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CAPÍTULO 01
Por conseguinte, o autor resgata a etimologia mais provável dos termos lei e
jus - laço e coordenar, respectivamente - visando inferir, de forma mais concreta, a
definição do Direito como uma espécie de exigência elementar do convívio ordenado
e solidário, expandindo a concepção mais comum de que o Direito é algo somente
imperativo.
Cada ramo do Direito leva o nome de disciplina. Essa definição é dada porque
a disciplina é um sistema de princípios e regras que atém a conduta humana,
formalizando deveres e estabelecendo limites, ou seja, dando razão aos limites
estabelecidos à ação.
Para o autor, ninguém pode exercer uma atividade sem razão de direito.
Segundo ele, cada gesto do comportamento humano está tutelado, direto ou
indiretamente, pela ação do fenômeno jurídico. Desde o médico que receita um
medicamento ao paciente, até o professor que leciona ao aluno (além, claro, de
incontáveis outros cenários), tudo padece sob o véu do Direito.
COMPLEMENTARIDADE DO DIREITO
Além de uma visão ampla, é necessário que haja, também, determinar uma
complementaridade entre as diferentes disciplinas jurídicas. Mas primeiro, é
importante definir qual o tipo de unidade respectiva ao Direito, afinal, existem
diversos. Nesse caso, sendo o Direito uma ciência humana, o seu tipo de unidade é
a unidade de fim, cuja característica é de que o todo se estrutura para perseguir um
objetivo comum, inerente a todas as partes componentes, encontrando, aí, a sua
complementaridade.
LINGUAGEM DO DIREITO
CAPÍTULO 02
Além disso, alguns autores e intelectuais fazem a distinção entre Teoria Geral
do Direito e Enciclopédia Jurídica, à qual atribuem a esta a tarefa de formalizar as
disciplinas do Direito em sistemas de um microcosmo jurídico; algo que estabelece
uma noção geral sobre cada disciplina jurídica.
DIREITO E SOCIOLOGIA
DIREITO E ECONOMIA
O DADO E O CONSTRUÍDO
CONCEITO DE CULTURA