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7.o ANO
História
caderno
Planos de aula
Testes com dois níveis
de dificuldade
Soluções do Caderno
de Atividades
9 781111 130855
www.leya.com www.texto.pt
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................. 3
PLANOS DE AULA........................................................................ 15
TESTES ..................................................................................... 80
INTRODUÇÃO
Caros colegas,
A atualidade desafia-nos a lidar de forma constante com a mudança, navegando por um horizonte de pers-
petivas diversificadas. A construção do pensamento histórico lida com várias dimensões, que se revestem de
complexidade, à semelhança da vida e das ações humanas. Assim, o conteúdo histórico, para ser construído,
articula operações e metodologia da própria ciência da História, tendo necessariamente de passar pela inter-
pretação de fontes, pela compreensão espacial, temporal e contextual e pela comunicação histórica, em diver-
sos formatos, suportes e mensagens.
Propomos que este caderno possa ser um apoio ao professor para o desenho e concretização do processo de
ensino-aprendizagem do 7.o ano do 3.o ciclo de escolaridade.
Partilhamos logo à partida uma visão alargada de estruturação do processo de ensino-aprendizagem a longo
e a médio prazo. Mas, para que as intencionalidades educativas sejam mais claras, sugerimos um olhar mais apro-
fundado através das planificações aula a aula. E como todo o processo deve ser aferido em termos de execução,
propomos também neste Caderno de Apoio ao Professor um teste diagnóstico e dezasseis propostas de avaliação
formativa/sumativa (8+8) que podem ser reformuladas ou adaptadas pois, para além de serem partilhadas em
suporte papel, são-no também digitalmente, em formato editável. Como a realidade na escola se pauta por
demandas cada vez mais exigentes e desgastantes, uma destas propostas de avaliação pode ser corrigida auto-
maticamente. Finalmente, apresentamos as soluções destas propostas de avaliação e também das fichas cons-
tantes no Caderno de Atividades.
Esperamos poder contribuir para uma educação histórica que se construa em parceria e em que o papel do
professor seja, ora de orientador, ora de ator do processo em que o aluno deve, essencialmente, ser agente, mas
também saber escutar, de acordo com o contexto de aprendizagem.
Os Autores
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Aulas previstas
Temas / Subtemas do 7.o ano
(45 minutos)
-História A1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Pré-
1.o período
A2. Contributos das primeiras civilizações
2.1 As civilizações dos grandes rios: o Antigo Egito 4
2.2 Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental 4
Idade Antiga ou Antiguidade
2.o período
C1. A Europa cristã nos séculos VI a IX
1.1 O novo mapa político da Europa: a fixação dos povos bárbaros 1
1.2 A Igreja Católica no ocidente europeu 1
1.3 As transformações económicas e o clima de insegurança 2
Nota:
Propõem-se 63 aulas de 45 minutos destinadas ao desenvolvimento e monitorização da aprendizagem histórica dos alunos.
As restantes aulas (9 aulas de 45 minutos) podem ser destinadas a momentos formais de avaliação atendendo inclusivamente às propostas de 8 fichas
de avaliação sumativa-formativa (com duas versões) disponibilizadas, visitas de estudo e/ou trabalhos de pesquisa.
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PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Tema A – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
A1 – As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• As sociedades • Utilizar datas/períodos • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
recoletoras que são considerados das páginas 14 e 15 relativamente ao aparecimento do Homem, suas
e as primeiras como marcos históricos necessidades e descobertas, bem como o modo como estas podem
sociedades produtoras na evolução do Homem; contribuir para a divisão do tempo.
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• As primeiras conquistas • Dividir a realidade • O aluno, através da resolução das tarefas propostas nas páginas 16 a 21, • Registo da participação
do Homem da Pré-História em diversos identifica os diversos tipos de Homo, as suas deslocações, que influências (oral, escrita ou digital)
momentos históricos, podem ter as alterações físicas ocorridas na evolução, como se dos alunos
• O Paleolítico: usando expressões como organizavam socialmente, como se expressavam artisticamente,
dos pequenos recoletores Paleolítico e Neolítico; as suas descobertas e de que modo essas descobertas ainda têm
aos grandes caçadores influência atualmente.
• Explicar descritivamente
1.o Período
• O nascimento da arte como ocorreu a evolução • Desafia-se o aluno, ao longo das páginas 22 a 27, a pensar acerca • Formativa
e os ritos mágicos das sociedades pré- do desenvolvimento de uma economia de produção, do aparecimento
(7 tempos × 45’)
e funerários -históricas em diferentes dos primeiros aldeamentos, da organização social e do modo como
dimensões: económica, o Homem se expressa artisticamente no Neolítico.
• O Neolítico: cultural, social
uma economia e organizativa; • Registo da participação
de produção (oral, escrita ou digital)
• Usar a informação • Para a promoção de monitorização da aprendizagem, propõe-se dos alunos
• Os primeiros de fontes históricas a realização das tarefas-síntese das páginas 28 a 31 (em casa ou na aula).
aldeamentos diversas em termos
de estatuto e linguagem
• Os cultos agrários para construir o seu
pensamento e justificar • Proposta de um momento de avaliação sumativa (ver propostas • Formativa/Sumativa
as suas explicações. nas páginas 82 a 85 deste caderno).
Tema A – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
A2 – Contributos das primeiras civilizações
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• Contributos das • Indicar as condições • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
primeiras civilizações e motivações que podem das páginas 32 e 33, relativas às primeiras civilizações e como estas
ter contribuído para podem ter influenciado a vida atual.
• As civilizações o aparecimento das
dos grandes rios: primeiras civilizações • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas • Registo da participação
o Egito – condições e as suas formas de nas páginas 34 a 37, consiga, de forma sintética, identificar e localizar (oral, escrita ou digital)
naturais organização nas as primeiras civilizações, compreenda o que se entende por civilização dos alunos
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7
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Tema B – A herança do Mediterrâneo Antigo
B1 – Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• Os Gregos no século V a.C. • Usar a informação • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
– o exemplo de Atenas de fontes históricas das páginas 54 e 55 relativa à democracia da Grécia Antiga e suas
diversas em termos diferenças e semelhanças com a democracia portuguesa atual.
de estatuto e linguagem
• Atenas e o espaço para construir • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas • Registo da participação
mediterrâneo o pensamento histórico nas páginas 56 a 63, consiga, de forma sintética, localizar, caracterizar (oral, escrita ou digital)
e justificar as suas e explicar a civilização grega em termos de território, organização dos alunos
explicações; económica, social e política, perspetivando como estas especificidades
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• Os deuses
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• O mundo romano • Pensar acerca do papel • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
no apogeu do Império da civilização romana das páginas 76 e 77, relativamente à localização e extensão do Império
em termos de Romano, assim como à herança atualmente visível desta civilização.
• O Mediterrâneo romano contributos/legado para
nos séculos I e II as sociedades atuais;
• Uma economia urbana, • Construir uma descrição, • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas • Registo da participação
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comercial e monetária ao longo do tempo, das páginas 78 a 79, consiga apresentar uma reflexão acerca de como (oral, escrita ou digital)
acerca dos contributos Roma se torna um império e como marca, através de vários contributos, dos alunos
• Sociedade e poder significativos da os territórios e povos vencidos.
imperial civilização romana
para a Humanidade; • Formativa
• A vida quotidiana • Propõe-se que o aluno, através das tarefas sugeridas nas páginas 80 a 89,
em Roma • Usar informação relacione as várias dimensões da atividade humana, considerando o modo 2.o Período
de fontes históricas como Roma Antiga se organiza em termos económicos, sociais, políticos, • Registo da participação
• As instituições políticas diversas em termos religiosos e artísticos e aponte contributos desta civilização para (oral, escrita ou digital) (11 tempos × 45’)
de estatuto e linguagem as sociedades que lhe sucederam. dos alunos
• As crenças religiosas para construir o seu
pensamento e justificar
• A civilização romana as suas explicações • Nas tarefas que se propõem nas páginas 90 a 97, pretende-se que o aluno • Formativa
compreenda de que forma a civilização romana marcou a sociedade atual,
• A romanização nomeadamente ao nível da arte e de uma nova religião, o cristianismo.
na península Ibérica • Registo da participação
(oral, escrita ou digital)
• Origem e difusão • Para a promoção de monitorização da aprendizagem, propõe-se dos alunos
do cristianismo a realização das tarefas-síntese das páginas 98 a 101 (em casa ou na aula).
