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uma resistencia mecanica superior as tintas duco comuns. O ideal seria você procurar
na sua cidade se existe alguma loja de material para marcenaria e procurar o fundo
pu p/ madeiras da marca FARBEM ou sayerlack, para selar o mdf, o acabamento final
você pode utilizar tintas comuns duco é so escolher a cor de sua prefêrencia, e aplicar
um verniz PU automotivo para dar brilho espelhado que você quer. Verniz glassurit
21, é o melhor acabamento do brasil (+caro também) pode ser UNIDUR intermediario
só que tem que dar mais demãos pois o verniz tem menos consistência. Veja o site
www.Leomadeiras.com.br. informe-se e boa sorte.
Olá a todos , esta formula nada mais é que a aplicação da resina de fibra de vidro
sem a lâ de vidro, que alem de proteger o compensado ou aglomerado contra
umidade cria um acabamento profissional e duradouro. Vc ode aplicar com pistola de
pintura ou com rolos de espuma para pintura. Eu aconselho que você aplique uma
camada de resina e dê acabamento com um rolo de espuma o mais duro possível e
que você faça alguns sucos ou seja com a unha retire pequenos pedaços da espuma
dom rolo de forma que fique ou crie uma textura na camada da resina,isso fica show
de bola no acabamento final.Uma outra forma de texturizar é aplicando sobre a
madeira da caixa massa acrílica para pintura de parede ou massa plástica de pintura
de veiculo, porem a resina supera em muito pois alem do acabamento a vida útil é
sem comparação e é o processo é comparado ao insdustrial.
Essa tal formula mágica nada mais é do que o ''Gel Coat''.
Isso voce compra pronto em quaisquer lojas especializadas para quem trabalha com
fibra de vidro.
Eu ja usei este produto, tem balde de 1 Kg a 25Kg, voce somente tem que misturar
um pouco de diluente (monômero) para afinar a mistura (se necessário) e o
catalizador para acelerar a secagem.
Eu usei a pistola da Arprex modelo 12 bico de 4mm, mas eu achei a textura muito
fina, para recobrir bem as imperfeições da madeira o correto seria uma textura mais
grossa.
Esse ''Gel coat'' fica bem duro, muito melhor que o emborrachamento.
Depois da textura passar 2 demão de tinta PU ou mesmo outra tinta apropriada. eu
prefiro o preto fosco ducco automotivo.
.
Antes de iniciar o processo de pintura industrial, os profissionais deverão realizar uma preparação
para evitar que contaminações venham a prejudicar o trabalho. Portanto:
a. Evite que perto da área de pintura estejam localizados setores de polimento, lixamento de primers, lavagem de
equipamentos a alta pressão e outros setores que utilizam silicone em seus processos;
b. Verifique o estado das pistolas de pintura, dos compressores e da linha de ar. Purgar pelo menos uma vez ao dia a
água emulsionada dos filtros de ar dos compressores;
c. Verificar as condições dos exaustores, da cabine e da cortina d’água para se evitar que partículas se desprendam no
ato do processo de pintura;
d. Verificar se estão sendo usandos os EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) adequados, tais como máscara facial,
avental, touca, óculos e luvas;
e. Utilize panos limpos, para se evitar que contaminantes, como poeira e graxa possam interferir negativamente no
processo de pintura;
f. Limpe constantemente a área de pintura e depois da limpeza, borrife água para que a poeira seja absorvida e não se
levante, causando pontos na aplicação;
g. Remova, antes da aplicação, a poeira existente no uniforme de pintura com pistola de ar;
h. O local de pintura deve ser iluminado e ventilado, para se poder enxergar com facilidade a aplicação, a cor e o
resultado final do processo. A escolha da cor da cabine de pintura é muito importante. Esta deve ser suave, para se
refletir o acabamento de forma homogênea e não cansar os operadores.
