Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADEMICA DE CABO DE STO. AGOSTINHO


CAMPUS DAS ENGENHARIAS
SISTEMA DE CONTROLE 1
PLE 2020.7 – ATIVIDADE 11

RELATÓRIO DE LABORATÓRIO SIMLUADO 3:


CIRCUITOS ELETROPNEUMÁTICOS

HELTON S. BERNARDO

RECIFE,
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADEMICA DE CABO DE STO. AGOSTINHO
CAMPUS DAS ENGENHARIAS
SISTEMA DE CONTROLE 1
PLE 2020.7 – ATIVIDADE 11

RELATÓRIO DE LABORATÓRIO SIMLUADO 3:


CIRCUITOS ELETROPNEUMÁTICOS

Este documento relata de forma descritiva


e objetiva os processos e procedimentos
para apresentação das simulações e os
resultados para a disciplina de Sistema de
Controle 1 ministrada pela professora Ania
Lussón no período letivo excepcional.

HELTON S. BERNARDO

RECIFE,
2021
1. INTRODUÇÃO

1.1. CONTEXTO DO ESTUDO

A sociedade requer transformação e desenvolvimento em seus processos


tecnológicos, cada vez mais o aparato tecnológico em conjunto com o avanço científico
ecoa em novas formas, em novas perspectivas, em novos setores da indústria que moldam
sistemas para o melhor desenvolvimento dos processos nas linhas de produção. Os
sistemas de controle são soluções para processos de fabricação e são recorrentes, uma vez
que os diversos setores mercadológicos implicam em dinâmicas mais simples de manuseio
e manutenção, bem como de implementação; em contrapartida, a alta complexibilidade
dos sistemas de controle em suas estruturas são inevitáveis. Por isso, a necessidade de
análise de circuitos eletropneumáticos são importante e revelam conhecimento e técnicas
que antes não se sabiam como lidavam.

1.2. OBJETIVO GERAL

Identificar e comprovar o funcionamento das válvulas e atuadores eletropneumáticos


mediante simulação com o software FluidSIM-P.

1.3. OBJETIVOS ESPECIFICOS


Identificar as partes e comprovar o funcionamento das:

1. Válvulas 3/2 vias, 5/2 vias, válvulas simples e duplo piloto, válvulas de isolamento (“OU”),
válvulas de simultaneidade (“E”), válvulas de escape rápido, válvula de controle de fluxo
2. Dos componentes dos circuitos elétricos: Elementos de entrada de sinais elétricos,
elementos de processamento de sinais, elementos de saída de sinais elétricos.
3. Identificar as partes e comprovar o funcionamento dos cilindros de simples ação e dupla
ação.
4. Implementar mediante simulação os circuitos eletropneumáticos indicados com o
software FluidSIM-P.

1.4. ESTRUTURA
O relatório expositivo é descrito pela introdução (1), o qual contextualiza o estudo dos
circuitos eletropneumáticos no meio cientifico-industrial (1.1), apresentando objetivo geral
que se trata das simulações dos mesmos (1.2), objetivos específicos (1.3) que se sucedem pela
metodologia (2) roteirizando as simulações dos cinco circuitos e por fim a conclusão que
analise parcialmente uma discussão (3) sucinta dos sistemas fundamentada em uma
referência bibliográfica (4).
2. METODOLOGIA

Os circuitos eletropneumáticos são formados por uma parte elétrica, a qual introduz
uma ignição do impulso elétrico para o funcionamento da parte elétrica destes sistemas e uma
parte pneumática que está associada ao controle direto do ar comprimido ou gás dinâmico no
interior das válvulas e das linhas principais. São analisados cinco circuitos com diferentes
válvulas e diferentes princípios de funcionamento acerca da forma de acionamento dos
mesmos.