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Tema C – A formação da cristandade e a expansão islâmica
C1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• A Europa Cristã • Utilizar unidades de • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas nas • Diagnóstica
nos séculos VI a IX tempo como «Idades» páginas 106 e 107, relativamente à localização e constituição da Europa
e perceber os ontem e hoje, assim como à(s) herança(s) linguística(s).
• O fim do Império Romano acontecimentos
do Ocidente e processos históricos
que podem ser • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas das • Registo da participação
• A Igreja Católica considerados páginas 108 a 111, utilize e dê sentido a acontecimentos relevantes que (oral, escrita ou digital)
no Ocidente Europeu significativos para possam dar início a novas «Idades» em termos históricos. dos alunos
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mudanças de períodos
• O clima de insegurança históricos, como o fim
do Império Romano • Nas tarefas que se propõem nas páginas 112 e 113 pretende-se que o aluno • Formativa
do Ocidente e o início mostre compreender como os marcos temporais que marcaram o início
da Idade Média; de uma nova «idade» podem ser visíveis nas várias dimensões históricas.
• Registo da participação 2.o Período
• Relacionar várias (oral, escrita ou digital)
dimensões da atividade dos alunos (4 tempos × 45’)
humana
(socioeconómica, • Formativa
político-institucional,
técnica, cultural • Registo da participação
e ideológica) que (oral, escrita ou digital)
caracterizam diversos dos alunos
períodos históricos
(«Idades»);
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• A sociedade europeia • Usar a informação de • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
nos séculos IX-XII fontes históricas diversas das páginas 118 e 119 relativamente às continuidades e às mudanças
em termos de estatuto e da sociedade europeia, através das funções dos castelos.
• A sociedade senhorial linguagem para construir
o pensamento histórico
• A nobreza e justificar as suas
explicações;
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• As relações feudo-
-vassálicas • Construir narrativas • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas nas • Registo da participação
históricas em diferentes páginas 120 a 125, apresente ideias acerca de mudança e continuidade (oral, escrita ou digital)
formatos (escrito, oral, na sociedade medieval europeia, reconhecendo como as relações sociais dos alunos
artístico…) em que se se estabelecem em termos evolutivos e a existência de diversas
conjuguem as mudanças perspetivas em termos da análise dessa sociedade. 2.o Período
e continuidades visíveis • Formativa
na sociedade europeia (4 tempos × 45’)
da Idade Média; • Registo da participação
(oral, escrita ou digital)
• Reconhecer a existência dos alunos
de diferentes ritmos e
perspetivas acerca da • Para a promoção de monitorização da aprendizagem, propõe-se • Formativa
evolução da sociedade a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 126 a 129
da Idade Média. (em casa ou na aula). • Registo da participação
(oral, escrita ou digital)
dos alunos
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Tema C – A formação da cristandade e a expansão islâmica
C3 – A expansão muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em presença
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• A expansão muçulmana. • Reconhecer a diversidade • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
Península Ibérica: dois cultural entre povos, das páginas 130 e 131, para que estes reconheçam como situações
mundos em presença nomeadamente entre de conflito podem promover, em diferentes tempos, consequências
cristãos e muçulmanos, de índole diversa.
• Origem e princípios e como estes povos se
doutrinários da religião interinfluenciaram • Propõe-se que aluno, através da resolução das tarefas propostas nas • Registo da participação
islâmica culturalmente; páginas 132 a 137, reconheça a diversidade e interinfluência cultural (oral, escrita ou digital)
do mundo cristão e islâmico, bem como de outros povos já estudados. dos alunos
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• A civilização islâmica:
uma cultura-síntese • Com a resolução das tarefas propostas das páginas 138 a 143, pretende-se • Formativa
que o aluno analise e procure entender as diversas motivações e razões,
• A ocupação muçulmana • Analisar os diferentes quer de Muçulmanos, quer que Cristãos, para as diversas situações em • Registo da participação
e a resistência cristã motivos e razões da que contactaram ora pautadas por diálogo, ora por tensão e conflito. (oral, escrita ou digital)
existência de momentos dos alunos
• A formação dos reinos de conflito, tensão e
cristãos no processo convivência/diálogo • Formativa
da Reconquista entre a cultura cristã
e cultura islâmica 3.o Período
• O condado Portucalense coexistente na Península
e o reino de Portugal Ibérica no período em (7 tempos × 45’)
estudo.
• A herança muçulmana
• Construir narrativas • Registo da participação
histórica em diferentes (oral, escrita ou digital)
formatos (escrito, oral, dos alunos
artístico…) acerca do
modo como estes povos
contactaram,
partilharam vivências
e resolveram os seus
conflitos.
• Para a promoção de monitorização da aprendizagem, propõe-se
a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 144 a 147
(em casa ou na aula).
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• Desenvolvimento • Identificar processos • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas • Diagnóstica
económico, relações e dimensões históricas das páginas 150 e 151, para que identifiquem permanências e alterações
sociais e poder político que se alteram e/ou em termos de atividades económicas ao longo do tempo, nomeadamente
permanecem ao longo do século XII-XIII até à atualidade.
• O dinamismo do mundo do tempo;
rural nos séculos XII e XIII • Registo da participação
• Usar a informação • Propõe-se que aluno, através da resolução das tarefas propostas (oral, escrita ou digital)
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• Os progressos técnicos de fontes históricas das páginas 152 a 155, use a informação de diversas fontes históricas para dos alunos
na agricultura e nos diversas em termos construir e justificar as suas explicações relativamente ao crescimento
transportes de estatuto e linguagem demográfico, à ocupação de novos espaços e aos progressos técnicos
para construir o seu na agricultura e nos transportes. • Formativa
• Importância das feiras. pensamento
A animação dos núcleos e justificar as suas • Com a resolução das tarefas propostas nas páginas 156 a 163, pretende-se
urbanos explicações; que o aluno seja capaz de ir construindo uma narrativa histórica • Registo da participação
em diferentes formatos, conjugando as várias dimensões históricas, (oral, escrita ou digital)
3.o Período
• Senhores, concelhos • Construir uma narrativa nomeadamente, a importância das feiras, a animação dos núcleos dos alunos
e poder régio histórica em diferentes urbanos, o poder dos senhorios, a organização concelhia, o fortalecimento
(7 tempos × 45’)
formatos (escrito, oral, do poder régio e o papel de Lisboa nos circuitos do comércio europeu.
• O poder régio artístico…) em que
conjugue as mudanças • Formativa
• Lisboa nos circuitos e permanências visíveis
do comércio europeu no modo de organização
espacial, económica, • Registo da participação
política e social da (oral, escrita ou digital)
Europa na Idade Média; dos alunos
13
14
Tema D – Portugal no contexto europeu (XII-XIV)
D2 – A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Aprendizagens
Conteúdos Experiências de aprendizagem Avaliação Calendarização
a desenvolver
• A cultura portuguesa • Usar a informação • Levantamento das ideias dos alunos pela resolução das propostas das • Diagnóstica
face aos modelos de fontes históricas páginas 168 e 169. Pretende-se que o aluno use a informação das fontes
europeus diversas em termos históricas diversas para indicar as funções de alguns edifícios, bem como
de estatuto e linguagem justificar os momentos em que as mesmas foram criadas e se as fontes
• A cultura para construir históricas de património edificado podem ser utilizadas na construção
o pensamento histórico da História.
• A religião e justificar as suas
explicações;
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• A arte
• Relacionar várias • Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas nas • Registo da participação
• O gótico dimensões da ação páginas 170 a 177 use a informação de diversas fontes históricas (oral, escrita ou digital)
humana e explique como o modo de organização da sociedade medieval europeia dos alunos
• O românico e o gótico (socioeconómica, se conjuga e é visível na cultura e arte.
em Portugal política, cultural, • Formativa
ideológica) com
a cultura e a arte; • Com a resolução das tarefas propostas das páginas 178 e 179, pretende-se • Registo da participação
3.o Período
que o aluno seja capaz de ir construindo uma narrativa histórica em (oral, escrita ou digital)
• Construir narrativas diferentes formatos, e que caracterize o estilo românico e gótico, dos alunos
(6 tempos × 45’)
históricas em diferentes nomeadamente em Portugal.
formatos (escrito, oral,
artístico…) em que se • Formativa
demonstre como a
cultura e a arte podem
ser o espelho das
diversas dimensões • Registo da participação
da ação humana (oral, escrita ou digital)
na Europa e em Portugal dos alunos
na Idade Média.
