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UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE

LICENCIATURA EM FARMACIA 1ºANO

DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

5º GRUPO

SINTESE PROTEICA NAS CÉLULAS EUCARIOTAS E PROCARIOTAS

Discentes: Docente:

Delcio Pedro de Castro Nota Dr. Zeca Salimo

Hélder Pedro Matilene

Nampula

2021
5º GRUPO

Délcio Pedro de Castro Nota

Hélder Pedro Matilene

SINTESE PROTEICA NAS CÉLULAS EUCARIOTAS E PROCARIOTAS

Trabalho de pesquisa,de caracter avaliativo


como parte dos objectivos semestrais da
cadeira de Biologia Celular e Molecular, a
ser entregue a docente, Dr. Zeca Salimo, de
modo a obter avaliação, recomendações e
sugestões do docente, e para a posterior
exposição em PowerPoint para turma.

Nampula

2021

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Resumo

A biossíntese de uma proteína consiste num processo complexo de múltiplas reacções em que
intervém o mRNA resultante da transcrição do gene codificante para a proteína, ribossoma,
tRNA e factores proteico(1). Antes de a síntese de uma determinada proteína poder ocorrer, a
molécula de mRNA correspondente deve ser produzida por transcrição (9). O processo de síntese
proteica, também denominado de tradução, baseia-se na leitura do RNA mensageiro e na união
de aminoácidos correspondentes à sequência de códons (sequência de três bases
nitrogenadas) presentes nesse RNA. Na síntese proteica, ocorre, portanto, a conversão de
informações contidas nas moléculas de RNA em proteínas(4).

Palavras-chaves: Tradução, codons, transcrição, aminoácido, proteína

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ÍNDICE
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................5
OBJECTIVOS.................................................................................................................................6
METODOLOGIA............................................................................................................................6
1. SINTESE PROTEICA.................................................................................................................7
2. CÓDIGO GENÉTICO: CÓDONS E AMINOÁCIDOS.............................................................7
3. TIPOS DE RNA E SEU PAPEL NA SINTESE DE PROTEINAS............................................8
4.SINTESE PROTEICO NAS CELULAS PROCARIONTES E CELULAS EUCARIONTES. 10
5. ETAPAS DA SÍNTESE PROTEICA........................................................................................10
5.1 Iniciação da tradução...............................................................................................................10
5.2 Alongamento da cadeia polipeptídica......................................................................................12
5.3 Término da tradução................................................................................................................13
6. ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SINTESE DAS PROTEINAS.........................................14
6.1 Ribossomas..............................................................................................................................14
6.1 Reticulo Endoplasmatico Granuloso.......................................................................................15
CONCLUSÃO...............................................................................................................................16
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................................16

ÍNDICE DE FIGURAS/ILUSTRAÇÕES
Figura Ciclo do código genético-----------------------------------------------------------------------8
Figura etapa de iniciação da tradução.---------------------------------------------------------------11
Figura Etapa de alongamento da cadeia polipeptídica--------------------------------------------13

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


ADN--------------------------------------- Acido desoxirribonucleico
ARN--------------------------------------- Acido ribonucleico
ARMm------------------------------------ Acido ribonucleico mensageiro
ARMt-------------------------------------- Acido ribonucleico transportador
ARNr-------------------------------------- Acido ribonucleico ribossómico
REG--------------------------------------- Reticulo Endoplasmático Granuloso

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho versa sobre o Síntese de proteínas nas células eucariotas e procariotas,
desta ira debruçar sobre o mecanismo da síntese de uma proteína, esta que consiste num processo
complexo de múltiplas reacções em que intervém o mRNA resultante da transcrição do gene
codificante para a proteína, ribossoma, tRNA e factores proteico.

De referir que o presente trabalho tem como objectivo de munir o estudante a conhecer o
mecanismo da síntese proteica nas células procariotas e eucariotas, assim com a identificação das
diferenças entre elas e suas etapas.

