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Orientador:
2018/2
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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Reconhecida pela portaria ministerial nº 681de 07/12/89 - D.O,U. de 11/12/89
ASSOCIAÇAO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL – AELBRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SUMÁRIO
SUMÁRIO..................................................................................................................2
RESUMO...................................................................................................................3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...................................................................................4
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................5
2. PLANO DE TRABALHO........................................................................................6
2.1 Bases Teóricas do Ensino...................................................................................6
2.2 Diagnósticos........................................................................................................7
2.2.1. Sondagem-Diagnóstico da Escola...................................................................7
2.2.2. Sondagem-Diagnóstico das Turmas...............................................................9
2.3 Referência Teórica da Educação Física...........................................................10
2.4 Definição dos Objetivos.....................................................................................12
2.5 Referência Teórica para Desenvolver os Objetivos.........................................13
2.6 Metodologia de Avaliação.................................................................................15
3. PLANO DE ENSINO............................................................................................16
4. PLANOS DE AULA..............................................................................................19
5. RESULTADOS.....................................................................................................23
6. CONCLUSÃO......................................................................................................24
7. Referências..........................................................................................................25
8. Anexos.................................................................................................................26
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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
RESUMO
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1. INTRODUÇÃO
“Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não
puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas
as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e
exames”
Já no art 38 é disposto que: “Os sistemas de ensino manterão cursos e exames
supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao
prosseguimento de estudos em caráter regular”. Sendo assim o ensino passa a ser
padronizado à todas as instituições que ofertem esta modalidade de ensino evitando
os chamados “cursos relâmpagos” oferecendo riscos de fraude aqueles alunos que
procuram uma alternativa ágil para o término do ensino básico. Temos ainda no art
38 uma disposição sobre a idade mínima para quem deseja adentrar no EJA,
determinando que a idade mínima para a prova de conclusão do ensino fundamental
se dá a partir dos 15 anos e do ensino médio aos 18 anos. Sendo assim o modelo
de ensino para jovens e adultos não tem uma “idade máxima” pois nossa
constituição determina que a educação é “ Um direito de todos, obrigação do Estado
e da Familia” (BRASIL 1888). Tendo como base a teoria devemos observar que na
prática o mesmo não ocorre, ao se definir uma idade “ideal” para iniciar o EJA, as
escolas de ensino regular acabam por dividir os alunos fora da faixa etária ou
problemáticos e os encaminham para a outra modalidade de ensino, este processo
acaba por dificultar ainda mais quem necessita do EJA, pois as necessidades a
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2. PLANO DE TRABALHO
2.1 Bases Teóricas do Ensino
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2.2 Diagnósticos
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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A educação física detém uma longa história no âmbito do ensino, ainda nos
primeiros pareceres datados de 1879 Rui Barbosa recomendava a distinção entre
alunos e alunas sendo ensinados a ginástica sueca e a prática calistênica, na época
estes pareceres eram tidos como um tratado ao ensino da Educação Física, com o
passar do tempo esta visão se consolidou por meio de leis e pareceres, por
exemplo, no Decreto Federal nº. 69,450/71, título IV, capitulo I, art.5º e § III que
afirma sobre a disposição de turmas ao definir “Quanto à composição das turmas, 50
alunos do mesmo sexo, preferencialmente silenciados por nível de aptidão física.”;
estes pareceres nortearam por anos a metodologia de ensino da Educação Física,
ao qual as aulas eram moldadas com base nos pareceres e tratados que definiam
uma clara distinção entre aptidão e gênero desviando muitas vezes da construção
de valores e conceitos que o ensino da Educação Física pode proporcionar aos
alunos.
Estes ideais permaneceram por décadas, mais precisamente até 1970 aonde
surgiram novas correntes filosóficas acerca das metodologias utilizadas no que
cerne o ensino da Educação Física, são correntes consideradas “renovadoras” que
de acordo com estudiosos “iniciam os questionamentos da função e da dimensão
política desta disciplina surgindo como crítica a perspectiva da aptidão física” (Do
Socorro Nogueira, Maria. 2008): remodelando os conceitos metodológicos e
trazendo uma nova forma de tratamento à cultura corporal do movimento, visão esta
que tem embasado propostas curriculares atuais, estas criticas trouxeram não
apenas uma mudança na corrente filosófica mas também mudaram conceitos que
resultaram em mudanças legislativas, observemos que a LDB (9.394/96) não faz
referência a disposição das turmas, permitindo a flexibilização das turmas e
permitindo assim que os professores pudessem realizar a disposição das turmas
como preferissem.
Estas duas linhas pedagógicas mostraram-se distintas não apenas em teoria
mas também na prática, ao visto que a metodologias iniciais tendem a serem
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3. PLANO DE ENSINO
ESCOLA
PLANO DE ENSINO
2. UUNIDADES PROGRAMATICAS:
Cooperação, Velocidade, Noção de tempo / Espaço
Ensino dos esportes e suas aplicações
3. OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
GERAL:
.Promover aulas que proporcionem uma melhora na saúde dos alunos por meio
do aprendizado esportivo
ESPECÍFICOS:
Promover o espirito de cooperação tendo como ferramenta atividades
trabalhadas em grupos de ajuda mútua
Condicionamento Físico
Aderência as aulas de Educação Física
4.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Ao final do estágio, os alunos estarão mais habilidosos e capazes de:
Trabalho em equipe
Fundamentos básicos esportivos
Realizar tarefas que demandam raciocínio lógico / imediato
Tomada de decisões
1. CCRONOGRAMA:
16/05 9.
16/05 10
22/05 11
22/05 12
23/05 13
23/05 14
29/05 15
29/05 16
30/05 17
30/05 18
05/06 19
05/06 20
06/06 21)
06/06 22
12/06 23
12/06 24
13/06 25
13/06 26
19/06 27
19/06 28
30.
6. ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA
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7. PROCESSOS AVALIATIVOS:
As avaliações serão realizadas a partir da:
observação e dos registros realizados após cada aula
Provas teórica e prática
Participação
8. REFERÊNCIAS
4. PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA Nº 1-2
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Observações:
5. RESULTADOS
Por uma questão de datas, a escola ainda não detém os chamados “Boletins
escolares” para que se tenha uma ideia dos objetivos alcançados em números reais,
mas o docente titular acredita que a melhora nos quesitos propostos foi alcançada.
Ao conversar com os alunos foi notado também que os mesmos estavam gostando
mais das atividades propostas, ou seja, estavam se permitindo ter uma experiência
corporal e a criar uma cultura corporal do movimento, pontos que são muito
importantes dentro do contexto da Educação Física.
6. CONCLUSÃO
7. Referências
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http://www.efdeportes.com/efd143/o-genero-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm
8. Anexos
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