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Sociologia é a Ciência Social que estuda a sociedade, padrões de relações sociais, interação
social e cultura da vida cotidiana.[1][2] É uma ciência social que utiliza vários métodos de
investigação empírica e análise crítica para desenvolver um corpo de conhecimento sobre
ordem social, aceitação e mudança ou evolução social.[3] Sociologia também é definida
como a ciência geral da sociedade. Enquanto alguns sociólogos realizam pesquisas que
podem ser aplicadas diretamente à política social e ao bem-estar social, outros se
concentram principalmente em refinar a compreensão teórica dos processos sociais. O
assunto varia do nível de micro-sociologia da agência e interação individual ao nível macro
dos sistemas e da estrutura social.
História
Auguste Comte
(1798 - 1857)
Karl Marx
(1818 - 1883)
Herbert Spencer
(1820 - 1903)
Vilfredo Pareto
(1848 - 1923)
Ferdinand Tönnies
(1855 - 1936)
Émile Durkheim
(1858 - 1917)
Georg Simmel
(1858 - 1918)
Max Weber
(1864 - 1920)
Pitirim Sorokin
(1889 - 1968)
Gilberto Freyre
(1900 - 1987)
Robert Merton
(1910 - 2003)
Origens
A palavra sociologia (ou "sociologie" ) é derivada das origens latina e grega. A palavra latina:
socius, "companheiro"; o sufixo -logia, "o estudo da" do grego -λογία de λόγος, logotipos,
"palavra", "conhecimento". Foi cunhado pela primeira vez em 1780 pelo ensaísta francês
Emmanuel-Joseph Sieyès (1748-1836) em um manuscrito não publicado.[13] A sociologia foi
posteriormente definida de forma independente pelo filósofo francês da ciência, Auguste
Comte (1798-1857) em 1838[14] como uma nova maneira de encarar a sociedade.[15] Comte
já havia usado o termo física social, mas que posteriormente foi apropriado por outros,
principalmente o estatístico belga Adolphe Quetelet. Comte esforçou-se por unificar história,
psicologia e economia por meio do entendimento científico do domínio social. Escrevendo
logo após o mal-estar da Revolução Francesa, ele propôs que os males sociais pudessem
ser remediados através do positivismo sociológico, uma abordagem epistemológica descrita
em O Curso de Filosofia Positiva (1830-1842) e Uma Visão Geral do Positivismo (1848). Comte
acreditava que um estágio positivista marcaria a era final, após fases teológicas e
metafísicas conjecturais, na progressão da compreensão humana. Ao observar a
dependência circular da teoria e da observação na ciência e ao classificar as ciências, Comte
pode ser considerado o primeiro filósofo da ciência no sentido moderno do termo.[16]
"Dar respostas claras e unificadas, em termos empíricos familiares, às questões teóricas que
mais ocupavam a mente dos homens na época, e deduzir delas diretrizes claras e práticas,
sem criar vínculos obviamente artificiais entre as duas, foi a principal conquista da teoria de
Marx. O tratamento sociológico dos problemas históricos e morais, que Comte e depois dele,
Spencer e Taine, haviam discutido e mapeado, tornou-se um estudo preciso e concreto
somente quando o ataque do marxismo militante fez de suas conclusões uma questão
incômoda e, assim, fez a busca por evidência mais zelosa e a atenção ao método mais
intensa".[17]
Comte criou o termo "sociologia" em 1838 ao fundir as palavras "lógos" (="ciência") grega e
"sócius" (="comum") latina. Em outras palavras, a sociologia foi por ele iniciada como uma
ciência que estudava as associações.[18]
Herbert Spencer (27 de abril de 1820 - 8 de dezembro de 1903) foi um dos sociólogos mais
populares e influentes do século XIX. Estima-se que ele tenha vendido um milhão de livros
em sua vida, muito mais do que qualquer outro sociólogo da época. Sua influência foi tão
forte que muitos outros pensadores do século XIX, incluindo Émile Durkheim, definiram suas
ideias em relação às dele. A Divisão do Trabalho na Sociedade de Durkheim é, em grande
parte, um extenso debate com Spencer, de cuja sociologia, muitos comentaristas agora
concordam, Durkheim emprestou extensivamente. Também um biólogo notável, Spencer
cunhou o termo sobrevivência do mais apto. Embora as ideias marxistas definissem uma
vertente da sociologia, Spencer era um crítico do socialismo, além de forte defensor de um
estilo de governo laissez-faire. As suas ideias foram observadas de perto por círculos
políticos conservadores, especialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido.
A sociologia surge no século XIX como forma de entender essas mudanças e explicá-las. No
entanto, é necessário frisar, de forma muito clara, que a sociologia é datada historicamente e
que o seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.[carece de fontes
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Assim é que a Revolução Industrial significou, para o pensamento social, algo mais do que a
introdução da máquina a vapor. Ela representou a racionalização da produção da
materialidade da vida social.[carece de fontes
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Este fato é importante para o surgimento da sociologia, pois colocava a sociedade num
plano de análise relevante, como objeto que deveria ser investigado tanto por seus novos
problemas intrínsecos, como por seu novo protagonismo político já que junto a estas
transformações de ordem econômica pôde-se perceber o papel ativo da sociedade e seus
diversos componentes na produção e reprodução da vida social, o que se distingue da
percepção de que este papel seja privilégio de um Estado que se sobrepõe ao seu povo.
[carece de fontes
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Na segunda metade do século XIX, Herbert Spencer desenvolveu aquilo que chamou de
"princípios da sociologia", que foram uma tentativa de torná-la uma ciência.[18]
O primeiro Departamento formal de Sociologia do mundo foi criado por Albion Small - a
convite de William Rainey Harper - na Universidade de Chicago em 1892, e o American
Journal of Sociology foi fundado pouco depois em 1895 por Small também.[19] No entanto, a
institucionalização da sociologia como disciplina acadêmica foi liderada principalmente por
Émile Durkheim (1858-1917), que desenvolveu o positivismo como base para a pesquisa
social prática. Embora Durkheim tenha rejeitado grande parte dos detalhes da filosofia de
Comte, ele reteve e refinou seu método, sustentando que as ciências sociais são uma
continuação lógica das naturais para o domínio da atividade humana e insistindo que elas
possam manter a mesma objetividade, racionalismo, e abordagem à causalidade. Durkheim
criou o primeiro departamento europeu de sociologia da Universidade de Bordéus em 1895,
publicando seu Regulamento do Método Sociológico (1895). Para Durkheim, a sociologia
pode ser descrita como a "ciência das instituições, sua gênese e seu funcionamento".[20]
A monografia de Durkheim Suicide (1897) é considerada um trabalho seminal em análise
estatística pelos sociólogos contemporâneos. O suicídio é um estudo de caso de variações
nas taxas de suicídio entre populações católicas e protestantes e serviu para distinguir a
análise sociológica da psicologia ou filosofia. Também marcou uma importante contribuição
para o conceito teórico de funcionalismo estrutural. Ao examinar cuidadosamente as
estatísticas de suicídio em diferentes distritos policiais, ele tentou demonstrar que as
comunidades católicas têm uma taxa de suicídio menor do que a dos protestantes, algo que
ele atribuiu a causas sociais (em oposição a individuais ou psicológicas). Ele desenvolveu a
noção de "fatos sociais" sui generis objetivos para delinear um objeto empírico único para a
ciência da sociologia estudar. Através de tais estudos, ele postulou que a sociologia seria
capaz de determinar se uma determinada sociedade é 'saudável' ou 'patológica', e buscar
uma reforma social para negar o colapso orgânico ou a " anomia social".
A sociologia evoluiu rapidamente como uma resposta acadêmica aos desafios percebidos
da modernidade, como industrialização, urbanização, secularização e o processo de
"racionalização".[21] O campo predominou na Europa continental, com a antropologia e as
estatísticas britânicas geralmente seguindo uma trajetória separada. Na virada do século XX,
no entanto, muitos teóricos estavam ativos no mundo de língua inglesa. Poucos sociólogos
iniciais estavam confinados estritamente ao assunto, interagindo também com economia,
jurisprudência, psicologia e filosofia, com as teorias sendo apropriadas em uma variedade de
campos diferentes. Desde a sua criação, a epistemologia sociológica, métodos e estruturas
de investigação expandiram-se e divergiram significativamente.
Durkheim, Marx e o teórico alemão Max Weber (1864-1920) são tipicamente citados como
os três principais arquitetos da sociologia. Herbert Spencer, William Graham Sumner, Lester
F. Ward, WEB Du Bois, Vilfredo Pareto, Alexis de Tocqueville, Werner Sombart, Thorstein
Veblen, Ferdinand Tönnies, Georg Simmel, Jane Addams e Karl Mannheim são
frequentemente incluídos nos currículos acadêmicos como teóricos fundadores. Os
currículos também podem incluir Charlotte Perkins Gilman, Marianne Weber e Friedrich
Engels como fundadores da tradição feminista em sociologia. Cada índice está associado a
uma perspectiva e orientação teórica específica.
Correntes sociológicas
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3. a linha de explicação sociológica dialética, iniciada por Karl Marx, que mesmo não
sendo um sociólogo e sequer se pretendendo a tal, deu início a uma profícua linha de
explicação sociológica.
Estas três matrizes explicativas, originadas pelos seus três principais autores clássicos,
originaram quase todos os posteriores desenvolvimentos da sociologia, levando à sua
consolidação como disciplina acadêmica já no início do século XX. É interessante notar que
a sociologia não se desenvolve apenas no contexto europeu. Ainda que seja relativamente
mais tardio seu aparecimento nos Estados Unidos, ele se dá, em grande medida, por
motivações diferentes que as da velha Europa (mas certamente influenciada pelos europeus,
especialmente pela sociologia britânica e positivista de Herbert Spencer). Nos Estados
Unidos, a Sociologia esteve de certo modo "engajada" na resolução dos "problemas sociais",
algo bem diverso da perspectiva acadêmica europeia, especialmente a teuto-francesa. Entre
os principais nomes do estágio inicial da sociologia norte-americana, podem ser citados:
William I. Thomas, Robert E. Park, Martin Bulmer, Roscoe C. Hinkle, Pitirim Sorokin e Talcott
Parsons.[carece de fontes
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A sociologia, assim, vai debruçar-se sobre todos os aspectos da vida social. Desde o
funcionamento de estruturas macrossociológicas como o Estado, a classe social ou longos
processos históricos de transformação social, até o comportamento dos indivíduos num
nível microssociológico, sem jamais esquecer-se que o ser humano só pode existir na
sociedade e que esta, inevitavelmente, lhe será uma "jaula" que o transcenderá e lhe
determinará a identidade.[carece de fontes
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Há muito que o termo deixou de ter esse significado; existem pelo menos doze
epistemologias distintas que são chamadas de positivismo. Muitas dessas abordagens não
se identificam como "positivistas", algumas porque elas mesmas surgiram em oposição a
formas mais antigas de positivismo e outras porque o rótulo se tornou um termo pejorativo
ao longo do tempo por estar erroneamente vinculado a um empirismo teórico. A extensão da
crítica antipositivista também divergiu, com muitos rejeitando o método científico e outros
buscando apenas alterá-lo para refletir os desenvolvimentos do século XX na filosofia da
ciência. No entanto, o positivismo (amplamente entendido como uma abordagem científica
para o estudo da sociedade) permanece dominante na sociologia contemporânea,
especialmente nos Estados Unidos.
Antipositivismo
Outros desenvolvimentos
O primeiro curso universitário, intitulado "Sociologia", foi ministrado nos Estados Unidos em
Yale em 1875 por William Graham Sumner.[30] Em 1883, Lester F. Ward, o primeiro presidente
da Associação Sociológica Americana, publicou a ciência social dinâmica - ou aplicada,
baseada na sociologia estática e nas ciências menos complexas e atacou a sociologia do
laissez-faire de Herbert Spencer e Sumner. O livro de 1 200 páginas de Ward foi usado como
material essencial em muitos dos primeiros cursos de sociologia americanos. Em 1890, o
mais antigo curso americano continuado da tradição moderna começou na Universidade do
Kansas, ministrada por Frank W. Blackmar. O Departamento de Sociologia da Universidade
de Chicago foi criado em 1892 por Albion Small, que também publicou o primeiro livro de
sociologia: Uma introdução ao estudo da sociedade em 1894. George Herbert Mead e
Charles Cooley, que se conheceram na Universidade de Michigan em 1891 (junto com John
Dewey ), se mudariam para Chicago em 1894.[31] Sua influência deu origem à psicologia
social e ao interacionismo simbólico da moderna escola de Chicago.[32] O American Journal
of Sociology foi fundado em 1895, seguido pela American Sociological Association (ASA) em
1905. O "cânone dos clássicos" sociológico, com Durkheim e Max Weber no topo, deve-se
em parte a Talcott Parsons, que é amplamente creditado por apresentar ambos ao público
americano. Parsons consolidou a tradição sociológica e estabeleceu a agenda da sociologia
americana no ponto de seu crescimento disciplinar mais rápido. A sociologia nos Estados
Unidos foi menos influenciada historicamente pelo marxismo do que sua contraparte
europeia e, até hoje, permanece amplamente mais estatística em sua abordagem.[33]
Teoria clássica
Funcionalismo
Teoria do conflito
Interacionismo simbólico
Utilitarismo
Após o declínio das teorias da evolução sociocultural, nos Estados Unidos, o interacionismo
da Escola de Chicago dominou a sociologia americana. Como Anselm Strauss descreve:
"Não pensamos que a interação simbólica era uma perspectiva na sociologia; pensávamos
que era sociologia".[56] Após a Segunda Guerra Mundial, a sociologia convencional mudou
para a pesquisa de Paul Lazarsfeld na Universidade de Columbia e a teorização geral de
Pitirim Sorokin, seguida por Talcott Parsons na Universidade de Harvard. Por fim, "o fracasso
dos departamentos [sociologia] de Chicago, Columbia e Wisconsin em produzir um número
significativo de estudantes de pós-graduação interessados e comprometidos com a teoria
geral nos anos de 1936 a 1945 foi uma vantagem para o departamento de Harvard".[57]
Quando Parsons começou a dominar a teoria geral, seu trabalho referenciou principalmente
a sociologia europeia - omitindo quase inteiramente citações da tradição americana de
evolução sociocultural e do pragmatismo. Além da revisão de Parsons do cânon sociológico
(que incluía Marshall, Pareto, Weber e Durkheim), a falta de desafios teóricos de outros
departamentos alimentou a ascensão do movimento estrutural-funcionalista parsoniano,
que atingiu seu crescimento na década de 1950, mas na década de 1960, estava em rápido
declínio.
Pax Wisconsana
Estruturalismo
Anthony Giddens
Pós-estruturalismo
No geral, existe um forte consenso em relação aos problemas centrais da teoria sociológica,
que são amplamente herdados das tradições teóricas clássicas. Esse consenso é: como
vincular, transcender ou lidar com as seguintes "três grandes" dicotomias:[69] subjetividade e
objetividade, estrutura e agência e sincronia e diacronia. O primeiro lida com o conhecimento,
o segundo com a ação e o último com o tempo. Por fim, a teoria sociológica geralmente lida
com o problema de integrar ou transcender a divisão entre os fenômenos sociais micro,
meso e macroescala, que é um subconjunto dos três problemas centrais.
Subjetividade e objetividade
Sincronia e diacronia
Sincronia e diacronia, ou estática e dinâmica, dentro da teoria social são termos que se
referem a uma distinção emergente do trabalho de Levi-Strauss que o herdou da lingüística
de Ferdinand de Saussure.[71] O primeiro divide momentos de tempo para análise, portanto, é
uma análise da realidade social estática. A diacronia, por outro lado, tenta analisar
sequências dinâmicas. Seguindo Saussure, a sincronia se referiria aos fenômenos sociais
como um conceito estático como uma linguagem, enquanto a diacronia se referiria a
processos de desdobramento como a fala real. Na introdução de Anthony Giddens aos
Problemas Centrais na Teoria Social, ele afirma que "para mostrar a interdependência entre
ação e estrutura... devemos compreender as relações espaço-tempo inerentes na
constituição de toda interação social". E, como estrutura e agência, o tempo é essencial para
a discussão da reprodução social. Em termos de sociologia, a sociologia histórica costuma
estar melhor posicionada para analisar a vida social como diacrônica, enquanto a pesquisa
leva um instantâneo da vida social e, portanto, está mais bem equipada para entender a vida
social como sincronizada. Alguns argumentam que a sincronia da estrutura social é uma
perspectiva metodológica e não uma reivindicação ontológica.[71] No entanto, o problema da
teoria é como integrar as duas maneiras de registrar e pensar sobre dados sociais.
Ainda que a sociologia tenha emergido em grande parte da convicção de Comte de que ela
eventualmente suprimiria todas as outras áreas do conhecimento científico, hoje ela é mais
uma entre as ciências.[carece de fontes
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Como ciência, a sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios gerais válidos para
todos os ramos de conhecimento científico, apesar das peculiaridades não só dos
fenômenos sociais quando comparados com os fenômenos de natureza, mas também,
consequentemente, da abordagem científica da sociedade. Tais peculiaridades, no entanto,
foram e continuam sendo o foco de muitas discussões, ora tentando aproximar as ciências,
ora as afastando e, até mesmo, negando às humanas tal estatuto com base na inviabilidade
de qualquer controle dos dados tipicamente humanos, considerados — sob esse ponto de
vista — imprevisíveis e impassíveis de uma análise mais objetiva.[carece de fontes
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Quanto à psicologia social, além de se interessar mais pelos comportamentos do que pelas
estruturas sociais, ela se preocupa também com as motivações exteriores que levam o
indivíduo a agir de uma forma ou de outra. Já o enfoque da sociologia é na ação dos grupos,
na ação geral.[carece de fontes
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Por fim, a filosofia social intenta criar uma teoria ou "teorias" da sociedade, objetivando
explicar as variâncias no comportamento social em suas ordens moral, estética e histórica.
Esforços nesse sentido são visíveis nas obras de modernos teóricos sociais, reunindo um
arcabouço de conhecimento que entrelaça a filosofia hegeliana, kantiana, a teoria social de
Marx e, ao mesmo tempo, Max Weber, utilizando-se dos valores morais e políticos do
Iluminismo liberal mesclados com os ideais socialistas. À primeira vista, talvez, seja
complexo apreender tal abordagem. Entretanto, as obras de Max Horkheimer, Theodor
Adorno, Jürgen Habermas, entre outros, representam uma das mais profícuas vertentes da
filosofia social, representada por aquilo que ficou conhecido como Teoria Crítica ou, como
mais popularmente se diz, Escola de Frankfurt.[carece de fontes
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Na década de 1950, na Inglaterra, uma vertente culturalizada do marxismo emerge criando a
vertente conhecida como Estudos Culturais. Sociólogos como Raymond Williams, E. P.
