Técnica e prática
de venda
Sumário
CAPÍTULO 4 – O merchandising visual e o e-commerce......................................................05
Introdução ....................................................................................................................05
Síntese...........................................................................................................................19
Referências Bibliográficas.................................................................................................20
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Capítulo 4 O merchandising visual
e o e-commerce
Introdução
Neste capítulo, você entenderá quais os principais fatores que podem deixar sua organização
com uma imagem melhor e mais atrativa no e-commerce. Afinal, não basta estar presente na
rede: é necessário cuidar da imagem e proporcionar aos clientes uma excelente experiência de
compra, não é mesmo?
E o que você pensa sobre o alcance do e-commerce no cenário atual? Ele é importante?
Você acertou! Identificar as possibilidades de um e-commerce, planejar o negócio e conhecer o
que ele pode obter nos dias de hoje é fundamental, não somente para gerir o negócio de forma
eficiente, mas principalmente para ser o mais assertivo possível considerando os cenários exter-
no, interno e estratégico.
Buscar diferenciais e melhores soluções é válido para qualquer empreendimento, seja ele físico
ou virtual. É bom lembrar que, na competitividade, os mercados surgem com um determinado
tipo de jogo, que é o que caracteriza a forma de oferta e a demanda. Isso frequentemente impõe
a necessidade de um posicionamento para a gestão de desafios com diferentes níveis de dificul-
dades, a depender do setor escolhido e do jogo de oferta e demanda proposto pelo mercado.
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Técnica e prática de venda
Figura 1 – O cenário de desenvolvimento do merchandising visual para o e-commerce está acontecendo agora.
Fonte: Shutterstock, 2015
O objetivo inicial do e-commerce, dentro de um ambiente incipiente, era lidar com a funcionali-
dade dessa nova iniciativa. Para que a comercialização acontecesse em ambiente virtual, foram
prioridades:
• a presença nas redes sociais, o que geraria futuramente as compras sociais, como você
verá mais adiante;
• o monitoramento de anúncios.
Após certa tranquilidade operacional, o mercado se ampliou e as questões funcionais não eram
mais o problema das empresas que já tinham se estabelecido no e-commerce. Inclusive, surgi-
ram, nesse mercado, as ofertas de plataformas prontas, em que você paga pelo serviço prestado,
coloca seus produtos nas prateleiras e tem alguém que entrega a operacionalização.
Em seguida, a evidência da vulnerabilidade das empresas ocorreu onde o valor das marcas é
facilmente afetado por esse volume massivo de comunicação na internet, principalmente pela
descoberta do poder das redes sociais. Profissionais de marketing se mobilizaram, aflitos com o
desafio de lidar com organizações e atividades cada vez mais complexas e até com possibilida-
des de mortes súbitas.
É nesse momento que o merchandising visual atinge o e-commerce de forma global. Novos tem-
pos, novos movimentos, novas descobertas e surpresas, além da necessidade de sair e se manter
na frente da onda.
Para Fabiana Damázio e Felipe Mesquita, professores da escola de negócios da FDC – Fundação
Dom Cabral:
O constante e rápido avanço das tecnologias de ponta, por exemplo, em favor do merchandising
visual, pode facilitar a realização de novas experiências de compra para os consumidores.
As novas tecnologias podem ajudar a melhorar não apenas os fluxos de informação, mas
também encurtar os canais e reduzir os custos da distribuição. Essas tendências colaboram
no processo de desintermediação. Surgem novos canais de distribuição, e as vendas diretas
pelo e-commerce tendem a aumentar, diminuindo a distribuição física tradicional. A integração
desses novos canais é mais um grande desafio no objetivo de construir uma nova experiência
de compra para os clientes (DAMÁZIO; MESQUITA, 2013, p. 3-5).
E para não errar no imprescindível, lembre-se de que um layout confuso aumenta a taxa de
rejeição da loja virtual. Qualquer problema com a segurança ou efetivação de pagamentos
abala a confiança do consumidor em relação à marca. Ao preparar seu merchandising visual em
campanhas, prepare-se também para receber tráfego de pico e faça benchmark do desempenho.
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Técnica e prática de venda
Um exemplo: Dona Arlete foi concursada e trabalha no serviço público. É casada, tem 2 filhos,
uma vez por semana treina violino e nos finais de semana participa de apresentações em uma
orquestra. Ela nunca fez compras online e até pouco tempo atrás nem tinha acesso aos com-
putadores. Mas seus colegas se comunicam cada vez menos pelo telefone e esperam que ela
possa ter um email. Ela resistiu durante certo tempo, mas estava ficando fora das conversas e já
tinha perdido duas viagens com o grupo. Com incentivo dos filhos, comprou um iPad e começou
a acessar sites de músicas. Esse acesso deixou-a feliz por obter mais informações por iniciativa
própria. Mais tarde, criou uma conta de email. Como ela viajava para as apresentações da or-
questra, precisava ir a agências de viagens comprar as passagens. Um dia, recebeu uma promo-
ção de quatro dias com passagens pelo email com preço incrivelmente baixo e, com a ajuda do
marido, fez sua primeira compra virtual. A partir desse dia, ela não precisou mais ir até a agência
de viagens porque descobriu que pode comprar em sites seguros. Dona Arlete não nasceu na
era digital, mas agora é uma imigrante digital. Nunca será uma expert, mas consegue suprir suas
necessidades usando a internet.
O que muda os comportamentos? Qual o seu palpite? Barreiras culturais fazem com que algu-
mas pessoas tenham restrições ao uso da internet. O convívio social muitas vezes isola as pessoas
sem acesso digital, então, buscando reconhecimento social ou inclusão, as pessoas se esforçam
para quebrar resistências e barreiras a fim de estarem conectadas. Depois que experimentam e
enxergam vantagens, mudam a percepção e, quando mudam a percepção, mudam o compor-
tamento. Não é simples? No caso da Dona Arlete, o advento da tecnologia de informação foi o
principal impulsionador da transformação que ela teve, mas o motivo pelo qual ela mudou foi a
necessidade de interação social.
Tudo começa com uma entrada ampla seguida por zonas de descompressão para facilitar os
destinos do shopper, carrinhos e cestas disponíveis facilmente identificáveis assim que preciso
para iniciar o ato da compra o mais rápido possível, um perfeito corredor central com claras e
objetivas divisões de categorias, poucas e únicas trilhas fáceis de seguir com uma disposição de
produtos no final onde o cliente rapidamente faz suas escolhas para que outros compradores
possam vir atrás e fazer as suas. Easy, breeze, beautiful! (DANTAS, 2013).
Ele ainda afirma que o e-commerce quer, precisa e pode ir além do processo para facilitar a
usabilidade e a segurança de operações financeiras. Investir na afetividade proposta pelo mer-
chandising visual é fundamental, ou seja, o desafio é se espelhar no que ocorre no PDV (ponto
de venda) para realizar algo com mesmo efeito no virtual, tornando todas as etapas prazerosas.
Com mais pessoas comprando online e hoje, até algumas pessoas comprando APENAS online,
as lojas virtuais não podem apenas contar o envolvimento emocional que o cliente criou com a
loja física. Ao invés disso, deveríamos pensar em maneiras de permitir que esse envolvimento
puramente intuitivo se desenvolvesse também na experiência com o e-commerce. (DANTAS, 2013).
Além disso, ele sugere pesquisar a identidade dos consumidores, observando os clientes com
uma expressão de felicidade saindo das lojas físicas com as sacolas nas mãos. Então, pergunta:
Quais caminhos a tecnologia e o poder das redes sociais podem utilizar para obter um
processo de pós-compra que seja tão valioso quanto andar com uma sacola pelos corredores
de um shopping? [...] Tornar a compra pessoal e customizada pode ser o melhor gancho para
aumentar a lealdade ao seu canal online e promover sua marca através dos próprios clientes
(DANTAS, 2013).
A embalagem dos produtos merece um destaque especial no e-commerce porque ela é o primei-
ro contato real que o consumidor possui com o produto que adquiriu. Até então, todo o contato
aconteceu de forma virtual. Antes mesmo de o consumidor ter contato com o produto que ad-
quiriu, a embalagem é a primeira coisa que ele vê. Assim, vale a pena investir em merchandising
visual na embalagem dos produtos adquiridos virtualmente. As regras são as mesmas estudadas
no capítulo 3.
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Técnica e prática de venda
VOCÊ O CONHECE?
Dave Chaffrey, CEO da Smart Insighs, consultoria de estratégias de marketing digital,
é reconhecido pelo Chartered Institute of Marketing (CIM) como um dos 50 “gurus”
mundiais que moldaram o marketing digital.
Bem, como pode parecer fácil e oportuno para inúmeras pessoas, isso significa que uma quan-
tidade enorme de profissionais está investindo em negócios online.
Mas aí você pode dizer: sim, mas este é um meio novo, ainda pouco explorado, e existem milha-
res de novas oportunidades. E você está certo: dependendo do setor, do produto oferecido, da
facilidade de uso, da inteligência em gestão, da competitividade de anúncios ou monitoramento
da concorrência, pode-se conquistar, mesmo que de forma não sofisticada, uma forte vantagem
competitiva.
E agora a pergunta é: por quanto tempo? Uma necessidade iminente de um negócio, seja ele
virtual ou não, é a lucratividade e, o próximo, a longevidade, ou seja, que o empreendimento
cresça com o passar do tempo e, quanto mais tempo, melhor. Como a velocidade com que as
mudanças acontecem está cada vez mais maior, a vulnerabilidade também aumenta. Assim, in-
vestir em planejamento, estratégias, tecnologia de ponta e inovação passa a ser vital. E tudo isso
despende tempo, esforço, especialização, entre outros.
Assim, faz sentido que uma das evoluções mais importantes do e-commerce seja a sofisticação do
negócio e o quanto antes, melhor. De acordo com pesquisas da Câmara de Comércio Eletrônico,
a média das empresas virtuais que morrem antes de 2 anos é 25% maior do que nas lojas físicas.
Veja com atenção este macete de Sílvio Tanabe, em artigo publicado pela FGV (Fundação Ge-
túlio Vargas):
Ele ainda explica que, para quem vende produto físico no e-commerce, a logística pode ser uma pe-
dra no sapato caso haja qualquer problema na entrega, o que prejudica a credibilidade da marca.
Para quem tem um negócio e quer conhecer os horários mais favoráveis de venda, o Google
Analytics pode fornecer um comparativo entre seu pico de vendas e o de outras lojas. Atualmen-
te, a maioria dos empresários ainda não utiliza ferramentas comparativas.
Confira, a seguir, um estudo feito pela Shopify em relação aos horários de compra dos consu-
midores e a forma com que efetivaram a solicitação: na loja, pelo computador, por dispositivos
móveis ou por meio das redes sociais. O gráfico demonstra o crescimento exponencial da com-
pra pelos dispositivos móveis e por meio das redes sociais.
IN-STORE
DESKTOP
MOBILE
SOCIAL
HOUR 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Figura 3 – Gráfico de horários preferenciais de compra em lojas físicas, em computadores, por dispositivos mó-
veis e redes sociais.
Fonte: Shopify, 2015.
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Técnica e prática de venda
COMPUTERS MOBILE
49.7% 50.3%
A mídia social, com base na interação entre amigos, está descobrindo “o que pode ser compra-
do”. Por isso, esta pode ser uma grande tendência a partir de agora, visto que as indústrias já
estão destinando parte de seu budget para plataformas sociais.
Confira o gráfico a seguir, inspirado na pesquisa da Shopify. De acordo com ele, as solicitações
que aconteceram por meio das redes sociais cresceram 202%. Perceba ainda a diferença entre o
crescimento de 2012/2013 para o de 2013/2014.
2.822.835 orders
213.040 orders
130.382 orders
21.635 orders
O que estamos falando é que são tantas as oportunidades de adquirir produtos e serviços por
custos tão variáveis e por dispositivos eletrônicos que estão em nossas mãos que hoje é possível
comprar até sem sentir que estamos comprando. Esses fenômenos são chamados de transparê-
rans, e é a mais forte tendência de investimento no que se refere à inovação.
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Técnica e prática de venda
Dan Barker, consultor de e-business, afirma que, em 2015, haverá finalmente o lançamento de
uma plataforma de lojas sociais em que os usuários poderão comprar por meio de vários sites
aparentemente independentes por meio de um sistema de pagamento unificado. O que ele apos-
ta para compras na Apple é que a empresa, eventualmente, vai lançar algo para que você possa
comprar em qualquer dispositivo usando-o como um provedor de pagamento. Segundo ele, o
rastreamento de compras também será muito aprimorado, o que facilitará o monitoramento nos
sites de compras.