2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA

2.1.1. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 1


O sistema eletropneumático 1 é composto por uma válvula 3 posições e duas vias (Y1) de
acionamento elétrico (à esquerda) e retorno por mola (à direita), um cilindro simples ação,
uma unidade conservadora de pressão e uma alimentação de ar comprimido. O esquemático
elétrico representa ao circuito a válvula pelo elemento (Y1) e uma chave (S1), os terminais
positivos e negativos que proporcionam uma diferença de potencial sobre a válvula (Y1) a
depender das condições de (S1).

Figura 1: Circuito eletropneumático 1.


O circuito elétrico de comando utiliza o contato normalmente aberto de um botão de
comando pulsador.

2.1.2. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 2


O circuito eletropneumático 2 é composto por uma válvula solenoide 5 posições e duas vias
(Y1) de acionamento elétrico (à esquerda) e retorno por mola (à direita), um cilindro dupla
ação, uma unidade conservadora de pressão e uma alimentação de ar comprimido. O
esquemático elétrico representa ao circuito a válvula pelo elemento (Y1) e duas chaves em
paralelo: um botão de pressionamento (S1) e outro idêntico (S2), os terminais positivos e
negativos que proporcionam uma diferença de potencial sobre a válvula (Y1) a depender das
condições de (S1) e (S2).
Figura 2: Circuito eletropneumático 2.
2.1.3. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 3
O circuito eletropneumático 3 é composto por uma válvula solenoide 5 posições e duas vias
(Y1) de acionamento elétrico (à esquerda) e retorno por mola (à direita), um cilindro dupla
ação, uma unidade conservadora de pressão e uma alimentação de ar comprimido. O
esquemático elétrico representa ao circuito a válvula pelo elemento (Y1) e duas chaves em
série: um botão de pressionamento (S1) e outro idêntico (S2), os terminais positivos e
negativos que proporcionam uma diferença de potencial sobre a válvula (Y1) a depender das
condições de (S1) e (S2).

Figura 3: Circuito eletropneumático 3.


2.1.4. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 4
O circuito eletropneumático 4 é composto por uma válvula solenoide 5 posições e duas vias
(Y1) de acionamento elétrico (à esquerda) e retorno por mola (à direita), um cilindro dupla
ação, uma unidade conservadora de pressão e uma alimentação de ar comprimido. O
esquemático elétrico representa ao circuito a válvula pelo elemento (Y1) e quarto chaves em
série e paralelo: um botão de pressionamento (S1) e outro idêntico (S2) em retenção, e duas
chaves (K1) normais e (K1) é a bobina do rele auxiliar (K1), os terminais positivos e negativos
que proporcionam uma diferença de potencial sobre a válvula (Y1) a depender das condições
das chaves.

Figura 4: Circuito eletropneumático 4.


2.4.5 CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 5
O circuito eletropneumático 4 é composto por uma válvula solenoide 5 posições e duas vias (Y1)
(Y2) de acionamento elétrico (à esquerda) e (à direita), um cilindro dupla ação, uma válvula de
controle unidirecional, uma unidade conservadora de pressão e uma alimentação de ar
comprimido. O esquemático elétrico representa ao circuito duas válvulas pelo elemento (Y1) e
(Y2) e duas chaves em série com estas válvulas: um botão de pressionamento (S1) e outro
idêntico (S2) em retenção, também, há os terminais positivos e negativos que proporcionam uma
diferença de potencial sobre a válvula (Y1) e (Y2) a depender das condições das chaves.

Figura 5: Circuito eletropneumático 5 (solução A).


Figura 6: Circuito eletropneumático 5 (solução B).

2.2. SIMULAÇÕES E FUNCIONAMENTO

2.2.1 CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 1

O circuito pneumático 1 (Fig. 9) quando acionado o botão manualmente pelo comando elétrico
do solenoide impulsiona o comando elétrico sobre a válvula 3/2 direcional, isto faz com que o fluxo
de ar comprimido seja direcionado da base de alimentação permeie sobre a unidade conservadora
de pressão e seja inserido na posição de avanço da válvula 3/2 direcional, esta por sua vez injeta
ar comprimido na base do cilindro simples ação, assim, a haste do cilindro é impulsionada para
frente fazendo o movimento de avanço do pistão.
Quando o botão é liberado manualmente o circuito elétrico de comando cessa a passagem de
corrente (Fig. 7) e logo após a haste do cilindro pneumático retorna a posição natural pelo retorno
por mola da válvula 3/2, neste meio tempo, o ar comprimido drenado da base do cilindro é
drenado para posição de retorno da válvula e disperso para atmosfera (Fig. 8).

