Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
1
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
2
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
3
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Vector Gradiente
Matriz Hessiana
O que é a matriz Hessiana?
x x xn x2 xn2
n 1
5
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
O que é a Convexidade de uma função com uma única
variável?
6
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
1 0
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
Função convexa
0.5 Função côncava
-0.5
0
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1
160 10
9
120 8
7
80 6
5
Função côncava
40 e convexa 4
3 Função côncava e convexa
0 2
-6 -4 -2 0 2 4 6 1
-40
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
-80
7
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
Como se faz o teste de Convexidade de uma função com uma
única variável?
Considere-se uma função com uma única variável f(x) que possui
uma segunda derivada em todos os possíveis valores de x. Então
f(x) é:
d2 f
Convexa se e somente se para todos os x 2
0
dx
8
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
d2 f
Côncava se e somente se para todos os x 2
0
dx
Convexidade
O que é a Convexidade de uma função com várias variáveis?
10
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
Como se faz o teste de Convexidade de uma função com
várias variáveis?
Convexidade
12
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
200
100
150
0
100 -100
50 -200
0 -300
-50 -400
5 40
6 30 40
0 30
4 20
2 20
-5 0 10 10
-2 0 0
-10 -4
13
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
O que um conjunto convexo?
14
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Convexidade
Conjuntos Convexos
P1
P2
P2
P1
P1 P1
P2
15
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
f x f x f x
*
* T
d 12 d T H x* d R
f f x
* T
d d H x d R
1
2
T *
16
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
f x
* T
d 0
Isto é o gradiente da função no ponto x* tem de ser zero. Esta
condição pode ser escrita na forma:
f x*
0 para i 1... n
xi
17
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
T
d H x d 0 *
para todos os d0. Isso será verdadeiro se a Hessiana H(x*) for uma
matriz positiva definida que será a condição suficiente para um
mínimo local de f(x) no ponto x*.
18
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
f x*
0 para i 1 ...n
xi
Condições necessárias de segunda ordem.
Se f(x) for um mínimo local no ponto x*, daí a matriz Hessiana:
2 f
H x*
xi x j nxn
terá de ser semi-definida positiva ou definida positiva
no ponto x* 19
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
20
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
21
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
23
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Autovalores e autovectores
Dada uma matriz a de n x n, qualquer vector x de valores
diferentes de zero satisfaz a equação:
Ax x
Onde λ é um factor de escala, chamado autovector e os
escalares λ são chamados autovalores. Desde que x ≠ 0 ,
vê-se que λ dá as raízes da equação característica:
A I 0
A última equação dá-nos o grau do polinómio de λ
24
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Autovalores e autovectores
Depois da determinação dos autovalores, os autovectores
podem ser determinados pela equação:
Ax x
Os coeficientes da matriz A tanto podem ser simétricos como
também assimétricos. Em muitas das aplicações A é uma
matriz simétrica.
•Os autovalores e autovectores de uma matriz real são reais. Eles podem
ser imaginários para matrizes reais não simétricas
•Os autovectores correspondentes a distintos autovalores de matrizes reais
simétricas, são ortogonais
25
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Autovalores e autovectores
Exemplo 27.1
2 1
A
1 2
2 1 x1 x1
1 2 x x
2 2
A I 0
26
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Autovalores e autovectores
Exemplo 27.1
Então:
2 1
1 0 ou
2
4 3 0
2
(2 3) 1 x1 0
1 x 0 Daí:
( 2 3) 2
x (1)
1
1
2
1 27
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Autovalores e autovectores
Exemplo 27.1
(2 1) 1 x1 0
1
(2 1) x2 0
Daí:
x ( 2)
1
1
2
1
28
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
6 2 2
A 2 6 2
2 2 10
29
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
6 2 2
A 0 16 3 4 3 Adicionando a primeira linha multiplicada
0 4 3 28 3 por 1/3 à terceira
6 2 2
A 0 16 3 4 3
Adicionando a segunda linha multiplicada
por 1/4 à terceira
0 0 27 3
30
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
det 6 6
6 2
36 4 32
2 6
6 2 2
2 6 2 288
2 2 10
2 10 2
A 10 5 8
2 8 11
32
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
2 10 2
A 0 45 18
2 8 11
33
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
11 3 5 8
3
11 5 8
A
5 5 19 0
8 8 0 16
34
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
11 3 5 8
0 112 111 40 11 112 11
A
0 0 108 7 0
0 0 0 0
Como nem todos os pivots, 11, 112/11, 108/7 e 0 são positivos, a matriz
não é definida positiva. No entanto estes pivots são não negativos;
assim A é semi-definida positiva.
35
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
f ( x) x12 2 x1 x2 2 x22 2 x1 x2 8
5 3
x * ,
2 2
36
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
2 f 2 f
x 2
x1x2 2 2
H 21
f f 2 4
2
x x x22
2 1
37
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
Iteração:
1. Expresse f x tf x em função de t fazendo que :
f
x j xj t para j 1, 2,...n.
x
j x x
e depois substitua essa expressão em f x
38
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
df ( x)
2 x2 2 x1
dx1
df ( x)
2 x1 2 4 x2
dx2
f 0,0 0, 2
Como ≤ 2, a regra de paragem diz para realizar mais uma
iteração.
41
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
f x tf x f 0, 2t
2 0 2t 2 2t - 0 2 - 2 2t
2
4t - 8t 2
como:
f 0, 2t * max f 0, 2t max 4t - 8t 2
t 0 t 0
e
d
dt
4t - 8t 2 4 -16t 0 t*
1
4
1 1
Reinicialize x 0,0 0, 2 0,
4 2
42
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
1
f 0, 1, 0
2
Como ≤ 1, a regra de paragem diz para realizar mais
uma iteração.
43
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
1.2
(0.97, 0.98)
1 (0.88, 0.94) (0.98, 0.99)
(0.75, 0.88) (0.91, 0.94)
(0.75, 0.75)
0.6
(0.50, 0.50)
(0.00, 0.50)
0.4
0.2
0 0.00; 0.00
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
46
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
47
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Faculdade de Engenharia – Optimização
48
Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu