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Obs.: Os resultados devem ser acompanhados de todos os cálculos necessários, assim como
também das considerações utilizadas para a realização das questões. Todas as envoltórias
devem ser representadas, devem ser identificadas, com o ângulo de inclinação indicado
(usar o símbolo correto) e suas respectivas equações mostradas.
4) Um teste triaxial do tipo drenado (CD) foi realizado em uma areia. Na ruptura
obteve−se a seguinte relação: σ’1/σ’3 = 4,0. Se A tensão confinante utilizada no ensaio
foi de 100 kPa, pede−se o ângulo de atrito efetivo do solo e um esboço da sua
envoltória de resistência, em conjunto com o círculo de Mohr na ruptura. (Resp. ϕ =
36,87°)
6) O índice de vazios crítico de uma areia é de 0,70, para uma tensão confinante de 200
kPa. Esboce o comportamento típico desta areia em amostras com um índice de vazios
de 0,70, quando ensaiadas a tensões confinantes de 50 kPa, 200 kPa e 500 kPa. (Resp.
Compacto, Compacto, Fofo)
10) Uma areia é adensada em um teste triaxial a um valor de tensão confinante de 420
kPa e então é cisalhada mantendo−se as válvulas de drenagem abertas, a uma
velocidade de cisalhamento compatível. Na ruptura obtém−se (𝜎1 − 𝜎3 ) = 1046 kPa.
Determine o ângulo de atrito da areia. (Resp. ϕ = 33,68°)
11) O que você entende por índice de vazios crítico de uma areia? Como varia o índice de
vazios crítico com a tensão confinante? Como se comporta uma areia se o seu índice
de vazios, para a tensão confinante de ensaio, for inferior ao seu índice de vazios
crítico?
13) Num ensaio adensado rápido (CU) romperam−se dois corpos de prova com tensões
confiantes de 200 e 4000kPa. As tensões no instante da ruptura foram:
Calcular:
a) as trajetórias de tensões, a envoltória das trajetórias e de resistência das
tensões totais, s = f(s) e t= f(s); (Resp. β = 15,25°)
b) as trajetórias de tensões, a envoltória das trajetórias e de resistência de
tensões efetivas, s‘ = f(s‘) e t= f(s‘); (Resp. β = 29,05°)
c) as tensões do plano de ruptura para o corpo de prova 2.
14) Os resultados mostrados na Tabela abaixo foram obtidos para ruptura máxima em
uma série de ensaios triaxiais adensados - não - drenados, com medida da
poropressão, em corpos de prova de uma argila saturada. Determine os valores dos
parâmetros de resistência da tensão total e da tensão efetiva e os parâmetros da
envoltória das trajetórias. (Esboce os resultados na envoltória e nos círculos de Mohr
correspondentes). (Resp. ϕ = 21,75° e ϕ’ = 33,20°)
15) Uma areia é adensada em um teste triaxial a um valor de tensão confinante de 420 kPa e
então é cisalhada mantendo−se as válvulas de drenagem abertas, a uma velocidade de
cisalhamento compatível. Na ruptura obtém−se (𝜎1 − 𝜎3 ) = 1046 kPa. Com que tensão de
cisalhamento deve ocorrer a ruptura em um ensaio de cisalhamento direto nessa areia,
com a mesma compacidade, e com uma tensão normal aplicada de 670 kPa. (Resp. ϕ =
33,68° e 𝜏 = 446,56 kPa)
17) Um ensaio triaxial realizado sobre uma amostra de areia pura acusou o seguinte
resultado na ruptura: 𝜎3 = 100kPa e 𝜎1 = 400kPa. Pede-se,
18) Dois ensaios de cisalhamento direto (drenado) foram realizados com corpos de prova
de areia:
CP σ (kPa) τ (kPa)
1 100 60
2 300 150
Em um ensaio CD com tensão confinante de 100 kPa. Qual seria o acréscimo de tensão axial na
ruptura? (Resp. 𝜎1 − 𝜎3 (kPa) = 195 kPa )
19) Uma amostra indeformada de areia fina a argilosa foi utilizada para a realização de
ensaios triaxiais rápidos, cujos resultados estão mostrados abaixo.
CP 𝜎3 (kPa) 𝜎1 − 𝜎3 (kPa)
1 50 200
2 150 400
3 300 700
21) (a) Dado o resultado de um ensaio triaxial CU em uma argila saturada normalmente
adensada (Figura 3), obter as trajetórias de tensões total e efetiva e o ângulo de
atrito. (b) Qual o valor do parâmetro A na ruptura?
22) Uma amostra de uma argila normalmente adensada foi consolidada com σ3 = 350 kPa
e levada à ruptura por cisalhamento em condições drenadas (ensaio triaxial CID) a qual
rompeu com σ1 = 1050 kPa. Pergunta-se: