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FACULDADE ISEAT/IPEMIG

Maria de Fatima Gonçalves Pereira

“LIBRAS TILS /TRADUÇAO E INTEPRETAÇAO DA LINGUA BRASILEIRA


DE SINAIS”.

Trabalho para a obtenção de titulo de especialista em

Libras (TILS/Tradução e Intepretação da Língua Brasileira de Sinais)

Cana Brava, Joao Pinheiro-MG

Ano 2020
“LIBRAS TILS /TRADUÇAO E INTEPRETAÇAO DA LINGUA BRASILEIRA
DE SINAIS”.

(Artigo cientifico)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado

a Faculdade Iseat/Ateneu como pré-requisito

Para obtenção do título de especialista em Libras


(TILS/Tradução e Intepretação da Língua Brasileira de Sinais)

Cana Brava, Joao Pinheiro-MG

Ano 2020
Resumo em Português

Desde os tempos, mas remotos sempre houve a necessidade de uma


educação diferenciada para crianças especiais jovens e adultos, mas a falta de
qualificação torna isso às vezes muito difícil por isso houve a necessidade de
criações de programas e especializações nesta área da educação para que
possa oferecer uma qualidade de vida e garantir direitos das crianças
portadoras de deficiências físicas e mentais mudos e surdos e com dificuldade
de aprendizagem.

Palavra-chave: deficiências físicas e mentais

Summary in English

Since ancient but remote times there has always been a need for differentiated
education for special young children and adults, but the lack of qualification
makes this sometimes very difficult so there has been a need for program and
specialization in this area of education so that provide a quality of life and
guarantee the rights of children with mentally and deaf and deaf and learning
disabilities.

Keyword: physical and mental disabilities


Sumario:

01 INTRODUÇÃO..............................................................................................04

1.2 Direitos, garantidos das crianças com deficiências físicas e mentais.........04

02 DESENVOLVIMENTO..................................................................................05

2.3 A importância da família na inclusao...........................................................05

2.4 deficiencia auditiva.......................................................................................05

1.4 DeficienciaFisica..........................................................................................06

1.5 Deficiências visuais, deficiência intelectual, deficiência mùltipla, e transtorno


do espectro Autista............................................................................................07

03 CONCLUSAO...............................................................................................08

3.1 O que nos impede de começar hoje?..........................................................08

3.2 Novos métodos e especialização................................................................10

04 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................13

04
INTRODUÇAO

Direitos garantidos das crianças com deficiências físicas e mentais

Não importa se a criança e muda surda deficiente física e mental ela tem direito
de conviver com outras crianças na mesma sala receber os mesmos cuidados
e ter acesso a educação da melhor forma possível e melhor qualidade sendo
tratada com carinho e respeito e dedicação afinal toda criança e especial e
única por isso os professores tem que esta preparados para recebê-las da
melhor forma possível e cuidar para que ela não se sinta diferente.

Por isso estes profissionais da educação têm que se preparar para melhorar a
qualidade de ensino se especializando para um atendimento diferenciado a
estas crianças através de cursos e palestras oferecidas pelas secretarias de
educação cujo objetivo e trabalhar com as diferenças para satisfazer as
necessidades básicas de todos e promover a inclusão no meio em que
vivemos.

O direito ao trabalho e à educação das pessoas com deficiência é garantido pela Constituição
Federal de 1988 (BRASIL, 2001). Para conferir cumprimento às disposições constitucionais
referentes à integração da pessoa com deficiência, vigora, desde 1989, a lei nº 7.853 (BRASIL,
2008a).

Precisam também de ferramentas necessárias e adaptadas para trabalharem


de forma que o aluno tenha melhor adaptação e sinta a vontade e preciso usar
a criatividade e a tecnologia para a superação dessas crianças para um bom
desempenho para que a criança não se sinta incapaz de aprender por isso
precisa de uma atenção especial.

Não tem como aplicar o mesmo sistema educacional comum para essas
crianças tem que ser uma educação especializada elaborada com muita
atenção e cuidados para que esse aluno sinta ser capaz de aprender e
entender que tem os mesmos direitos e deveres que uma criança comum que
sua deficiência física não os torna menos importante que os outros alunos
apenas os tornam especiais, e muito importante que o professor esteja
preparado para assumir esse desafio tem que ser criativo e bem preparado
para elaborar atividades e criar métodos para que essa criança não sinta
rejeitada na sala de aula porque senão o trauma pode ser imenso e em vez de
ajuda-la constrange-la por isso e muito importante o docente ser preparado
com os cursos disponíveis de especialização e sempre estar se renovando a
cada dia pois sempre haverá desafios.