Figura 7: Esquemático do comando


eletropneumático acionado.
Figura 8: Retorno por mola, após Figura 9: Acionamento do comando
soltar o botão (S1). elétrico pelo solenoide, na posição
de avanço após o pressionamento
da chave (S1).
2.2.2. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 2

O circuito pneumático 2 quando acionado manualmente, o ar


comprimido é drenado da base de alimentação para a unidade
conservadora de pressão é injetado na posição de avanço da
válvula 5/2 direcional de controle que impulsiona o fluxo para
a base dianteira do cilindro duplo, fazendo a haste do cilindro
dupla ação avançar o deslocamento, outra parte do fluxo no
interior do cilindro é redirecionado no sentido contrário até a
posição de retorno da válvula dispersando o ar comprimido
para atmosfera (Fig. 10). Este processo continua acionado até
soltar o botão e o retorno por mola da válvula 5/2 direcional
(Fig. 11) a haste do cilindro reposiciona deslocando na posição
de recuo drenando maior parte do ar comprimido pela
posição traseira para posição de retorno da válvula 5/2
Figura 10: Acionamento do comando
direcional e dispersando parte para atmosfera.
elétrico, na posição
de avanço após o pressionamento
da chave (S1).

Figura 12: O comando elétrico quando acionado a chave


(S1), o circuito é fechado e a passagem de corrente energiza
a bobina do solenoide do componente da válvula (Y1)
Figura 11: Não-acionamento da acionando o funcionamento pneumático valvular.
chave (S1) retorno por mola.
Figura 13: A chave (S2) também aciona o
componente valvular direcional pois fecha
o circuito estabelecendo uma diferença de
potencial entre os terminais da válvula, a
corrente aciona o comando elétrico deste
componente pela energização da bobina
do solenoide e o circuito pneumático inicia
o processo.

2.2.3. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 3

O circuito pneumático 3 é acionando quando


manualmente o botão (S1) é pressionado, isto
introduz sobre as linhas, uma quantidade de ar
comprimido que vem no sentido da base de
alimentação passa pela unidade conservadora de
pressão é injetado na base valvular 5/2 direcional
passando pela posição de avanço da válvula e
sendo enviada para a base dianteira do cilindro
dupla ação, a haste do cilindro ainda continua
parada até a condição de avanço do processo de
acionamento quando o botão ser pressionado (Fig.
15).

Figura 14: Inicio do acionamento


elétrico.
Neste momento, ainda de acionamento, o ar
comprimido é injetado na posição de avanço (1)
(4) pelas linhas principais de condução. Assim, o ar
comprimido é deslocado da alimentação, a qual
passa pela unidade conservadora de pressão,
realizando a condição de avanço na válvula 5/2
direcional e caminha pela linha até a posição
traseira do cilindro de dupla ação, este movimento
faz com que a haste inicie o deslocamento para
frente, parte do ar comprimido residual no cilindro
é drenado pera condição de retorno da válvula 5/2
direcional e ela por sua vez despeja este ar para
Figura 15: Acionamento da chave (S1). atmosfera.
Quando (S1) é acionado, o circuito elétrico não
aciona pois encontra-se aberto, até o momento
que a segunda chave (S2) é fechada. O circuito do
comando elétrico fecha e a passagem de corrente
energiza a bobina do solenoide, aciona o
componente valvular interno (carretel) que abre
passagem para ar comprimido realizando o
funcionamento do circuito pneumático (Fig. 16).

Figura 16: Comando elétrico do circuito


fechado.

2.2.4. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 4


O inicio do circuito pneumático 4, o botão ainda se
encontra em posição natural (Fig. 17). Quando o
acionamento manual pelo pressionamento do botão da
válvula 5/2 direcional é feito, o comando elétrico
descarrega o fluxo no sentido da base alimentação para a
unidade conservadora de pressão e injeta ar comprimido
na posição de avanço da válvula direcional (1) para (4) esta
envia pela linha principal o fluxo de ar para a base traseira
do cilindro dupla ação. O ar residual no interior do cilindro
é então drenado pela base dianteira para a válvula 5/2
direcional na posição de retorno. A haste do cilindro é
Figura 17: Inicio (impulso) do então deslocada para frente na condição de avanço. O
acionamento sobre o circuito processo se mante inalterado até o soltar da chave (Fig. 18).
pneumático 4.

Figura 18: Acionamento do Figura 19: Retorno pela ação da mola. Ocorre o
componente valvular processo inverso.
Figura 20: No desligar dominante, as duas Figura 21: No ligar dominante, a chave (S1)
chaves, no comando elétrico, são no comando elétrico é fechada, a diferença
pressionadas simultaneamente, a de potencial provoca a corrente pela
passagem de corrente surgida pela bobina do relé (A1) impulsionando o
diferença de potencial é sentida pela funcionamento pneumático do
bobina de relé (A1) desligando o componente valvular do carretel, ligando a
componente interno valvular do carretel. válvula.

2.2.5. CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO 5


2.2.5.1. SOLUÇÃO A

Figura 22: Inicio do Figura 23: Acionamento pelo Figura 24: Liberação da chave
acionamento (impulso) do comando elétrico do circuito (S1) e pressionamento da
circuito pneumático 5 pneumático 5 (solução A). chave de desligamento (S2)
(solução A). do circuito pneumático 5.
Ao acionar o botão da chave (S1) (à esquerda) o sinal de fluxo é ligeiramente drenado e deslocado
no sentido do cilindro dupla ação, desde da base de alimentação do ar para a unidade
conservadora de pressão até a posição de avanço da válvula 5/2 direcional (1) à (4) a válvula de
controle unidirecional instalada na linha principal da base do cilindro sente o fluxo e o desloca
lentamente até base traseira do cilindro dupla ação, parte do ar comprimido na base dianteira do
cilindro é drenado no sentido reverso para a posição de recuo da válvula 5/2 direcional, esta
despeja este resíduo na atmosfera. Ao pressionar o botão de chaveamento (S2) (à direita) o sinal
de fluxo é retido no sentido reverso, parte do ar comprimido vem da posição de avanço da válvula
5/2 direcional é injetado na base dianteira do cilindro lentamente pela a segunda válvula
unidirecional e no sentido reverso retem parte do ar comprimido pela outra válvula, este ar
comprimido que passa pela posição de recuo ou retorno da válvula 5/2 direcional é injetado
novamente na atmosfera. O comando elétrico dos circuitos eletropneumáticos que proporciona o
acionamento das duas chaves é visto pela (Fig. 25) (Fig. 26).

Figura 25: Acionamento da bonina do Figura 26: Acionamento da bonina do


solenoide (à direita) do comando elétrico, solenoide (à esquerda) do comando
o fechamento do circuito induz uma elétrico, o fechamento do circuito induz
correte elétrica que energiza a bobina do uma segunda correte elétrica que energiza
solenoide (Y1), impulsionando uma ação a bobina do solenoide (Y2), impulsionando
do carretel no componente interno da uma ação do carretel reverso do segundo
válvula, ligando-a. componente interno da válvula,
desligando-a.
2.2.5.2. SOLUÇÃO B

Figura 29: Descarregamento


Figura 27: Inicio do Figura 28: Acionamento pela
do ar comprimido pelo não-
acionamento do circuito chave (S1) e mantendo-a
acionamento valvular, ação
pneumático 5 (Solução B). segurada pelo acionamento.
de retorno por mola.

O circuito pneumático associado 5 é introduzido ao impulso de ar comprimido, quando iniciado se


funcionamento (Fig. 27). Ao acionar a chave (S1) manualmente pelo comando elétrico do circuito
elétrico associado, o fluxo de ar comprimido é direcionado da base de alimentação, o qual
perpassa pela unidade conservadora de pressão injeta ar comprimido na base da válvula 5/2
direcional pela posição avanço (1) à (4) e é redirecionada para base da válvula unidirecional que
lentamente injeta ar comprimido na base traseira do cilindro dupla ação fazendo com que ele
avance pelo deslocamento pneumático, parte do ar comprimido no interior do cilindro é drenado
pela base dianteira até a válvula de controle unidirecional que envia o sinal de fluxo para a
condição de retorno da válvula 5/2 direcional (2) à (3), ejetando parte do ar comprimido de volta
para atmosfera, como consequência deste procedimento a haste do cilindro entra em condição de
avanço e desloca para frente (Fig.28). O processo permanece inalterado até que o botão da chave
(S1) seja desprendido. No caso complementar, quando o botão é solto, o descarregamento do ar
pela vem no sentido reverso, pela válvula de controle unidirecional de ar, sendo lentamente
enviado para a condição de recuo da válvula 5/2 direcional assim, este ar comprimido é retornando
para atmosfera. Em contrapartida, parte do ar comprimido é drenado no sentido reverso pela linha
principal, executando o caminha base de alimentação, unidade conservadora-base da válvula 5/2,
válvula unidirecional e base dianteira do cilindro dupla ação. Este procedimento realiza o processo
inverso ao do deslocamento em avanço da haste do cilindro, proporcionando o recuo da haste
(Fig. 29). O comando elétrico do circuito eletropneumático é apresentado pela (Fig. 30).
Figura 30: Comando elétrico do circuito eletropneumático 5. Quando a chave (S1) é
pressionada a corrente elétrica flui do terminal nulo acionando a bobina do relé auxiliar (A1)
que mantém a outra bobina do solenoide ligada, a corrente flui pela chave fechada. Quando
a chave é fechada, o circuito abre, a corrente cessa e o componente valvular do relé é
desligado.

3. CONCLUSÃO
Os diversos circuitos analisados apresentam princípios de funcionamento
diversificados, na simulação, a qual apresentou-se satisfatória implicaram em duvidas
quando ao acionamento elétrico no comando elétrico de alguns. Cada componente do
circuito deve aproveitamento e importância quanto ao funcionamento, a simulação e
outros fatores. Este documento pôde concluir que cada sistema de controle
eletropneumático pode apresentar problemas diversificados na análise, no controle
das válvulas e principalmente no comando elétrico do acionamento, não obstante as
analise explanadas são suficientes para conclusão de um bom entendimento teórico e
conceitual para sistemas de controles industriais mais complexos.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] PARKER, Hannifin Ind.; Tecnologia Pneumática Industrial: Apostila M1001-BR. Jacarei, SP:
Parker Training, agosto 2000.
[2] PARKER, Hannifin Ind.; Tecnologia Eletropneumática Industrial: Apostila M1002-2 BR. Jacarei,
SP: Parker Training, agosto 2001.
[3] PAVANI, S. Adalberto. Comandos Pneumáticos e Hidráulicos. 3. ed.; Santa Maria, RS:
Universidade Federal de Santa Maria: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, e-Tec Brasil,
2011. 182 p.: il.
[4] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5a ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice
Hall, 2011.
[5] NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[6] PETRUZELLA, Frank D. Controladores Lógicos Programáveis. 4a ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
[7] KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle Automático. 9a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
[8] CASTRUCCI, Plínio de Lauro; BITTAR, Anselmo. Controle Automático; Roberto Moura Salles.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
[9] DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. 12a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
[10] FRANKLIN, Gene F.; EMAMI-NAEINI, Abbas; POWELL, J. David. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6a ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
[11] PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC Programação e Instalação. São Paulo:
LTC, 2013.

Você também pode gostar