• Para a promoção de monitorização da aprendizagem, propõe-se
a realização das tarefas síntese constantes nas páginas 180 a 183
(em casa, ou na aula).
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas produtoras
explicações. • O Paleolítico: primeiras conquistas do Homem
• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • Paleolítico
do Homem.
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades Recursos
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social
e organizativa. Manual – págs. 14-17
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo, através da análise do título do tema e do subtema (pág. 14) e da exploração do Fio
da História (pág. 16), tentando construir com os alunos um mapa mental, em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente de Paleolítico (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 14 e 15 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo – turma. As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações
com base nas fontes históricas, barra cronológica e mapa mundial, desafiando-se os alunos a pensar acerca do modo como se divide
o tempo em História, bem como se processou o desenvolvimento dos diferentes tipos de Homo, e repercussões das suas descobertas
quer no passado, quer no presente, em escala local, nacional e mundial.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 16 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente ao modo como o fogo
é utilizado ontem e como é utilizado hoje, seu significado e a evolução dos diferentes Homo em termos físicos e técnicos.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a refletir acerca das atividades praticadas pelo Homem do Paleolítico que ainda hoje
são uma realidade (atividade a realizar na aula ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de Paleolítico (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia
disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
15
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• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • O Paleolítico: dos pequenos recoletores aos grandes
do Homem; caçadores
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades • Economia recoletora
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social • Economia de produção
e organizativa.
• Nomadismo
• Sedentarismo
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 18.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente, economia recoletora e nomadismo (as atividades podem ser realizadas através dos recursos multimédia
disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 18, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das atividades praticadas pelos
Homens do Paleolítico, diferenciação de tarefas entre homens e mulheres, os locais de abrigo, os diferentes tipos de materiais
utilizados para o fabrico de instrumentos, as representações criadas nas cavernas e como se utilizam as fontes históricas para fazer
uma reconstituição histórica.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a pensar se na atualidade ainda existe diferenciação de tarefas entre homens e mulheres,
e acerca do papel dos idosos (atividade a realizar em aula ou em casa). Poderão também relacionar os conceitos e a informação
disponibilizada no esquema, com a reconstituição histórica presente no documento 1 da página anterior.
• Os alunos poderão ainda repensar os conceitos de economia recoletora e nomadismo (a atividade pode ser realizada através do
recurso multimédia disponibilizado), bem como responder às questões propostas para a análise cruzada do esquema síntese da pág. 19
e da reconstituição da pág. 18.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
16
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• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • O Paleolítico: o nascimento da arte
do Homem; • Os ritos mágicos e funerários
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social Recursos
e organizativa;
Manual – págs. 20-21
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Caderno de atividades – Ficha 1/1A
explicações. Livro de fichas – Ficha EE 1*
O fio do estudo – Ficha 1
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 20.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 20, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da arte rupestre e da arte móvel,
e inferir os ritos mágicos e de relação com os antepassados desenvolvidos ao longo da Pré-História.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a selecionar os documentos da página anterior que correspondam a arte móvel
e a arte rupestre (atividade a realizar na aula ou em casa). Poderão também responder às questões propostas para a análise cruzada
do esquema-síntese da pág. 21 e dos documentos da pág. 20.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
17
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• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades • O Neolítico: uma economia de produção
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social • Sedentarismo
e organizativa;
• Economia de produção
• Dividir a realidade da Pré-História em diversos momentos históricos, usando
expressões como Paleolítico e Neolítico;
Recursos
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Manual – págs. 22-23
explicações.
Sopa de letras – As primeiras sociedades produtoras
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 22.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente sedentarismo e economia de produção (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia
disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 22, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca do tempo e do espaço em que
se dá a domesticação dos animais e o cultivo de plantas, e para a relevância dessas descobertas, ontem e hoje.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a escrever uma frase em que utilizem várias palavras/expressões relacionadas com
a realidade em estudo (atividade a realizar em aula ou em casa). Os alunos devem pensar se os conceitos de economia de produção
e sedentarismo podem, ou não, estar relacionados com o documento 1 da página anterior (a atividade pode ser realizada através
do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • O Neolítico: os primeiros aldeamentos
do Homem; • Diferenciação social
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social Recursos
e organizativa;
Manual – págs. 24-25
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações. Animação – As primeiras sociedades produtoras
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 24.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente diferenciação social (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 24, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das atividades praticadas no
Neolítico, da diferença de papéis nessas atividades de homens e mulheres, bem como acerca das diferenças nas técnicas de fabrico
de instrumentos, no Paleolítico e no Neolítico.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a descrever a reconstituição da pág. 24, bem como a elaborar duas questões que possam
ter resposta na informação do esquema sintese (atividades a realizar na aula ou em casa).
• Os alunos poderão também fazer corresponder o conceito de diferenciação social a situações representadas na reconstituição
da pág. 24. Em alternância, ou em complementaridade, os alunos poderão repensar o conceito de diferenciação social (a atividade
pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
19
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• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • O Neolítico: os cultos agrários
do Homem; • Cultos agrários
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social Recursos
e organizativa;
Manual - págs. 26-27
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o seu pensamento e justificar as suas Caderno de atividades - Ficha 2/2A
explicações. Livro de fichas – Ficha EE 2*
O fio do estudo – Ficha 2
Vídeo – Stonehenge
Animação – Stonehenge
Esquema interativo – O Neolítico
Puzzle – Comunidade do Neolítico
PowerPoint – O Neolítico – inclui História local
* Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou NEE.
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 26.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente de cultos agrários (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 26, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem promover a inferência de informações das fontes, orientando a construção do
pensamento do aluno acerca dos monumentos relacionados com diferentes tipos de culto no Neolítico e a sua ligação com
as atividades praticadas nesta altura.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a imaginar que viviam no Neolítico e a criar uma cerimónia relacionada com os cultos
agrários (atividade a realizar na aula ou em casa). Os alunos poderão também fazer corresponder o conceito de cultos agrários com
o documento 1 da página anterior e redigir um texto que descreva o esquema-síntese.
• Em alternância, ou em complementaridade, os alunos poderão repensar o conceito de cultos agrários (a atividade pode ser realizada
através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
20
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• Utilizar datas/períodos considerados como marcos históricos na evolução • As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades
do Homem; produtoras
• Explicar descritivamente como ocorreu a evolução das sociedades
pré-históricas em diferentes dimensões: económica, cultural, social Recursos
e organizativa; Manual – págs. 28-31
• Dividir a realidade da Pré-História em diversos momentos históricos, usando Caderno de Apoio ao Professor – Teste 1A/1B
expressões como Paleolítico e Neolítico;
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Teste interativo – As sociedades recoletoras
explicações. e as primeiras sociedades produtoras
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 30 e 31 como um modo de orientar
o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
21
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• Identificar o papel de determinados protagonistas, grupos sociais e povos • Contributos das primeiras civilizações
para a herança cultural legada. • As civilizações dos grandes rios
• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para • Excedentes agrícolas
o aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização
nas diferentes dimensões; • Civilização
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam Recursos
e as consequências das suas ações.
Manual – págs. 32-35
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do subtema (pág. 32), tentando construir
um mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração do Fio da História
da pág. 34.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente excedentes agrícolas e civilização (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 32 e 33, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações com
base nos mapas, barra cronológica e fontes, desafiando-se os alunos a pensar acerca do modo como a localização espacial e os seus
condicionalismos podem influenciar o modo de vida de diferentes civilizações, ontem e hoje.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 34, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente ao modo como as condições
naturais podem estar associadas com o aparecimento das primeiras civilizações, bem como às características dessas civilizações em
termos de organização económica, social e política.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, os alunos são convidados a escrever um texto com base na informação disponibilizada no esquema, bem como
a elaborar duas perguntas que tenham resposta na informação do esquema (atividades a realizar na aula ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de excedentes agrícolas e civilização (a atividade pode ser realizada através
do recurso multimédia disponibilizado), bem como relacionar o conceito adequado com o documento 1.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para • O Egito – condições naturais
o aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização
nas diferentes dimensões; Recursos
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam
e as consequências das suas ações. Manual – págs. 36-37
Caderno de atividades – Ficha 3/3A
Livro de fichas – Ficha EE 3*
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 32.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 30, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente ao papel determinante
do rio Nilo para o desenvolvimento de diferentes atividades económicas.
