Você está na página 1de 2

Faculdade Adventista da Bahia

Graduando: Moisés Bispo Almeida

Curso: Direito Noturno- período 3

Professor: Marcelo Torres

ATIVIDADE

Discorrendo sobre os assuntos passados na aula e no texto, é trazido a


discussão a postura do crente em relação justiça social, as relações de trabalho,
como e empregado e como patrão. Dentro dessa perspectiva, o objeto de
discussão transitará pelo modelo cristão de ser e pensar, o qual a Bíblia bem
trazendo.

Indubitavelmente, a justiça social se interpola ferreamente no universo


cristão, justamente pelo caráter social e humanistico que se vem discutir.
Quando o indivíduo se encontra naquela situação de vunerabilidade e não faz
nada para mudar, esse não deve ser amparado. O cristão deve agir com
proeminencia e não preguiça, porque Deus é bom, mas também e justo e por
isso aquele cristão que não fazer por merecer, não será dignificado.

Inquestionavelmente, deve se analisar as relações de trabalho numa


perspectiva não simplória, mas complexa. O empregado deve se dedicar ao
máximo, porque o trabalho é atributo de homem e Deus então o legitima como
dever do homem. O patrão, por sua vez, também se qualifica nessa relação
como o sujeito que desponta a instituição de práticas gerenciais do trabalho com
o dever de compor a sua riqueza também baseado no fruto do seu trabalho de
forma digna.

Assim, o crente deve se entender como um dos seguidores de Jesus


creditando em suas atitudes os ensinamentos dele e observando os passos que
ele deixou. Trabalhar é uma virtude concebida por Ele como instituto do homem
como ser em vivência. Atender a esses conceitos e desprezar a preguiça e a
indisposição, é o dever do verdadeiro cristão

Você também pode gostar