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UNIDADE III – PROVA

CAP. 1 TEORIA GERAL DA PROVA

1 Acepções da palavra prova

2 A questão da verdade no processo

3 Objeto da prova

3.1 Fatos

3.2 Direito

Art. 376. A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro

ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz

determinar.

4 Fatos que independem de prova

Art. 374. Não dependem de prova os fatos:

I - notórios;

II - afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária;

III - admitidos no processo como incontroversos;

IV - em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade.

5 Destinatários da prova
5.1 Juiz

5.2 Parte

6 Sistemas de valoração da prova

6.1 Livre apreciação

6.2 Prova tarifada

6.3 Persuasão racional (livre convencimento motivado)

7 Fatos que dispensam a produção de prova

- Incontroversos

- Impertinentes

- Secundários

8 Prova de fatos negativos

9 Atipicidade dos meios de prova

Art. 369. As partes têm o direito de empregar todos os meios legais,

bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados

neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o

pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz.

10 Prova emprestada

Art. 372. O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em

outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado,


observado o contraditório.

Hipóteses:

- Participação da parte contra quem se quer utilizar:

plena validade

- Não participação da parte contra quem se quer utilizar:

validade limitada = indiciária

11 Poderes instrutórios do juiz

Art. 370. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte,

determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

Parágrafo único. O juiz indeferirá, em decisão fundamentada, as

diligências inúteis ou meramente protelatórias

Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes,

sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo

respeito a lei exige iniciativa da parte.

12 Princípio da aquisição (comunhão) da prova

Art. 371. O juiz apreciará a prova constante dos autos,

independentemente do sujeito que a tiver promovido, e indicará na

decisão as razões da formação de seu convencimento.

13 Princípio da proibição de prova ilícita

13. 1 Previsão constitucional

13. 2 Hipóteses comuns


13.3 Afastamento do juiz do processo

14 Prova e contraditório

15 Noções necessárias

15.1 Indícios

15.2 Presunções

- relativa (juris tantum): humana e legal

admite prova em contrário

- absoluta (juris et juris): legal

não admite prova em contrário

15.3 Máximas de experiências

16 Temas novos

16.1 Redução do módulo probatório

Hipótese de prova diabólica

16.2 Standards probatórios

Além de qualquer dúvida razoável: penalidade

Preponderância da prova

evidências claras e convincentes

Além de uma dúvida razoável


CAP. 2 ÔNUS DA PROVA

1 O que é ônus da prova

1.1 não é dever

1.2 não é obrigação

2 Função do ônus da prova (ônus objetivo)

3 Importância da natureza dos fatos

3.1 Fato constitutivo

3.2 Fato impeditivo

3.3 Fato modificativo

3.4 Fato extintivo

4 Distribuição estática do ônus da prova

4.1 O que é

4.2 Funda-se na posição da parte no processo e a natureza do fato

4.3 Previsão legal

Art. 373. O ônus da prova incumbe:

I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;

II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou

extintivo do direito do autor.

4.4 Possibilidade de identificação pela jurisprudência

S. 341/STF: É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato

culposo do empregado ou preposto.

S. 301/STJ Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se


ao exame de DNA induz presunção juris tantum de paternidade.

5 Distribuição dinâmica do ônus da prova

5.1 O que é

5.2 Fundamento

- Justiça material

- Acesso qualitativo à Justiça

5.3 Previsão legal

Art. 373. § 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades

da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade

de cumprir o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de

obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da

prova de modo diverso, desde que o faça por decisão

fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de

se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído.

§ 3º A distribuição diversa do ônus da prova também pode ocorrer

por convenção das partes, salvo quando:

I - recair sobre direito indisponível da parte;

II - tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito.

5.4 Autorização conferida ao julgador

5.5 Pressupostos materiais

5.6 Pressupostos procedimentais

5.7 Inadmissibilidade em caso de transferir prova diabólica

5.8 Recurso
CAP. 3 PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA

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