Thompson e Richard Hoggart buscam criar conhecimento a partir da experiência das
classes populares, o que impulsionaria estudos sobre as classes subalternas ao invés das
tradicionais pesquisas sobre os processos econômicos e políticos hegemônicos. Com a
ascensão de Stuart Hall à direção do Centro de Estudos da Cultura Contemporânea de
Birmingham ganham forca as discussões sobre a experiência da colonização e de como as
culturas europeias, particularmente a britânica, haviam sido construídas a partir da invenção
de um Outro, o mundo colonizado não Ocidental. Desdobramentos nesta perspectiva
gerariam clássicos como "Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente"[72] do
pesquisador palestino-americano Edward W. Said e uma nova linha de pesquisas hoje
conhecida como Estudos Pós-Coloniais.[carece de fontes
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A produção sociológica pode estar voltada para engendrar uma forma de conhecimento
comprometida com emancipação humana. Ela pode ser um tipo de conhecimento orientado
no sentido de promover um melhor entendimento dos homens acerca de si mesmos, para
alcançarem maiores patamares de liberdades políticas e de bem-estar social.[carece de fontes
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Por outro lado, a sociologia pode ser orientada como uma "ciência da ordem" (engenharia
social), isto é, seus resultados podem ser utilizados com vistas à melhoria dos mecanismos
de dominação por parte do Estado ou de grupos minoritários, sejam eles empresas privadas
ou centrais de inteligência, sendo orientada de acordo com o nível de relação sociedade-
Estado vigente.[carece de fontes
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As formas como a sociologia pode ser uma "ciência da ordem" são diversas. Ela pode partir
desde a perspectiva do sociólogo individual, submetendo a produção do conhecimento não
ao progresso da ciência por si mas da sociedade, assim como aos seus interesses materiais
imediatos. Há, porém, o meio indireto, no qual o Estado, como principal ente financiador de
pesquisas nas áreas da sociologia escolhe financiar aquelas pesquisas que lhe renderam
algum tipo de resultado ou orientação estratégicas claras: pode ser tanto como melhor
controlar o fluxo de pessoas dentro de um território, como na orientação de políticas
públicas. Nesse sentido, o uso do conhecimento sociológico é potencialmente arriscado,
podendo estabelecer mecanismos de dominação e informação salutares ou mesmo servir a
finalidades antidemocráticas, autoritárias e arbitrárias.[carece de fontes
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Metodologias de pesquisa
Amostragem
Os métodos quantitativos são frequentemente usados para fazer perguntas sobre uma
população muito grande, inviabilizando um censo ou uma enumeração completa de todos os
membros dessa população. Uma 'amostra' forma um subconjunto gerenciável de uma
população. Na pesquisa quantitativa, são usadas estatísticas para extrair inferências dessa
amostra em relação à população como um todo. O processo de seleção de uma amostra é
chamado de 'amostragem'. Embora seja geralmente melhor amostrar aleatoriamente, a
preocupação com as diferenças entre subpopulações específicas às vezes exige
amostragem estratificada. Por outro lado, a impossibilidade de amostragem aleatória às
vezes requer amostragem não probabilística, como amostragem por conveniência ou
amostragem por bola de neve.
Métodos
Estudo longitudinal: Um extenso exame de uma pessoa ou grupo específico por um longo
período de tempo;
Sociologia computacional
Embora o assunto e as metodologias das ciências sociais sejam diferentes das ciências
naturais ou da ciência da computação, várias das abordagens usadas na simulação social
contemporânea se originaram de campos como física e inteligência artificial. Da mesma
forma, algumas das abordagens originadas na sociologia computacional foram importadas
para as ciências naturais, como medidas de centralidade de rede dos campos de análise de
redes sociais e ciência de redes. Na literatura relevante, a sociologia computacional está
frequentemente relacionada ao estudo da complexidade social. Conceitos de complexidade
social, como sistemas complexos, interconexão não linear entre processos macro e micro e
emergência, entraram no vocabulário da sociologia computacional. Um exemplo prático e
conhecido é a construção de um modelo computacional na forma de uma " sociedade
artificial ", pela qual os pesquisadores podem analisar a estrutura de um sistema social.
