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Manual Técnico e Operacional

Rebocador Elétrico OEP 4T New


(Ler Atentamente antes de utilizar do rebocador)
AGRADECIMENTO:

É com grande satisfação que parabenizamos e agradecemos por adquirir um produto da Linha Empilhatrans.

Os produtos Empilhatrans foram desenvolvidos com tecnologia mundial, assegurando nossos clientes em adquirir
um equipamento com tecnologia de ponta para melhor desempenho, fácil operação e manutenção.

APRESENTAÇÃO:

Neste manual, você encontra todas as informações técnicas necessárias para uso e manutenção dos
equipamentos Empilhatrans.

Os rebocadores Empilhatrans são produtos nacionais, com 100% das peças de reposição em estoque, tornando-
se um de nossos diferenciais. É também um equipamento compacto de fácil operação e manutenção

Nosso objetivo é trazer para nossos clientes, mais agilidade e flexibilidade operacional no dia a dia.

Procuramos também converter os pontos negativos de outros equipamentos em diferencial para nosso produto,
tais como: controladores, motores, peças de reposição, segurança operacional, fácil manutenção e operação.

Ao longo deste manual, você terá todas as informações de operação, manutenção, peças de reposição, onde
deve ser aplicado o produto, como utilizar e etc.
SEGURANÇA:

A segurança foi um ponto fundamental para a execução de nosso projeto, a operação segura do rebocador e de
outros equipamentos, pode exigir experiência, por isso contamos com uma equipe de técnicos qualificados,
dispostos a passar todo o treinamento para o futuro operador dos rebocadores Empilhatrans.

Lembrando que ao efetuar uma manutenção no rebocador, desconecte o cabo da bateria, levante as rodas de
tração do solo, calce o equipamento, coloque avisos que o equipamento está em manutenção, sempre mantenha
o local sinalizado e se possível cercado para evitar qualquer tipo de acidentes, porte-se como um pessimista,
pensando em todos os tipos de riscos do local.

Ao realizar manutenção preventiva ou corretiva em baterias, como: verificar nível de água ou reposição de água,
NUNCA utilizar nada que contenha chamas ou faíscas, pois contem grande risco de explosão.

Nunca permita que pessoas sem autorização, sem treinamento operacional e sem conhecimento técnico do
equipamento faça qualquer tipo de reparo preventivo ou corretivo.

Não subestime os riscos de choque elétrico, a corrente continua gerada pela bateria, pode ser mais forte que a
alternada, avalie os riscos de incêndio e providencie um extintor se necessário.

Outro ponto fundamental para conhecimento do técnico de manutenção é sobre a parte elétrica, um fio conectado
em local indevido pode causar acidentes, como: acionamento do micro de reversão, podendo ocorrer
esmagamento.

Como ligar o rebocador de forma correta:


1º) Antes de tudo certificar que a bateria está conectada e que a chave geral está habilitada.

2º) Após deixar o comando operacional (timão) todo levantado de modo que o micro do freio eletromagnético
(freio estacionário) fique acionado. O micro fica fixado na parte de baixo do suporte do comando operacional.

3º) O operador não devera estar com os pés acionando nenhum dos botões de habilitação que fica localizados no
assoalho do rebocador.

4º) Após girar a chave liga desliga, pisar nos dois botões de habilitação, abaixar o timão de forma que o micro do
freio seja desabilitado e acionar o acelerador de forma gradativa suavemente. O Acelerador é um potenciômetro
eletrônico, quanto mais acionar o curso do mesmo mais rápido o rebocar irá andar.

5º) Se o procedimento de ligação do rebocador não for executado de forma correta o mesmo poderá não funcionar
(andar).

6º) O botão de parada de emergência fixado no comando operacional somente deverá ser acionado em situações
de emergência. Não tem necessidade de aciona lo sempre que desligar o rebocador.
INFORMAÇÕES TECNICAS BÁSICAS:

BATERIA
 Carregar a bateria de acordo com o indicador de carga da bateria. Efetuar a recarga da bateria sempre
que o indicador de carga estiver com somente com 2 leds acesos (2 pontinhos acesos), caso o operador
continuar trabalhando com o rebocador após esta indicação o mesmo poderá ser bloqueado.
 Ao efetuar o processo de troca de bateria, sempre utilizar a trava de segurança para remoção da mesma
e após a retirada da bateria colocar a trava de segurança no carrinho para evitar que a mesma caia do
carrinho.

 Nunca interromper o carregamento da bateria, isso poderá diminuir a vida útil da mesma.
 Não deixar a bateria em ambientes úmidos ou exposta ao sol, isso diminuirá sua durabilidade.
 Armazenar as baterias em lugares que tenham circulação de ar, não deixar as baterias em salas fechadas
ou ambientes com pouca circulação de ar.
 Não armazenar as baterias em setores ou ambientes onde possa gerar faíscas ou chamas, pois o gás
gerado no carregamento é inflamável e pode gerar riscos de explosão.
 Não utilizar nenhum objeto ou artefato que gere faíscas ou chamas para verificar o nível do eletrólito da
bateria, para evitar acidentes operacionais. Verificar o nível do eletrólito em ambientes bem iluminados e
se necessário com um auxílio de uma lanterna.

 Limpar os polos da bateria mensalmente e lubrificá-los com vaselina sólida.


 Para manutenção preventiva e corretiva é fundamental e necessário o uso de EPI’s (Luva de borracha,
Óculos e Mascara).
 Não permitir que pessoas sem conhecimento técnico faça manutenção preventiva e corretiva nas baterias.
CARREGADOR
 A tensão do carregador é 220Volts monofásico.
 Não desligar o carregador enquanto a luz (Led) do carregador não indicar bateria carregada.
 Não armazenar o carregador de bateria em lugares úmidos, exposto ao sol ou em lugares com grandes
concentrações de pó. Isso poderá danificar a placa eletrônica do mesmo.

TROCA DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO


 Efetuar a troca de óleo de acordo com o manual de operação a cada 12 meses ou antecipadamente, de
acordo com o uso.

TRANSPORTE
 Somente movimentar cargas com a capacidade nominal do rebocador em pisos retos e planos.
 Somente fazer deslocamentos com o equipamento em rampas de no máximo 10º a vazio, sem tracionar
de carga.
 Nunca ultrapasse a capacidade de carga do equipamento e sempre ao engatar algum dispositivo ou
carreata verificar se o pino do engate foi colocado corretamente de forma segura e travado com o pino de
segurança.
 Ao efetuar curvas diminua a velocidade e ao passar em cruzamentos utilize a buzina.
 Não movimente pessoas sobre o equipamento, pois o equipamento não foi projetado para movimentação
de pessoas e sim para tracionamento de cargas dentro de sua característica e capacidade.
 O equipamento não deverá ser conduzido por pessoas que tenha a idade inferior a 18 anos e deverá
possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) B, C, D ou E.

 Não permitir que pessoas sem autorização e sem treinamento operacional utilize o equipamento.
Somente poderá conduzir o equipamento pessoas que tenha instrução e treinamento técnico, operacional
e com autorização do proprietário do equipamento.
 Antes da utilização do rebocador é necessário que o operador tenha o conhecimento básico necessário
para utilização do mesmo de forma segura e responsável.
 Ler atentamente as instruções básicas de segurança e ter conhecimento dos adesivos de segurança e
advertência fixados no rebocador.

 Por se tratar de um equipamento transportador industrial, é necessário que o operador indicado a


conduzir o equipamento tenha o curso de formação de operador de rebocador de acordo com a norma
NR11.
Curso deverá ser conduzido por empresas certificadas que tenha permissão legal para a execução do
mesmo.

LIMPEZA
 O equipamento nunca deve ser lavado com jatos d’água, vapor ou líquidos inflamáveis.
 Limpar todas as partes, menos as partes elétricas ou eletrônicas com um pano úmido.
 Limpar as partes elétricas com ar comprimido desumidificado com baixa pressão ou com pincel macio não
metálico.
Bateria:

A bateria tracionária é a fonte de energia para fins tracionários em geral ex: Empilhadeiras, rebocadores, etc...
Apresenta diversas vantagens como:
• Ausência de poluição ambiental (materiais totalmente recicláveis e não emissão de gases tóxicos); menor
custo de manutenção por ter menos peças móveis;
• Mínimo nível de ruído em operação;
• Longa vida útil;

A bateria é um componente vital do veículo, elétrico e neste tipo de operação a bateria é submetida a um serviço
cíclico intenso, pois normalmente a cada 24 horas se processa o ciclo completo de descarga / carga. Descarregar
a bateria em demasia ou recarregá-la de forma inadequada são as principais causas de desgaste prematuro.
Assim sendo, é importante para a manutenção da bateria que as instruções contidas nesse manual sejam
rigorosamente seguidas.

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

As baterias tracionarias são construídas com base em dois materiais principais: Chumbo (Pb) e Ácido Sulfúrico
(H2SO4).
Toda a bateria é composta de:

- GRELHAS: feitas de liga de chumbo e antimônio e tem a função de conduzir a corrente elétrica resultante da
reação da massa ativa com a solução de ácido sulfúrico.
- A grelha positiva tem espigas de 3mm de diâmetro, que levam a corrente elétrica diretamente para o coletor
de corrente. A liga é especial com alto teor de antimônio e outros componentes o que faz a grelha muito dura.
(a grelha não cresce devido à pressão da massa, como acontece com ligas mais moles) e muito resistente ao
ambiente oxidante, resultante da corrente de carga e da presença do dióxido de chumbo e do ácido sulfúrico.

- PLACAS NEGATIVAS: a massa ativa é empastada na grelha.

