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Mitos da hipopressiva

que você precisa


entender
Ola, sou Janaina Cintas
Criadora da Metodologia Hipopressiva e professora dos cursos
Metodologia Hipopressiva, Biomecânica do Pilates, Avaliação
Postural, Cadeias Musculares, ABC da Fáscia, Power House
2020 e Liberações Viscerais.

Sou Fisioterapeuta graduada há 27 anos pela Universidade da


Cidade de São Paulo e tenho formação em Cadeias Fisiológicas
do Método Busquet, Reeducação Postural Global (RPG) de
Philippe Souchard, Método Pilates e Pilates Aéreo na Escola
Internacional de Madrid, na Espanha.

Espero que este material sirva como um guia para você


entender um pouco mais sobre os exercícios
hipopressivos e seus benefícios.

Gostaria de te parabenizar por ter chego


até aqui e te desejo uma excelente leitura!
Antes de começar, tenho um recado importante:
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Janaína Cintas

Mitos da hipopressiva que


você precisa entender
O conceito hipopressivo é como todo novo método que se
populariza: recheado de mitos e com promessas de milagre. Quer
conferir? Digite "ginástica hipopressiva" no Google, você perceberá
como existem artigos confusos sobre ela.

Não existe como negar que a Metodologia Hipopressiva vem


ganhando cada vez mais público. Mas, para que esse público
tenha acesso ao método com qualidade e eficiência é preciso
desmistificar tais mitos e passar informações claras. Por isso
escrevi esse artigo.

Metodologia Hipopressiva no Brasil


O método chegou ao Brasil há aproximadamente 5 anos com
várias promessas. Neste artigo vamos classificar como mitos e
verdades, e do que a Metodologia Hipopressiva de fato é capaz.

Por aqui, as pessoas começaram a conhecer o método quando


Gisele Bündchen anunciou que a hipopressiva era causa do
retorno rápido do corpo após a gravidez.

Desde então, a busca por profissionais capacitados por técnicas


hipopressivas aumentou vertiginosamente. Mas será que todos
sabem do que realmente se trata o método?

O conceito hipopressórico nasceu em Madrid através dos estudos


de Marcel Caufriez e busca a melhora:
Janaína Cintas

● Postural;
● Respiratória;
● Sexual;
● Metabólica.

Isso pode ser obtido através de uma busca por estímulos somático-
sensoriais que propiciam a normalização das pressões corporais
internas. Assim, eles produzem melhorias corporais para gerar
melhor qualidade de vida.

Seus resultados seriam otimizados se realizados de maneira


preventiva. Esse conceito transita a nível sistêmico. Todos sistemas
são alimentados pelo conjunto de células que cumprem funções
específicas, porém estão todos interligados.

Essa interligação é dada pelo tecido conjuntivo, a fáscia.

O conceito hipopressórico é mais do que uma técnica


para gerar a tão famosa barriga negativa. Ele também é
uma técnica de prevenção e reabilitação para a ativação da faixa
abdominal.

Após essa conceitualização vou esclarecer explicitando o que há de


mito no Método.

A Metodologia Hipopressiva gera barriga


definida ou negativa?
Sim e não.

Primeiro, preciso deixar claro que para se ter um abdômen definido


é imprescindível uma alimentação correta.
Janaína Cintas

Eu diria que 80% do processo se dá por uma dieta de baixa ingestão


de gorduras. Ou seja, o indivíduo deve possuir um baixo índice de
massa gorda corporal.

Porém, se esse indivíduo possuir a pressão intracavitária aumentada,


se faz necessário normalizar essa pressão a fim de obter o abdômen
dos sonhos também. Logo, a Metodologia Hipopressiva é um
conceito que, através da normalização da pressão intra-abdominal,
pode sim ajudar.

Ele precisa ser somado aos fatores já citados para obter a definição
do abdômen. Além disso, o método é capaz de diminuir em média
cerca de 3 a 5 cm a circunferência abdominal.

A explicação para que isso aconteça é bem simples e segue o


princípio físico da Lei da Blaise Pascal.

A lei diz que em um componente líquido hermeticamente fechado (o


saco visceral) qualquer variação de pressão será distribuída de forma
homogênea por todo conjunto.

Entendamos melhor a conformação dos músculos do abdômen.

Músculos do Abdômen
Reto abdominal

O reto abdominal são músculos que ficam à frente do tronco e


compõem a camada muscular superficial dos músculos abdominais.
Suas fibras são predominantemente vermelhas, porém entrecortadas
por áreas não contráteis fasciais.