O trabalho está organizado da seguinte forma:

 Resumo
 Introdução;
 Metodologia
 Objectivos Geral e Específicos
 Desenvolvimento
 Conclusão; e
 Referência bibliográfica

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OBJECTIVOS
Objectivo geral:

 Conhecer a Síntese de proteínas nas Células eucariotas e procariotas

Objectivos específicos:

 Perceber os conceitos básicos no que tange a síntese de proteínas


 Identificar os tipos de RNA e seu papel na síntese proteínas
 Identificar as diferenças entre a síntese proteica nas células eucariotas e procariotas
 Descrever as etapas da síntese de proteínas nas células eucariotas e procariotas

METODOLOGIA

Esta é uma pesquisa bibliográfica, que reúne e discute as informações a partir do que foi
encontrado em Livros, artigos e registros disponíveis. Com relação aos objectivos, esta é uma
pesquisa exploratória, buscando levantar informações acerca da síntese de proteínas nas células
eucariotas e procariotas.

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1. SINTESE PROTEICA
A biossíntese de uma proteína, chamada de tradução, consiste num processo complexo de
múltiplas reacções em que intervém o mRNA resultante da transcrição do gene codificante para a
proteína, ribossoma, tRNA e factores proteico(1).
Esse processo ocorre nas ribossomas tanto de células procarióticas quanto eucarióticas. A síntese
de proteínas é essencial para que ocorra a manutenção e o crescimento celular(5).

2. CÓDIGO GENÉTICO: CÓDONS E AMINOÁCIDOS


Código genético é a relação de correspondência entre a sequência de bases nitrogenadas, que
compõem o códon do RNAm, e os aminoácidos a ele associados(8). A combinação de trincas de
bases formam 64 códons diferentes aos quais correspondem 20 tipos de aminoácidos que
comporão as proteínas(5).
O círculo do código genético, que deve ser lido do meio para fora, assim por exemplo: o códon
AAA está associado ao aminoácido lisina (Lys), GGU é glicina (Gly) e UUC é fenilalanina
(Phe).

Toda molécula de RNAm possui:

 Codon de iniciação, que é AUG, correspondente ao aminoácido metiomina


 Vários codons que determinam a sequencia dos aminoácidos no polipeptídeo e
 Um codons de terminação que marca o final daquela cadeia polipeptídica, podendo ser
UAG, UAA e UGA, só há um deles na molécula de RNAm(7).

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Figura 1.Círculo do Código Genético. O códon AUG, associado ao
aminoácido Metionina é de iniciação e os códons UAA, UAG e UGA sem
aminoácidos associados, são de parada.

Diz-se do código genético que é "degenerado" porque muitos dos aminoácidos podem ser
codificados pelo mesmo códon, como a serina (Ser) associada aos códons UCU, UCC, UCA e
(1,3,)
UCG . Há no entanto o aminoácido Metionina associado a apenas um códon AUG, que
sinaliza o início da tradução, e 3 códons de parada (UAA, UAG e UGA) não associados a
nenhum aminoácido, que sinalizam o fim da síntese proteica(5).

3. TIPOS DE RNA E SEU PAPEL NA SINTESE DE PROTEINAS


Nas células eucariotas, a sintese proteica ocorre no citoplasma, onde três tipos de RNA se
reúnem para desempenhar funções diferentes, mas cooperativas (2). Os tipos de RNA são:
 O RNA Mensageiro (RNAm)- transporta a informaçao genética transcrita do ADN sob
forma de ume serie de sequencias trinucleotidicas, denominadas por codons, cada um dos
quais especificando um aminoácido determinado(2).
 O ARN Transportador (ARNt) é a chave para descodificar os codons do ARNm, cada
tipo de aminoácido seu próprio conjunto de ARNt, os quais se ligam ao aminoácido e o
transportam para a extremidade em crescimento de uma cadeia polipeptídica. O ARNt