Síntese – Metacognição
• Através da rubrica «Como se fazia…», os alunos podem aprender o modo de fazer papiro.
• Individualmente, propõe-se que os alunos refiram qual a atividade económica que, na sua opinião, era mais relevante para os Egípcios
(atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
23
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• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para • A sociedade egípcia
o aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização • Sociedade estratificada
nas diferentes dimensões;
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam Recursos
e as consequências das suas ações;
Manual – págs. 38-39
• Identificar o papel de determinados protagonistas, grupos sociais e povos
para a herança cultural legada. O fio do estudo – Ficha 3
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 38.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na página 38, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno no que diz respeito à sociedade egípcia,
nomeadamente a sua constituição e que atividades/funções desempenhava cada grupo social.
Síntese – Metacognição
• Através das «Expressões com História…», os alunos podem compreender o significado da expressão «Bode expiatório».
• Através da rubrica «Como... contavam os Egípcios», os alunos podem compreender o modo como os Egípcios se organizavam
matematicamente.
• Individualmente, propõe-se que os alunos pensem com que comunidade anteriormente estudada se pode assemelhar mais a sociedade
egípcia (atividades a realizar em aula ou em casa).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
24
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 40.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 40, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da religião politeísta egípcia,
as suas crenças e a sua forma de comunicar por escrito.
Síntese – Metacognição
• Através da rubrica «Como se fazia…», os alunos podem conhecer os diferentes passos do processo de mumificação e compreender se este
processo poderá ou não ter desenvolvido os conhecimentos egípcios de medicina.
• Individualmente, propõe-se que os alunos pesquisem os atributos de alguns deuses egípcios e que, depois, através de um quadro,
divulguem as suas conclusões, nomeadamente através da internet.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
25
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 42.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 42, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da arte egípcia, em termos
de características e monumentalidade.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, propõe-se que os alunos escrevam um texto com base na informação sintetizada no esquema, bem como pesquisem
na internet imagens de arquitetura, escultura, pintura e artes decorativas, as legendem e exponham o seu trabalho na sala de aula
(atividades a realizar na aula ou em casa).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
26
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• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para o • Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo
aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização Oriental
nas diferentes dimensões; • Os Hebreus – a religião hebraica
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam • Monoteísmo
e as consequências das suas ações;
• Politeísmo
• Identificar o papel de determinados protagonistas, grupos sociais e povos
para a herança cultural legada; • Messianismo
• Construir relatos descritivos acerca das várias dimensões históricas Recursos
e interações das primeiras civilizações.
Manual – págs. 44-45
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 44.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente monoteísmo, politeísmo e messianismo (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 44, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente ao percurso dos Hebreus,
o seu modo de compreender a religião e como este povo se dispersou por todo o mundo.
Síntese – Metacognição
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos podem compreender o significado da expressão «Separar as águas»
e relacioná-la com a característica inovadora da religião do povo Hebreu.
• Individualmente, propõe-se que os alunos pensem acerca do papel inovador dos Hebreus em termos religiosos, bem como expliquem
se o conceito de messianismo só se aplica aos Hebreus ou se se pode aplicar, também, aos Egípcios (atividades a realizar na aula ou em
casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de monoteísmo, politeísmo e messianismo (a atividade pode ser realizada através
dos recursos multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
27
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• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para o • Os Fenícios – um povo de navegadores
aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização e comerciantes
nas diferentes dimensões; • Escrita alfabética
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam
e as consequências das suas ações; Recursos
• Identificar o papel de determinados protagonistas, grupos sociais e povos
Manual – págs. 46-47
para a herança cultural legada;
Caderno de atividades – Ficha 5/5A
• Construir relatos descritivos acerca das várias dimensões históricas
e interações das primeiras civilizações. Livro de fichas – Ficha EE 5*
O fio do estudo – Ficha 4
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 46.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente escrita alfabética (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 46, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente à dispersão territorial dos
Fenícios, causa as e consequências da sua organização económica, bem como o seu contributo ao nível da escrita alfabética.
Síntese – Metacognição
• Individualmente, propõe-se que os alunos identifiquem a herança que consideram mais importante para a atualidade, bem como
organizem um debate sobre a importância dessa mesma herança.
• Os alunos poderão também repensar o conceito de escrita alfabética (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia
disponibilizados), e relacionar este conceito com os documentos da página anterior.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Indicar as condições e motivações que podem ter contribuído para o • Contributos das primeiras civilizações
aparecimento das primeiras civilizações e as suas formas de organização
nas diferentes dimensões; Recursos
• Descrever como as sociedades das primeiras civilizações se organizavam Manual – págs. 48-51
e as consequências das suas ações;
Livro de fichas – Teste 3
• Identificar o papel de determinados protagonistas, grupos sociais e povos
para a herança cultural legada; Caderno de apoio ao professor – Teste 2A/2B
• Construir relatos descritivos acerca das várias dimensões históricas
e interações das primeiras civilizações. Teste interativo – Contributos das primeiras civilizações
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 50-51 como um modo de orientar
o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
29
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• Compreender o modo como a civilização grega se organiza no espaço, • Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas
atribuindo significado ao património legado; • Atenas e o espaço mediterrâneo
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, • Pólis
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) da civilização grega;
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações. Manual – págs. 54-57
Animação – A pólis
Sopa de letras – A pólis
Puzzle – A Grécia Antiga
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do tema e do subtema (pág. 54), tentando
construir um mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração
do Fio da História da pág. 56.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente de pólis (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 54 e 55, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações
com base nos mapas, barra cronológica e fontes históricas, desafiando-se os alunos a pensar acerca de como o conceito e o modo
de organizar a democracia tem evoluído ao longo dos tempos, da Grécia Antiga à atualidade.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 56, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno relativamente ao modo
disperso de organização territorial da Grécia Antiga, e de como esta situação influenciou a sua organização política e económica
em cidades-estado (pólis).
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos refiram as razões de a pólis ser um território independente e expliquem as razões de os Gregos formarem
pólis e colónias. Os alunos poderão ainda elaborar uma questão que possa ser respondida com a informação disponibilizada no esquema
da pág. 57 (atividades a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de pólis e relacionar este conceito com um dos documentos já analisados (a atividade
pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
30
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 58.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente de moeda (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 58, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das atividades económicas
desenvolvidas na Grécia Antiga, nomeadamente por Atenas, como esta cidade se tornou poderosa e como a moeda facilitou o
desenvolvimento do comércio, considerando também as possíveis relações entre a realidade da Grécia Antiga e do povo Fenício.
Síntese – Metacognição
• Com base no esquema-síntese os alunos poderão identificar as causas que contribuíram para que Atenas se tornasse numa potência
comercial e marítima e apontar uma consequência dessa situação.
• Propõe-se ainda que os alunos expliquem como Atenas se tornou numa potência comercial e marítima e que pesquisem na Internet
informações acerca da Grécia atual, para que construam uma visão diacrónica acerca deste povo (atividades a realizar na aula e/ou em
casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de moeda e identificar a atividade económica que foi facilitada com o uso da mesma.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
31
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• Compreender o modo como a civilização grega se organiza no espaço, • A democracia na época de Péricles
atribuindo significado ao património legado; • Cidadão
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, • Escravo
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) da civilização grega.
