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Capitulo 1
Lvr.: (pg. 17) “...um de meus principais métodos de abordagem, sempre que esteja em jogo
problemas lógicos, é traduzir todos os termos subjetivos ou psicológicos, especialmente
‘crenças’ etc., em termos objetivos.”
Lvr.: (pg. 18) “a admissão da verdade de asserções de testes às vezes permite justificar a
alegação de que uma teoria explanativa universal é falsa.”
Lvr.: (pg. 19) “Pois, pode acontecer que nossas asserções de testes refutem algumas, mas
não todas, teorias concorrentes; e como estamos procurando uma teoria verdadeira,
preferimos aquelas cujas falsidades não foi estabelecida.”
Lvr.: (pg. 22) “mas daí decorre que somos animais argutos, precariamente colocados
num ambiente que difere grandemente de quase qualquer outro ponto do universo:
animais que lutam corajosamente para descobrir, por algum método, as verdadeiras
regularidades que regem o universo e, portanto, o nosso ambiente. É claro que, seja qual
for o método que possamos usar, nossas oportunidades de encontrar regularidades
verdadeiras são escassas, e nossas teorias conterão muitos enganos que nenhuns
misteriosos ‘cânones de indução’, básico ou não nos impedirá de cometer.”
Lvr.: (pg. 24) “O teórico interessado pela verdade deve estar também interessado pela
falsidade, porque descobrir que uma asserção é falsa é o mesmo que descobrir que sua
negação é verdadeira.”
Lvr.: (pg.28) “Minha teoria da preferência nada tem a ver com a preferência pela hipótese
‘mais provável’. Ao contrário, tenho mostrado que a testabilidade de uma teoria aumenta e
diminui com seu conteúdo informativo e, portanto, com sua improbabilidade (no sentido de
cálculo de probabilidade).”
Lvr.: (pg. 29) “Em vez de discutir a ‘probabilidade’ de uma hipótese devemos tentar
avaliar que testes, que provas ela experimentou; isto é, devemos tentar avaliar até onde
ela foi capaz de provar sua aptidão para sobreviver resistindo aos testes. Em suma,
devemos tentar avaliar até onde ela foi corroborada.”
Lvr.: (pg.30) “a meu ver, tudo quanto pode ser possivelmente ‘positivo’ em nosso
conhecimento científico só é positivo até onde certas teorias, em certos momentos do
tempo, sejam preferidas a outras, à luz de nossa discussão crítica, que consiste de
refutações tentadas, inclusive testes empíricos.”
Lvr.: (pg.31) “nem mesmo caso o método torne razoavelmente certo que, se uma teoria
verdadeira deve estar entre as teorias proposta, estará entre as sobreviventes, as preferidas, as
corroboradas.”
Lvr.: (pg.32) “Em outras palavras, não há ‘confiança absoluta’; desde. Porém, que
tenhamos de escolher, será ‘racional’ escolher a teoria mais bem testada.”
Capitulo 2
Lvr.: (pg.42) “Todos nós temos nossas filosofias, estejamos ou não conscientes desse fato, e
nossas filosofias não valem grande coisa. Mas o impacto de nossas filosofias sobre nossas
ações e nossas vidas é muitas vezes devastador. Isto torna necessário que testemos melhor
nossas filosofias por meio da crítica. Esta é a única desculpa que sou capaz de oferecer pela
continuada existência da filosofia.”
Lvr.: (pg.42) “A ciência, a filosofia, o pensamento racional, todos devem partir do senso
comum.”
Lvr.: (pg.42) “toda ciência e toda filosofia são senso comum esclarecido.”
Lvr.: (pg.43) “...podemos aprender com nossos enganos, com a compreensão de que fizemos
um erro.”
Lvr.: (pg.43) “Minha primeira tese [como se dá o conhecimento] é, pois, que nosso ponto de
partida é o senso comum e que nosso grande instrumento para progredir é a crítica.”
Lvr.: (pg.51) “Nossa principal preocupação em filosofia e em ciência deve ser a procura da
verdade.”
Lvr.: (pg.51) “...uma teoria é verdadeira se, e apenas se, corresponde aos fatos.”
Lvr.: (pg. 53) “somos buscadores da verdade mas não somos seus possuidores.”
Lvr.: (pg.73) “...o êxito do passado está longe de assegurar o êxito do futuro.”