Matthew Curry é o profissional que está à frente do negócio de e-commerce LoveHoney no Rei-
no Unido, ganhadora do prêmio de melhor serviço ao cliente. A loja vem acumulando prêmios
desde 2008 e, em 2015, ganhou o prêmio de melhor varejista do e-commerce. Ele faz suas
previsões para as tendências dizendo que o comércio eletrônico poderá ganhar experiências
despojadas construídas pela velocidade e guiadas pelas evoluções nas funções dos motores de
buscas. Ele ainda afirma que haverá uma importante mudança no posicionamento dos clientes,
cuja experiência não mais começa e termina no site e passa a incluir, além de blogs e mídias
sociais, os concorrentes. Assim, haverá um deslocamento do jargão das lojas “o cliente vem a
mim desta forma” para “vejam como eu estou nos lugares onde meu cliente está”. Ele termina
dizendo que a complacência (satisfação consigo mesmo) é uma doença, assim, é sempre bom
resgatar o pensamento crítico que promove a evolução dos negócios.
O consagrado Kotler (2010), professor emérito e autor da obra Marketing 3.0, fez um resumo do
que ele considera ser a missão do marketing 3.0, que consiste em ouvir os clientes, satisfazer as
suas necessidades, gerar novas aspirações e, ao mesmo tempo, ser sustentável para com o pla-
neta e sensível com o combate à miséria. Em outras palavras, estabelecer um elo com o cliente,
promover a sustentabilidade no planeta e melhorar a vida dos menos favorecidos. Ele afirma que
criar um elo de amor com os clientes é levá-los a fazer a publicidade da sua marca.
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digital, isso facilita o envio do pedido para uma rede de distribuição ou para o fabricante. O
produto já é enviado diretamente ao cliente, evitando que o produto vá até a loja, economizando
tanto em logística quanto em produto parado no estoque. Não é um ganho interessante?
O próximo passo para os grandes grupos é conectar cada vez mais clientes. Como o acesso à
internet está se tornando cada vez mais frequente, o número de pessoas que fazem compras pela
internet tende a aumentar, e essa realidade poderá ser viável em pouco tempo. Assim sendo,
os grupos varejistas poderão gerir melhor ainda sua logística e seus estoques, maximizando sua
lucratividade e seus resultados. Os clientes ganham mais um meio que, além de permitir fazer
compras, pode ser utilizado para qualquer outro tipo de comunicação, inclusive acompanhar
sua encomenda.
Outro ganho para quem está no comércio eletrônico é o histórico dos clientes e das compras,
que é bem difícil de conseguir na loja física. Na virtual, acontece de forma quase automática,
porque o cliente precisa do cadastro para fazer suas compras. Esse histórico também facilita o
estudo do crédito de cada cliente, o que reduz o risco de inadimplência.
Estudos diversos
Alto impacto, é necessária consci-
Ferramentas de análise /
RS; RE; RI ência do risco, tomada de decisão
Gestão da tecnologias
Fator 4 e contramedidas no tempo certo.
inovação Testes, decisão, lançamento,
Altíssimo Define o posicionamento estraté-
acompanhamento, contra-
gico da marca.
medidas.
Ferramentas de análise
Gestão do Alto impacto.
Interpretação de resultados RS; RE;
comporta- Define a capacidade de a marca
Tomada de decisão Fator 3,
mento do construir recursos para ter proprie-
consumidor Interação Alto
dade sobre seu mercado.
Monitoramento
Alto impacto externo e estratégico.
Gestão de RS; RE; Define o posicionamento externo
Análises
produtos/ser- Fator 3, do negócio em relação à deman-
viços Tomadas de decisão
Alto da do mercado ou influência da
marca.
Definir e mapear processos Alto impacto interno e externo.
Analisar qualidade e custos Área da sensibilidade operacional.
Gestão opera-
Ferramentas de análise RI; RE Define a capacidade de entre-
cional
Gestão digital ga da marca e a percepção do
Melhoria contínua cliente.
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Técnica e prática de venda
• entendeu quais os principais fatores que podem deixar a marca com uma imagem melhor
e mais atrativa no e-commerce. Não basta apenas estar presente na internet: é necessário
planejar, cuidar e gerir a imagem e os resultados;
• compreendeu que proporcionar aos clientes uma excelente experiência de compra o leva
a retornar à loja e contar essa experiência para seus amigos em redes sociais, o que
contribui para a ascensão do negócio e maior demanda do mercado;
19
Referências Bibliográficas
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