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 60.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente cidadão e escravo (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 60, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da sociedade ateniense, começando
por distinguir cidadão de não cidadão, identificar o contributo dos diferentes grupos sociais para a economia ateniense e refletir sobre
a liberdade dos diferentes grupos sociais atenienses.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos construam uma pirâmide da sociedade ateniense, colocando os direitos, as obrigações e as ocupações dos
diferentes grupos sociais (atividades a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de cidadão e escravo e identificar os documentos da pág. 60 que estão relacionados
com cada um destes conceitos (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
32
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Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 62.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente democracia, democracia direta e democracia representativa.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 62, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca do modo como o poder político se
encontrava organizado em Atenas e para a compreensão das semelhanças e diferenças entre a democracia ateniense e a democracia
portuguesa na atualidade.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos partilhem a sua opinião acerca da possibilidade de, em Portugal, na atualidade, existir uma democracia direta
(atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de democracia, democracia direta e democracia representativa e explicar qual
dos conceitos se aplica ao caso ateniense.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
33
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• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • A vida quotidiana e a educação
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, Manual – págs. 64-65
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) da civilização grega.
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 64.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 64, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca dos modos de convivência entre os
Atenienses, bem como levar os alunos a refletir sobre o processo de educação dos jovens.
Síntese – Metacognição
• Convida-se os alunos a compreender a vida quotidiana grega, nomeadamente, através da rubrica «Como era… a vida quotidiana
das mulheres atenienses». Propõe-se depois que os alunos comparem a vida da mulher ateniense do século V a.C. com a da mulher
da atualidade (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
34
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 66.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 66, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da religião politeísta na sociedade
da Grécia Antiga e das suas características em termos de culto quer público, quer privado, salientando-se o papel dos Jogos Olímpicos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos selecionem uma religião já estudada que apresente semelhanças com esta e uma outra que seja radicalmente
diferente. Depois, poderão elaborar um quadro a ser afixado na sala de aula com as modalidades que ainda são praticadas atualmente
nos Jogos Olímpicos (atividades a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da rubrica das «Expressões com História…», os alunos poderão compreender o significado de «Entrar em pânico». Para além
disso, os alunos poderão ainda «Ler em família…» o livro A vida quotidiana na Grécia Antiga.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 68.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente tragédia, comédia e filósofo.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 68, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da cultura ateniense,
nomeadamente do papel do teatro, da filosofia e da história.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem uma biografia acerca de uma das personalidades estudadas (atividade a realizar na aula
e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de tragédia, comédia e filósofo e a justificar porque é que o filósofo
é um «amigo da sabedoria».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 70.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente arte clássica (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 70, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das características da arquitetura,
escultura e pintura/cerâmica gregas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expressem a sua opinião relativamente à arte poder ser uma fonte histórica relevante para a História
(atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de arte clássica e pesquisar três exemplos que demonstrem que a arte grega
foi imitada ao longo do tempo (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Os Gregos no século V a.C. – o exemplo de Atenas
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Compreender o modo como a civilização grega se organiza no espaço,
Manual – págs. 72-75
atribuindo significado ao património legado;
Caderno de apoio ao professor – Teste 3A/3B
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica,
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) da civilização grega.
Teste interativo – Os Gregos no século V a.C.:
o exemplo de Atenas
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 74 e 75 como um modo de orientar
o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
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• Pensar acerca do papel da civilização romana em termos • O mundo romano no apogeu do Império
de contributos/legado para as sociedades atuais; • O Mediterrâneo romano nos séculos I e II
• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • O Império: áreas dominadas
significativos para a Humanidade da civilização romana;
• Império
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações. Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo através da análise do título do subtema (pág. 76), tentando construir
um mapa mental com os alunos, em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração do Fio da História
da pág. 78.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente império (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 76 e 77, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para a inferência de informações com base nos
mapas, barra cronológica e fontes históricas, desafiando-se os alunos a refletir acerca da localização do Império Romano
e sobre como a sua herança ainda é visível hoje em dia.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 78, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da localização e extensão
do Império Romano, bem como as diferentes perspetivas relativamente ao modo como os Romanos tratavam os vencidos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem um quadro sobre os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano (atividade
a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de império (política e territorial) e identificar a definição que pode corresponder
ao documento 1 da pág. 78 (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
• Convida-se os alunos a compreender as inovações técnicas romanas através da rubrica «Como se fazia… uma estrada romana».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Pensar acerca do papel da civilização romana em termos • Uma economia urbana, comercial e monetária
de contributos/legado para as sociedades atuais; • Latifúndio
• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • Economia comercial e monetária
significativos para a Humanidade da civilização romana.
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações. Manual – págs. 80-81
Caderno de atividades – Ficha 9/9A
Livro de fichas – Ficha EE 9*
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 80.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente latifúndio e economia comercial e monetária (a atividade pode ser realizada através dos recursos
multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 80, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca dos produtos, meios e modo
de organização do comércio no Império Romano.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos pesquisem e identifiquem os países europeus que atualmente existem nos diversos territórios conquistados
pelos Romanos, bem como a organização europeia a que muitos desses países pertencem (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos podem ainda escrever um texto para explicar a informação sintetizada no esquema da pág. 81.
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de latifúndio e economia comercial e monetária selecionando aquele que está
relacionado com os documentos da pág. 80 (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • Sociedade e poder imperial
significativos para a Humanidade da civilização romana;
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Manual – págs. 82-83
explicações.
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 82.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 82, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da constituição da sociedade
romana, em termos de poder e de atividades desenvolvidas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos em que grupos sociais poderiam integrar as atividades desempenhadas atualmente pelos deputados,
comerciantes e camponeses (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos poderão compreender a expressão «Plágio». Sugere-se também
a possibilidade de «Ver em família» os filmes Gladiador (2000) e Spartacus (2004), fazendo a distinção do que é histórico e do que é ficção.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • A vida quotidiana em Roma
significativos para a Humanidade da civilização romana;
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Manual – págs. 84-85
explicações.
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 84.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 84, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca do quotidiano na cidade de Roma
Antiga, em termos de atividades, vantagens e riscos vividos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos se imaginem em Roma no período imperial, descrevendo um dia da sua vida e referindo o grupo social a que
pertenceriam (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos poderão compreender a expressão «Fazer tábua rasa». Sugere-se também
a possibilidade de «Ler para aprender» o livro Em Roma sê Romano, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada (Ed. Caminho), fazendo
a distinção do que é histórico e do que é ficção.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada..
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• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • As instituições políticas da República e do Império
significativos para a Humanidade da civilização romana; • Administração
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Município
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações. • Direito
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 86.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente administração, município e Direito (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 86, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das diferenças de organização
política entre a República e o Império, bem como a importância do direito para a organização do Império de Roma.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos refiram se consideram a forma de governo dos Romanos mais semelhante à dos Gregos ou à dos Egípcios
(atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de administração, município e Direito e referir se estes têm ou não atualmente
significados aproximados (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • As crenças religiosas
significativos para a Humanidade da civilização romana;
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas Manual – págs. 88-89
explicações.
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 88.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 88, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das crenças religiosas dos Romanos,
dos seus cultos (privado e público), bem como das influências recebidas por outras religiões já estudadas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos pensem acerca das continuidades e mudanças percetíveis na religião romana e procurem imagens de deuses
romanos, com as respetivas atribuições, para realizarem um cartaz (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos poderão compreender a expressão «Estar de boa fé».
• Sugere-se também que, através da informação disponibilizada no esquema, identifiquem o tipo de culto romano que não era prestado
na Grécia Antiga.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 90.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente abóbada de berço, cúpula e urbanismo (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 90, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das características da arte romana,
identificando as semelhanças e as diferenças com manifestações artísticas de outros povos já estudados, nomeadamente Gregos
e Egípcios.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem o significado da frase «A arquitetura romana é muito influenciada pela grega e faz lembrar a
monumentalidade egípcia» (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de abóbada de berço, cúpula, urbanismo e frescos, e identificar os documentos
da pág. 90 que possam estar relacionados com cada um deles (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia
disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História pág. 92.
• Definição/levantamento de ideias acerca do conceito de romanização (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia
disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na página 92, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das influências dos Romanos nos
territórios e povos conquistados.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos pesquisem informações acerca dos vestígios romanos mais próximos do local onde vivem e que elaborem
um guião para uma visita de estudo (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de romanização e explicar se esta palavra pode servir de título dos documentos
da pág. 92 (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
• Propõe-se ainda que os alunos possam «Passear… e aprender em família» num dos locais com vestígios da presença romana sugeridos,
próximo da sua zona.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 94.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente messianismo (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 94, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca dos princípios e mensagem da nova
religião que surge no contexto do Império Romano, o cristianismo.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem o significado da frase «O cristianismo é considerado uma religião inovadora» (atividade a realizar
na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de messianismo indicando o nome do Messias da religião cristã (a atividade pode
ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos poderão compreender a expressão «Lavo daí as minhas mãos».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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• Pensar acerca do papel da civilização romana em termos • A difusão do cristianismo no Império Romano
de contributos/legado para as sociedades atuais; • Apóstolo
• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos • Cristianismo
significativos para a Humanidade da civilização romana.
• Evangelhos
• Antigo Testamento
• Novo Testamento
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 96.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente apóstolo, cristianismo, Evangelhos, Antigo Testamento e Novo Testamento (a atividade pode ser
realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 96 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca do modo de difusão do cristianismo
através do trabalho dos apóstolos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos identifiquem uma religião já estudada que tenha semelhanças com o cristianismo (atividade a realizar
na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de apóstolo, cristianismo, Evangelhos, Antigo e Novo Testamento e indicar
os documentos da pág. 96 que podem estar relacionados com estes (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia
disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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• Pensar acerca do papel da civilização romana em termos • O mundo romano no apogeu do Império
de contributos/legado para as sociedades atuais;
• Construir uma descrição ao longo do tempo acerca dos contributos Recursos
significativos para a Humanidade da civilização romana;
Manual – págs. 98-101
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto Caderno de apoio ao professor – Teste 4A/4B
e linguagem para construir o seu pensamento e justificar as suas
explicações.
PowerPoint – O mundo romano no apogeu do Império –
inclui História local
Teste interativo – O mundo romano no apogeu
do Império
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 100-101, como um modo
de orientar o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
•F
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• Utilizar unidades de tempo como «Idades» e perceber os acontecimentos • A Europa Cristã nos séculos VI a IX
e processos históricos que podem ser considerados significativos para • O fim do Império Romano do Ocidente
mudanças de períodos históricos, como o fim do Império Romano do
Ocidente e o início da Idade Média; • Idade Média
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, • Bárbaro
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) que caracterizam • Reino
diversos períodos históricos («Idades»).
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do tema e do subtema (pág. 106), tentando
construir um mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração
do Fio da História da pág. 108.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica
proposta, nomeadamente Idade Média, Bárbaros e reino (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 106-107 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações,
com base nos mapas, barra cronológica e fontes históricas. Desafiam-se os alunos a pensar acerca de como o fim do Império Romano
do Ocidente e as Invasões Bárbaras foram marcantes para a História europeia, definindo o início de uma nova «idade» e legando uma
herança cultural-linguística visível ainda na atualidade.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 108 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da tensão e conflito existentes que
provocaram o fim do Império Romano do Ocidente e de como as Invasões Bárbaras provocaram alterações tão marcantes que justificam
ao início de uma nova «idade».
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem um esquema com as causas e consequências do fim do Império Romano (atividade a realizar
na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de Idade Média, Bárbaro e reino e relacioná-los com o documento 1 da pág. 108
(a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
50
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• Utilizar unidades de tempo como «Idades» e perceber os acontecimentos • A Igreja Católica no ocidente europeu
e processos históricos que podem ser considerados significativos para • Igreja Católica
mudanças de períodos históricos, como o fim do Império Romano
do Ocidente e o início da Idade Média; • Clero regular
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, • Clero secular
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) que caracterizam • Ordem religiosa
diversos períodos históricos («Idades»);
• Construir relatos descritivos acerca das várias dimensões históricas Recursos
estudadas.
Manual – págs. 110-111
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 110.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente Igreja Católica, clero regular, clero secular e ordem religiosa (a atividade pode ser realizada através do recurso
multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 110 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca do papel da Igreja
Católica num momento de alteração histórica da sociedade medieval e de como viviam os monges.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos procurem informação acerca de um mosteiro que fique próximo do seu local de residência e elaborem
um guião para uma visita de estudo (atividade a realizar na aula e/ou em casa). Através da informação do esquema, os alunos poderão
distinguir clero regular de clero secular.
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de clero regular, clero secular e ordem religiosa (a atividade pode ser realizada
através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 112.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente ruralização e economia de subsistência (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 112, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca das influências do clima de
insegurança vivido com as invasões do século IX, a nível das relações sociais, económicas e religiosas na Idade Média.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem as razões que conduziram à ruralização da economia e se este período em estudo corresponde
a uma situação de progresso ou de regressão (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da informação do esquema, os alunos poderão ainda identificar razões que tenham contribuído para a ruralização e para
a economia de subsistência.
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de ruralização e economia de subsistência (a atividade pode ser realizada através
dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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• Utilizar unidades de tempo como «Idades» e perceber os acontecimentos • A Europa Cristã nos séculos VI a IX
e processos históricos que podem ser considerados significativos para
mudanças de períodos históricos, como o fim do Império Romano Recursos
do Ocidente e o início da Idade Média;
Manual – págs. 114-117
• Relacionar várias dimensões da atividade humana (socioeconómica,
político-institucional, técnica, cultural e ideológica) que caracterizam
diversos períodos históricos («Idades»); Teste interativo – A Europa Cristã nos séculos VI a IX
• Construir relatos descritivos acerca das várias dimensões históricas
estudadas.
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 116-117 como um modo de orientar
o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
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• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • A sociedade europeia nos séculos IX-XII
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas • A sociedade senhorial
explicações;
• Reconhecer a existência de diferentes ritmos e perspetivas acerca Recursos
da evolução da sociedade da Idade Média.
Manual – págs. 118-121
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do subtema (pág. 118), tentando construir um
mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração do Fio da História
da pág. 120.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 118-119 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem
ser respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações
com base nos mapas, barra cronológica e fontes históricas, desafiando-se os alunos a pensar acerca de como existem continuidades
e mudanças no património histórico, à semelhança do que acontece com a História.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 120 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da organização da sociedade na
Idade Média e das diferentes perspetivas acerca dos movimentos da própria sociedade (a atividade pode ser utilizada através do recurso
multimédia disponibilizado).
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem um quadro sobre a sociedade medieval, contemplando os três grupos sociais e respetivas funções
(atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Propõe-se também aos alunos que aprendam «Como se fazia um livro na Idade Média».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 122.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente aristocracia e domínio senhorial (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 122, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem
ser respondidas pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca de como
se organizava um senhorio bem como relativamente às diferenças e mudanças sociais.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos reflitam acerca das semelhanças de poder entre o senhor no seu senhorio e o rei (atividade a realizar
na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de aristocracia e domínio senhorial (a atividade pode ser realizada através
dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 124.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente vassalo e feudo (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 124, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem
ser respondidas pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno acerca da organização
das relações feudo-vassálicas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos, em articulação com o professor, organizem a representação de uma cerimónia de contrato de vassalagem
(atividade a realizar na escola).
• Poderão também repensar os conceitos de vassalo e feudo, e selecionar qual destes dois conceitos pode estar relacionado com
o documento 2 da página anterior (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • A sociedade europeia nos séculos IX-XII
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, Manual – págs. 126-129
oral, artístico…) em que conjuguem as mudanças e continuidades visíveis
na sociedade europeia da Idade Média; Caderno de apoio ao professor – Teste 5A/5B
• Reconhecer a existência de diferentes ritmos e perspetivas acerca
da evolução da sociedade da Idade Média. Teste interativo – A sociedade europeia
nos séculos IX-XII
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das págs. 128-129 como um modo de orientar
o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
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• Reconhecer a diversidade cultural entre povos, nomeadamente entre • A expansão muçulmana. Península Ibérica:
Cristãos e Muçulmanos, e como estes povos se interinfluenciaram dois mundos em presença
culturalmente. • Origem e princípios doutrinários da religião islâmica
• Analisar os diferentes motivos e razões da existência de momentos • Islão
de conflito, tensão e convivência/diálogo entre a cultura cristã e cultura
islâmica coexistente na Península Ibérica no período em estudo. • Muçulmanos
• Ramadão
Recursos
Animação – O islamismo
Esquema interativo – A expansão muçulmana
Puzzle – A expansão muçulmana
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do subtema (pág. 130), tentando construir
um mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração do Fio da
História da pág. 132.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente de Islão, Muçulmanos e Ramadão (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 130-131, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem
ser respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações
com base nos mapas, barra cronológica e fontes históricas, desafiando-se os alunos a pensar acerca da coexistência de pessoas com
diferentes perspetivas, culturas e religões.
