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O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de
1800, na literatura e filosofia, para depois alcançar as artes plásticas. Diante do
racionalismo anterior à revolução, ele propunha a elevação dos sentimentos acima
do pensamento. Curiosamente, não se pode falar de uma estética tipicamente
romântica, visto que nenhum dos artistas se afastou completamente do
academicismo, mas sim de uma homogeneidade conceitual pela temática das
obras.V
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A grande novidade temática da escultura romântica foi a representação de
animais de terras exóticas em cenas de caça ou de luta encarniçada, no melhor
estilo das exuberantes cenas de Rubens. Não se abandonaram os motivos heróicos
e as homenagens solenes na forma de estátuas superdimensionadas de reis e
militares. Em compensação, tornou-se mais rara a temática religiosa. Os mais
destacados escultores desse período foram Rude e Barye, na rança, Bartolini, na
Itália, e Kiss, na Alemanha.V
A arquitetura do romantismo
foi definitivamente historicista. No
início do século XIX, deu -se o
movimento de ressurgimento das
formas clássicas, chamado de
neoclassicismo mais tarde,
apareceram as manifestações
neogóticas, consideradas ideais
para igrejas e castelos e, em
determinados casos, como na
Inglaterra, inclusive para edifícios
governamentais. Esse
reaparecimento de estilos mais
antigos teve relação com a
recuperação da identidade nacional.V
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O Brasil do início do século XIX foi palco de várias transformações que
contribuíram de forma decisiva para a formação de uma verdadeira identidade
nacional e, conseqüentemente, uma literatura com características mais brasileiras.
A chegada da família real portuguesa em 1808 já era um indício de que aquele
seria um século de profundas mudanças na estrutura política, econômica e cultural
do país. D. João VI, através de medidas importantes visando o desenvolvimento
nacional, abriu os portos para comércio com o mundo, o que significava a fácil
entrada de novas tendências culturais, principalmente européias. Além disso, criou
novas escolas, bibliotecas e museus, e deu incentivo à tipografia, que implicou a
impressão de livros, até então feitos em Portugal, e a edição de jornais. O eixo
político-econômico-cultural do Brasil sai então de (inas Gerais para ganhar as
portas da realeza no Rio de Janeiro, onde nasce um público consistente de leitores
principalmente formado de mulheres e jovens estudantes, provenientes da classe
burguesa em ascensão.
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Bibliografia: V
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c :*Pintura, Arquitetura e Escultura+Enciclopedia
(ultimedia del Arte Universal, AlphaBetum (ultimedia-
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