- PLACAS POSITIVAS: do tipo pluritubular, onde o óxido de chumbo é colocado dentro de bolsas tecidas com
fio de poliéster de alta tenacidade. O óxido se transforma em massa ativa, após passar pelo regime de carga
de formação, onde as placas adquirem condições de armazenar energia.
As bolsas tecidas têm a forma cilíndrica, ideal para resistir à pressão interna exercida pela massa
durante as mudanças de volume, decorrentes das cargas e descargas. A massa fica comprimida nos tubos
tecidos, o que impede que as partes da massa se desprendam, diminuindo a capacidade da placa.

- SEPARADORES: à base de polietileno micro poroso. Separam a placa positiva da placa negativa, para evitar
que tenham contato físico entre sí, causando um curto-circuito e danos irreparáveis.

- PÓLOS: feitos do mesmo material das grelhas: chumbo liga. Os polos são os meios de condução da corrente
elétrica:
• Durante o regime de carga, do carregador para a bateria.
• Durante o regime de descarga, da bateria para a máquina.

- VÁLVULAS RETENTORAS (ROLHAS): dimensionadas especialmente para facilitar a saída dos gases,
durante o regime de carga, retendo as partículas do eletrólito.
Estas rolhas podem ser fornecidas com sistema de enchimento automático, ou com sistema “Flip-Top”
com indicador de nível. As válvulas de enchimento automático ou flip-top permitem leituras de densidade e
temperatura sem a remoção das mesmas, o que facilita a operação.

- VASOS: de polipropileno de alta resistência ao impacto, para suportar as condições normais de trabalho.
- TAMPAS: também de polipropileno. São seladas a quente aos vasos vedando a saída do eletrólito.
- ELETRÓLITO: é uma solução aquosa de ácido sulfúrico (H2SO4) diluída a uma densidade de 1.280 g/dm3 à
30º C.
- ELEMENTO: é a montagem de um conjunto de placas positivas, negativas, separadores, polos e eletrólito,
dentro dos vasos. Cada elemento possui 2,00 volts nominais.
- CAIXAS DE FERRO: são jateadas com granalhas de aço angular, protegidas com tinta epóxi,
aplicada eletrostaticamente e curada a quente.
A cor padrão é azul, mas podem ser fornecidas nas cores: amarela, laranja Ral, preta ou outra cor, desde que
previamente acordado.

1- DENSIDADE
A leitura de densidade é a forma mais confiável de se conhecer o estado de carga que se encontra a bateria, pois
a densidade do eletrólito varia de acordo com o estado de carga da bateria.
A densidade nominal da bateria é dada na condição de plenamente carregada e com seu eletrólito no nível
máximo. A densidade nominal das baterias é de 1.280 10 g/dm3 à 30º C.

Densímetro Densímetro desmontado

Se a bateria estiver plenamente carregada, o valor da densidade será de 1.280 10 g/dm3 à 30º C (a medição de
tensão é indispensável), se a bateria estiver com meia carga, o valor da densidade estará em torno de 1.200
g/dm3 à 30º C , sendo que a tensão em circuito aberto tende, em qualquer um dos casos, a estar próximo de 2,00
v.p.e.
A densidade da bateria descarregada varia por tamanho, volume de solução e tipo de elemento, fixando em torno
de 1.140 g/dm3 à 30º C. Isto significa que a bateria deverá ser carregada.
Para medir a densidade utilize o Densímetro, com escala expandida e divisão de 5 em 5 pontos, com o flutuador
em posição correta mantenha os olhos no nível da leitura.

Sugando o eletrólito Leitura de densidade


É importante notar que a densidade se altera com a variação da temperatura de operação, sendo necessário
sempre ser referenciada a temperatura padrão de 30º C.
Portanto, toda leitura de densidade deve ser acompanhada da leitura de temperatura.

TEMPERATURA:
A temperatura nominal da bateria é de 30º C, e a máxima temperatura que a bateria pode atingir é de 45º C.
A bateria é um dispositivo eletroquímico, estando seu desempenho diretamente relacionado à temperatura de
operação. A temperatura pode influenciar tanto no rendimento como a vida útil da bateria. Seu melhor
desempenho é alcançado operando-se a temperaturas de 15º à 35º C.
Durante a carga, normalmente observa-se um aumento de temperatura, nunca devendo ultrapassar 45º C, para
evitar danos irreversíveis à bateria.

SISTEMA DE ENCHIMENTO AUTOMÁTICO

Este sistema visa facilitar a adição de água nos elementos, mantendo a solução no nível correto de operação.

Funcionamento
O funcionamento se dá através de uma válvula, que atua de acordo com o posicionamento da bóia, que fica no
interior da rolha liberando (quando os elementos estão com nível baixo) ou fechando (quando os elementos
atingem o nível especificado) a passagem do fluxo de água. Assim, quando todos os elementos atingirem o nível
máximo, a passagem de água é interrompida automaticamente.