• Igualmente, os alunos são questionados sobre a forma como a História e o seu património podem contribuir para o desenvolvimento
de um país.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 132, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este analise e procure entender
as diversas motivações e razões que levaram os Muçulmanos à expansão.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos comparem a extensão do Império Muçulmano com a do Império Romano e que selecionem duas religiões que
tenham uma característica comum à religião islâmica (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de Islão, Muçulmanos e Ramadão e elaborar uma frase em que utilizem os três
(a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 134.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 134, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este seja capaz de reconhecer
a diversidade e interinfluência do relacionamento de Cristãos, Muçulmanos e outros povos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos comentem a frase «Os Arábes foram muito mais do que simples intermediários» (atividade a realizar na aula
e/ou em casa).
• Os alunos poderão ainda «Ler… em família» a antologia de contos As Mil e uma Noites.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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• Analisar os diferentes motivos e razões da existência de momentos • A ocupação muçulmana e a resistência cristã
de conflito, tensão e convivência/diálogo entre a cultura cristã e cultura • Reconquista Cristã
islâmica, coexistente na península Ibérica, no período em estudo.
• Moçárabe
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral,
artístico…) acerca do modo como estes povos contactaram, partilharam • Mudejar
vivências e resolveram os seus conflitos. • Mouro
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 136.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente Reconquista Cristã, moçárabe, mudéjar e mouro (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia
disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 136, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este seja capaz de reconhecer
a diversidade e interinfluência do relacionamento de Cristãos e Muçulmanos. Os alunos deverão também analisar e procurar entender
as diversas motivações e razões das ações de Cristãos e Muçulmanos, em situações de diálogo, mas também de conflito.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem um quadro em que indiquem as diferenças económicas e culturais de Cristãos e Muçulmanos
e reflitam se estas diferenças foram impeditivas de momentos de convívio entre os dois povos (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de Reconquista Cristã, moçárabe, mudéjar e mouro e ponderar a quais associam
a ideia de tolerância (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
60
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• Analisar os diferentes motivos e razões da existência de momentos • A formação dos reinos cristãos no processo
de conflito, tensão e convivência/diálogo entre a cultura cristã e cultura da Reconquista
islâmica, coexistentes na península Ibérica, no período em estudo. • Cruzados
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral,
artístico…) acerca do modo como estes povos contactaram, partilharam Recursos
vivências e resolveram os seus conflitos.
Manual – págs. 138-139
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 138.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente cruzados (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 138, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este analise e procure entender
as diversas motivações e razões das ações de Cristãos e Muçulmanos, em situações de conflito.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem o que teria levado o Papa a apelar aos Cruzados para combaterem na península Ibérica e que,
com base na informação do esquema da pág. 139 elaborem duas perguntas (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão ainda elaborar uma cronologia com os acontecimentos estudados (a atividade pode ser realizada em aula
ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de cruzados (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia
disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
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Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 140.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente condado e independência política (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 140, de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este analise e procure entender
as diversas motivações e razões de D. Afonso Henriques e dos nobres portucalenses, e de D. Teresa e dos nobres galegos.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos deem um só título a todos os documentos da pág. 140 (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de condado e independência política e fazer corresponder, respetivamente, um
acontecimento e um documento a cada um dos conceitos anteriores.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
62
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• Reconhecer a diversidade cultural entre povos, nomeadamente entre • A herança muçulmana: na língua, na cultura,
Cristãos e Muçulmanos, e como estes povos se interinfluenciaram na economia e na arte
culturalmente;
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, Recursos
artístico…) acerca do modo como estes povos contactaram, partilharam
Manual – págs. 142-143
vivências e resolveram os seus conflitos.
Caderno de atividades – Ficha 16/16A
Livro de fichas – Ficha EE 16*
O fio do estudo – Ficha 11
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 142.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 142 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este analise e procure entender
as influências da civilização muçulmana em diversas dimensões históricas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem se a presença dos Muçulmanos provocou apenas guerra ou se também beneficiou as populações
(atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Através da rubrica «Expressões com História…», os alunos poderão compreender a expressão «Falar uma algaraviada».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão
de ideias percecionada.
63
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• Reconhecer a diversidade cultural entre povos, nomeadamente entre • A expansão muçulmana. Península Ibérica:
Cristãos e Muçulmanos, e como estes povos se interinfluenciaram dois mundos em presença
culturalmente;
• Analisar os diferentes motivos e razões da existência de momentos Recursos
de conflito, tensão e convivência/diálogo entre a cultura cristã e a cultura
Manual – págs. 144-147
islâmica, coexistentes na península Ibérica, no período em estudo.
Caderno de apoio ao professor – Teste 6A/6B
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral,
artístico…) acerca do modo como estes povos contactaram, partilharam
vivências e resolveram os seus conflitos. Teste interativo – A expansão muçulmana. Península
Ibérica: dois mundos em presença
PowerPoint – A expansão muçulmana. Península
Ibérica: dois mundos em presença – inclui História local
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação» das páginas 146 e 147 como um modo
de orientar o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram • Desenvolvimento económico, relações sociais
e/ou permanecem ao longo do tempo; e poder político
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas • Arroteia
explicações;
• Construir uma narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, Recursos
artístico…) em que conjugue as mudanças e permanências visíveis no modo
de organização espacial, económica, política e social da Europa na Idade Manual – págs. 150-153
Média.
Esquema interativo – O crescimento demográfico
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise dos títulos do tema e do subtema (pág. 150), tentando
construir um mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração
do Fio da História da pág. 152.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente arroteia (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 150-151, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser
respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações com
base nos mapas, barra cronológica e fontes, desafiando-se os alunos a identificar permanências e alterações em termos de atividades
económicas ao longo do tempo, nomeadamente desde o século XII-XIII até à atualidade.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 152 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique os processos
e dimensões que se alteram, e/ou permanecem, em termos demográficos e de ocupação de novos espaços na Europa.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem a razão que levou ao aumento das terras de cultivo, que se pronunciem acerca do melhoramento
ou não das condições de vida da população europeia e que, com base na informação do esquema disponibilizado, redijam um texto
explicativo acerca da realidade em estudo (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de arroteia e relacionar o mesmo com o documento 2 da página anterior
(a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram • Os progressos técnicos na agricultura e nos
e/ou permanecem ao longo do tempo; transportes
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Afolhamento
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Construir uma narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, Manual – págs. 154-155
artístico…) em que conjugue as mudanças e permanências visíveis no modo
de organização espacial, económica, política e social da Europa na Idade
Média. Esquema interativo – Os progressos técnicos
na agricultura e nos transportes
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 154.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente de afolhamento (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 154 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique os processos
e dimensões que se alteram e/ou permanecem, em termos de progressos técnicos na agricultura e nos transportes, na Europa medieval.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos escrevam uma frase em que utilizem os títulos disponibilizados na pág. 155 e que elaborem duas perguntas que
podem ser respondidas com a informação disponibilizada no esquema da mesma página (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de afolhamento, identificando o documento da página anterior que está relacionado
com ele (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram • Importância das feiras e a animação dos núcleos
e /ou permanecem ao longo do tempo; urbanos
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Mercado
e linguagem para construir o seu pensamento e justificar as suas • Feira
explicações;
• Burguês
• Reconhecer a existência de diferentes ritmos e perspetivas acerca
da evolução do modo de vida europeu na Idade Média. Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 156.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente burguês, feira e mercado (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 156, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique os processos
e dimensões que se alteram e/ou permanecem, em termos de organização urbana e atividade comercial, na Europa medieval.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos relacionem o desenvolvimento económico nos séculos XI a XIII com o crescimento das cidades nesse período
e que elaborem uma frase em que se utilizem os três conceitos (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de burguês, feira e mercado (a atividade pode ser realizada através do recurso
multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
67
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram • Senhores, concelhos e poder régio
e/ou permanecem ao longo do tempo; • Concelho
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Foral
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; • Cavaleiro-vilão
• Reconhecer a existência de diferentes ritmos e perspetivas acerca • Homem-bom
da evolução do modo de vida europeu na Idade Média.