A
diluiçã
o
correta
de
uma
tinta é
muito
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Recom
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Nova
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diluent
es que
passa
m por
rigoros
os
testes de qualidade antes de serem liberados. O diluente correto melhora brilho, secagem, alastramento, e evita problemas
como fervura, nuvem, etc.
%
Linha Tipo Indicação Solvente Adequado
Diluição
110 Zarcão Preparado e Zarcolin Fundos para ferro e madeira Vulcorraz 15-20
130 Vulcolux Ferro, madeira, etc. 21000002 15-20
140 Vulcolak Ferro, madeira, etc. 21000002 15-20
150 Vulcadur - Esmalte Estufa Ferro, etc. 21000006 15-20
Superfícies irregulares, ferro, madeira, Pronto para uso, quando
160 Vulcomart - Esmalte Martelado até 5-10
etc. necessário 21000006
Auto-Peças, móveis de aço,
190 Esmalte Reativo 40000001 1x1
eletrodomésticos
Vulcaclor - Esmalte Borracha Indústrias metalúrgicas, química,
200 21000006 15-20
Clorada Pura ou Mista petrolífera e demarcação
230 Vulcolaca - Laca Nitro Celulose Pinturas industriais em geral 21000001 40-50
250 Verniz Nitro Celulose Madeiras em geral 21000001 15-20
260 Seladora Nitro Celulose Madeiras em geral 21000001 40-50
270 Verniz Sintético Madeiras em geral 21000002 15-20
Solvente
Linha Tipo Indicação % Diluição
Adequado
Depende da
280 Vulcopoli - Esmalte Poliuretânico Ferro, madeira, fibras, etc. 21000026
catálise
Manutenção industriais, metais ferrosos, 21000002,
290 Primer Surfacer Sintético 20-25
madeira, etc. 21000006
300 Primer Sint. Secagem à Estufa Ferro, indústria de auto-peças, etc. 21000006 20-25
310 Primer Surfacer Rápido Nitro Repintura automática, moveleira, etc. 21000001 25-30
Superfícies de zinco, alumínio, galvanizados,
320 Wash Primer Vinílico 40000004 1x1
zamac, flandres, etc.
Máquinas, indústrias química, naval, Depende da
390 Vulcopoxi - Esmalte Epoxi 21000008
hospitalar, etc. catálise
Vernizes Poliuretânicos Construção Civil, Ind. Moveleira, concreto Depende da
430 21000026
Alifático/Aromáticos aparente, etc. catálise
Linha Tipo Indicação Solvente Adequado % Diluição
Linha automotiva, paralamas, antí- Pronto para uso, quando
470 Emborrachamento 5-10
ruído, etc. necessário água
Máquinas, indústrias químicas, naval, Depende da
480 Primer Epoxi Bi-Componente 21000008
hospitalar, etc. catálise
Primer Poliuretano Depende da
490 Ferro, Móveis, Química, Naval, etc. 21000026
Aromático/Alifático catálise
Auto peças, móveis de aço,
500 Primer Reativo 40000001 1x1
eletrodomésticos, etc.
A) Jateamento
Para preparação de superfícies de aço os abrasivos mais utilizados são granalhas de aço, óxido de alumínio e micro esferas de
vidro. Pode-se classificar os graus de preparação das superfícies jateadas, como descrito a seguir:
1) Jato Abrasivo Ligeiro- Brush- Off padrão- Sa1
Remove-se toda carepa de laminação, oxidação e possíveis partículas estranhas e 2/3 de impurezas das cavidades
(pites).
Aspecto da Superfície: coloração acinzentada.
Remove-se carepas de laminação, ferrugens e partículas estranhas, aparecendo leves sombras, listras ou
descoloração da superfície.
Aspecto da Superfície: coloração cinza clara.
Remove-se, através de jateamento perfeito, toda carepa de laminação, ferrugem e materiais estranhos.
Aspecto da Superfície: brilho acinzentado uniforme.