Instalação do sistema de enchimento automático


Quando a bateria é adquirida com o sistema de enchimento automático, o mesmo já sai instalado de fábrica.
Quando o sistema é adquirido como acessório, deve-se seguir o seguinte procedimento para instalação:

a) Encaixe as válvulas nos elementos e dê o torque manual, segurando na base da válvula


(parte estriada);

b) Corte a mangueira em pedaços de modo que o comprimento fique exato entre uma válvula e outra.
Note que a parte superior da válvula gira em falso em relação à parte inferior, que está fixada ao
elemento. Este giro facilita a instalação em curva, para evitar estrangulamentos.

c) Na entrada da primeira válvula conecte um pedaço de mangueira e encaixe ao engate "A".

d) Na última rolha coloque o batoque (tampão de borracha) fechando o circuito.

Alimentação de água para o sistema


A alimentação de água destilada ou deionizada é feita através de um reservatório (não faz parte do fornecimento)
que deve ser colocado a uma altura entre 1,3m a 1,5m acima do nível das rolhas permitindo um funcionamento
adequado do sistema.

Encaixe dos engates "A"e "B"

Operação
O operador deve encaixar o engate "A" da bateria ao engate "B" do reservatório, (conforme ilustração
anterior), abrir o registro do reservatório de água e aguardar alguns minutos até que todos os indicadores de nível
estejam no nível máximo. Caso o operador esteja seguro da limpeza do sistema, não é necessário supervisionar
o enchimento, pois quando todos os elementos estiverem no nível máximo o fornecimento de água interrompe
automaticamente.

Leituras de densidade e temperatura


Para realizar as leituras de densidade não há necessidade de retirada da rolha, pois ela possui uma tampa
tipo flip-top, de fácil manuseio, que permite a introdução do densímetro e do termômetro.

Atenção: durante o processo de enchimento nenhum acessório (densímetro, termômetro, pipeta, etc)
deverá estar colocado nas rolhas.

Descarga

A descarga das baterias ocorre em duas condições mais frequentes: quando elas são armazenadas por
longo período (auto descarga) e quando elas são utilizadas nas empilhadeiras.
A auto descarga sempre vai ocorrer porque a bateria, quando armazenada, continua a ter reações químicas
internas, que resultam em pequena auto- descarga.
Quando as baterias são utilizadas nos equipamentos para as quais são destinadas, passam a fornecer energia
elétrica, que estava armazenada na forma química.
Quanto maior for a corrente solicitada, menor será o tempo de utilização da bateria.
Sempre que a bateria é descarregada, forma-se nas suas placas sulfato de chumbo como exemplificado no tópico
“Características Técnicas”. Este sulfato não pode permanecer por um longo período nas placas, pois corre-se o
risco deste cristalizar-se ( endurecer), se isto ocorrer, as placas afetadas ficam sem condições de recarga,
ocasionando diminuição da capacidade e consequentemente do rendimento da bateria, além de proporcionar um
aumento considerável de temperatura durante os regimes de carga e descarga.
No máximo duas horas após o término do período de operação, a bateria deve ser recarregada.

OBS: Não colocar a bateria em operação de descarga, sem que ela esteja totalmente carregada.
A bateria pode ser descarregada em duas formas;

a) Contínua -Descargas com média intensidade e períodos sem descarga até a densidade final de 1140g/dm3
sem necessidade de recarga intermediárias. Esta densidade final corresponde a retirada de 80% da sua
capacidade normal.
b) Sequência de picos de corrente - os indicadores de estado de carga das empilhadeiras devem ser
regulados para indicar 20% quando a densidade atingir o valor de 1140g/dm3.
Uma bateria descarregada até uma densidade menor que 1140g/dm3 deve ser considerada como tendo sofrido
uma descarga profunda, a qual diminui a vida útil da bateria, deste modo, se faz necessária uma carga de
equalização acompanhada e registrada.

CARGA

A carga é a operação mais importante para manutenção perfeita da bateria. É no regime de carga, que a bateria
após ter sido utilizada recupera sua condição inicial. A bateria deve ser plenamente recarregada dentro das suas
condições nominais.

Existem vários regimes de carga:


- Carga com Corrente constante (manual)
- Carga com Tensão constante (manual)
- Carga Especial (manual)
- Carga de equalização (manual/ automática)
- Carga de dois Estágios (automática)

Carga Manual

A carga de corrente constante e carga especial são cargas realizadas com acompanhamento de um operador,
pois existe uma elevação de temperatura, que pode atingir níveis superiores ao máximo permitido (45ºC). Assim é
necessário que o operador diminua a corrente, ou até mesmo desligue o carregador, para manter os níveis de
temperatura abaixo do máximo. Esse tipo de carga é conhecido como Carga Manual.

Carga Automática

Normalmente, os usuários de baterias utilizam a carga de tensão constante, por ser o tipo de carga mais confiável,
pois consiste em injetar maior corrente no início da carga (quando a bateria está toda descarregada) e manter
uma corrente mínima no final da carga, diminuindo a gaseificação e aumentando a temperatura.

Esta carga recebe o nome de Tensão Constate, pois o carregador é pré-ajustado para valores específicos de
tensão final ( 2,35 a 2,37v.p.e.) e corrente inicial limitada entre 15% e 20% da capacidade em regime de 8h ( C8 ),
sendo que conforme a bateria carrega, a corrente do carregador vai diminuindo a níveis que variam entre 1,5 e 2%
da capacidade.
Existe ainda outro tipo de carga associado a este princípio, que é uma carga dividida em dois estágios. No
primeiro estágio com corrente de 20% de C8 e tensão limitada em 2,37 v.p.e. Quando a tensão da bateria atinge
este valor o carregador é ligado automaticamente o segundo estágio, onde a corrente passa para 4% a 5% de C8
e a tensão sobe com o tempo até 2,60 v.p.e. O tempo total neste tipo de carga é de aproximadamente 8 horas,
para uma bateria que foi 80% descarregada.
O tempo real de carga depende do tempo de descarga que a bateria foi submetida, ou seja, uma bateria que usou
apenas 50% da sua capacidade terá um tempo de carga menor do que uma que tenha utilizado 80%.

Estes tipos de carga são chamadas "Cargas Automáticas", pois não requerem o acompanhamento constante de
um operador, já que a elevação de temperatura será mínima, caso o carregador esteja em perfeitas condições.
No período de carga é recomendável a colocação de um termômetro em cada bateria, permitindo rapidez na
verificação. Basta uma verificação no amperímetro e no termômetro.

A carga de Equalização é utilizada para corrigir os valores de densidade, ajustando-a para os valores nominais
específicos. É considerada uma carga manual, pois necessita de acompanhamento do operador, para evitar que a
temperatura da bateria não ultrapasse os 45º C.
A carga de equalização consiste em um prolongamento da última etapa de carga, por um período de 5 horas, com
acompanhamento e registro dos valores de tensão , densidade e temperatura.
NÍVEL DE ELETRÓLITO

O nível de eletrólito de todos os elementos da bateria deve ser verificado diariamente.


Normalmente, só é necessário completar o nível uma vez por semana, porém esse período pode variar de acordo
com a operação em ambiente de temperatura elevada, carga com corrente de alta intensidade, etc.
Observações quanto à verificação do nível de eletrólito:

Baterias com sistema de enchimento automático

▪ Verifique a posição das hastes indicadoras de nível.


▪ Nestas baterias a correção de nível ocorrerá automaticamente ao ser engatado o enchimento
automático.
▪ Ressaltamos ser fundamental para a vida da bateria a limpeza do enchimento.
Fiapos de estopa e objetos similares entopem as válvulas. (Se uma válvula entope, o respectivo elemento
não receberá água e a haste indicadora não subirá). Se a válvula não for limpa, o elemento vai
continuar baixando o nível do eletrólito nas próximas cargas, o que prejudica o elemento.
▪ É de responsabilidade da manutenção, a utilização de água limpa e manter as válvulas em
funcionamento.
Baterias com rolhas Flip top

▪ Nestas baterias, quando o nível estiver normal, o indicador de nível estará levantado.
▪ Quando o nível estiver baixo, o indicador de nível estará abaixado.
▪ Caso o nível esteja abaixo, 2 (duas) horas antes do final de carga, adicione água destilada ou deionizada
até o nível correto, mostrado pelo indicador, sem necessidade de remoção da rolha.
A água destilada ou deionizada utilizada para completar o nível deve ter uma condutância específica máxima de
30uS/cm.
Não deixe o nível de solução abaixo do indicado, pois as placas ficando expostas ao ar se deterioram,
comprometendo o rendimento e até sua vida útil. Não adicione água em excesso.
O nível nunca deve ser completado com eletrólito, somente com água destilada ou deionizada.
Uma recomendação muito importante é observar se, após o estabelecimento do fluxo de água todas as hastes
indicadoras de nível sobem na sequência em que os elementos estão conectados. Está simples verificação
permite avaliar se o funcionamento está normal ou se existe alguma anomalia ou entupimento na válvula evitando
danos à bateria.

LIMPEZA (PARA EVITAR FUGA DE CORRENTE)

Durante o processo de carga, a superfície da bateria fica com resíduos de eletrólito que propiciam a fuga de
corrente, que tem como consequência, a falha das empilhadeiras, principalmente aquelas que utilizam
microprocessadores em seus circuitos.
A bateria deve ser mantida sempre limpa e seca externamente. Todas as rolhas da bateria devem ser colocadas
e fechadas e as partes externas da bateria podem ser lavadas com solução de bicarbonato de sódio diluído a 10%
e água comum. Após a lavagem, secar com pano seco.
Manter a bateria limpa e seca é importante para evitar que impurezas penetrem dentro dos elementos e que o
líquido derramado sobre as tampas fique com eletrólito, causando um curto-circuito indireto entre um elemento e
outro.

Se possível, medir a fuga de corrente com um “MEGÔMETRO".

A resistência ôhmica é medida e o valor encontrado é descrito em uma etiqueta que é afixada nas baterias.

Valor mínimo aprovado por Norma: 1 Megaohm.


– Toda bateria tracionária é medido a fuga de corrente e o valor encontrado
é descrito em etiqueta autoadesiva e fixada na mesma.

MANUSEIO DA BATERIA

O manuseio de forma errada, pode causar sérios danos à bateria. Não suspenda a bateria com as
correntes inclinadas, pois fará uma pressão na caixa de ferro, podendo rachar os vasos.
As correntes devem ficar na vertical.

Forma correta de levantar a Forma errada de levantar a


bateria. bateria.
NUNCA MOVA A BATERIA ATRAVÉS DOS CABOS!!!!

CUIDADOS PESSOAIS

Siga sempre as seguintes orientações:

- Ao lidar com a bateria, trabalhe sempre com equipamento de proteção:

▪ Avental de PVC;
▪ Luvas de borracha;
▪ Óculos de proteção;

- Respingos de ácidos na pele ou roupas: devem ser lavados com bastante água. Para casos mais sérios,
procure um médico imediatamente.

- Respingos de ácidos nos olhos: lave-os no próprio local com muita água e encaminhe o acidentado
imediatamente ao médico.

- Como os gases liberados das baterias em determinadas proporções são explosivos, tenha cuidado com
objetos metálicos, que não devem ser colocados sobre a bateria, pois causam curto-circuito e
consequentemente faíscamento.

- Cuidado também com chamas de maçarico, fósforos e faiscamento, próximos às baterias, que podem causar
explosão dos elementos, com sérios danos pessoais e materiais.

- Não se deve fumar na área de carga de baterias.

- Veja instruções de cuidados pessoais.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Valores nominais
Os valores nominais são:
• Tensão: 2,00 volts por elemento (v.p.e)
• Densidade: de 1.280 10 g/dm3 à 30º C
• Temperatura: 30º C
• Capacidade em Ampére-Hora
Tensão

A bateria, como armazenador de energia tem valores mínimos e máximos de tensão. Vamos sempre referenciar
valores por elemento, já que uma bateria pode ter 06, 12, 18, 24, 36, 48, 72, elementos, dependendo das
características do equipamento na qual será utilizada. Assim a tensão nominal da bateria pode ser de 12, 24, 36,
48, 72, volts respectivamente.

• Tensão nominal de referência: 2,00 volts por elemento (v. p.e)

• Tensão de circuito aberto: 2,10 v.p.e. (tensão medida nos polos da bateria plenamente carregada, sem estar
conectada ao carregador, após repouso de no mínimo 24 horas)

• Tensão Mínima: 1,70 v.p.e. (tensão mínima de descarga. Os equipamentos, empilhadeiras, paleteiras, etc.,
são ajustados para um valor mínimo de operação, geralmente superiores a este).

• Tensão de Carga: A bateria em regime de carga de corrente constante e tensão em aberto, pode atingir até
2,75 v.p.e., com evolução crescente de temperatura, no entanto, o regime de carga utilizado pelo usuário de
bateria é o de tensão constante, onde o usuário não precisa monitorar permanentemente a evolução da
temperatura, já que os valores de corrente tendem a diminuir, conforme a bateria vai sendo carregada. Neste
regime a tensão recomendada é de 2,37 v.p.e.

CAPACIDADE AMPÉR-HORA:

A capacidade Ampére-Hora (Ah), é o valor da corrente de consumo, multiplicada pelo número de horas em
utilização. A capacidade padrão, conforme a norma CEI-IEC 60254-1, é em regime de 5 horas (C5).
Assim, uma bateria de capacidade C5 igual a 700Ah/5h, ao receber uma corrente de 140A, atingirá a tensão
mínima de 1,70 v.p.e. ao final de 5 horas.
Esta mesma bateria tem sua capacidade nominal em C8 igual a 760Ah/8h, que fornecerá uma corrente de 95 Ah,
atingindo a tensão mínima de 1,70 v.p.e. em 8 horas.
A capacidade nominal é atingida ao longo dos 10 primeiros ciclos, ficando constante por centos de ciclos.
Nas etiquetas de baterias tracionarias são apresentadas as capacidades nos regimes de 8h (C8) e 5h (C5).
Para o mesmo tipo de empilhadeira a capacidade Ah pode variar entre fabricantes de baterias, em função de
tamanho de placas, vasos, densidade, etc., mas todos dentro dos padrões especificados pelos fornecedores de
empilhadeiras.

Repouso após a carga

Após terminar o regime de carga, a bateria deve ficar em repouso, no mínimo por 1 hora, para que haja
homogeneização do eletrólito, evitando assim, que a temperatura tenha uma evolução contínua durante a
operação de carga e descarga.