05
DESENVOLVIMENTO

A importância da família na inclusão

Talvez isso precise ser trabalhado em família para que obtenha melhores
resultados, com a comunidade escolar enfim todos os membros da educação
para que essas crianças e suas famílias não se sintam perdidas sem rumo e
com medo da rejeição de seus membros na escola, talvez se faça necessária
uma mudança em toda a sociedade para uma melhor inclusão da educação
especial inclusiva nas camadas da sociedade para um melhor resultado para
um aprendizado melhor em todos os âmbitos da educação precisamos de
novas ideias e novos rumos para uma educação melhor, novos métodos novas
especificações.

De acordo com o Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, que


regulamenta as Leis nº 10.048, de 08 de novembro de 2000, e 10.098, de 19
de dezembro de2000, no Capítulo II, Art. 5º, § 1º considera-se:

I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no10.690,


de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o
desempenho de atividade.

Então, a pessoa com deficiência é aquela que apresenta, em caráter


permanente, perda total ou parcial da sua estrutura ou função anatômica,
fisiológica, psicológica ou mental, que gere incapacidade para determinadas
atividades, dentro do considerado normal para os seres humanos, podendo ser
congênita ou adquirida.

O art. 5º do Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 apresenta condições


de deficiência, auditiva, física, intelectual, visual e múltipla-deficiência.

Deficiência auditiva

Deficiência auditiva é a perda bilateral, parcial ou total das possibilidades


auditivas sonoras, variando em graus e níveis na forma seguinte:

a)de 25 a 40 decibéis (db) - surdez leve,

b) de 41 a 55 db - surdez moderada;

c) de 56 a 70 db - surdez acentuada;

d) de 71 a 90 db - surdez severa;

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e) acima de 91 db - surdez profunda;

f) anacusia - perda total da audição.

Deve-se destacar que a Língua Brasileira de Sinais é a língua natural das


pessoas surdas e que lhes assegura o pleno desenvolvimento linguístico,
emocional, cognitivo e social. Não é mímica nem apenas gestos. A Lei 10.436
de 24 de abril de 2002 dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, que é
regulamentada pelo

Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. A Libras é reconhecida como meio


legal de comunicação e expressão e outros recursos de expressão a ela associados.

“Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de


comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos,
oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil”.

Causas da deficiência auditiva: As principais causas da deficiência congênita


são: a hereditariedade, as viroses maternas (rubéola, sarampo), as doenças
tóxicas das gestantes (sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose) e a ingestão de
medicamentos ototóxicos (que lesam o nervo auditivo) durante a gravidez. A
deficiência auditiva também pode surgir mais tarde, se houver predisposição
genética (otosclerose), sequela da meningite bacteriana, ingestão de
medicamentos e sons impactantes, entre outros, falaremos também a seguir
das deficiências físicas, visual, deficiência intelectual, deficiência mùltipla ,e
transtorno do espectro autista

Deficiência física

Deficiência física é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos


do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física,
apresentando--se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia,
monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia,
hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral,
nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida,exceto as
deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o
desempenho de funções, pode ser perda parcial ou total das funções
motorados membros superiores e inferiores podendo causar paralisia total do
corpo humano.

Deficiência visual

A cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor


olho, com a melhor correção ótica; a baixa visão, que significa acuidade visual
entre 0,05 e 0,3 no melhor olho, com a melhor correção ótica; os casos nos
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quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou


menor que 60º; oua ocorrência simultânea de quaisquer das condições
anteriores.

Causas

A perda da visão pode ser decorrente de ferimentos, traumatismos,


perfurações ou vazamentos nos olhos. Durante a gestação, doenças como
rubéola, toxoplasmose e sífilis podem causar a deficiência da criança.
Retinopatia da prematuridade, causada pela imaturidade da retina em
decorrência de parto prematuro ou de excesso de oxigênio na incubadora,
catarata congênita e glaucoma, hereditário ou causado por infecções, também
podem ser fatores causadores.

Deficiência intelectual

O termo deficiência intelectual está sendo utilizado recentemente para


clarificação desta condição e para minimizar preconceitos advindos do uso da
terminologia deficiência mental.

Deficiência múltipla

É a associação de duas ou mais deficiências. Neste sentido podemos ter um


número expressivo de condições associadas. Por exemplo, a surdo-cegueira é
uma condição que não representa somente a união da surdez à cegueira; mas
depende de uma série de fatores que farão muita diferença para quem
apresenta esta condição.