B) Fosfatização
O processo industrial de fosfatização de chapas metálicas, que é composto pelas etapas de desengraxamento, decapagem,
ativação com refinador, fosfatização e passivação melhoram significativamente a aderência, resistência e vida útil de sistemas
de pintura. Testes de salt-spray e câmara úmida comprovam tais melhorias. É muito importante a constante renovação dos
banhos do processo de fosfatização, seguindo-se recomendações dos fabricantes. Um banho com “validade vencida” pode ser
muito prejudicial, pois há acúmulo progressivo de óleos, graxas e gorduras, piorando a aderência da tinta ao substrato.
Galvanização
A galvanoplastia foi desenvolvida pelo físico - químico Galvani e trata-se de um banho eletrolítico onde se deposita um metal sobre o ferro
(geralmente o zinco), fazendo com que a peça tenha mais durabilidade.
No processo, a peça passa por um polimento com politrizes para se deixar a superfície extremamente lisa. Em seguida, passa por um
processo de decapagem, que consiste na remoção de óxidos, tintas, incrustações da superfície metálica. Isso é feito mergulhando-se a peça
em solução de ácido clorídrico ou sulfúrico. A peça é lavada, então, para remoção dos ácidos. Após a decapagem é realizado um banho de
desengraxe, com a finalidade de se retirar óleo, gorduras e graxas da peça. Somente agora, a peça passará pelo tratamento de
galvanoplastia. Neste processo, é necessário o fornecimento de energia elétrica para ocorrer a deposição. A peça é ligada ao pólo negativo
de uma fonte de corrente contínua. O metal que vai dar o revestimento ( ex. Zinco ) é ligado ao pólo positivo. Passa-se a corrente em banho
eletrolítico e o zinco passa a se depositar sobre o ferro. Como o zinco é um material mais “fraco” à oxidação que o ferro, ele vai se consumido
(sacrificando, daí a palavra metal de sacrifício) protegendo o ferro. Este último permanecerá intacto, enquanto ainda existir para ser
consumido.
Pintura de Galvanizados
O acabamento com tintas especiais impede o contato direto do zinco com o ar e assim se
evita a corrosão do material base. Estudos realizados demonstram que o tempo de vida de
um galvanizado pintado é quase o triplo de um galvanizado sem pintura. Porém, não é
qualquer tinta que é recomendada para pintura sobre galvanizados: As tintas alquídicas
(primers e acabamentos) não são recomendadas para pintura de galvanizados. Com o
tempo, os óleos destes produtos e seus ácidos graxos reagem com os sais de zinco do
galvanizado, formando sabões de zinco. A película tem características de permeabilidade
ao vapor d'água e ao oxigênio, acelerando o processo de corrosão e destacando a película
de tinta por completo.
Existem tintas especiais que são recomendadas para uso em galvanizados: os “wash-
primers” reativos apresentam boa aderência e ainda melhor, os epóxi curados com poli-
isocianatos alifáticos e os poliuretanos acrílicos curados com poli-isocianatos alifáticos.
Estes produtos reagem quimicamente com a superfície do zinco, resultando em excelente
aderência e dureza.
Escovamento e Lixamento
Padrão St2 : Limpeza Manual, Superfície do aço completamente raspada e tratada manualmente com escova de aço.
Remove-se carepa de laminação solta, ferrugem e qualquer material. O aspecto corresponde a um brilho suave
metálico.
Padrão St3 : Limpeza Mecânica, Superfície completamente raspada e tratada mecanicamente com escova de aço ou
esmerilhadeira de forma mais minuciosa e rigorosa do que a anterior. Após remoção do pó, a superfície deve apresentar brilho
metálico claro.
- Aplicação a Pincel
Pincéis artísticos são feitos com pêlo de esquilos. Para pinturas industriais com tintas
com solventes fortes são utilizados os chamados orelha de boi. Os pincéis com pêlo
sintético, como o nylon e o polipropileno, são indicados para as tintas à base d'água, onde não haveria a presença de solvente
que podem danificar os pêlos.
Deve-se escolher bem o tamanho e o tipo de pincel para cada tipo de trabalho. Os de secção retangular são os preferidos para
a superfícies planas e lisas. Pincéis de secção circular ou oval são mais escolhidos para superfícies rugosas, para pintura de
cabeças de rebites e parafusos, porcas e áreas restritas. O tamanho máximo de um pincel deve ser de 4 polegadas ( aprox.
10cm)
Sempre deve ser feita a limpeza do pincel diariamente, tendo-se o cuidado de se retirar a tinta dentro da sua base metálica.
O pincel não deve ser mergulhado profundamente na tinta para não ficar carregado. Escorrer o excesso do
produto na parte interna da lata de tinta. Aplicar as pinceladas iniciais espalhando uma quantidade uniforme de
tinta de maneira que o pincel fique meio inclinado. Realizar repassadas para nivelamento e alisamento com
camadas cruzadas, de maneira suave, para se evitar marcas e remoção do produto já aplicado.
- Aplicação a Rolo.
Os rolos podem ser de pele de carneiro (para tintas c/solventes) e de espuma de poliuretano (somente
p/tintas base d'água). O cilindro interno é de resina fenólica ou de polipropileno, resistentes a solventes.
Em superfícies grandes, a aplicação a rolo deve ser preferida ao pincel. Antes de sua utilização, a
cobertura de pêlos do rolo deve ser previamente lavada para remover as fibras soltas.
Não se mergulha todo o rolo na tinta. Pode-se usar uma bandeja com rampa para se retirar o excesso da tinta. Deve-se
controlar a quantidade de tinta a ser aplicada para se evitar desperdícios e escorrimentos. Além disso, a velocidade e diluição
corretas na aplicação são importantes para se evitar a formação de bolhas. Realizar repasses para se homogenizar a
espessura da tinta aplicada.
Ao final do trabalho, lavar o rolo com solvente e em seguida com água e sabão e secar, para aumentar sua durabilidade.
O Vulcomart é fornecido pronto para uso, porém, se necessário, recomendamos não usar mais do
que 5 a 10% dos diluentes 210.00005 ou 210.00006 para não quebrar o desenho.
Excesso de camada
Casca laranja Distância muito grande da pistola à superfície Deixar 45 cm da pistola até a superfície.
Manchas Aplicação sobre umidade, graxas, óleos, ceras, etc Não aplicar sobre superfícies contaminadas com
água ou óleo.
Gretamento Camadas muito espessas de tintas ricas em zinco Corrigir espessura de camada aplicada
(alligatoring)
Calcinação Degradação da resina, por radiação ultravioleta Não aplicar tintas epoxi em exterior, se este defeito
for indesejável
(chalking)
(over spray) Uso de solvente muito leve Usar solvente mais pesado
Descascamento Aplicação sobre oleosidade, umidade, poeira Não aplicar sobre oleosidade, umidade ou pó
Aplicação sobre metais não ferrosos, sem wash-primers Usar wash-primer sobre metais não ferrosos
ou
Descoloração Perda de cor por degradação do pigmento. Alterar a pigmentação da tinta para ambientes
agressivos.
(fading)
(brush-marks)
Trincamento Trabalho da superfície, como madeira, etc Usar tintas de maior flexibilidade
(crashing)
Olho de peixe Aplicação sobre óleos, ceras e silicones Não pintar superfícies contaminadas
(fish-eyes)
Sangramento Dissolução de tinta anterior por solventes fortes Não aplicar tintas claras sobre fundos vermelhos ou
alcatrão de hulha
(bleeding)
Flutuação Separação de pigmentos por diferença de densidade Entrar em contato com fornecedor
produzindo alteração na cor
(floating)
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