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correcto com aminoácido correspondente ligado e seleccionado a cada passo, visto que
cada molécula específica de ARNt contem uma sequência de três(3) nucleotideo.o
antocodon arruma pares de base com códon complementar que se encontra sobre o
ARNm(2).
 O ARN Ribossómico (ARNr)- se associa a um conjunto de proteínas para formar os
ribossomas, essas estruturas complexas que se movimentam fisicamente sobre uma
molécula de ARNm, catalizam a união dos aminoácidos sub foma de cadeias
polipeptídicas. Elas também conectam os ARNts e as diferentes proteínas acessórias
necessárias apa síntese de proteínas(2).
Antes de a síntese de uma determinada proteína poder ocorrer, a molécula de mRNA
correspondente deve ser produzida por transcrição. As bactérias contêm um único tipo de RNA-
polimerase (a enzima que realiza a transcrição de DNA em RNA). Uma molécula de mRNA é
produzida depois que esta enzima inicia a transcrição em um promotor, sintetiza o RNA pela
extensão da cadeia, finaliza a transcrição em um terminador e libera tanto o DNA-molde quanto
a molécula de mRNA finalizada. Nas células eucarióticas, o processo de transcrição é muito mais
complexo, e existem três RNA-polimerases – designadas como polimerase I, II e III –,
evolutivamente relacionadas umas às outras e à polimerase bacteriana.
O mRNA dos eucariotas é sintetizado pela RNA-polimerase II. Essa enzima requer um conjunto
de proteínas adicionais, os factores gerais de transcrição, e proteínas específicas de activação
transcricional, para iniciar a transcrição em um molde de DNA. Ainda são necessárias mais
proteínas (incluindo complexos de remodelagem da cromatina e enzimas modificadoras de
histonas) para iniciar a transcrição nos moldes de cromatina no interior da célula.
Durante a fase de extensão ou alongamento da transcrição, o RNA em formação sofre três tipos
de eventos de processamento: um nucleotídeo especial é adicionado à sua extremidade 5’
(capeamento), os íntrons são removidos da molécula de RNA (splicing) e a extremidade 3’ do
RNA é gerada (por clivagem e poliadenilação). Cada um desses processos é iniciado por
proteínas que acompanham a RNA-polimerase II por interacção com sítios sobre sua longa cauda
estendida C-terminal. O splicing difere dos demais pelo fato de muitas de suas etapas-chave
serem mediadas por moléculas de RNA especializadas e não por proteínas. Apenas os mRNAs
adequadamente processados são transportados através dos complexos do poro nuclear para o
citosol, onde serão traduzidos em proteína.

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4.SINTESE PROTEICO NAS CELULAS PROCARIONTES E CELULAS
EUCARIONTES
Em células procarióticas, como não há núcleo definido, o DNA não está separado das demais
estruturas envolvidas na síntese, e, assim, o processo de tradução inicia-se enquanto ainda ocorre
a transcrição(6).
A síntese proteica nas células eucariotas ocorre em três(3) fases separadamente onde o processo
de transcrição ocorre no núcleo e o RNAm é transportado para o citoplasma, no qual ocorrerá a
tradução(6).
Na molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico) estão contidas todas as informações genéticas
do indivíduo, assim, para que a síntese de uma determinada proteína seja realizada, é necessário
que a região específica do DNA onde está contida essa informação seja decodificada.
Nesse processo ocorre a transcrição dos nucleotídeos dessa região em uma molécula
de RNA (ácido ribonucleico), que irá direccionar a síntese proteica em um processo denominado
de tradução. A molécula de RNA que carregará essa informação até o local onde ocorrerá a
síntese de proteínas é denominada de RNAm (RNA mensageiro) (6).
Para que ocorra a síntese proteica, a informação genética fluirá do DNA para o RNA e, em
seguida, para as proteínas. Esse princípio é conhecido como Dogma Central da Biologia
Molecular

5. ETAPAS DA SÍNTESE PROTEICA


Na síntese proteica ocorre três etapas, principais(1,2,3,6,7). Que estão descritas de forma sintetizada a
seguir:

5.1 Iniciação da tradução


Na etapa de iniciação a porção menor do ribossoma associa-se ao RNAt da metiomina e juntos
passam a percorrer a molécula de RNAm até encontrarem o codom de iniciaçao:AUG (1). Quando
encontram a subunidade maior do ribossoma une-se a subunidade menor(7).