Transtorno do espectro autista

A Lei Nº 12.764, de 27 de Dezembro de 2012 instituiu a Política Nacional de


Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, altera o
§ 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e estabelece as
diretrizes para sua consecução. § 1º Para os efeitos desta Lei, é considerada
pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de síndrome
clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:

I – deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação


sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal
usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência em desenvolver
e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento;

II – padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades,


manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por
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comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de


comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos.

§ 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com


deficiência, para todos os efeitos legais.

A inclusão oficial do transtorno do espectro autista no âmbito das deficiências


traz um impacto fundamental para este grupo e suas famílias, garantindo-lhes
todos os direitos na atenção à saúde, por exemplo, pois até o momento não
eram incluídos como público alvo da reabilitação, nas garantias dos benefícios
sociais e do trabalho. Há também a inclusão de sua representatividade no
âmbito dos conselhos de direitos. A política educacional foi a primeira que
incluiu os alunos com autismo como público alvo de sua atenção, por ser uma
política mais ampla, que engloba as necessidades educacionais especiais.

CONCLUSAO

O que nos impede de começar hoje?

Essa e uma pergunta que ainda não temos respostas completas têm somente
especulações e desculpas para uma situação que há muito tempo existe que
somente há algum tempo tem se falado desse assunto que e importantíssimo e
do interesse de todos afinal as pessoas com deficiência física sempre existiu e
sofreram muitos preconceitos por serem diferentes por ser especial eram
excluídos por não saberem lidar com essas pessoas a sociedade as excluíam.

O tema educação especial tem sido discutido bastante, pois a sociedade


entendeu que elas estão preparadas para nos, mas nos não estamos
preparadas para elas por isso tem se falado muito em educação especial estão
investindo mas na educação para que se tenha algo especial para oferecer
para essas crianças e sinta acolhidas e tratadas com dignidade respeito e
também uma forma da sociedade se redimir com essas pessoas portadoras de
deficiência físicas, mentais e surdos e mudos.

Novas técnicas precisam ser desenvolvidas novas formas novos meios de


trabalhar com a educação especial precisam avançar para que tenham
resultados melhores, acabar com essa barreia que existe em torno da criança
com necessidades especiais, um passo importantíssimo para seguir o melhor
caminho e superar as dificuldades que ela encontra ao longo de sua trajetória
escolar e na sociedade essas crianças precisam do mesmo atendimento, ser
vista com os mesmos valores, tratada com o mesmo respeito que as outras
crianças afinal ela tem os mesmos direitos garantidos por lei, todos devem ser
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tratados iguais perante a sociedade, todos tem os mesmos direitos de ir e vir


todos tem direito a liberdade a educação, a saúde todos devem ser tratados
com respeito.

Para que tenham seus direitos garantidos precisamos de métodos infalíveis


para que nossos educadores possam trabalhar com segurança e transmitir a
qualidade e também valores para as crianças assistidas e suas famílias,
também precisam sentir que seus filhos estão desenvolvendo um aprendizado
diferenciado essa confiança entre educadores e pais deve ser mutua para que
haja desenvolvimento de novas maneiras e novas ideias a sociedade,precisa
cobrar mas dos nossos governantes uma atenção especial nesta área.

Hoje a humanidade esta vivendo a era da modernidade muita tecnologia a era


da informática, o que impede de trabalhar com essas crianças com a ajuda da
informática? Falta preparo desses profissionais? Acho que faltam ferramentas
falta interesse das autoridades faltam projetos falta conhecimento falta foco
falta esforço das autoridades, falta o suporte que o educador e o educando
preciso, “o incentivo”.

Não importa o problema que as crianças portadoras de deficiência tenha a


comunidade escolar tem o dever de recebê-la e esta preparada para incluí-la
no meio escolar tem que atende-la da melhor forma possível e disponibilizar
um profissional especializado na área dessa deficiência que ela apresente para
um acompanhamento adequado, cuidar para que tenha um convívio normal
com as outras crianças e não se sinta hostilizada e não sofra preconceitos, ter
seus direitos garantidos.

Algumas crianças têm dificuldades de aprendizado isso faz com aconteça o


retardamento escolar são indisciplinadas precisam de atendimento
especializado e não tem, porque o professor não consegue detectar esse
problema acha que o aluno e descuidado desatento desinteressado, criança
especial não e só aquela portadora de deficiência física ou mental, mas
também aquela que tem dificuldades de aprender de se concentrar às vezes se
isola não interage com os outros alunos. Meirieu (2005, p. 44) nos ajuda nessa
direção quando afirma:

Abrir a Escola para todos não é uma escolha entre outras: é a própria vocação dessa
instituição, uma exigência consubstancial de sua existência, plenamente coerente com seu
princípio fundamental. Uma escola que exclui não é uma escola [...]. A Escola propriamente, é
uma instituição aberta a todas as crianças, uma instituição que tem a preocupação de não
descartar ninguém, de fazer com que se compartilhem os saberes que ela deve ensinar a
todos. Sem nenhuma reserva.

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Novos métodos e especialização

Por isso e preciso desenvolver um método, mas funcional e preciso o preparo


de profissionais especializado um carinho especial em toda área escolar
quanto, mas cedo a criança e atendida melhor e para o desenvolvimento dela,
e aceitação dos pais também e muito importante para seu aprendizado e sua
qualidade de vida também vai melhorar essas criança vai se sentir mas a
vontade com os colegas e suas expectativas será ótimas facilitando sua
inclusão na sociedade e na comunidade escolar.

Não podemos deixar para amanha o que podemos começar hoje o futuro nos
espera elas são a esperança de um futuro melhor precisa ter grandes avanços
na educação, a educação como um todo precisa de renovação precisa de uma
reforma radical e urgente para atender essas crianças e garantir seus direitos,
direitos que adquiram através de leis.

Algumas medidas estão sendo tomadas, mas talvez ainda não seja suficiente
para melhorar o atendimento, pois também temos alunos nos anos finais do
ensino fundamental e médio com necessidade de um atendimento
especializado e diferenciado adolescentes que se arrasta com dificuldades de
aprendizagem desde a educação infantil e não teve o atendimento necessário
para melhorar seu rendimento escolar no devido momento.

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o


arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente
promover Vida Independente e Inclusão. No Brasil, o Comitê de Ajudas
Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE
2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva : "Tecnologia Assistiva
é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade,
relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou
mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão
(ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional
social"
para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria
Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República.

Educação especial se faz necessário em toda rede escolar desde as serie


iniciais ate a faculdade tem que haver um grande preparo para essas crianças
para que no decorrer de suas vidas não sofram preconceito e superem as
dificuldades que todo ser humano enfrenta temos que abrir novos caminhos,
pois a deficiência física não impede ninguém de seguir em frente, mas todos
devem se preparar para se superar e vencer desafios da vida.

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A sociedade também tem que se preparar para todos caminharem juntos com a
educação abrir a mente e abrir portas para esse mundo novo que nos espera
um novo futuro sem preconceito onde todos nos seremos iguais todos terão
seus direitos garantidos e conviver com as diferenças, e nosso dever respeitar
nossos semelhantes tratar todos iguais garantir que todos tenham seus direitos
respeitados garantir o acesso a educação para todos sem exceção e dever de
qualquer cidadão qualquer pessoa todos somos iguais perante aos homens e a
Deus.

A vida deve ser valorizada e respeitada a pessoas portadora de deficiência seja


ela qual seja merece respeito e ser tratada com dignidade por isso a melhor
forma de fazermos e através da educação especial capacitar essas crianças e
garantir os seus direito e o seu futuro è dever do estado e de todos nos
cidadãos cabe a sociedade se preparar para oferecer uma educação de
qualidade para que saibam exercer seus direitos e valorizar o que tem de
bonito nessa vida a igualdade a liberdade, a criança portadora de deficiência
que necessita de um atendimento especial deve levar uma vida
normal e ser amada e respeitada por todos para crescer com dignidade e em
sociedade.

O Brasil tem uma demanda muito grande na área da educação especial temos
um grande número de crianças especiais por causa disso precisa de medidas
funcionais para ter educadores capacitados para atender essas crianças
ofertando curso de capacitação para professores enfim para todos os docentes
e funcionários da educação, precisa preparar essas intuições publicas e
particulares também para atender essas crianças da melhor forma possível.

Precisam de psicólogos para atender nas escolas publicas as escolas precisam


de suporte para aceitar essas crianças e ate mesmo aprender a fazer com que
não sintam rejeitadas pelas famílias sabemos que não e uma tarefa fácil, mas
não e impossível um longo caminho a ser percorrido, mas temos que
prosseguir em busca de uma educação de qualidade em busca de um futuro
melhor para essas crianças.

Segundo afirmam Ramalho e Beltrán Núñez (2011, p. 73), este tipo de formação é
mais que instrução ou aprendizagem de conhecimentos e formação de habilidades e de
competências, pois inclui, entre outras coisas, interesses, necessidades, intenções,
motivações, caráter, capacidades, condutas, crenças, atitudes e valores, é o tipo de atividade
que o professor se apropria da cultura profissional modifica elementos chaves do seu agir
profissional, de forma a influenciar no desenvolvimento profissional.