Temperatura

A máxima temperatura que a bateria pode atingir é de 45ºC, não devendo ser ultrapassada. Se uma bateria
estiver com valores superiores a este durante o regime de carga, desligar o carregador e esperar que a
temperatura abaixe.

Adição de água destilada ou deionizada

Durante o processo de carga, a bateria libera através de eletrólise da água, gases de hidrogênio e oxigênio.
Portanto, durante o regime de carga a bateria perde apenas água, diminuindo o nível do eletrólito, devendo ser
completado apenas com água destilada ou deionizada.
Quando for utilizado o sistema de rolhas flip top, a adição de água destilada para acerto de nível ou densidade do
eletrólito, deve ser feita com o carregador ligado à bateria, após ter atingido no mínimo 2/3 de carga (nunca no
início da carga, ou sem a bateria estar ligada no carregador).

Adição de solução ácida

Nunca se deve adicionar ácido nas baterias. Se houver casos de derramamento, completar o nível da solução dos
elementos com água destilada ou deionizada, e contatar imediatamente o serviço de assistência Técnica
Empilhatrans através do telefone (016) 2122.9466.

Controle de Operação

O tempo de operação da bateria deve ser tomado pelo "Período de Operação, " ou seja, pelo turno de trabalho. A
carga da bateria só deve ser realizada ao final deste turno de trabalho (normalmente o turno correspondente a 6
ou 8 horas), mesmo que a bateria tenha sido usada apenas 2 horas. A bateria nunca deve ser armazenada
descarregada, pois isto pode causar danos permanentes nas placas, levando à perda da mesma. Em resumo
recomendamos iniciar a recarga da bateria no máximo 2 horas após o período de operação.

Registro Periódico (Ficha de Controle)

Deve-se manter uma ficha de controle para cada bateria, registrando diariamente, no início da carga e no e no
início da descarga ( antes da bateria entrar em operação), a hora, a densidade e temperatura do elemento piloto (
defina um elemento central da bateria como sendo "elemento piloto"), além do nº do retificador onde foi
carregada e o nº da máquina em que entrou em operação
Mensalmente e após a realização de carga de equalização deve-se anotar a temperatura do elemento piloto,
densidade e tensão de todos elementos.

Sub-Carga

Durante a descarga, a bateria transforma quimicamente o material ativo em sulfato de chumbo, que deve ser
novamente transformado em material ativo. Quando a carga não ocorre o sulfato de chumbo cristaliza e endurece
na placa, ficando impossibilitado de transformar-se novamente em material ativo, o que significa perda de
capacidade e consequentemente perda de rendimento.
Quando a bateria é retirada para operação sem ter completado a carga, suas placas ainda contêm sulfato
agregado, causando baixo rendimento e aquecimento rápido durante a carga subsequente. A bateria só deve
entrar em operação quando estiver plenamente carregada.

Sobrecargas

Da mesma forma que a bateria não pode sofrer cargas incompletas, não deve receber sobrecarga (mais carga
que o necessário). Isto aumenta excessivamente os valores de temperatura e gaseificação e causa
envelhecimento precoce da bateria, reduzindo drasticamente sua vida útil.

Densidade Alta

A bateria não deve operar com densidade superior ao seu valor nominal (1280± 10g/dm3 à 30ºC), caso isto
aconteça, deve-se verificar se os indicadores de nível estão corretos e aplicar uma carga de equalização para
correção de densidade.

Armazenamento

A bateria pode ficar armazenada por um período de até 30 dias estando plenamente carregada. Após este
período, a bateria deve receber uma carga de equalização, podendo ser armazenada por um período igual ao
primeiro.
Este armazenamento sub -sequente deve ser no máximo de 6 meses.
Estes períodos de armazenamento sem utilização propiciam a sulfatação das placas e devem ser limitados ao
máximo de 6 meses.
Segurança / Meio Ambiente:

No final da vida útil da bateria, o usuário deverá entregá-la aos revendedores ou à rede de assistência técnica
autorizada para a destinação adequada ao fabricante.

(Resolução CONAMA N° 401-04/11/08, art. 16, §III).

Contato com a pele: lavar imediatamente em água corrente abundante. Contato com os olhos: lavar
imediatamente em água corrente por 15 minutos e procurar socorro médico urgente. Ingestão: beber água ou leite
em abundância, e em seguida ingerir leite de magnésia ou ovos batidos. Procurar socorro médico urgente.

Riscos à saúde: o contato com os componentes internos da bateria pode causar danos severos à saúde humana.
Riscos ao Meio Ambiente: a destinação final inadequada da bateria pode poluir águas e solo. Composição básica:
chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico.
Esquema Elétrico:
TIMÃO (COMANDO) OPERACIONAL:
COMPARTIMENTO DA BATERIA TRACIONARIA:

COMO RETIRAR A BATERIA DO COMPARTIMENTO:


APÓS A RETIRADA DA BATERIA NUNCA ESQUECER DE COLOCAR A TRAVA DE SEGURANÇA DA BATERIA:

VISTA INTERNA DO COMPARTIMENTO DA BATERIA:


MICRO DO FREIO ESTACIONARIO FIXADO NO SUPORTE DO COMANDO OPERADOR (TIMÃO OPERACIONAL):

INDICAÇÃO DA CAPACIDADE NOMINAL DE TRAÇÃO:


SISTEMA DE ENGATE:

BOTÕES DE HABILIAÇÃO FIXADOS NO ASSOALHO DE APOIO DO PÉ DO OPERADOR:


Plano de Manutenção Preventiva

Meses
01 03 12 PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
CHASSI
X Verifique todos os rolamentos e mancais quanto a dano
X Verifique todas as conexões parafusadas
TRANSMISSÃO
X Verifique a transmissão quanto a ruído e vazamento
X Troque o óleo da transmissão (Óleo SAE 90)
X Troque todos rolamentos internos e vedações.
RODAS
X Verifique quanto a desgaste e dano
X Verifique os rolamentos e certifique-se do aperto
X Verifique a pressão dos pneus.
DIREÇÃO E SISTEMA DE FREIO
X Verificação de desempenho e ajustes
X Verifique o desgaste das lonas de freio
X Verifique o funcionamento do freio
ENGATE

X Verifique o suporte de Engate


X Verifique o eixo quanto ao jogo lateral, frontais e desgaste.
X Verifique a fixação e as boas condições dos equipamentos de segurança

SISTEMA ELÉTRICO
X Verifique o desempenho
x Verifique o aperto de todos os cabos e conexões elétricas
Verifique o acionamento frente / ré quanto a fixação segura e
X funcionamento
X Verifique micros de acionamento e sensores
Verifique os dispositivos de advertência e segurança quanto ao
X funcionamento (Buzina, botão de parada de emergência, etc..)

MOTOR ELÉTRICO
X Verifique a fixação dos motores e a conexão dos cabos
X Limpe o alojamento do motor através de um limpador á vácuo
X Verifique aperto dos cabos e terminais.
x Verifique as escovas do carvão e substitua se necessário.
X Trocar todos os rolamentos e vedações
BATERIA
X Verifique o nível do eletrólito e a tensão
Limpe os conectores e bornes das baterias e aplique vaselina sólida /
X graxa.
x Verifique se a bateria está seguramente travada
MEDIÇÕES GERAIS
X Verifique a velocidade de condução e distância de frenagem
Verifique a velocidade de elevação e descida do engate (Se for
X automático)
X Verifique os dispositivos de segurança e de parada de emergência
LUBRIFICAÇÃO e LIMPEZA
X Lubrifique os rolamentos do eixo direcional
X Lubrifique os pontos de articulação do suporte do timão
Limpar o equipamento com ar comprimido com baixa pressão e
X desumidificado.
DEMONSTRAÇÃO
x Faça um teste com carga nominal
Após a execução dos serviços demonstre-o para a pessoa responsável
e somente libere o equipamento para trabalho se estiver tudo em pleno e
X X X correto funcionamento.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MÁQUINA Nº
BOLETIM DE INSPEÇÃO DIÁRIA
_____________
REBOCADORES ELÉTRICOS.

INSPEÇÃO VISUAL TURNO


A B C
1 DATA
2 NÍVEL DE DESCARGA DA BATERIA
3 NÍVEL DO ELETRÓLITO DA BATERIA
4 RODAS (PNEUS TRASEIROS E DIANTEIRO)
5 ENGATE
6 PINO “R” TRAVA DO ENGATE
7 AVISOS DE ADESIVOS DE SEGURANÇA LEGÍVEIS
8 LIMPEZA GERAL DO EQUIPAMENTO
9 FUNCIONAMENTO DO CARREGADOR DE BATERIA
10 LIMPEZA DA BATERIA
11 LUZES DE IDENTIFICAÇÃO (GIROFLEX, ETC...)

INSPEÇÃO OPERACIONAL

12 ACELERAÇÃO
13 TIMAO (FOLGAS, TRINCAS)
14 CONTROLE DE MOVIMENTO (frente e ré)
15 CONTROLE DE VELOCIDADE
16 CONTROLE DE FRENAGEM
17 CHAVE DE EMERGÊNCIA (BOTÃO SOCO)
18 BUZINA

INSPECIONADO POR:

TURNO COLABORADOR OBSERVAÇÕES


A
B
C

LEGENDA  = Completo ou Ok A = Ajustar NR = Necessita reparo

OBSERVAÇÃO: Havendo qualquer tipo de irregularidade de funcionamento do equipamento, acionar


imediatamente o setor de manutenção para que o reparo ou ajuste necessário seja feito
imediatamente.
Em hipótese alguma o rebocador deverá ser operado (conduzido) de forma e condições irregulares,
preservando assim a integridade do operador e colaboradores.

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