Esses músculos estão recobertos pela bainha do reto do abdômen.

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Sua função é manter os músculos em sua posição. Ela é formada


pelas aponeuroses do:

● Oblíquo externo;
● Oblíquo interno;
● Transverso do abdômen.

O músculo reto do abdômen é longo e aplanado, recobre toda a


face anterior do abdome. Ele é intercedido por faixas fibrotendinosas
chamadas intersecções tendíneas. Os números dessas interseções
variam de pessoa para pessoa.

● Origem: Da 5ª a 7ª cartilagens costais, processos xifóide e


ligamento costoxifoide
● Inserção: Púbis e sínfise púbica
● Inervação: Sete últimos nervos intercostais
● Ação: Flexão do tronco, comprime o abdome e auxilia a expiração
forçada.

Os retos do abdômen são os responsáveis pelo enrolamento da


unidade tronco. Eles realizam a elevação do púbis em direção ao
umbigo e abaixam o esterno em direção ao umbigo.

Essa nos parece ser uma zona de convergências de forças


importantes. Com esse enrolamento indiretamente mobilizamos a
coluna vertebral de forma retificadora em sua região torácica baixa e
lombar.

Não raramente, há necessidade de flexibilização desses músculos.


A falta de flexibilidade acontece por influências viscerais centrípetas
que nos puxam para o enrolamento. Outra opção são nossos atuais
hábitos de vida:

● Sedentarismo;
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● Posicionamento ergonômico errôneo adotado no trabalho, dentre


outros.

O que precisamos saber é que são os retos abdominais que ao


contrair-se empurram as vísceras abdominais para dentro. Portanto,
sendo responsáveis por aumentar a pressão intracavitária.

Os músculos largos

São os músculos nas laterais do tronco que se opõe ao longilíneo


reto do abdômen são chamados de músculos largos. São três deles
dispostos em camadas:
● Transverso do abdômen
● Oblíquo interno
● Oblíquo externo

Transverso do abdômen

É o músculo mais profundo dentre todos os músculos largos e tem


sua origem na:

● Crista ilíaca;
● Fáscia toracolombar;
● Dois terços laterais do ligamento inguinal.
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Sua inserção fica nas bordas inferiores das últimas 3 costelas e


linha alba estendendo-se inferiormente sobre o ligamento inguinal
acompanhando a prega inguinal.

Como vimos na figura, ele é cortado pela frente pela potente linha
alba e por trás pela fáscia tóraco lombar. O periódico JOSPT já fala
sobre a interdependência dos Transversos abdominais há cerca de
10 anos.

Não há fibras musculares do Transverso a frente do umbigo, temos


somente todo tecido aponeurótico da linha alba não contrátil. Além
disso, há um engano sobre a contração do Transverso.

Olhemos bem a figura do Transverso. Em suas linhas de tração,


origem e inserção, analisemos agora uma contração concêntrica
destes músculos.

O Transverso é dos músculos do abdômen que menos atua sobre o


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esqueleto. Sua principal ação está relacionada às questões viscerais:

● Fonação;
● Vômito;
● Tosse;
● Espirro;
● Entre outras.

Esse músculo tem uma atuação importante sobre as vísceras. Ao


se contrair ele diminui o diâmetro da cintura, podendo aumentar
consideravelmente a pressão intra-abdominal.

Ações do transverso e suas fibras

Quando em contração forma uma cintura fininha realizada pelas


fibras médias do Transverso que são horizontais.

Suas fibras inferiores são responsáveis pela proteção dos órgãos da


pelve menor das diferenças pressóricas ocorridas a todo momento.
Quando contraídas, essas fibras são responsáveis pelo alargamento
das cristas ilíacas.

Suas fibras superiores têm um direcionamento dado para baixo e


para fora sendo responsáveis pelo sutil fechamento das costelas. Por
terem um ventre e um comprimento muscular pequeno essas fibras
não conseguem realizar um grande fechamento das costelas.

No caso de um diafragma hipertônico, trabalhando em posição


baixa, somado a contração dos músculos do abdômen e a força
gravitacional empurraram as vísceras para baixo, aumentando a PIA
e fadigando, assim os músculos perineais.

Alguns autores identificaram um aumento da atividade


eletroneuromiográfica dos músculos abdominais durante a contração
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do assoalho pélvico. A contração ocorreu sem qualquer contração da


musculatura abdominal.

