vontade do sócio retirante para a sua retirada
§1º: Se o sócio for detentor de mais de vinte por cento do capital social, a notificação de retirada da
sociedade deverá ocorrer com, no mínimo, 120 dias de antecedência, salvo se for acertado que a
retirada do percentual não será prejudicial à continuidade da sociedade.
I - A determinação de não afetação à sociedade ocorrerá mediante assembleia, devendo o
quórum ser de unanimidade, a descontar o sócio retirante.
§2º: No caso de inobservância, será imputada ao sócio uma multa de monta correspondente a
sessenta por cento da sua quota se entre o aviso e a retirada restarem menos de 15 dias, a cinquenta
por cento se restarem 30, a quarenta por cento se restarem 45, e a trinta por cento se restarem 60 ou
mais dias.

Art. 13º: Nos casos de falta grave no cumprimento de seus deveres sociais, o sócio responsável pela
conduta poderá ser excluído segundo as previsões do art. 1085 do Código Civil.

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