Desde o início, a sociologia vem-se preocupando com a sociedade no seu interior, isto diz
respeito, por exemplo, aos conflitos entre as classes sociais. Na América Latina, por
exemplo, a sociologia sofreu influencias americanas e europeias, na medida em que as suas
preocupações passam a ser o subdesenvolvimento, ela vai sofrer influências das teorias
marxistas.[carece de fontes
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No Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, a sociologia estava num estudo sobre a formação da
sociedade brasileira e analisando temas como abolição da escravatura, êxodos, e estudos
sobre índios e negros.[carece de fontes
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Nas décadas seguintes, de 1940 e 1950, a sociologia voltou-se para as classes trabalhistas,
tais como salários e jornadas de trabalho, e também comunidades rurais. Na década de
1960, a sociologia se preocupou com o processo de industrialização do país, nas questões
de reforma agrária e movimentos sociais na cidade e no campo e, a partir de 1964, o
trabalho dos sociólogos se voltou para os problemas sociopolíticos e econômicos
originados pela tensão de se viver em um país cuja forma de poder é o regime militar.[carece de
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Áreas de estudo
Para Simmel, a cultura se referia ao "cultivo de indivíduos por meio de formas externas que
foram objetivadas no curso da história". Embora os primeiros teóricos como Durkheim e
Mauss tenham influenciado a antropologia cultural, os sociólogos da cultura geralmente se
distinguem por sua preocupação com a sociedade moderna (e não primitiva ou antiga). A
sociologia cultural geralmente envolve a análise hermenêutica de palavras, artefatos e
símbolos ou entrevistas etnográficas. No entanto, alguns sociólogos empregam técnicas
histórico-comparativas ou quantitativas na análise da cultura, Weber e Bourdieu, por
exemplo. O subcampo às vezes é aliado à teoria crítica na veia de Theodor W. Adorno, Walter
Benjamin e outros membros da Escola de Frankfurt. Vagamente distinto da sociologia da
cultura é o campo dos estudos culturais. Teóricos da Birmingham School, como Richard
Hoggart e Stuart Hall, questionaram a divisão entre "produtores" e "consumidores" evidente
na teoria anterior, enfatizando a reciprocidade na produção de textos. Estudos Culturais tem
como objetivo examinar seu assunto em termos de práticas culturais e sua relação com o
poder. Por exemplo, um estudo de uma subcultura (como os jovens brancos da classe
trabalhadora em Londres) consideraria as práticas sociais do grupo relacionadas à classe
dominante. A " virada cultural " da década de 1960 acabou colocando a cultura muito mais
na agenda sociológica.
Os sociólogos estudam uma variedade muito grande de assuntos. Para ter uma ideia geral
sobre esses assuntos, visite o sítio do Comitê de Pesquisa (http://www.ucm.es/info/isa/rc.
htm) da Associação Internacional de Sociologia. Segue uma pequena lista de áreas e
tópicos de estudo na sociologia:[carece de fontes
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Tópicos e palavras-chave
Anomia Coerção Compreensão
Sociólogos notórios
Sociólogos biografados na Wikipédia
Artes, música e literatura
Criminalidade
Tecnologia
Assim como os estudos culturais, o estudo da mídia é uma disciplina distinta que deve à
convergência da sociologia e de outras ciências sociais e humanas, em particular crítica
literária e teoria crítica. Embora nem o processo de produção nem a crítica das formas
estéticas estejam sob a responsabilidade dos sociólogos, as análises de fatores de
socialização, como efeitos ideológicos e recepção do público, decorrem da teoria e do
método sociológico. Assim, a "sociologia da mídia" não é uma subdisciplina em si, mas a
mídia é um tópico comum e muitas vezes indispensável.
Economia
O termo "sociologia econômica" foi usado pela primeira vez por William Stanley Jevons em
1879, posteriormente cunhado nos trabalhos de Durkheim, Weber e Simmel entre 1890 e
1920. A sociologia econômica surgiu como uma nova abordagem para a análise dos
fenômenos econômicos, enfatizando as relações de classe e a modernidade como um
conceito filosófico. A relação entre capitalismo e modernidade é uma questão saliente,
talvez melhor demonstrada em A ética protestante de Weber e o espírito do capitalismo
(1905) e A filosofia do dinheiro de Simmel (1900). O período contemporâneo da sociologia
econômica, também conhecido como nova sociologia econômica, foi consolidado pela obra
de Mark Granovetter, , de 1985, intitulada "Ação econômica e estrutura social: o problema da
incorporação". Este trabalho elaborou o conceito de imersão, que afirma que as relações
econômicas entre indivíduos ou empresas ocorrem dentro das relações sociais existentes
(e, portanto, são estruturadas por essas relações, bem como pelas maiores estruturas
sociais das quais essas relações fazem parte). A análise de redes sociais tem sido a
principal metodologia para o estudo desse fenômeno. A teoria de Granovetter sobre a força
dos laços fracos e o conceito de furos estruturais de Ronald Burt são duas das contribuições
teóricas mais conhecidas desse campo.
