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Da prevenção ao tratamento

do câncer de boca: A
importância do conhecimento do
cirurgião-dentista
Marta Carlos de Matos Vieira

Orientador: Mariana Marchiori


Coorientador: Renan Santos
Introdução e Justificativa

• O câncer.

• Qual é a importância do cirurgião-dentista na prevenção e no


tratamento do câncer de boca?
Câncer Bucal
O CANCER DE BOCA E OROFANGE ESTA
ENTRE O SETIMO CANCER QUE MAIS MATA NO
BRASIL POR FALTA DO DIANOSTICO PRECOSSE.
• PREVALENCIA

LOCAIS ONDE MAIS OCORRE O


CANCER DE BOCA.
• Palato duro
• Mucosa julgal (bochechas)
• Língua principalmente as bordas
• Assoalho da boca
• Lábios inferiores
•SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER
BUCAL:
- Ferida ou aftas por mais de 15 dias;
- Manchas vermelhas ou brancas;
- Feridas superficiais e indolor (com ou
sem sangramento)
-Irritação, dor, ou sensação que algo está
preso na garganta.

•EM ESTÁGIOS AVANÇADOS:

-Dificuldade ou dor (Falar / Mastigar /


Engolir);
ORINTACOES QUANTO A
PREVENCAO DO CANCER
BUCAL
• A HIGIENE ORAL
• FUMO E ALCOOL
• FILTO SOLAR
• AUTO EXAME
OBJETIVO GERAL:
• Discutir sobre a importância do cirurgião-dentista na ação do
câncer de boca, analisando trabalhos na literatura referentes a
este tema.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Abordar clinicamente o câncer bucal;
• Apontar a relação entre a doença periodontal e o fumo;
• Refletir a importância do acompanhamento do cirurgião-dentista
junto à equipe multidisciplinar.
Metodologia
• Revisão de literatura realizada mediante pesquisa descritiva;

• Período de busca: 2003 à 2019.

• Bases: INCA,Scielo, Google Acadêmico, Bireme, Lilac e


Periódicos Eletrônicos de Odontologia.
• DOENÇAS PERIODONTAIS:

• Gengivite: Patologia de resposta inflamatória do tecido marginal;


• Apresenta sangramento ao escovar os dentes;
• Vermelhidão;
• Mudança na textura da gengiva;
• Agravando-se se torna Periodontite.
(Bueno; Magalhães; Moreira, 2015)

• Periodontite: Patologia irreversível;


• Atinge tecidos mais profundos.
(ALVES et al, 2016).
Fumo versus Doença Periodontal
• Doença periodontal é multifatorial;
• Causada pelo acúmulo de placa
bacteriana.
(MAMEDE, 2018).
• Causa a destruição dos tecidos de
proteção (gengivite) e de
sustentação (periodontite).
(CASTILHO, 2017)
• Comportamentos sociais e genética
são fatores de risco.
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO DO
CIRURGIÃO-DENTISTA JUNTO A EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR
Diante da complexidade do câncer, se faz necessária uma
avaliação criteriosa no atendimento odontológico e juntamente com
uma equipe multidisciplinar para pacientes que fazem tratamento
oncológico visando (Prevenção, Diagnóstico, Tratamento) reduzindo
assim, as infecções que podem agravar seu tratamento.
(BOMFIM; CASCAES, 2018).
• O cirurgião–dentista precisa...

• Estar apto a prevenção e realizar um diagnostico precose para


ajudar no tratamento de pacientes oncológicos, compreendendo o
mecanismo da doença, suas consequências e a melhor forma de
manter a qualidade de vida do paciente.

• Orientar de forma correta os profissionais aos quais sejam


responsáveis, pela atenção necessária à saúde bucal de pacientes
em diversas condições. (UTI, por exemplo).
(MORAIS et al., 2015).
• Participar da equipe multidisciplinar do hospital oncológico, no trato
antes, durante e depois terapias dos pacientes.
(CASTILHO et al., 2017).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A literatura sobre o tema é bem complexa, pois o tema abordado
requer muitos estudos e a necessidade de aprofundamento
sobre o câncer de boca, pacientes que fazem tratamentos
oncológicos, pacientes que estão na uti necessitam de
acompanhamentos multidisciplinar.
• Se faz necessários a visita periódico ao dentista e
acompanhamento odontológico. Principalmente pacientes que
submetem a tratamentos quimioterápico e radioterapico.
• E que o hábito do cigarro é extremamente nocivo a saúde bucal.
• O cirurgião-dentista
tem papel importantíssimo na
informação e prevenção sobre as
doenças periodontais.
Referências Bibliográficas
ALVES, V. T. E. et al. Aspectos relacionados ao câncer oral de interesse na periodontia Oral câncer related
aspects of interest in periodontics. Revista de Odontologia da UNESP Correção. Universidade de São
Paulo, 2016.

BOMFIM, R. A.; CASCAES, A. M. Tendências dos benefícios previdenciários por câncer bucal e de
orofaringe de 2011 a 2015 no Brasil. Epidemiol. Revista Serv. Saúde Brasília, v. 27, n. 1, e 20171416, mar.
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BRASIL. Câncer de Boca. Ministério da Saúde – Instituto Nacional do Câncer, 2018. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-boca. Acesso em: 05 mai 2021.

BUENO, A. C.; MAGALHÃES, C. S.; MOREIRA, A.N. Associações entre Fatores de Risco e
Complicações Bucais em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço Tratados com Radioterapia
Associada ou Não à Quimioterapia. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. João Pessoa, v.12, n.2, p. 87-93,
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CASTILHO, L. S. et al. Considerações sobre o paciente em tratamento de bisfosfonato: o que todo cirurgião
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CARRANZA N. Periodontia clínica: Consequências sistêmicas da doença periodontal. Disponível


em:http://www.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/dp312_ConseqSistemDoenPerio.pdf. Acesso em: 11
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A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça e pescoço. São Paulo: Lovise, 2017.
• MAMEDE, R. C. Patologia tumoral da cavidade oral e da boca. In: COSTA, S. S. da; CRUZ,
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Revista Arq. ciênc. saúde. 2015.
• MORAIS, T. M. N. f. Câncer de boca: avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas
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• INCA- INSTITUTO NACIONAL DO CANCER 2020

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