Existe entre eles uma ação de sincronia, isto é, a contração do


músculo abdominal leva a uma contração recíproca do músculo
pubococcígeo.

Isso estabiliza e mantém o colo vesical na posição retropúbica,


facilitando a igualdade das pressões transmitidas da cavidade
abdominal ao colo vesical e uretra proximal. Essas ações mantém a
continência urinária.

Importância da pressão intra-abdominal


A atividade sinérgica entre os Músculos do Assoalho Pélvico e
os abdominais possibilita o desenvolvimento de uma pressão de
fechamento adequada e importante para manter:

● Continência urinária;
● Continência fecal;
● Pressão no abdômen;
● Suporte aos órgãos pélvicos.

Alguns estudos demonstram que, durante a contração voluntária


dos Músculos do Assoalho Pélvico, ocorre uma co-ativação dos
músculos:

● Transversos abdominais;
● Oblíquo interno;
● Oblíquo externo;
● Reto abdominal.

A pressão esfincteriana aumenta com essa ativação.


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Um estudo realizado a respeito da sinergia abdomino pélvica diz


que aumentos repentinos na pressão intra-abdominal levam a uma
rápida atividade reflexa dos músculos do assoalho pélvico (reflexo
guardião).

Deve-se considerar, no entanto, que “o aumento repentino da


pressão intra-abdominal”, se causada por uma manobra intrínseca
(tosse, por exemplo) incluem a ativação via retroalimentação da
musculatura do assoalho pélvico como parte de um complexo padrão
de ativação muscular.

Acredita-se que a tosse e o espirro são gerados por um padrão


individual dentro do tronco cerebral. Assim, a ativação dos Músculos
do Assoalho Pélvico é uma co-ativação prévia, e não primariamente
uma reação “reflexa” ao aumento da pressão intra-abdominal.

Resposta dos músculos do Assoalho Pélvico devido


ao aumento da PIA

Porém pode haver uma resposta reflexa adicional dos Músculos do


Assoalho Pélvico em relação ao aumento da pressão abdominal
devido à distensão dos fusos musculares dentro dessa musculatura.

Outros autores também afirmaram que o aumento da pressão


de fechamento da uretra e do ânus ocorre imediatamente antes
do aumento da pressão intra-abdominal. Nos eventos de tossir e
espirrar, o diafragma, os músculos abdominais e o assoalho pélvico
são ativados de forma pré-programada pelo sistema nervoso central.

Este fato parece sugerir que a ativação dos músculos do períneo não
acontece em resposta ao aumento da pressão intra-abdominal. Ela
é antes produzida por mecanismos nervosos centrais que podem ser
eventualmente regulados pela vontade.

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Algumas investigações demonstram que o aumento da PIA precede


a contração automática do Assoalho Pélvico. A contração prévia
desses músculos antes do aumento intra-abdominal indica que esta
resposta é pré-programada.

Oblíquo interno

O oblíquo interno pertence a camada intermediária dos músculos


largos e são dois: direito e esquerdo.

Tem sua origem na:

● Crista ilíaca;
● Fáscia toracolombar;
● Dois terços laterais do ligamento inguinal.

Sua inserção é nas Bordas inferiores das últimas 3 costelas e linha


alba. Sua ação inclui fletir e rodar o tronco para o mesmo lado. Ele
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também auxilia na expiração forçada.

Seu direcionamento de fibras vermelhas circundam a cintura, numa


direção para cima e de trás para a frente da pelve até as costelas.
Sua ação mais potente está exatamente acima do umbigo e ao se
contrair comprimira as vísceras.

Por fim, também reforça a borda do ligamento inguinal contribuindo


para a contenção inferior do abdômen.

Oblíquo externo

É um músculo amplo, plano e quadrangular. Mais extenso em sua


parte ventral que na parte dorsal.

Recobre a face lateral do abdome com sua porção muscular e a face


Janaína Cintas

anterior com sua porção aponeurótica. Tem a sua origem: da 5° a


12° costelas (bordas inferiores). Sua inserção está na: crista ilíaca,
ligamento inguinal e lâmina anterior da bainha do reto abdominal.
Suas aponeuroses se unem a linha alba.

Em sua ação: comprime o abdômen, flete e roda o tronco para o


lado oposto; auxiliando também na expiração forçada. Além disso,
os oblíquos externos são capazes de direcionar as vísceras de cima
para baixo pelo seu direcionamento de fibras.

