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PAULISTA
CURSO: ENGENHARIA
CIVIL
AGREGADOS – DEFINIÇÃO:
Material granular, de dimensões adequadas para
o uso em engenharia. DNIT
ABESC
USOS NA ENGENHARIA
▪ Argamassas e concretos
▪ Base p/ pavimentação
▪ Drenos Lastro
▪ Lastros de ferrovias
▪ Gabiões
Concreto
Maccaferri
Maccaferri
Concreto asfáltico Gabiões Drenos
Agregado
Valores (2021)
(Joana S. S.
(Joana Coutinho)
Coutinho)
% médias por
volumes de um
concreto comum
Agregados
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
Massa Específica ME= massa / volume real
Valores habituais:
Mais
vazios
Entre
os
Grãos
Agregados
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
DETERMINAÇÃO DA MASSA
UNITÁRIA :
Graúdos
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
Determinação da Massa Unitária :
(Idércio - ITAMBÉ)
Miúdos
(Idércio - ITAMBÉ)
(Idércio - ITAMBÉ)
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
Determinação da Massa Específica :
Balança hidrostática:
(para calcular a densidade ou massa específica de agregados graúdos)
O procedimento a ser seguido :
a) Pesa o agregado (SSS). Amostra imersa
em água
b) Pesa o agregado imerso em água,
pendurando a amostra em um fio
ligado ao prato da balança.
W= peso a seco
(Idércio - ITAMBÉ)
H= peso imerso na água
ME=W / W-H
Agregados
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA
PICNÔMETRO:
(p/ determinar a densidade ou massa específica de agregados miúdos)
Picnômetro
com material
sendo pesado
(Idércio - ITAMBÉ)
(Idércio - ITAMBÉ)
Balança pesando o material (SSS)
Agregados
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
Superfície Específica: SE
SE = áreas dos grãos / MU
Área dos grãos: soma áreas todos os grãos contidos na MU
Valores aproximados:
Efeito na superfície específica sobre o consumo de água
Diâmetros Superfície Superfície Água de
(mm) Específica Específica molhagem
(m2/m3) (m2/kg) (l/m3)
Cimento 915.000 300 -
0,15 a 0,30 26.670 18,4 300
Agregados
Grau de Umidade h%
Ph - Ps
h% = x 100
Ps
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
UMIDADE E ABSORÇÃO
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
MEDIÇÃO DO GRAU DE UMIDADE h%:
Seco em estufa :
O material fica sem
umidade alguma, após a
permanência em estufa a
110 ºC por 6 horas;
Estufa
Ph - Ps
h% = x 100
Ps
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
MEDIÇÃO DO GRAU DE UMIDADE
h%: Balança para pesagem
úmido e seco
Sensor por microondas
para determinação de
umidade em agregados. Determinação
de umidade em
agregados por
método
expedito rápido
Frigideira e fogão para
(20 minutos)
secagem rápida
Ph - Ps
h% = x 100
Ps
Agregados José de A. Freitas Jr. |Materiais de Construção
AGREGADOS - DEFINIÇÕES
TERMOS
• Fíler: mat. passa # nº 200 (0,075 mm)
• Agregado miúdo: material natural passa na # nº 4 (4,8 mm)
• Agregado graúdo: material artificial de pedra triturada retido # nº 4
Areia Natural
Seixos Areia
Vermiculita
Argila
expandida
Pérolas de isopor
CONCRETO LEVE
Pedra pome, Vermiculita,
Argila expandida,
Fragmentos de borracha
Agregados
Granalha de aço
CONCRETO PESADO
Argamassa de barita Barita, Magnetita, Limonita,
Brita de magnetita Granalha de aço
(barreira radiológica)
Agregados
CLASSIFICAÇÕES
Quanto ao tamanho:
▪ Agregado miúdo:
Material passante # n.º 4 (4,8 mm)
▪ Agregado graúdo:
Material retido # n.º 4
▪ Mescla graúdo/miúdo:
15 % e 85 % retido # n.º 4
▪ Material pulverulento:
Material passante # n.º 200 (0,075 mm)
Agregados
Pedra Britada nº 3
Produtos de Concreto para Diâmetro:
fundações, lastros e 25 à 50 mm
britagem: pavimentações
Pedra Britada nº 2
Concreto Estrutural e Diâmetro:
Classificação não Estrutural 19 à 25 mm
Comercial quanto
Pedra Britada nº 1
ao tamanho - Concreto Estrutural e Diâmetro:
não Estrutural 12,5 à 19 mm
Pó de Pedra
Blocos de concreto e Diâmetro:
pré-moldados, massa 0,5 à 4,8 mm
asfáltica
Agregados
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA:
(FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIMENSÕES DAS
PARTÍCULAS)
Afeta as propriedades do concreto e argamassas
(Feret, Fuller, Bolomey, Abrams e outros)
Granulometria contínua:
Maior trabalhabilidade
Menor consumo de cimento.
Granulometria descontínua:
Maior resistência.
Granulometria uniforme:
Maior consumo de água.
Brita 1
GRANULOMETRIA
DESCONTÍNUA
Brita 1
Granulometria
contínua
Agregados
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA:
(Faixa de distribuição das dimensões das partículas)
Curvas granulométricas
Agregados
Maior quantidade de
vazios exige um maior
consumo de pasta de
cimento
Aumenta custo
Aumenta retração
Aumenta calor ....
Agregados
Argamassa de
vermiculita para
Minério de vermiculita Vermiculita ensacada proteção térmica
Agregados
(ITAMBÉ - Idércio)
Lavra de
areia de leito
de rios
Agregados
OBTENÇÃO DE
AGREGADOS - NATURAIS
(ITAMBÉ - Idércio)
Agregados
Aspecto geral
Agregados José de A. Freitas Jr. |Materiais de Construção
Perfuração para
colocação de
explosivos
Desmonte através de
explosivos
(ITAMBÉ - Idércio)
Agregados
Retirada do material
desmontado
Transporte em caminhões
com caçamba basculante
Agregados
Central de britagem
Agregados
METSO
Britadores
(José Freitas Jr.)
METSO
METSO
METSO
Peneiramento por
Peneiras vibratórias
Agregados
Peneiramento por
Peneiras vibratórias
Agregados
MATERIAL PULVERULENTO
Partículas inferiores a 0,075 mm
Estudo granulométrico impossível por meio de peneiras
Altíssima superfície específica
Métodos indiretos p/
avaliar o tamanho das
partículas
Turbidímetro Wagner
Tempo de
sedimentação
Agregados
MATERIAL PULVERULENTO
SUPERFÍCIE ESPECÍFICA :
Sedimentômetro de
Prot
Tempo de
sedimentação
K3 t
S=
(1− ) 0,1
Agregados
AGREGADOS MIÚDOS
Material passante # n.º 4 (4,8 mm)
UMIDADE E ABSORÇÃO
A água transportada pelos agregados através do seu teor de
umidade (h%) deve ser considerada na relação
água/cimento (a/c) para não afetar a resistência do concreto.
Ph - Ps
h% = x 100
Ps
AGREGADOS MIÚDOS
Material passante # n.º 4 (4,8 mm)
INCHAMENTO
A umidade aderente nas superfícies dos grãos dos agregados miúdos
transforma estes em partículas com cargas elétricas negativas.
Por repulsão elétrica os grãos se afastam causando o inchamento.
Ph - Ps
Inchamento de até 35% h% = x 100
Ps
O inchamento altera o
volume de areia a ser
usada quando a
produção de concreto é
feita por volumes de
agregados.
