Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
RESENHA I
O Uso De Metodologias Alternativas Para Ensino Aprendizagem De Ciências I
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
Este trabalho aproxima-se dos mapas conceituais utilizados por alguns professores para
organizar o conteúdo a ser ensinado. Através da simulação de um Julgamento, estudantes
passaram a analisar materiais que envolviam a história da ciência e a biografia de certos
cientistas. Essa experiência de ensino envolveu, até o presente momento, estagiários da
disciplina Prática de Ensino de Física e escolas da rede pública e privada de Porto
Alegre, levando a quase seiscentos estudantes de ensino médio temas atuais de física. Esse
projeto envolveu «...”. preparação de textos e materiais didáticos, além de elaboração de um
pôster colorido sobre partículas elementares e interações fundamentais. Também, em proposta
inédita, trabalha método diferenciado com alunos de Física I da UFJF, obtendo resultados
animadores quando comparados com métodos convencionais.
Não é por acaso que o uso sistemático de métodos tradicionais é considerado por muitos
estudantes como entediante, maçante e pouco proveitoso. O Ensino através de
brincadeiras, jogos, desafios etc., parecem provocar aprendizagem de forma mais eficiente, no
sentido de que os estudantes, além de mostrarem-se dinâmicos quando em meio ao
processo, mostram-se também dispostos a continuar a aprendizagem mesmo que em outros
contextos, algumas vezes motivados a discutirem sobre assuntos referentes às ciências em
lugares como restaurantes, bares, praças, algumas vezes prosseguindo os estudos em cursos
mais avançados. Ensino através de Metodologias Alternativas é mais uma ação que
complementa a prática cotidiana de professores do que um abandono de práticas anteriores.
A verificação, por parte dos alunos, de que suas formas de pensar foram utilizadas por famosos
cientistas, poderá possibilitar maior intercâmbio entre passado e futuro, facilitando aceitação da
concepção, hoje aceita, de Galileu. Dessa forma, as poesias podem tornar-se potentes materiais
para o processo de ensino- aprendizagem demonstrando possibilidades de boas relações com o
Ensino de Ciências. O artigo escrito por Ildeo de Castro Moreira, pesquisador na UFRJ”. O
artigo discorre sobre como Ciências e Literatura pode formar um belo dueto para tornar mais
interessante à interação entre ambas. Na mesma linha de trabalho, JÚDICE e DUTRA
promoveram teatro com alunos de uma série do Ensino Médio.
Além disso, para entender por que as teorias desses cientistas abalavam tanto a
Igreja, estudantes terão que compreender tanto as crenças religiosas como os paradigmas
científicos, podendo ser criados profundos debates. As estórias em quadrinhos unem
aprendizagem com o lúdico ao caricaturar personagens falando sobre suas teorias. Esta
ferramenta de ensino também investe na percepção visual, imprescindível para aprendizagem de
muitos indivíduos. Com certa dose de criatividade, as estórias em quadrinhos que envolvem
cientistas como personagens podem ser criadas pelos próprios professores.
E por falar em ensaio, é importante ressaltar que eles sempre acontecem fora do horário de
aula, onde cada grupo tem reservado até duas sessões por semana. Por serem curtas, podem
servir como rápidas ilustrações para iniciar raciocínios mais complexos ou para terminar a aula
como atividade para ser pensada em casa. Para Pena, tirinha são um conjunto de histórias em”
quadrinhos que aborda diversos temas, e que tem o objetivo de motivar o aluno a estudar e
aumentar o interesse dos estudantes pela Ciência IBID, p. Este trabalho tem como pressuposto a
crença na aprendizagem motivada pelo lúdico, na busca de um caráter prazeroso para o ensino e
na importância da influência da Professora no processo de aprendizagem.
Na disciplina de Física I a turma se reunia em duas seções de 2 h por semana, num total de 4 h
semanais e 68 h em todo o semestre. Na primeira hora o professor lecionava uma aula
expositiva e na segunda hora os alunos se reuniam em grupos de 3 a 5 pessoas e trabalhavam
em atividades relacionadas à aula expositiva. A aula expositiva incluía componentes que
promoviam a participação ativa e a reflexão por parte dos estudantes. Nas atividades em
grupo, os conceitos foram trabalhados e os alunos praticaram a expressão verbal de ideias
científicas.
Se a maioria dos alunos escolhe o item correto, isso indica uma boa compreensão da
turma. Como os advogados seriam destinados a construir uma história lógica para defender a
tese do grupo, foi lhes solicitado que estudassem um pouco da vida e dos argumentos
construídos para cada testemunha. Nestes casos a interação entre os estudantes torna-se
importante, pois o professor instrui os alunos a convencerem um colega de que sua resposta é a
correta. FREIRE JUNIOR, MATOS FILHO e VALLE propõem inserção de fatos históricos no
ensino de ciências e mostram um exemplo de utilização da Proposição IV do Livro III, dos
Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, de Isaac Newton, para a construção da ideia de
força Este trabalho aproxima-se dos mapas conceituais utilizados por alguns professores para
organizar o conteúdo a ser ensinado. Através da simulação de um Julgamento, estudantes
passaram a analisar materiais que envolviam a história da ciência e a biografia de certos
cientistas. Essa experiência de ensino envolveu, até o presente momento, estagiários da
disciplina Prática de Ensino de Física e escolas da rede pública e privada de Porto Alegre,
levando a quase seiscentos estudantes de ensino médio temas atuais de física. Esse projeto
envolveu preparação de textos e materiais didáticos, além de elaboração de um pôster colorido
sobre partículas elementares e interações fundamentais. Também, em proposta inédita, trabalha
método diferenciado com alunos de Física I da UFJF, obtendo resultados animadores Este
trabalho aproxima-se dos mapas conceituais utilizados por alguns professores para organizar o
conteúdo a ser ensinado. Através da simulação de um Julgamento, estudantes passaram a
analisar materiais que envolviam a história da ciência e a biografia de certos cientistas. Essa
experiência de ensino envolveu, até o presente momento, estagiários da disciplina Prática de
Ensino de Física e escolas da rede pública e privada de Porto Alegre, levando a quase seiscentos
estudantes de ensino médio temas atuais de física. Esse projeto envolveu preparação de textos e
materiais didáticos, além de elaboração de um pôster colorido sobre partículas elementares e
interações fundamentais. Também, em proposta inédita, trabalha método diferenciado com
alunos de Física I da UFJF, obtendo resultados animadores quando comparados com métodos
convencionais.
Havia neles uma sedutora descrição de suas experiências, tão apaixonadas que instigavam o
leitor a procurar por maiores informações. A proposta de ensino elaborada e testada na
disciplina toma episódios da história do pensamento evolutivo como ponto de partida para a
identificação e abordagem, na sala de aula, de problemas de história e filosofia das
ciências, com ênfase sobre a biologia. Nossa meta era demonstrar que é possível dotar as
escolas de uma nova metodologia viável que revitalize o interesse de nossas crianças e
adolescentes pela ciência e suas aplicações práticas e que contribua ao mesmo tempo para o
desenvolvimento de uma atitude proativa.
Olival Freire Junior, Manoel Matos Filho e Adriano Lucciola do Valle são do Instituto de Física
da Universidade Federal da Bahia. Num primeiro estágio os participantes realizam projetos
simples, visando adquirir habilidades manuais e uma base prática de como resolver problemas
específicos utilizando ferramentas de uso doméstico e materiais encontrados em toda
parte. Temos testado nossa metodologia em escolas públicas e privadas, centros de criatividade
e na própria UFMG, abrangendo crianças na faixa de 6 a 12 anos, adolescentes e
adultas, incluindo professores do ensino médio e fundamental, com excelentes resultados. As
atividades educativas oferecidas nesses espaços induzem diferentes níveis de interatividade
entre os visitantes e os animais. Também analisam Museus de Ciências como ambientes de
atividades científicas, as pesquisadoras KRAPAS, REBELLO, MARANDINO, BORGES et al.
Com a mesma ideia, LEAL E GOUVÊA em uma sondagem feita com 108 professores
participantes de um curso, 18 participantes de um seminário e 12 observações de turmas em
visita a um museu de ciências... Retratam as possibilidades que os professores vislumbram de se
trabalhar ciências, nestes locais. Já DUARTE enumera tanto pontos positivos quanto
dificuldades e problemas com relação a analogias no Ensino de Ciências. Pouco tempo
depois, neste contexto, em outro artigo, LABURÚ, ARRUDA e NARDI, propuseram uma
Metodologia de Ensino, no qual métodos variados de ensino poderiam ser usados em sala de
aula tendo em vista os aspectos diferenciados de cada situação escolar. Para
exemplificar, citamos o recente artigo de GOUVEIA e VALADARES que pretende mostrar
como um ambiente construtivista permite uma melhor aprendizagem de conceitos relacionados
com o tema ácido-base”. Trabalhando sob o nome de Perfil Conceitual, afirma que as
concepções alternativas permanecem na estrutura mental das pessoas, não sendo
abandonadas, como sugeriam as estratégias baseadas na Mudança Conceitual. A ideia é
produzir um Perfil com grande status com relação às ciências e pouco com relação a todas as
alternativas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO NORTE DO TOCANTINS
RESENHA II
Uma Revisãp Bibliográfica Sobre A Interdisciplinaridade No Ensino Das Ciências Da Natureza
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
RESENHA III
O Papel Da Experimentação No Ensino De Ciências
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
Este artigo tem como objetivo traçar um quadro geral da experimentação e seu lugar na
educação, enfatizando o pensamento e identificando as várias etapas do pensamento
científico. Em seus depoimentos, os alunos costumam atribuir um caráter motivador e
lúdico a experimentos que estão principalmente ligados aos sentidos. Por outro lado,
não é incomum ouvir dos professores que a experiência aumenta a capacidade de
aprendizagem, pois funciona como uma forma de engajar o aluno nas questões em
questão. Nossa proposta aqui é elevá-lo à categoria de aparelho sociotécnico-cognitivo,
discutindo o papel dos experimentos na elaboração do pensamento científico.
Aqui nos referimos a uma extensa pesquisa sobre as concepções alternativas dos alunos
sobre o conhecimento científico. No nível psicológico, a experimentação, quando aberta
à possibilidade de erro e sucesso, mantém o aluno engajado na aprendizagem porque ele
a aceita como uma estratégia de resolução de problemas na qual está diretamente
envolvido e a formula. Atualmente, é importante introduzir o conceito de representação
do conhecimento para os processos de aprendizagem. Ao estimular os alunos a
revelarem suas ideias sobre o fenômeno no nível da subjetividade, desencadeia-se um
processo baseado na intersubjetividade do coletivo, cujo desenvolvimento está na raiz
do conhecimento objetivo.
Os modelos mentais são como análogos estruturais da "realidade" que atuam no plano
mental do sujeito, tentando assim estabelecer uma conexão entre o fenômeno que opera
internamente e tem contato, e sua representação. Os modelos mentais servem como
sistemas intermediários entre o mundo e sua representação; funciona como uma espécie
de filme interno em que as cenas são criadas com imagens e signos animados, cuja
sequência expressa o estado das obras e os diálogos com a representação dada pelo
sujeito à realidade. A experiência, quando permitida a operar no plano de simulação da
realidade, também deve cumprir seu papel de nutrir esse processo de significação no
mundo. Nesta fase das simulações, ambientes estimulantes podem ser criados para que o
sujeito crie modelos mentais,
RESENHA IV
As Metodologias De Ensino De Ciências: Contribuições Da Experimentação E Da Histótia E
Filosofia Da Ciência
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
Neste trabalho, Krasilchik mostrou, desde os anos 1960 e 1970, o movimento de
mudanças curriculares no ensino de ciências tem sido objeto de discussão em várias
academias especializadas neste campo. Nesse período, na década de 1970, o Brasil deu
início ao processo de democratização da educação, ou seja, tornando a educação mais
aberta às classes de menor poder aquisitivo. Como resultado, uma escola de elite
voltada para classes mais abastadas deve mudar seu perfil de ensino e aprendizagem.
Muitas dessas mudanças, como a abertura de populações com menos poder econômico
para o ensino de ciências, podem ser entendidas como o mundo, e o Brasil em
particular, passaram por uma revolução tecnológica, porém, nesse período a escola
vivenciou um momento fortemente impregnado pela tendência de técnicos amparados
pela filosofia pedagógica tradicionalista, em que o professor era o centro do processo de
aprendizagem e o aluno o ser passivo, onde seu papel nessa história era servir. Como
uma caixa para informações mestre. A década de 1980, em particular, foi marcada pelo
questionamento desse modelo de ensino e aprendizagem, que em alguns casos mostrou
que ele não era capaz de dotar os alunos de teorias científicas. As atividades
experimentais não devem ser realizadas exclusivamente em um laboratório com roteiros
rastreados nos mínimos detalhes, mas sim com base em um problema ou pergunta que
precisa ser respondida. A OCEM sugere que a experimentação não garante
significativamente a produção do conhecimento, mas é uma ferramenta importante para
construí-lo. Segundo Rosito, o papel da experimentação permite que os alunos se
aproximem do trabalho científico e melhore a relação entre professores e alunos.
Nesse sentido, o modelo construtivista, que se tem mostrado antagônico aos modelos
tradicionalista e comportamental, será utilizado na inovação e construção de diversas
metodologias de ensino. Isso dificultou e ainda atrapalha a perspectiva de retomar o
ensino. Pernambuco, eles deveriam ser trabalhados no sentido de formar professores de
ciências para dar um melhor suporte. Para Carvalho e Gil-Pérez, uma forma de melhorar
a formação de professores é o trabalho coletivo. Segundo os autores supracitados,
quando se trabalha em grupos, as discussões dos professores se aproximam do que está
sendo discutido na didática das ciências naturais. Desta forma, o trabalho coletivo
fornece aos professores melhores subsídios em termos de conhecimentos e saber-fazer
em ciências. Espera-se, portanto, que em um estágio posterior, essas tomadas possam
priorizar um momento de revitalização tanto do conhecimento pedagógico, das
metodologias utilizadas para cada conteúdo, quanto de equívocos sobre a essência da
ciência. Discussões recentes de Didática da Ciência sobre outros professores apoiam a
idealização de novas práticas e metodologias que estão em desacordo e são limitadas
pelo currículo da enciclopédia, pois omitem discussões sobre ciência, tecnologia e
sociedade fora da experimentação como uma atividade investigativa. Hoje, todo mundo
está tentando fazer melhorias no ensino de ciências à sua maneira. Neste trabalho,
apresentamos os dois primeiros aspectos mencionados acima, que servem de subsídio
para o desenvolvimento de unidades didáticas, para atividades experimentais no ensino
de ciências, ele prefere a interpretação de dados ou fenômenos, o desenvolvimento de
hipóteses, manipulação e equipamentos de equipamentos, resolução de problemas,
análise de dados e argumentação, a relação entre teoria e prática. Por exemplo, um
professor de ciências que trabalha com essas atividades pode "estabelecer relações com
os impactos ambientais e abordar a questão do descarte de resíduos químicos".
O desafio do ensino de ciências hoje no ensino fundamental ou médio é algo que já foi
discutido e relatado em eventos e congressos da área. Por exemplo, uma unidade
didática com HFCs em seu núcleo pode servir como uma boa solução para a constante
desmotivação nas aulas de ciências. No Brasil, desde a criação do PCN, diversos
programas de educação científica têm procurado encontrar soluções para o pessimismo
que aparece nas aulas de ciências. Nesse sentido, estratégias didáticas envolvendo HFCs
podem ser mecanismos relevantes que proporcionarão aos alunos uma ciência mais viva
e dinâmica. Contribuir para a compreensão da relação entre ciência, tecnologia e
sociedade. No entanto, acredito que a sua integração na educação científica pode
constituir um elemento motivador para o desenvolvimento de novos métodos de ensino.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO NORTE DO TOCANTINS
RESENHA V
A Importância Da Utilização De Diferentes Recursos Didáticos No Ensino De Ciências E
Biologia
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
Objetivo deste trabalho foi analisar e enfatizar a importância da utilização de diferentes
recursos didáticos nas aulas de ciências e biológicas por meio de entrevistas com
professores de escolas públicas. Na fase atual da educação brasileira, a configuração dos
currículos escolares do ensino médio e fundamental deve ser objeto de intenso debate
para que a escola possa cumprir adequadamente o seu papel na formação do cidadão.
Nesse processo, a biologia pode ser um dos interesses mais relevantes e merecedores
dos alunos ou uma disciplina menos importante e pouco atrativa dependendo do que
está sendo aprendido e como é feito.
Ciência e biologia são disciplinas que muitas vezes não interessam aos alunos porque
usam uma nomenclatura abrangente para elas.
Ainda hoje, a educação possui muitas características do ensino tradicional, onde apenas
o professor detém o conhecimento, enquanto o conhecimento dos alunos não é levado
em consideração.
São diversas funções que podem tornar a aula mais atrativa e contribuir para o interesse
do aluno pelo conteúdo processado, construindo conhecimento.
Muitos professores não usam esses recursos por diversos motivos, seja por falta de
estrutura, tempo ou porque não acreditam que isso possa ajudar os alunos a aprender.
Nesse sentido, este estudo teve como foco a análise da importância da utilização de
diversos recursos no ensino de ciências e biologia a partir da utilização de entrevistas
com professores de ciências e biologia de escolas públicas.
Assim, com o passar do tempo, os alunos podem perder o interesse pela escola e seus
conhecimentos não são valorizados, várias metodologias e recursos não são utilizados
para a implementação do ensino.
São vários os recursos que podem tornar a aula mais atrativa e contribuir para o
interesse do aluno no conteúdo do trabalho e na construção do conhecimento.
Muitos professores não utilizam esses recursos por diversos motivos, seja por falta de
estrutura, de tempo ou por não acreditarem que isso poderia ajudar os alunos a aprender.
Quando o recurso utilizado apresenta resultados positivos, o aluno fica mais confiante, é
capaz de se interessar por novas situações educacionais e construir conhecimentos mais
complexos.
Isso exige que o professor faça a transposição didática corretamente e também use
diferentes estratégias e recursos. A utilização de jogos, filmes, seminários guiados,
exercícios de laboratório, viagens de campo são alguns dos recursos que podem ser
utilizados na medida em que permitem aos alunos compreender para a construção de
conhecimentos relacionados com a área.
Isso proporcionará aos alunos condições para uma melhor compreensão de conceitos, o
desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes para que possam compreender
melhor o mundo em que vivem. Quadros branco e livros didáticos são recursos
frequentemente usados em sala de aula.
Então, eles copiam o que está no quadro e não seguem o objeto a ser endereçado.
Os professores usam e criam seus diagramas à medida que revelam o conteúdo para que
os alunos possam acompanhar o pensamento que será desenvolvido. O livro didático,
por outro lado, pode ser usado como um "guia" para o professor determinar o conteúdo
a ser trabalhado e a metodologia a ser utilizada. Com o auxílio de jogos, é possível
observar e desenvolver a aquisição pelo aluno de diversas habilidades, tais como:
tomada de decisão, a importância da utilização de diversos recursos didáticos no ensino
de ciências e disciplinas biológicas, cooperação, compliance, trabalho em equipe, etc.
Por outro lado, esse aparente movimento de acesso a novos recursos aponta para
premissas que sustentam o modelo de sociedade capitalista, como a globalização da
economia e dos mercados internacionais de produtos e serviços VISCOVINI et al.
Além de trocar experiências com outros colegas, você pode diferenciar recursos para
aprimorar suas aulas. É válido e de grande importância para os alunos, e principalmente
para os futuros professores, no processo de construção de materiais que auxiliem as
salas de aula, e não apenas no uso do que está preparado.
Rede básica de educação biológica nas aldeias de Cacequi, New Hope South, St.
Francisco de Assis e São Vicente do Sul no estado do Rio Grande do Sul.
Tudo o que é diferente e que o aluno encontra proporciona ganhos significativos para a
sua trajetória acadêmica e que podem contribuir para a melhoria do seu processo de
ensino e aprendizagem. A melhoria do desempenho em sala de aula por meio de
diversas fontes possibilitou acompanhar, por meio dos relatos dos professores: a
importância do uso de diversos recursos didáticos no ensino de ciências e biologia PR
04: »Geralmente positivo.
O sexto ano está aprendendo agora, eles não estão acostumados, organizando uma aula
prática que vou precisar para uma aula prática «”.
Por exemplo, vou dar uma aula de célula no colégio e pegar um microscópio, fazer
slides. Agora eu os levo para o ensino fundamental, eles ficam encantados, gostam de
manipular, fazem lâminas, gostam de observar várias coisas.
Então a curiosidade deles é maior do que no ensino médio, que já tem uma opinião
sobre tecnologia ».
A maioria dos professores entrevistados utiliza diferentes recursos em suas salas de aula
e costumam utilizar mais de um, ajustando-os e alterando-os de acordo com a aula a ser
ministrada.
PR 05: «Utilizo alguns recursos como data show, vídeos, alguns jogos, workshops que
criaram e vejo um retorno muito útil na construção de um destes recursos”.
Não, tem que tentar de novo em cada aula, de uma forma diferente - às vezes você
prepara a aula que você acha que vai ser a melhor, com uma aula vai funcionar e com
outra não e você vê a aula e ela ajusta-se à realidade, algo deve mudar ».
PR 03: «O apelo com este grupo de repente não funcionou porque é um grupo muito
grande, porque é um grupo ocupado, porque é um grupo assim, mas de repente fica
diferente”. A falta de interesse dos alunos é um problema que, em última análise,
desencoraja os professores de escolher diferentes recursos na sala de aula.
As excursões, excursões, são sempre exigidas pelos alunos e recursos interessantes que
precisam ser trabalhados porque acontecem em um ambiente natural, despertam maior
interesse, tornam-nos mais críticos e proporcionam importantes aprendizados em termos
teóricos e práticos. No entanto, alguns obstáculos vêm à tona quando são expostos a
professores, lideranças, pais de alunos.
RESENHA VI
Concepções De Professores De Ciência Sobre O Ensino De Ciências
Prof. Gecilane Ferreira
Araguaína - TO
A ciência passou por inúmeras redefinições nas últimas décadas tornando-a tão
complexa e simultânea que requer novas configurações, não se pode afirmar que os
professores estudados transcenderam esses conceitos tradicionais de ciência. Esse fato
os levou a explicar suas razões para o ensino de ciências, segundo uma visão que
confunde processo científico e ensino de ciências. Defende a valorização dos aspectos
procedimentais em detrimento dos aspectos conceituais dessa forma de ensino,
enfatizando a ideia de aulas práticas como uma teoria simples e de prova de conceito. .
Por esse motivo, é importante explorar como os professores percebem as ciências e,
nessa análise, podem perceber as crenças, atitudes e métodos de ensino / aprendizagem
em ciências.
Este trabalho apresenta um estudo dos conceitos de ciência e sua relação com as práticas
pedagógicas em ciências. Assim, vinte e oito professores de Ciências / Biologia foram
investigados por meio de entrevistas. Os resultados mostram que, embora o ensino de
ciências tenha sofrido inúmeras redefinições e a contemporaneidade demande novas
configurações, não se pode dizer que os professores de ciências tenham transcendido as
noções tradicionais de ciências.
Este trabalho enfoca as relações entre conceitos de ciências e ensino de ciências. Com
base no fato de que as concepções epistemológicas do ensino de ciências têm atraído à
atenção de educadores da área de ciências nas últimas décadas. Segundo Santos e Praia,
existe uma estreita relação entre o conceito de ciência, sua produção e validação na
comunidade científica, e o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido no ambiente
educacional. Por exemplo, se a produção científica é vista como produtora de verdades
que devem ser aceitas, uma vez que indicam fenômenos e acontecimentos objetivos do
ambiente natural e social, então o ensino pode tender a interpretar essas verdades,
tornando-as aceitas e desnecessárias à repetição. Criticar ou especular sobre outras
possibilidades. Assim, a prática pedagógica de cada professor reflete sua concepção de
ensino, aprendizagem e conhecimento, bem como suas crenças, sentimentos,
compromissos políticos e sociais. Portanto, os conceitos de ciências que muitas vezes
norteiam a prática pedagógica dos professores de ciências precisam ser explorados e
compreendidos mais profundamente, a fim de podermos compreendê-los para serem
benéficos ao ensino, ajudando os alunos a entrarem na sala de aula. No mundo, agindo
criticamente e de acordo com os princípios da ética e dos direitos civis. Um processo de
ensino orientado por um modelo de transmitir-receber e do ponto de vista científico que
o conhecimento científico é único e verdadeiro, fazendo com que grande parte dos
chamados conteúdos científicos sejam transmitidos nas escolas, prejudiciais à
sociedade. Experiências culturais de alunos,
- Deixar que as crianças encontrem a sua própria qualidade de vida, respeite o meio
ambiente e se considerem uma espécie indispensável desse meio.
- Dar aos alunos uma visão geral do mundo e as consequências de ações impróprias;
Melhore a sua qualidade de vida e valorize o seu espaço.
Tais afirmações sugerem que a razão do ensino de ciências, além do objetivo acima, é
que os alunos entendam os fenômenos naturais, o meio ambiente e seu conteúdo. Parece
haver uma noção implícita de que o conhecimento científico ensinado pode ajudar os
alunos a melhorar sua qualidade de vida, ser ativos em seu ambiente e desenvolver
habilidades especializadas.
- Faça os alunos entenderem que tudo ao nosso redor e os eventos do dia a dia fazem
parte da ciência. .
Nesse contexto, as ciências escolares experimentais são entendidas como uma parte
trivial da ciência pelos cientistas que, conforme proposto na década de 1960, concebem
o ensino de ciências a partir do reexame, descoberta do conhecimento, com o objetivo
de levar os alunos à vivência das ciências. O método, portanto, favorece a observação
direta dos fenômenos KRASILCHIK. Parece-nos que a confusão conceitual entre
ciências e ensino de ciências, no que diz respeito à fundamentação do ensino de
ciências, pode ter implicações na forma como os professores percebem e justificam a
importância do uso de aulas práticas e / ou Os conceitos de ciências que muitas vezes
norteiam a prática pedagógica dos professores de ciências precisam ser explorados e
compreendidos de forma mais aprofundada, a fim de podermos compreendê-los
benéficos ao ensino, ajudando os alunos a entrar no mundo, agindo de forma crítica e
ética. E princípios dos direitos civis.