Discorrendo sobre os assuntos passados na aula e no texto, é trazido a
discussão a postura do crente em relação justiça social, as relações de trabalho, como e empregado e como patrão. Dentro dessa perspectiva, o objeto de discussão transitará pelo modelo cristão de ser e pensar, o qual a Bíblia bem trazendo.
Indubitavelmente, a justiça social se interpola ferreamente no universo
cristão, justamente pelo caráter social e humanistico que se vem discutir. Quando o indivíduo se encontra naquela situação de vunerabilidade e não faz nada para mudar, esse não deve ser amparado. O cristão deve agir com proeminencia e não preguiça, porque Deus é bom, mas também e justo e por isso aquele cristão que não fazer por merecer, não será dignificado.
Inquestionavelmente, deve se analisar as relações de trabalho numa
perspectiva não simplória, mas complexa. O empregado deve se dedicar ao máximo, porque o trabalho é atributo de homem e Deus então o legitima como dever do homem. O patrão, por sua vez, também se qualifica nessa relação como o sujeito que desponta a instituição de práticas gerenciais do trabalho com o dever de compor a sua riqueza também baseado no fruto do seu trabalho de forma digna.
Assim, o crente deve se entender como um dos seguidores de Jesus
creditando em suas atitudes os ensinamentos dele e observando os passos que ele deixou. Trabalhar é uma virtude concebida por Ele como instituto do homem como ser em vivência. Atender a esses conceitos e desprezar a preguiça e a indisposição, é o dever do verdadeiro cristão