Ensino
Meio ambiente
A ecologia humana lida com o estudo interdisciplinar da relação entre os seres humanos e
seus ambientes naturais, sociais e construídos. Além da sociologia ambiental, esse campo
se sobrepõe à sociologia da arquitetura, da sociologia urbana e, até certo ponto, da da
sociologia visual. Por sua vez, a sociologia visual - que se preocupa com todas as dimensões
visuais da vida social - se sobrepõe aos estudos de mídia, na medida em que usa a
fotografia, o cinema e outras tecnologias da mídia.
Pré-sociabilidade
A hipótese da pré-fiação social se mostrou correta: "O avanço central deste estudo é a
demonstração de que ' ações sociais ' já são realizadas no segundo trimestre de gestação. A
partir da 14ª semana de gestação, os fetos gêmeos planejam e executam movimentos
especificamente direcionados ao co-gêmeo. Essas descobertas nos forçam a anteceder o
surgimento do comportamento social : quando o contexto permite, como no caso de fetos
gêmeos, outras ações direcionadas não são apenas possíveis, mas predominam em relação
às ações autodirecionadas".[99]
Gênero
Família, gênero e sexualidade formam uma ampla área de investigação estudada em muitos
subcampos da sociologia. Uma família é um grupo de pessoas relacionadas por laços de
parentesco: - Relações de sangue / casamento / parceria civil ou adoção. A unidade familiar
é uma das instituições sociais mais importantes encontradas de alguma forma em quase
todas as sociedades conhecidas. É a unidade básica da organização social e desempenha
um papel fundamental na socialização das crianças na cultura de sua sociedade. A
sociologia da família examina a família, como uma instituição e unidade de socialização,
com especial preocupação pelo surgimento histórico relativamente moderno da família
nuclear e seus distintos papéis de gênero. A noção de " infância " também é significativa.
Como uma das instituições mais básicas às quais se pode aplicar perspectivas sociológicas,
a sociologia da família é um componente comum nos currículos acadêmicos introdutórios. A
sociologia feminista, por outro lado, é um subcampo normativo que observa e critica as
categorias culturais de gênero e sexualidade, particularmente no que diz respeito ao poder e
à desigualdade. A principal preocupação da teoria feminista é o patriarcado e a opressão
sistemática das mulheres aparentes em muitas sociedades, tanto no nível da interação em
pequena escala quanto em termos da estrutura social mais ampla. A sociologia feminista
também analisa como o gênero se entrelaça com a raça e a classe para produzir e perpetuar
desigualdades sociais.[100] "Como explicar as diferenças nas definições de feminilidade e
masculinidade e no papel sexual em diferentes sociedades e períodos históricos" também é
uma preocupação.[101] A psicologia social de gênero, por outro lado, utiliza métodos
experimentais para descobrir os microprocessos da estratificação de gênero. Por exemplo,
um estudo recente mostrou que os avaliadores de currículo penalizam as mulheres pela
maternidade e, ao mesmo tempo, incentivam os homens pela paternidade.[102]
Saúde
Sociologia da ciência
Lazer
Sociologia do lazer é o estudo de como os seres humanos organizam seu tempo livre. O
lazer inclui uma ampla gama de atividades, como esporte, turismo e jogos. A sociologia do
lazer está intimamente ligada à sociologia do trabalho, pois cada uma explora um lado
diferente da relação trabalho-lazer. Estudos mais recentes na área se afastam da relação
trabalho-lazer e se concentram na relação entre lazer e cultura. Essa área da sociologia
começou com a teoria da classe de lazer de Thorstein Veblen.[111]
Guerra
Política
A sociologia política contemporânea inclui essas áreas de pesquisa, mas foi aberta a
questões mais amplas de poder e política.[115] Hoje, é mais provável que os sociólogos
políticos se preocupem com a formação de identidades que contribuem para a dominação
estrutural de um grupo em detrimento de outro; a política de quem sabe como e com que
autoridade; e questões sobre como o poder é contestado nas interações sociais de maneira
a provocar uma ampla mudança cultural e social. É provável que essas questões sejam
estudadas qualitativamente. O estudo dos movimentos sociais e seus efeitos tem sido
especialmente importante em relação a essas definições mais amplas de política e
poder.[116]
Demografia étnica
A sociologia da raça e das relações étnicas é a área da disciplina que estuda as relações
sociais, políticas e econômicas entre raças e etnias em todos os níveis da sociedade. Esta
área abrange o estudo do racismo, segregação residencial e outros processos sociais
complexos entre diferentes grupos raciais e étnicos. Esta pesquisa interage frequentemente
com outras áreas da sociologia, como estratificação e psicologia social, bem como com a
teoria pós - colonial. No nível da política política, as relações étnicas são discutidas em
termos de assimilacionismo ou multiculturalismo.[117] O anti-racismo forma outro estilo de
política, particularmente popular nas décadas de 1960 e de 1970.
