Bauru
2021
ELISANGELA DE ARAUJO MEAZZO
Bauru
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇAO.............................................................................................................3
2 CURRÍCULO: DEFINIÇÕES E PRÁTICAS............................................................4
2.1 Teorias Tradicionais......................................................................................................4
2.2 Teorias Críticas..............................................................................................................5
2.3 Teorias Pós-Críticas......................................................................................................5
2.4 Curriculo Oculto............................................................................................................6
2.5 A BNCC e o Curriculo..................................................................................................7
3 ENTREVISTA...............................................................................................................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................9
REFERENCIAS..........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO
Surgiu na primeira metade do século XX nos Estados Unidos , tendo como principal
téorico desta teoria John Franklin Bobbitt (1876-1956), era um momento conturbado na
educação, relacionado à problemas econonomicos, politico e cultural. Então o ensino e suas
praticas era definido por um ato totalmente mecanico, relacionada ao sistema industrial da
época, definido por Taylorismo.
O sistema Taylorismo tinha como intuito seguir um certo padrão, impondo regras, e
também uma sequencia repetitiva embasado nas tarefas impostas, além da produção em
massa. Com isso o curriculo tradicional dentro das salas de aula era embasado nessa
concepção, na qual o papel principal é do Professor, que passava os conhecimentos aos
alunos, visto apenas como repetidores do assunto trasmitido. De acordo com Silva (2009, p.
23-24),
As respostas de Bobbitt eram claramente conservadoras, embora sua intervenção
buscasse transformar radicalmente o sistema educacional. Bobbitt propunha que a escola
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funcionasse da mesma forma que qualquer outra empresa comercial ou industrial. Tal como
uma indústria, Bobbitt queria que o sistema educacional fosse capaz de especificar
precisamente que resultados pretendia obter, que pudesse estabelecer métodos para obtê-los
de forma precisa [...].
Essa teoria ocorreu na década de 1960 que foi marcada por diversos movimentos
sociais e culturais que discutiam de forma explícita a sociedade e suas organizações, sendo
fundamentada na dialética de Karl Marx (1818-1883), na qual envolvia outros autores como
Max Horkheimer, Theodor Adorno, Pierre Boudieu e Louis Althusser, para eles a escola e a
educação são os fatores responsaveis das diferenças sociais no mundo capitalista, ou seja o
curriculo esta voltado as preferencias e principios das classes dominantes, ignorando os
grupos menos favorecidos.
Nesta concepção de curriculo argumenta que não há uma teoria neutra, já que todas
teorias engloba-se no poder. Isso está subentendido nas matérias e conteúdos que retratam a
desigualdade social, que fazem com que muitos alunos saem da escola antes mesmo de
aprender as habilidades das classes dominantes. A visão desta teoria então, é como um campo
que proclama a liberdade e um espaço cultural e social de lutas.
referir as teorias que costumam questionar alguns pressupostos das teorias críticas, que são
marcadas por influências do Marxismo, Escola de Frankfurt e em diversas medidas da
fenomenologia.
Nas teorias pós-críticas o poder se transforma, mas não desaparece jamais. Nas teorias
pós-críticas, este conhecimento não é exterior ao poder, o conhecimento não se opõe ao poder.
Desconfiam de qualquer postulação que seja suspeita e que tenha como pressuposto uma
situação certamente livre de poder. As Teorias pós - críticas enaltecem e engrandecem a
cultura, o gênero, a etnia, linguagem e a diferença.
3 ENTREVISTA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
EYNG, Ana Maria. Currículo e avaliação: duas faces da mesma moeda na garantia do direito
à educação de qualidade social, Revista Diálogo Educacional, v. 15, n. 44, Champagnat,
Curitiba, 2015.
SILVA, Ana Célia Bahia. Projeto Pedagógico: instrumento de gestão e mudança. Belém.
UNAMA, 2000
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.