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Exemplos de aplicações
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao grau de
compactação da superfície
Classificação de de troca térmica
Trocadores de
Calor
Quanto as características de
construção
Quanto a configuração do
escoamento
6.2 – Classificação de Trocadores de Calor
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao grau de
compactação da superfície
Classificação de de troca térmica
Trocadores de
Calor
Quanto as características de
construção
Quanto a configuração do
escoamento
6.2.1 - Quanto ao processo de transferência
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao processo de
transferência
Não há contato entre os fluidos
Quanto ao processo de
transferência
Transferência Direta
Armazenamento
(Recuperadores)
• Recuperadores
As correntes quente e fria escoam simultaneamente no
equipamento, ocorrendo a transferência de energia
através de um superfície de troca térmica.
Fluido A
Superfície Sólida
Fluido B
6.2.1 - Quanto ao processo de transferência
Quanto ao processo de
transferência
Armazenamento
Transferência Direta
(Regeneradores)
• Regeneradores
Os fluidos escoam de maneira alternada por uma
mesma trajetória no interior de um equipamento,
trocando calor intermitente com uma matriz sólida
de armazenamento.
6.2.1 - Quanto ao processo de transferência
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao grau de
compactação da superfície
Classificação de de troca térmica
Trocadores de
Calor
Quanto as características de
construção
Quanto a configuração do
escoamento
6.2.2 – Quanto ao grau de compactação da
superfície de troca térmica
Trocadores Compactos
Trocadores de calor com densidade de área
superficial superior a 700 m²/m³.
6.2 – Classificação de Trocadores de Calor
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao grau de
compactação da superfície
Classificação de de troca térmica
Trocadores de
Calor
Quanto as características de
construção
Quanto a configuração do
escoamento
6.2.3 - Quanto as características de construção
Quanto as características
de construção
Placas Tubulares
Quanto as características
de construção
Placas Tubular
Quanto as características
de construção
Placas Tubulares
Quanto as características
de construção
Placas Tubulares
Escoamento em paralelo
6.2.3 - Quanto as características de construção
Quanto as características
de construção
Placas Tubulares
Tampa Cabeçote
• Casco e tubos
Identificação TEMA
Tamanho: diâmetro do casco – comprimento
Ex. AES
Tipos de Cabeçote Dianteiro
Apenas para
trocadores de Usado para
espelho fixo e pressões na
não permite ordem de 70
acesso ao kg/cm2
espelho
Tipos de Casco
Mais comum, bocais podem Permite escoamento contra- Para fluidos com mudança de
estar do mesmo lado ou não corrente – casco com 2 fase
passes; perda de pressão
max no casco menor que
0,7 kg/cm2; ∆Tcasco<195oC;
outras limitações
Divisor de Passes
Suporte
Anti-Vibração
Tipo de feixe de tubos
Comparando arranjos
triangular quadrado
Maior h
Maior ΔP
Acomoda + tubos
Limpeza mais fácil
Arranjos do feixe de tubos
Comparando arranjos
triangular quadrado
Maior h x
Maior ΔP x
Acomoda + tubos x
Limpeza mais fácil x
Passo dos tubos (Tube Pitch)
47
Chicanas
50
Prioridades para alocação do fluido nos tubos:
• Água de resfriamento;
• Fluido corrosivo ou fluido com alta tendência de incrustação;
• Fluido menos viscoso;
• Fluido de temperatura e pressão mais elevadas;
• Fluido de menor vazão;
• Vapores de água condensando;
6.2 – Classificação de Trocadores de Calor
Quanto ao processo de
transferência
Quanto ao grau de
compactação da superfície
Classificação de de troca térmica
Trocadores de
Calor
Quanto as características de
construção
Quanto a configuração do
escoamento
6.2.4 – Quanto a configuração de escoamento
Balanço térmico
(1)
Considerações Clássicas:
• Regime permanente
• Não há perdas para o ambiente
• Não há geração de calor
• Variações de energia cinética e potencial gravitacional
desprezíveis
Sem mudança de fase (calores específicos constantes)
(2)
(3)
Obs:
(4)
(5)
Existem dois métodos de cálculo – relação da área com
o calor trocado
• Método da média logarítmica da diferença de temperatura
(LMTD)
Considerações Clássicas:
• Regime permanente
• Capacidades caloríficas constantes
• Coeficientes de transferência de calor constantes ao longo da área de troca térmica
• Condução térmica na direção axial desprezível
• Não há perdas para o ambiente
• Não há geração de calor
• Variações de energia cinética e potencial gravitacional desprezíveis
6.3.1 - Método da média logarítmica da diferença de
temperatura (LMTD)
Quente, Th
Frio, Tf
1 2
dA
6.3.1 - Método da média logarítmica da diferença de
temperatura (LMTD)
Tq2
Tq1
Tf2
Tf1
1 2
Aplicando balanço de energia
(6)
(7)
(8)
(9)
Rearrumando (6) e (7)
(10)
(11)
(12)
Isolando dQ em (12)
(13)
Lembrando a equação da taxa
(14)
(15)
Rearrumando (15)
(16)
Integrando (16) entre a entrada e a saída (entre espelhos)
(17)
(18)
(19)
(20)
Rearrumando (20)
(21)
Substituindo (21) em (17)
(22)
Rearrumando (22)
(23)
Rearrumando (23)
(24)
Substituindo (21) em (17)
(22)
Rearrumando (22)
(23)
Rearrumando (23)
(24)
Equação da Taxa
(25)
ou
(26)
onde
(27)
– O equacionamento desenvolvido também é válido para a
configuração em paralelo
(28)
(29)
– Na ausência dos valores das temperaturas de saída dos
fluidos, o método LMTD leva a necessidade de um método
iterativo para determinação dessas temperaturas
logo
Outras configurações de escoamento
(30)
Logo, de (25)
(31)
– O fator de correção é função da configuração do trocador de
calor e das quatro temperaturas terminais.
(32)
(33)
(34)
(35)
6.3.2 - Método da efetividade (ε-NUT)
Representação da relação área x carga térmica de forma
adimensional
Definições:
Taxa de capacidade calorífica - produto da vazão mássica da corrente pela
capacidade calorífica correspondente:
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
Grupos adimensionais importantes
(41)
(42)
Grupos adimensionais importantes
(43)
Grupos adimensionais importantes
(43)
De acordo com o método do ε-NUT , para uma dada configuração
de trocador de calor existe uma relação entre os grupos
adimensionais propostos da seguinte forma:
(45)
(17)
Considerando o fluido quente como fluido mínimo temos
(46)
(47)
(48)
Substituindo (41), (45) e (47) em (42)
(49)
Logo
(50)
Voltando à equação (17), substituindo as variáveis
para escoamento contracorrente e fluido quente
como fluido mínimo
(51)
Manipulando o termo da direita da equação (51)
(52)
(53)
(54)
Manipulando o termo da esquerda da equação (54)
(55)
Note
Rearrumando
(56)
Dividindo (56) em cima e embaixo por
(57)
(58)
Logo (54)
(55)
Rearrumando
(56)
(57)
Isolando
(58)
A relação está disponibilizada na literatura para diversas
configurações de trocadores de calor na forma de gráficos ou
equações
6.4 – Deposição
– Precipitação ou cristalização
– Particulada
– Reação química
– Corrosão
– Biológica
Conseqüências do fenômeno da deposição
(59)
Considerando a presença de depósitos (condição “suja”) deve
incluir duas novas resistências, descritas a partir dos valores
das resistências de depósitos (fouling factors)
(60)
Comparando os coeficientes limpo e sujo
(61)
(62)
(63)
(64)
Onde
(65)
(Br, 2010) Em trocadores de calor a efetividade é definida como a razão entre a
transferência de calor real e a taxa de transferência de calor máxima possível. A partir
desse conceito, analise as afirmativas a seguir:
I. Líquidos limpos
II. Líquidos corrosivos
III. Líquidos em alta pressão.
Onde
, vazões dos fluidos A e B
, viscosidades dos fluidos A e B na temperatura de entrada
, temperatura de entrada dos fluidos A e B
, temperatura de saída dos fluidos A e B
Considere que não houve mudança de fase em nenhum dos fluidos e que as vazões
são constantes ao longo da operação são feitas as seguintes hipóteses:
I. Quando o fluido quente tem uma taxa de capacidade calorífica muito maior que
a do fluido frio, a temperatura do fluido quente diminui enquanto a do frio
permanece aproximadamente constante.
II. Quando os fluidos frio e quente têm a mesma taxa de capacidade calorífica, a
diferença de temperatura ao longo do trocador de calor sofre uma grande
variação.
III. Quando o fluido frio tem uma taxa de capacidade calorífica muito maior que a do
fluido quente, a temperatura do fluido quente diminui enquanto a do fluido
quente permanece constante.