Religião
A sociologia da religião diz respeito às práticas, antecedentes históricos, desenvolvimentos,
temas universais e papéis da religião na sociedade[118] Há uma ênfase particular no papel
recorrente da religião em todas as sociedades e ao longo da história registrada. A sociologia
da religião se distingue da filosofia da religião, na medida em que os sociólogos não se
propõem a avaliar a validade das alegações de verdade religiosas, assumindo, em vez disso,
o que Peter L. Berger descreveu como uma posição de "ateísmo metodológico".[119] Pode-se
dizer que a moderna disciplina formal da sociologia começou com a análise da religião no
estudo de Durkheim de 1897 sobre as taxas de suicídio entre as populações católica romana
e protestante. Max Weber publicou quatro textos principais sobre religião em um contexto de
sociologia econômica e estratificação social : A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
(1905), A religião da China: confucionismo e taoísmo (1915), A religião da Índia: a sociologia
do hinduísmo e do budismo (1915) e Judaísmo Antigo (1920). Os debates contemporâneos
geralmente se concentram em tópicos como secularização, religião civil, interseção entre
religião e economia e o papel da religião em um contexto de globalização e
multiculturalismo.
Redes sociais
Uma rede social é uma estrutura social composta por indivíduos (ou organizações)
chamados "nós", que são vinculados (conectados) por um ou mais tipos específicos de
interdependência, como amizade, parentesco, troca financeira, antipatia, relacionamentos
sexuais ou relacionamentos de crenças, conhecimento ou prestígio. As redes sociais operam
em vários níveis, desde famílias até o nível das nações, e desempenham um papel crítico na
determinação de como os problemas são resolvidos, as organizações são executadas e o
grau em que os indivíduos conseguem alcançar seus objetivos. Um pressuposto teórico
subjacente da análise de redes sociais é que os grupos não são necessariamente os blocos
de construção da sociedade: a abordagem está aberta ao estudo de sistemas sociais menos
limitados, de comunidades não locais a redes de troca. Partindo teoricamente da sociologia
relacional, a análise de redes sociais evita tratar os indivíduos (pessoas, organizações,
estados) como unidades de análise discretas; ele se concentra em como a estrutura dos
laços afeta e constitui os indivíduos e seus relacionamentos. Em contraste com as análises
que assumem que a socialização em normas determina o comportamento, a análise de rede
procura ver até que ponto a estrutura e a composição dos vínculos afetam as normas. Por
outro lado, pesquisas recentes de Omar Lizardo também demonstram que os laços de rede
são moldados e criados pelos gostos culturais existentes anteriormente.[122] A teoria das
redes sociais é geralmente definida na matemática formal e pode incluir a integração de
dados geográficos no Sociomapping.
Desigualdade social
A sociologia urbana envolve a análise da vida social e da interação humana nas áreas
metropolitanas. É uma disciplina que busca aconselhar sobre planejamento e elaboração de
políticas. Após a revolução industrial, trabalhos como The Metropolis and Mental Life (1903),
de Georg Simmel, se concentraram na urbanização e no efeito que teve na alienação e no
anonimato. Nas décadas de 1920 e de 1930, a Chicago School produziu um grande corpo de
teoria sobre a natureza da cidade, importante tanto para a sociologia urbana quanto para a
criminologia, utilizando o interacionismo simbólico como método de pesquisa de campo. A
pesquisa contemporânea é comummente colocada em um contexto de globalização, por
exemplo, no estudo de Saskia Sassen sobre a "cidade global".[128] A sociologia rural, por
outro lado, é a análise de áreas não metropolitanas. Como a agricultura e o deserto tendem a
ser um fato social mais proeminente nas regiões rurais, os sociólogos rurais geralmente se
sobrepõem aos sociólogos ambientais.
Sociologia comunitária
Geralmente agrupado com a sociologia urbana e rural é o da sociologia da comunidade ou
da sociologia da comunidade.[129] Tomando várias comunidades - incluindo comunidades
on-line - como unidade de análise, os sociólogos da comunidade estudam a origem e os
efeitos de diferentes associações de pessoas. Por exemplo, o sociólogo alemão Ferdinand
Tönnies distinguiu entre dois tipos de associação humana: Gemeinschaft (geralmente
traduzido como "comunidade") e Gesellschaft ("sociedade" ou "associação"). Em seu trabalho
de 1887, Gemeinschaft und Gesellschaft, Tönnies argumentou que o Gemeinschaft é
percebido como uma entidade social mais estreita e coesa, devido à presença de uma
"unidade de vontade".[130] O 'desenvolvimento' ou 'saúde' de uma comunidade também é uma
preocupação central dos sociólogos comunitários que também se envolvem na sociologia
do desenvolvimento, exemplificada pela literatura em torno do conceito de capital social.
Outras áreas
Ver também
Desigualdade social
Movimento Integral
Posição social
Resumo de sociologia
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