Atenção especial deve ser dada as crianças, prestar atenção ao seu


comportamento caso apresente comportamento diferente das outras
encaminharem para o atendimento especializado precisa ser rápido esse
diagnostico para começar dar o atendimento que ela precisa para garantir uma

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educação de qualidade e garantir que seus direitos não sejam violados seu
aprendizado seja de acordo com suas necessidades não importa se seja adulto
ou criança e nem qual sua deficiência, o mas importante e a inclusão das
pessoas garantir seus direitos não e impossível e todos tem direito a uma vida
digna e a educação e para todos, não dever haver discriminação na hora de
educar uma criança sem ou com deficiência, pelo menos deveria ser assim. O
aluno pode ser surdo, mudo, cadeirante, portador de síndrome de down, ele
tem direito de aprender junto a um colega que não tem nenhuma dessas
características. O grande objetivo é trabalhar as diferenças de modo a
satisfazer as necessidades básicas de todos e promover inclusão no meio
social. Os defensores da educação especial nas escolas acreditam que toda
criança é especial e única. E que os professores devem estar preparados para
atender à necessidade especial de cada aluno. Diversidade é algo fundamental
para uma sociedade realmente democrática. Ou seja, diferenças existem e
devem ser aceitas e respeitadas sempre e em qualquer lugar.

Mas há também uma linha contrária à educação especial inclusiva. Muitos


especialistas alegam que, hoje, as escolas não conseguem nem atender à
demanda comum e que o resultado são salas de aula sempre superlotadas e
baixa qualidade de ensino. Como os professores conseguirão dar conta de
atividades de educação especial, além das tradicionais? Há uma preocupação
tanto em não atender do modo devido à criança especial, como não atender
suficientemente aos demais. Alega-se que, para atender uma criança especial,
é necessário um preparo também especializado. Sistemas educacionais têm de
mudar para poder responder a essas necessidades. As atividades de educação
especial inclusiva não devem ser as mesmas para uma educação comum. Um
exemplo é o ensino de informática. Criatividade, tecnologia e muita pesquisa
são parte da solução. Mouses e monitores adaptados, softwares, hardwares e
games ajudam, e muito, no acesso do deficiente à informática na educação
especial. Esse aprendizado eficiente possibilita maior poder de comunicação,
integração, independência, qualidade de vida e inclusão.

A discussão sobre a inclusão educacional vem crescendo no mundo inteiro e


teve início nos anos 90. A Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas
Especiais, na Espanha, teve grande responsabilidade em impulsionar a
educação inclusiva em diversos países. Durante o evento foi elaborada a
Declaração de Salamanca, que trata dos princípios, política e prática em
educação especial. A resolução determina que todas as escolas devem acolher
a todas as crianças, independentemente de suas limitações físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.

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REFERENCIAS:

Ipemig Apostila Deficiência auditiva e libras

Ipemig Apostila legislação específica e Atuação do interprete no Mercado de


trabalho

Ipemig Interprete de Língua de Sinais Brasileira em sala de aula

Ipemig Ética na Educaçao

Direito e inclusão da pessoa com deficiência: uma análise orientada ...

www.scielo.br › scielo “O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA:


FORMAÇÃO, PRÁTICAS E LUGARES” – MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO,
T. A. (Org.).

cartilha dos direitos das pessoas com deficiências - Saude.RJ

https://www.saude.rj.gov.br › comum › code › MostrarArquivo Veja os benefícios


que as pessoas portadoras de deficiência têm ...

https://economia.ig.com.br › Economia

O ECA e o Portador de Deficiência - Centro de Apoio ... - Criança Mppr

www.crianca.mppr.mp.br › pagina-1443

Estatuto da Pessoa com Deficiência

https://www.camara.leg.br › proposicoesWeb › prop_mostrarintegra

TECNOLOGIA ASSISTIVA - assistiva - tecnologia e educação

www.assistiva.com.br › tassistiva

“PESQUISA NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA” – GALVÃO FILHO, T.


A., GARCIA, J. C. D.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DEFICIÊNCIA E CONTEXTO SOCIAL: QUESTÕES


CONTEMPORÂNEAS” – GALVÃO, N. C. S. S.; MIRANDA, T. G.; BORDAS, M.
A.; DIAZ, F (Org.).

"O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares", organizado


por Theresinha Guimarães Miranda e Teófilo Alves Galvão Filho, cujo
lançamento ocorreu durante o V Congresso Brasileiro de Educação Especial,

14
realizado na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, em São Carlos,
São Paulo.

Educação Especial Inclusiva: ensino de qualidade deve ser


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