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CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Aqui encontramos mais uma problemática e polêmica situação. Não que seja
um problema legal mas sim, um problema de ordem moral ou mesmo
circunstancial.
Por que falamos isso?
Porque nem sempre quem assina o faz de forma consciente e correta. Isso
acontece em vários setores, não apenas na Ergonomia.
Assinar é ser responsável perante ao contratante e perante a lei. Muitos
empresários não se atentam a importância da escolha correta de um
profissional para essa análise. Da correta análise dependerá a correta
adequação e a correta atenção ao profissional. Frente a qualquer fiscalização,
e a qualquer situação ocupacional, é primordial que se tenha total confiança no
profissional ou na equipe de profissionais que elabora esse laudo.
Explicando melhor, não basta ser alguém com habilitação, é necessári oque
esse alguém tenha CAPACITAÇÃO para fazer uma análise correta, legal e
profissional.
A segunda questão é que hoje em dia não basta somente a empresa contratar
uma pessoa ou empresa que identifique os riscos presentes no ambiente de
trabalho, é preciso que o profissional que desenvolve trabalhos em ergonomia
aplique conceitos de gestão em suas análises de risco: identificando,
eliminando (ou controlando), priorizando, avaliando e validando seus trabalhos.
Muitas ações fiscalizatórias têm exigido que a AET contenha no mínimo uma
planilha de correções (cronograma), pois neste caso se estabelecem prazos de
cumprimento e de avaliação. Para não nos estendermos por hoje, cabe
ressaltar novamente o papel do profissional capacitado. A cobrança acaba
sendo natural por parte de algumas empresas, pois um laudo mal elaborado
pode trazer mais custos do que benefício acaba gerando o “retrabalho”. Já diz
o velho ditado “Se conselho fosse bom ninguém dava, vendia”, mas se cabe
um conselho aos profissionais que adentram à área é que surgindo uma
possibilidade de trabalho, contate algum profissional com maior experiência,
faça parcerias, pesquise, empenhe-se… Vale mais a pena começar com
menores rendimentos porém da maneira correta!
Quem assina seu laudo e realiza a AET tem que ter condições técnicas e
psicofisiológicas para representa-lo caso haja algum problema e alguma perícia
seja indicada.
Este conteúdo pode ser compartilhado na íntegra desde que, obrigatoriamente, seja citado o
link: https://www.migalhas.com.br/depeso/289534/risco-ergonomico-deve-constar-do-ppra
Ainda contamos com o corporativismo de alguns profissionais que exaltam a inserção do risco
ergonômico no PPRA como forma de valorizar seu trabalho, cujo propósito é totalmente
dispensável em razão da expressão e pertinência da ergonomia dentro da SST.
Siga-nos no
Constantemente somos consultados sobre a pertinência da inclusão do risco ergonômico e, em
algumas situações do risco mecânico também, no PPRA - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais.
Os riscos físicos envolvem formas de energia, tais como: (a) ruído, (b) calor, (c) frio, (d)
vibrações e (e) radiações. Os riscos químicos são representados pelos diversos agentes e
produtos químicos existentes, tais como: (a) ácidos, (b) solventes, (c) metais, (d) gases e
vapores e tantos outros. O risco biológico é constituído por: (a) microorganismos e (b) fluídos
corpóreos.
Os riscos ergonômicos são representados por: (a) movimentos repetitivos, (b) posturas
estáticas, (c) levantamento de pesos, (d) organização do trabalho, (e) conforto e outros. Os
riscos mecânicos ou de acidentes possuem como representantes: (a) queimaduras, (b) quedas,
(c) choque elétrico, (d) arranjo físico inadequado etc.
Acreditamos que a cultura de inserir o risco ergonômico no PPRA, também seja fruto da
mixórdia existente entre aquele programa e o mapa de riscos, já que neste devem constar
todos os riscos, sem exceção.
Existe argumentação no sentido que o PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7, nos termos do item 9.1.3
da NR 9. No entanto articular o PPRA com as demais NRs jamais pode ser interpretado como
incluir no PPRA o risco ergonômico e mecânico.
O risco ergonômico deve ser avaliado pela AET - Análise Ergonômica do Trabalho, cuja
elaboração requer preceitos próprios e totalmente diferenciados da avaliação dos riscos
ambientais, nos termos do item 17.1.2 da NR 17, in verbis: para avaliar a adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao
empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo,
as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.
Além do que há dispositivo legal que impede que os riscos ergonômicos e mecânicos sejam
incluídos no PPRA, o Precedente Administrativo 95, abaixo reproduzido:
A mais grave consequência deste equívoco é a autuação de empresas pela fiscalização e, até
mesmo a assinatura de TAC - Termo de Ajustamento de Conduta - junto ao Ministério Público,
para forçar as empresas a cumprirem obrigação que não encontra amparo legal. Será que um
dia a autonomia, independência e harmonia dos três poderes será uma realidade?
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Carga e descarga: saiba quais são os riscos envolvidos
8 de abril de 2019/
Posted By : Marcio/
1 comments /
Under : Logistica
A operação logística envolve riscos que podem representar prejuízos significativos tanto
financeiros quanto pessoais. Esse é o caso das tarefas de carga e descarga de
mercadorias.
Por causa de uma amarração incorreta, por exemplo, a carga pode deslocar-se
no interior da carroceria causando impactos que podem danificar os produtos. Da
mesma forma, durante a entrega, os operários estão sujeitos a serem atingidos por
mercadorias soltas. Isso pode causar lesões graves que poderiam ser evitadas com
medidas preventivas.
Se você quer saber como a sua organização pode ser mais segura, continue a leitura!
As janelas de entrega também são uma prática comum. Elas limitam os horários nos
quais as mercadorias podem ser descarregadas, pois requer a liberação de espaço no
depósito e atuação da equipe.
Adote treinamentos periódicos
Uma equipe instruída é sinônimo de trabalhadores seguros que são capazes de avaliar os
riscos aos quais são submetidos diariamente.
Por ser uma atividade rotineira, o processo de embarque e desembarque requer maior
atenção. Por isso, adote a prática de realizar treinamentos na área para rever processos
de trabalho, a adoção de equipamentos de proteção e as melhores formas de prevenir
acidentes.
Essa recomendação é fundamental, pois acidentes podem ser causados por imperícia, ou
seja, uma situação em que operador não desenvolveu as habilidades requeridas para a
sua execução de sua tarefas. Nesse cenário, a qualificação constante contribui de
maneira significativa para reduzir o índice de acidentes na operação logística.
Como resultado, é possível propor ações de melhoria para preservar a integridade física
de todos os colaboradores. Suas atribuições também incluem a avaliação de alterações
realizadas no ambiente para garantir que todos os parâmetros de segurança sejam
atendidos.
Quais são as especificações da NR 11?
A Norma Regulamentadora 11, criada em 2003, é a legislação que regulamenta
o transporte, a movimentação, a armazenagem e o manuseio de materiais. O seu texto é
bastante abrangente e descreve recomendações relacionadas a:
É fundamental ressaltar que a análise dos riscos inerentes a operação de transportes não
se limita às atividades de carga e descarga. Por isso, o gestor deve expandir esse
procedimento para englobar todas as áreas da organização.
Devido à sua longa vida útil, o pallet plástico pode ser reutilizado
diversas vezes, pois é feito de polietileno e totalmente reciclável. Por
possuir essas características, ele causa menos impacto ambiental que
os pallets de madeira.