O documento descreve a história de Ademir Alberto, que abriu sua própria empresa elétrica aos 49 anos após se sentir frustrado em seu emprego anterior. Ele começou a empresa sem plano de negócios e enfrentou dificuldades, mas continuou trabalhando duro e a empresa cresceu, tornando-se conhecida na cidade. Ele aconselha outros empreendedores a refletirem sobre seu valor e felicidade no trabalho atual antes de começar um negócio.
O documento descreve a história de Ademir Alberto, que abriu sua própria empresa elétrica aos 49 anos após se sentir frustrado em seu emprego anterior. Ele começou a empresa sem plano de negócios e enfrentou dificuldades, mas continuou trabalhando duro e a empresa cresceu, tornando-se conhecida na cidade. Ele aconselha outros empreendedores a refletirem sobre seu valor e felicidade no trabalho atual antes de começar um negócio.
O documento descreve a história de Ademir Alberto, que abriu sua própria empresa elétrica aos 49 anos após se sentir frustrado em seu emprego anterior. Ele começou a empresa sem plano de negócios e enfrentou dificuldades, mas continuou trabalhando duro e a empresa cresceu, tornando-se conhecida na cidade. Ele aconselha outros empreendedores a refletirem sobre seu valor e felicidade no trabalho atual antes de começar um negócio.
Disciplina: Empreendedorismo – Conhecendo o perfil do Empreendedor Data: 09/07/2021
Em uma visão simplista, podemos entender o empreendedorismo como uma
oportunidade para a execução de uma ideia ou projeto que busca soluções ou melhoria para uma empresa. Com esse pensamento que o Sr. Ademir Alberto deu início ao seu empreendimento aos 49 anos de idade, abrindo então sua primeira empresa do ramo elétrico em Primavera do Leste- MT, a 240km de Cuiabá. Na conversa em que tivemos, Ademir conta que decidiu abrir seu próprio negócio devido a algumas decepções que teve trabalhando de funcionário em uma empresa do ramo, onde não era valorizado e tão pouco remunerado pelo cargo que exercia, frustrado com isso, vendeu o carro que havia acabado de quitar, e resolveu investi em seu próprio negócio, abrindo então sua firma de transformadores e manutenções elétricas, hoje conhecida como Eletro ADM. Como não tinha traçado nenhum plano de negócios, tinha apenas o seu próprio conhecimento de empreendedorismo que adquiriu com o tempo e aprimorou ele em uma lanchonete que sua esposa tinha, sem esse plano, consequentemente veio as dificuldades de se abrir um negócio do início, a incrível burocracia do Brasil, os valores de impostos absurdos, sem uma divulgação, sem dinheiro pra quase nada, apenas com contatos que o Ademir tinha em seu telefone, distribuindo cartões de visita em escritório e sedes de fazendas e algumas indicações de amigos do ramo. Com isso começou a surgir os trabalhos, bem rasos no começo, conta ele, mas que já ajudavam nas contas de casa mas que ainda não eram o suficiente para reinvestir esse dinheiro na própria empresa, o que o deixava claramente preocupado, pois por meses passou com a conta no vermelho, lutando para não ter que se endividar em empréstimos bancários, conta ele, que por noites em claro achava que tinha feito um mal negócio e que perderia todo o dinheiro do seu único carro que havia vendido para concretizar esse sonho. Já dizia o ditado “Depois da tempestade, vem a calmaria’’, e na luta ele continuou, acreditando que a ADM mudaria sua vida pra melhor, conseguiu então parcerias com algumas fazenda, fazendo todo tipo de manutenção elétrica, de instalar refletores a rebobinagem de transformadores, com a qualidade do serviço, a empresa então começou a ficar conhecida na cidade, conta ele que “Cidade do interior e oito ou oitenta, aqui você fica conhecido rápido, pela qualidade ou pela incompetência, vai de você escolher”, com esse pensamento ele seguiu na luta, que posteriormente começou a aparecer os resultados, conseguiu fazer uma reserva para reinvestir na empresa, comprava ferramentas, transformadores, estoque, carro para prestar as assistências, mas um investimento em particular o fez olhar para traz e ver que valeu a pena, conta ele, que a compra de um terreno e a construção de um barracão nele foi a “cereja do bolo” para empresa, que então ali ele tinha visto o quanto ele realmente valia, e o quanto ele poderia fazer dali em diante. No final da nossa conversa, pedia a ele um conselho para quem
www.ead.cesumar.br quer começar a empreender, ele me disse que temos que colocar na balança o quanto estamos produzindo e quanto estamos sendo pagos por isso, se você e feliz ou não no emprego em que esta, se você acha seu salário um valor justo no final do mês, e o que você sabe fazer? Essas foram as perguntas que ele fez a si mesmo antes de abrir sua empresa, e claro a perseverança, por que não e fácil começa nada do zero, mas se a gente não tenta pôr nos mesmos, quem vai tenta? Empreender realmente não e fácil, e complexo e arriscado, temos que saber no que investir e estudar o mercado de possibilidades, ver no que o seu negócio vai se encaixar, se é um ramo bom para a sua região, como funciona a concorrência, dar uma averiguada em tudo, traçar uma meta e então começar.