Ação dos músculos largos sobre a linha alba


São eles os responsáveis em sua contração simétrica pela diástase
pois tracionam a linha alba em sentidos opostos. A contração do
Transverso traciona a linha alba num direcionamento horizontal, por
sua disposição de fibras.

O oblíquo externo afasta a linha alba obliquamente em sua região


superior para baixo. E o oblíquo interno atua na região infra umbilical
tracionando a linha alba num direcionamento cefálico.

Os músculos retos do abdômen não realizam a separação da linha


alba por serem paralelos a ela.

Solicitar contrações mantidas à pacientes que já possuam pressão


intra-cavitária elevada, pode ser muito perigoso. Esta elevação
acentuada da pressão intra-abdominal pode gerar um efeito
compressivo sobre os feixes vásculo-nervosos. Isso prejudica o
funcionamento de todo o sistema visceral.

Esse excesso de pressão intracavitária também acontece sobre o


assoalho pélvico. A longo prazo facilita a instalação de mecanismos
de fuga, empurrando as vísceras para baixo. Blandine traz da
Janaína Cintas

França todo um novo conceito em seus livros sobre Pilates. Ela


recomenda solicitar a realização do exercício na fase inspiratória sem
o fechamento das costelas.

Essas ações tentam não sobrecarregar as vísceras. Além disso, ele


preconiza que os exercícios sejam realizados na fase inspiratória
evitando assim o aumento da pressão intra-abdominal durante os
enrolamentos no Pilates.

Exercícios na inspiração
Em contrapartida, ao realizarmos os exercícios na inspiração o
diafragma estará em posição baixa. Isso diminui a área abdominal,
e quanto a essa nova proposta ainda não temos estudos científicos
comprobatórios.

Como vimos, vários autores e pesquisadores contemporâneos já se


atentaram para as questões das variações pressóricas. Eles vêm
buscando novas propostas para o conforto de um corpo viscerado,
sem desrespeitar as três leis corporais:

● Conforto;
● Equilíbrio;
● Economia.

Contudo, sabemos também que nos mantemos em bipedestação


graças às pressões intracavitárias, e as potentes fáscias posteriores.
O problema está quando essa pressão se mantém elevada.

Segundo o físico francês Blaise Pascal, já citado anteriormente, essa


pressão elevada distribuirá toda essa tensão de forma igualitária
pelo saco visceral. Por isso as vísceras estariam sob o risco de
não conseguirem realizar seus movimentos que são vitais a nossa
Janaína Cintas

sobrevivência. Como a víscera é prioridade ante os músculos, esses


se relaxarão.

Sendo assim quanto mais abdominais tradicionais apliquemos a esse


corpo, mais pressão no saco visceral geraremos então um abdômen
mais globoso. Visto isto, a Metodologia Hipopressiva propõe a
normalização dessas pressões.

Mais uma vez recorremos a física, sendo a pressão igual a força


dividida pela área. Quanto menos pressão no saco visceral, menos
área externa teremos na conformação desse abdômen.

Logo, a Metodologia Hipopressiva é capaz sim de diminuir a


circunferência abdominal a médio prazo.

A Metodologia Hipopressiva emagrece?


De novo a resposta é sim e não. Somente com uma dieta equilibrada
o emagrecimento será possível. Porém, o método é capaz de a
médio e a longo prazo aumentar o metabolismo basal do indivíduo.

Os exercícios trabalham numa faixa interessante de variabilidade


cardíaca gerada pela noradrenalina produzida pelo sistema nervoso
simpático. Alguns exercícios da série dinâmica podem chegar a
atingir 85% da frequência cardíaca máxima de um indivíduo.

Porém, deve estar acompanhada de exercícios específicos de


Treinamento Funcional, Pilates, corrida, musculação, dentre outras
atividades. Aqui reitero: a Metodologia Hipopressiva vem somar a
outras técnicas e formas de atividade física quando falamos das
questões estéticas. Além, de ser extremamente eficaz na capacidade
de produzir Dopamina.
Janaína Cintas

Conclusão
Como vimos a Metodologia Hipopressiva, se associados a outros
métodos, pode somar muitos ganhos estéticos ao praticante. Os
benefícios acontecem desde que supervisionado e avaliado por um
profissional do movimento. Como todo método, ele também possui
contraindicações.

Devido ao marketing e a cultura da beleza muito fortes em nossa


sociedade, fique atento. O método tem grande procura no mercado
fitness. Porém, lembre-se seus benefícios vão muito além da estética
somente.
Este conteúdo foi só a pontinha do iceberg!
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