Para isso os ribossomos apresentam três sítios de ligação: o sítio P, em que a molécula de RNAt
está ligada à cadeia polipeptídica que está sendo formada; o sítio A, em que está presente o

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RNAt que carrega o próximo aminoácido a ser adicionado; e o sítio E, em que o RNAt, após
deixar o aminoácido que será adicionado, sai do ribossomo(7)(1,2,3,).

Figura 2.Etapa de iniciação da tradução

A iniciação da tradução do mRNA requer a presença de um codão determinante/de iniciação


AUG e eventualmente GUG nalguns procariotas, codão este que codifica a metiomina.

Nos procariotas verifica-se que o primeiro aminoácido a ser incorporado é a formilada de


metiomina (f-metiomina) que é transportada por um tRNA diferente do tRNA que transporta,
posteriormente os resíduos de metiomina. A selecção do código AUG que indica a tradução é
feita pela presença de características adicionais na região 5’ do mRNA(1).

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5.2 Alongamento da cadeia polipeptídica
Durante essa etapa, os demais aminoácidos que compõem a cadeia polipeptídica são adicionados.
O anticódon do RNAt pareia-se com o RNAm no sítio A. O RNAr (RNA ribossômico) catalisa a
formação da ligação peptídica entre o novo aminoácido e a cadeia em formação.
O polipeptídio é separado do RNAt presente no sítio P e ligado ao aminoácido do RNAt do sítio
A. O RNAt presente no sítio P é deslocado ao sítio E e retirado, em seguida, do ribossomo,
enquanto o RNAt do sítio A é deslocado ao sítio P. O RNAm também é deslocado no ribossomo
e leva ao sítio A o próximo códon a ser traduzido, dando sequência ao processo até a
identificação do códon de término.
Figura 3.Etapa de Alongamento da cadeia polipeptídica

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5.3 Término da tradução
Após a identificação do códon de término, uma proteína, chamada de fator de término, liga-se a
esse códon induzindo a ligação de uma molécula de água na porção final da cadeia, fazendo
com que ocorra a quebra da ligação entre o peptídio e o RNAt presente no sítio P. O peptídio
formado é então liberado através do túnel de término presente na subunidade maior do
ribossomo.
Após esse processo, as cadeias polipeptídicas formadas podem passar por diferentes processos de
transformação, de modo a tornar essas proteínas funcionais.

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Nos procariotas (E.coli) os codões de terminação, para os quais não existem tRNA com os
correspondestes anticodoes, são reconhecidos pelos factores de terminação/dissociação.

6. ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SINTESE DAS PROTEINAS

6.1 Ribossomas
Ribossomos são estruturas celulares, presentes em células procarióticas e
eucarióticas, responsáveis pela síntese de proteínas. Essas estruturas são formadas por duas
subunidades, um maior e uma menor, constituídas por cerca de quatro tipos de RNAr e 80 tipos e
proteínas. Os ribossomos são constituídos por duas subunidades que se unem no processo de
síntese proteica. O RNAr é responsável pela catalisação do processo de síntese proteica,
actuando aqui como uma ribozima (enzimas de ácidos nucleicos). Os ribossomos podem
associar-se a uma fita de RNAm e formar grupos denominados de polirribossomos(6)

Figura 3.A associação de ribossomos a uma molécula de RNAm forma os polirribossomos

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Os ribossomos são as estruturas responsáveis pela síntese de proteínas e apresentam em suas
estruturas três sítios de ligação para o RNAt (RNA transportador, responsável pelo transporte
dos aminoácidos que irão formar a proteína, do citoplasma para os ribossomos), como veremos a
seguir:
 Sítio P: nele a molécula de RNAt está ligada à cadeia polipeptídica que está sendo
formada;
 Sítio A: nele se encontra o RNAt que carrega o próximo aminoácido a ser adicionado na
cadeia polipeptídica;
 Sítio E:  após deixar o aminoácido que será adicionado na cadeia polipeptídica, é nesse
local que o RNAt deixa o ribossomo.