Agregados
Balança de agregados
Silo
Balança de cimento
Sensor de umidade (por
microondas) para compensação Balança
automática da água
Agregados
INCHAMENTO
Concreto produzido
na obra por volumes:
Peneiramento
12,7
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
0,074
Fundo
Agregados
MIÚDOS GRANULOMETRIA
Peneiramento em peneiras da Série Normal ABNT
Agregados
MIÚDOS GRANULOMETRIA
(Joana S. Coutinho)
(Joana S. Coutinho)
Agregados
AGREGADOS
INFORMAÇÕES EXTRAÍDAS DA GRANULOMETRIA:
∑( % acumuladas)
Módulo de Finura - MF M.F. =
100
O MF serve p/ classificar os agregados e
como informação em alguns métodos de dosagem
AGREGADOS
INFORMAÇÕES EXTRAÍDAS DA GRANULOMETRIA:
AGREGADOS MIÚDOS
Material passante # nº4 (4,8 mm)
GRANULOMETRIA
DIÂMETRO 38 0 0 0 MÓDULO DE
MÁXIMO: 32 0 0 0 FINURA:
Abertura de 25 0 0 0 Soma das
19 0 0 0
malha da menor porcentagens
12,5 0 0 0
peneira cuja 9,5 0 0 0
retidas
porcentagem 6,3 5 0,5 0,5 acumuladas
retida acumulada 4,8 20 2,0 2,5 das peneiras
seja < 5 % 2,4 27 2,7 5,2 da série
1,2 80,1 8,0 13,2
normal,
0,6 191,8 19,2 32,4
0,3 468,1 46,8 79,2
dividida
Peneiras (mm) com a
fonte em vermelho 0,15 192 19,2 98,4 por 100
são intermediárias Fundo 16 1,6 98,4
Total 1000
Modulo de Finura 2,31
D. Máxima (mm) 4,8
NBR NM 248:2003 - DISTRIBUIÇÃO
GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO
NBR 7211: 2005 – LIMITES % RETIDAS ACUMULADAS
Peneira DO AGREGADO (EM MASSA)
abertura
de malha Limites Inferiores Limites Superiores
(mm) Zona Zona Zona
Zona utilizável
ótima Ótima utilizável
9,5 0 0 0 0
6,3 0 0 0 7
4,8 0 0 5 10
2,4 0 10 20 25
1,2 5 20 30 50
0,6 15 35 55 70
Fundo verde claro
são peneiras
0,3 50 65 85 95
intermediárias 0,15 85 90 95 100
Módulo de finura:
-Entre 2,20 e 2,90 para a zona ótima;
-Entre 1,55 e 2,20 para a zona utilizável inferior;
-Entre 2,90 e 3,50 para a zona utilizável superior
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DO AGREGADO MIÚDO PARA CONCRETO
0,01 0,1 1 10
0
Zona Utilizável
Inferior
10 MF 1,55 a 2,20
20 Zona Ótima
Inferior e Superior
Porcentagens acumuladas
MF 2,20 a 2,90
30
Zona Utilizável
40 Superior
MF 2,90 a 3,50
50
60
70
80
90
100
Finos:
Prejudicam a
trabalhabilidade e a
aderência
pasta/agregado.
(Aulas USP)
(Aulas USP)
Agregados
(Idércio - ITAMBÉ)
(Idércio - ITAMBÉ)
IMPUREZA ORGÂNICA (NBR NM 49:2001)
PLACA COLORIMÉTRICA
OK
Areia limpa
Areia contaminada
Com impureza
Sem impureza
OK
AREIA COM IMPUREZA CAUSA PATOLOGIA
Com impureza
AGREGADOS – ABNT NBR 7211:2005
1)Quando não for detectada a presença de materiais carbonosos durante a apreciação petrográfica, pode-se prescindir do
ensaio de quantificação dos materiais carbonosos.
2)Para o agregado total, o limite pode ser composto de até 6,5% desde que se comprove por apreciação petrográfica que os
grãos não interferem nas propriedades do concreto.
3) Para agregados produzidos a partir de rochas com absorção de água inferior a 1% o limite pode ser 2%.
4)Quando a coloração da solução obtida no ensaio for mais escura que a solução padrão, a diferença máxima entre os
resultados de resistência à compressão previstos na NBR 7221 deve ser de 10%.
Agregados
REAÇÕES DELETÉRIAS
(J.S. Coutinho)
(Idércio - Itambé
Agregados
Areia de
pedra
Agregados
Equipamentos de
lavagem de areia para
retirada de material
pulverulento (resíduos)
TELA
(L. A. F. Bauer)
www.crusher.com.br
Agregados
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido # nº4 (4,8 mm)
(Idércio - ITAMBÉ)
(Idércio - ITAMBÉ)
C L
— < 2 e — < 2 = Normal
C = comprimento L e
L = largura C L
— ≥ 2 e — ≥ 2 = Alongado NBR 7809:2005
L e
e = espessura IF = C/e ≤ 3,0
C L
— ≥ 2 e — ≥ 2 = Lamelar IF = índice de forma
e e
Agregados
Grãos arredondados:
• Favorecem a trabalhabilidade
• Geram menos vazios entre os grãos e possibilitam a
produção de concreto com menos cimento
Agregados
C
—≥2
e
L
—≥2
e
C = comprimento
L = largura
e = espessura
Agregados
C
—<2
L
L
—<2
e
C = comprimento
L = largura
e = espessura
Agregados
C
—≥2
L
L
—≥2
e
C = comprimento
L = largura
e = espessura
FORMA DO GRÃO DE AGREGADO
PROPRIEDADES DA LAMELARIDADE
- Prejudicam a trabalhabilidade;
- Aumentam a formação de bolhas;
- Geram mais vazios entre os grãos;
- Exigem mais cimento para
compensar a resistência perdida;
- São frágeis, por isso o concreto
perde resistência;
- Grão alongado provoca segregação;
- Não passa nas armaduras fechadas
provocando falhas (bicheiras) no
interior do concreto.
OK
AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm)
NBR NM 248:2003 - DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DO AGREGADO GRAÚDO
Peneiras NBR 7211: 2005 - Limites - % retidas acumuladas (em massa)
abertura de
malha
Zona granulométrica d/D1)
(mm) 4,8 – 12,5 9,5 - 25 19 - 32 25 - 50 38 - 75
75 – 0–5
63 – 5 – 30
50 0–5 75 – 100
38 5 – 30 90 – 100
32 0–5 75 – 100 95 – 100
25 0–5 5 – 252) 87 – 100 –
19 2 – 152) 652) – 95 95 – 100 –
12,5 0–5 402) – 652) 92 – 100 – –
9,5 2 – 152) 802) – 100 95 – 100 – –
6,3 402)– 652) 92 – 100 – – –
Fundo verde claro 4,8 802) – 100 95 – 100 – – –
são peneiras
intermediárias 2,4 95 – 100 – – – –
1)Zona granulométrica correspondente á menor (d) e maior (D) dimensão do agregado graúdo.
2)Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no máximo 5 unidades % em
apenas um dos limites
AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm)
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS
DOS AGREGADOS GRAÚDOS
0
Porcentagens retidas acumuladas
10 B4
20 B3
B2
30 B1
B0
40
50
60
70
80
90
100
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 76
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0,01 0,1 1 10 100
ABERTURA DAS PENEIRAS (mm)
Diämreto 19 Diametro 25 Diametro 32
Agregados
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido na # nº4 (4,8 mm)
SÉRIE NORMAL SÉRIE
INTERMEDIÁRIA MF – usa as % acumuladas das
N° Abertura (mm) N° Abertura (mm) peneiras da série normal.
6” 150
4” 100
3” 76 ∑( % acumuladas)
2 ½” 64 M.F. =
2” 50 100
1 ½” 38
1 ¼” 32 DMC – usa as % acumuladas
1” 25 das peneiras da série normal e
¾” 19 da série auxiliar.
½” 12,5
3/8” 9,5
¼” 6,3
o
n 4 4,8
Agregados
>5%
>5%
DO AGREGADO GRAÚDO
PARA CONCRETO
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido na # nº4 (4,8 mm)
Resistência à compressão:
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido na # nº4 (4,8 mm)
Módulo de elasticidade:
Dados Laboratório de FURNAS
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido na # nº4 (4,8 mm)
Friabilidade: tendência do agregado desagregar
ENSAIO DE ABRASÃO “LOS ANGELES”
AGREGADOS GRAÚDOS
Material retido na # nº4 (4,8 mm)
Friabilidade: tendência do agregado desagregar
ENSAIO DE ABRASÃO “LOS ANGELES”