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HELTON S. BERNARDO
RECIFE,
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADEMICA DE CABO DE STO. AGOSTINHO
CAMPUS DAS ENGENHARIAS
SISTEMA DE CONTROLE 1
PLE 2020.7 – ATIVIDADE 11
HELTON S. BERNARDO
RECIFE,
2021
1. INTRODUÇÃO
1. Válvulas 3/2 vias, 5/2 vias, válvulas simples e duplo piloto, válvulas de isolamento (“OU”),
válvulas de simultaneidade (“E”), válvulas de escape rápido, válvula de controle de fluxo
2. Dos componentes dos circuitos elétricos: Elementos de entrada de sinais elétricos,
elementos de processamento de sinais, elementos de saída de sinais elétricos.
3. Identificar as partes e comprovar o funcionamento dos cilindros de simples ação e dupla
ação.
4. Implementar mediante simulação os circuitos eletropneumáticos indicados com o
software FluidSIM-P.
1.4. ESTRUTURA
O relatório expositivo é descrito pela introdução (1), o qual contextualiza o estudo dos
circuitos eletropneumáticos no meio cientifico-industrial (1.1), apresentando objetivo geral
que se trata das simulações dos mesmos (1.2), objetivos específicos (1.3) que se sucedem pela
metodologia (2) roteirizando as simulações dos cinco circuitos e por fim a conclusão que
analise parcialmente uma discussão (3) sucinta dos sistemas fundamentada em uma
referência bibliográfica (4).
2. METODOLOGIA
Os circuitos eletropneumáticos são formados por uma parte elétrica, a qual introduz
uma ignição do impulso elétrico para o funcionamento da parte elétrica destes sistemas e uma
parte pneumática que está associada ao controle direto do ar comprimido ou gás dinâmico no
interior das válvulas e das linhas principais. São analisados cinco circuitos com diferentes
válvulas e diferentes princípios de funcionamento acerca da forma de acionamento dos
mesmos.
O circuito pneumático 1 (Fig. 9) quando acionado o botão manualmente pelo comando elétrico
do solenoide impulsiona o comando elétrico sobre a válvula 3/2 direcional, isto faz com que o fluxo
de ar comprimido seja direcionado da base de alimentação permeie sobre a unidade conservadora
de pressão e seja inserido na posição de avanço da válvula 3/2 direcional, esta por sua vez injeta
ar comprimido na base do cilindro simples ação, assim, a haste do cilindro é impulsionada para
frente fazendo o movimento de avanço do pistão.
Quando o botão é liberado manualmente o circuito elétrico de comando cessa a passagem de
corrente (Fig. 7) e logo após a haste do cilindro pneumático retorna a posição natural pelo retorno
por mola da válvula 3/2, neste meio tempo, o ar comprimido drenado da base do cilindro é
drenado para posição de retorno da válvula e disperso para atmosfera (Fig. 8).
Figura 18: Acionamento do Figura 19: Retorno pela ação da mola. Ocorre o
componente valvular processo inverso.
Figura 20: No desligar dominante, as duas Figura 21: No ligar dominante, a chave (S1)
chaves, no comando elétrico, são no comando elétrico é fechada, a diferença
pressionadas simultaneamente, a de potencial provoca a corrente pela
passagem de corrente surgida pela bobina do relé (A1) impulsionando o
diferença de potencial é sentida pela funcionamento pneumático do
bobina de relé (A1) desligando o componente valvular do carretel, ligando a
componente interno valvular do carretel. válvula.
Figura 22: Inicio do Figura 23: Acionamento pelo Figura 24: Liberação da chave
acionamento (impulso) do comando elétrico do circuito (S1) e pressionamento da
circuito pneumático 5 pneumático 5 (solução A). chave de desligamento (S2)
(solução A). do circuito pneumático 5.
Ao acionar o botão da chave (S1) (à esquerda) o sinal de fluxo é ligeiramente drenado e deslocado
no sentido do cilindro dupla ação, desde da base de alimentação do ar para a unidade
conservadora de pressão até a posição de avanço da válvula 5/2 direcional (1) à (4) a válvula de
controle unidirecional instalada na linha principal da base do cilindro sente o fluxo e o desloca
lentamente até base traseira do cilindro dupla ação, parte do ar comprimido na base dianteira do
cilindro é drenado no sentido reverso para a posição de recuo da válvula 5/2 direcional, esta
despeja este resíduo na atmosfera. Ao pressionar o botão de chaveamento (S2) (à direita) o sinal
de fluxo é retido no sentido reverso, parte do ar comprimido vem da posição de avanço da válvula
5/2 direcional é injetado na base dianteira do cilindro lentamente pela a segunda válvula
unidirecional e no sentido reverso retem parte do ar comprimido pela outra válvula, este ar
comprimido que passa pela posição de recuo ou retorno da válvula 5/2 direcional é injetado
novamente na atmosfera. O comando elétrico dos circuitos eletropneumáticos que proporciona o
acionamento das duas chaves é visto pela (Fig. 25) (Fig. 26).
3. CONCLUSÃO
Os diversos circuitos analisados apresentam princípios de funcionamento
diversificados, na simulação, a qual apresentou-se satisfatória implicaram em duvidas
quando ao acionamento elétrico no comando elétrico de alguns. Cada componente do
circuito deve aproveitamento e importância quanto ao funcionamento, a simulação e
outros fatores. Este documento pôde concluir que cada sistema de controle
eletropneumático pode apresentar problemas diversificados na análise, no controle
das válvulas e principalmente no comando elétrico do acionamento, não obstante as
analise explanadas são suficientes para conclusão de um bom entendimento teórico e
conceitual para sistemas de controles industriais mais complexos.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] PARKER, Hannifin Ind.; Tecnologia Pneumática Industrial: Apostila M1001-BR. Jacarei, SP:
Parker Training, agosto 2000.
[2] PARKER, Hannifin Ind.; Tecnologia Eletropneumática Industrial: Apostila M1002-2 BR. Jacarei,
SP: Parker Training, agosto 2001.
[3] PAVANI, S. Adalberto. Comandos Pneumáticos e Hidráulicos. 3. ed.; Santa Maria, RS:
Universidade Federal de Santa Maria: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, e-Tec Brasil,
2011. 182 p.: il.
[4] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5a ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice
Hall, 2011.
[5] NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[6] PETRUZELLA, Frank D. Controladores Lógicos Programáveis. 4a ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
[7] KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle Automático. 9a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
[8] CASTRUCCI, Plínio de Lauro; BITTAR, Anselmo. Controle Automático; Roberto Moura Salles.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
[9] DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. 12a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
[10] FRANKLIN, Gene F.; EMAMI-NAEINI, Abbas; POWELL, J. David. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6a ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
[11] PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC Programação e Instalação. São Paulo:
LTC, 2013.