6.1 Reticulo Endoplasmático Granuloso


A síntese de proteínas ocorre nos ribossomas e no reticulo endoplasmático granuloso REG, neste
caso (no REG) ela se inicia no citosol, mas logo se forma uma sequencia-sinal que faz com que o
ribossomo associado ao polipeptídeo em formação e ao RNAm se ligue a proteínas especificas
da membrana do reticulo endoplasmático granuloso. A síntese prossegue com o ribossoma
associado a membrana do reticulo endoplasmático granuloso e, ao termino, a proteína é liberada
no interior do reticulo e não no citosol(7).

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CONCLUSÃO

Depois de ter realizado o trabalho referente a síntese de proteínas nas células eucariotas e
procariotas, o grupo chegou a seguinte conclusão: a síntese proteica, que também é chamada de
tradução é o processo pelo qual são produzidas as proteínas a partir de um processo complexo de
múltiplas reacções em que intervém 3 tipos de RNA: RNAm que leva a informação do DNA dos
cromossomos para a produção do polipeptídeo no citoplasma; RNAt é a chave para descodificar
os códons do ARNm e RNAr se associa a um conjunto de proteínas para formar os ribossomas.
De referir que esse processo ocorre nos ribossomos tanto de células procarióticas quanto
eucarióticas, assim como, ocorre em três etapas: iniciação da tradução, alongamento da cadeia
polipeptídica e término da tradução. Entretanto, em células procarióticas, como não
há núcleo definido, o DNA não está separado das demais estruturas envolvidas na síntese, e,
assim, o processo de tradução inicia-se enquanto ainda ocorre a transcrição. Nas células
eucarióticas, o processo de transcrição ocorre no núcleo e o RNAm é transportado para
o citoplasma, no qual ocorrerá a tradução.
A síntese de proteínas é essencial para que ocorra a manutenção e o crescimento celular. E
juntando a duplicação do DNA, transcrição do RNA e a tradução do RNAm em polipeptídeos
constituem o principio básico da Biologia Celular e Molecular.

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BIBLIOGRAFIA
1-Azevedo, C. Biologia Celular e Molecular.4ª Ed. Lisboa. LIDEL-Edições; 2005, pp 233-246

2-Lodish H, Kaiser C, Berk A, Brieger M, Matsudaira P, Scott MP. Biologia Celular e


Molecular. 5ª Ed. São Paulo. Artmed Editora S.A; 2005

3-De Robertis, EMF.De Robertis Bases da Biologia Celular Molecular.4ª Ed.Rio de


Janeiro.Guanabara Koogan; 2006

4-Santos VS. Síntese proteica. Mundo Educação (internet).2020(28/08/2021). Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sintese-proteica.htm

5-Batista C. Síntese proteica. TodaMateria(internet).2020(30/08/2021). Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/sintese-proteica/

6-Santos V. Síntese proteica. Biologianet(internet).2020(28/08/2021). Disponível em:


https://www.biologianet.com/biologia-celular/proteinas.htm

7-Lopes S. Bio Volume Único. 1ª Ed. São Paulo. Editora Saraiva; 2004. Pp107-110

8-Barroso JM. Ser protagonista Biologia-revisão. 1ª Ed. São Paulo. Edições SM.; 2014. Pp26

9-Alberts B, Johnson X, Lewis J, Morgan D, Raff M, RobertsK at al. Biologia Molecular da


Celula. 6ªEd. São Paulo. Artmed Editora Limitada. 2017. Pp333-336

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