Recursos
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 158.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente concelho, foral, cavaleiro-vilão e homem-bom (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia
disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 158 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique os processos
e dimensões que se alteram e/ou permanecem, em termos de organização dos senhorios laicos e eclesiásticos, e dos concelhos,
em Portugal.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos escrevam um texto em que utilizem as palavras do título da realidade estudada e que identifiquem
o documento da página anterior que não se relaciona com nenhum dos conceitos abordados (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de concelho, foral, cavaleiro-vilão e homem-bom (a atividade pode ser realizada
através dos recursos multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
68
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 160.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente Monarquia, Cortes e Inquirições (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 160, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique os processos
e dimensões que se alteram e/ou permanecem em termos de organização do poder régio (órgãos de poder e fortalecimento do poder
real em Portugal).
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos relacionem as Inquirições e as Leis de Desamortização com o fortalecimento do poder real e que partilhem
a sua opinião sobre se o rei reforçou as relações de vassalagem com o clero (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de Monarquia, Cortes e Inquirições (a atividade pode ser realizada através
do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
69
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram e /ou • Lisboa nos circuitos do comércio europeu
permanecem ao longo do tempo;
• Construir uma narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, Recursos
artístico…) em que conjugue as mudanças e permanências visíveis no modo
Manual – págs. 162-163
de organização espacial, económica, política e social da Europa na Idade
Média; Caderno de atividade – Ficha 18/18A
• Reconhecer a existência de diferentes ritmos e perspetivas acerca da Livro de fichas – Ficha EE 18*
evolução do modo de vida europeu na Idade Média. O fio do estudo – Ficha 13
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 162.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 162, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este identifique as diferentes
cidades europeias envolvidas no comércio europeu, rotas comerciais, produtos importados e exportados por Portugal, bem como as
instituições criadas para proteção dos mercadores, comparando-as com outras semelhantes que ainda hoje possam existir.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos identifiquem a rota comercial que trazia para a Europa produtos orientais, e que refiram duas razões que
tenham contribuído para o desenvolvimento do comércio externo português nos séculos XIII e XIV (atividade a realizar na aula
e/ou em casa).
• Os alunos poderão também «Ver em família…» o filme Robin dos Bosques e compreender, através da rubrica «Expressões com História»,
o significado de «Abrir os cordões à bolsa».
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
70
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• Identificar processos e dimensões históricas que se alteram • Desenvolvimento económico, relações sociais e poder
e/ou permanecem ao longo do tempo; político nos séculos XII a XIV
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto
Recursos
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Manual – págs. 164-167
• Construir uma narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, Caderno de apoio ao professor – Teste 7A/7B
artístico…) em que conjugue as mudanças e permanências visíveis no modo
de organização espacial, económica, política e social da Europa
na Idade Média. Teste interativo – Desenvolvimento económico,
relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
PowerPoint – Desenvolvimento económico, relações
sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação», das páginas 166-167 como um modo
de orientar o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
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• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral, • A cultura portuguesa face aos modelos europeus
artístico…) em que demonstre como a cultura e a arte podem ser o espelho • A cultura
das diversas dimensões da ação humana na Europa e em Portugal na Idade
Média. • Cultura cortesã
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • Cultura popular
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Relacionar várias dimensões da ação humana (socioeconómica, política, Manual – págs. 168-171
cultural, ideológica) com a cultura.
Momento 1
• Contextualização da realidade histórica proposta para estudo, através da análise do título do subtema (pág. 168), tentando construir um
mapa mental com os alunos em termos de tempo e espaço em que as realidades se inserem, e através da exploração do Fio da História
da pág. 170.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente cultura cortesã e cultura popular (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos nas págs. 168 e 169 de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem
ser respondidas pelos alunos em grande grupo (turma). As questões estão direcionadas para o trabalho da inferência de informações
com base nos mapas, barra cronológica e fontes históricas, desafiando-se os alunos a usar a informação das fontes diversas para indicar
as funções de alguns edifícios, justificar os momentos em que os mesmos foram criadas e pensar se as fontes históricas de património
edificado podem ser utilizadas na construção da História.
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 170, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este use a informação de fontes
históricas diversas em termos de estatuto (canções, poemas…) e linguagem (música, escrita, iconografia…), relacionando a sociedade
medieval e as suas influências/expressões artísticas.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos reflitam acerca do papel das fontes escritas na construção da memória e da História (atividade a realizar
na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de cultura cortesã e de cultura popular, fazendo corresponder documentos
da página anterior a estes conceitos (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
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Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 172.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente Ordens mendicantes e Universidade.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 172, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este use a informação de fontes
históricas acerca da vida do Clero e, bem como do papel desta ordem social no desenvolvimento cultural e do ensino.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos elaborem duas perguntas acerca das ordens mendicantes e das universidades (atividade a realizar na aula
e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar os conceitos de Ordens mendicantes e de Universidade, pesquisar a origem da palavra
«mendicante», relacionando-a com o modo de vida destas ordens, e referir uma diferença entre o ensino das escolas dos mosteiros
e das catedrais e das universidades (a atividade pode ser realizada através do recurso multimédia disponibilizado).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
73
FH7_CAP_professor_02_Layout 1 3/16/12 10:51 AM Page 74
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 174.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente românico.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 174, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este use a informação de fontes
históricas acerca das características do estilo românico, relacionando o clima de paz/guerra e a religiosidade medieval com essas
características.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos expliquem, numa narrativa histórica, por que razão os elementos decorativos das igrejas são considerados
como uma «Bíblia em pedra» (atividade a realizar na aula e/ou em casa).
• Os alunos poderão também repensar o conceito de românico e identificar nos documentos da página 174 duas características da arte
romana e dois novos elementos do românico.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
74
FH7_CAP_professor_02_Layout 1 3/16/12 10:51 AM Page 75
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 176.
• Definição/levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta,
nomeadamente gótico (a atividade pode ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 176, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este use a informação de fontes
históricas acerca das características do estilo gótico, relacionando o clima de paz/guerra e a religiosidade medieval com essas
características.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se que os alunos repensem o conceito de gótico e identifiquem três diferenças entre este estilo e o românico (a atividade pode
ser realizada através dos recursos multimédia disponibilizados).
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
75
FH7_CAP_professor_02_Layout 1 3/16/12 10:51 AM Page 76
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • O românico e o gótico em Portugal
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral,
Manual – págs. 178-179
artístico…) em que demonstre como a cultura e a arte podem ser o espelho
das diversas dimensões da ação humana na Europa e em Portugal na Idade Caderno de atividades – Ficha 20A
Média. Livro de fichas – Ficha EE 20*
O fio do estudo – Ficha 14
Momento 1
• Contextualização da realidade proposta para estudo através da exploração do Fio da História da pág. 178.
Desenvolvimento
• Trabalhar os documentos propostos na pág. 178, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas
pelos alunos a pares. As questões pretendem orientar a construção do pensamento do aluno para que este use a informação de fontes
históricas acerca das diferenças e/ou semelhanças em termos de características arquitetónicas dos estilos românico e gótico.
Síntese – Metacognição
• Propõe-se «Passear… em família» visitando um monumento de um destes estilos, perto da escola ou da residência.
• Os alunos poderão ainda, com base num mapa identificar a localização de monumentos destes dois estilos, e apresentar uma conclusão
acerca dessa distribuição em Portugal, atendendo às várias dimensões da ação humana medieval.
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa
e a progressão de ideias percecionada.
76
FH7_CAP_professor_02_Layout 1 3/16/12 10:51 AM Page 77
• Usar a informação de fontes históricas diversas em termos de estatuto • A cultura portuguesa face aos modelos europeus
e linguagem para construir o pensamento histórico e justificar as suas
explicações; Recursos
• Construir narrativa histórica em diferentes formatos (escrito, oral,
Manual – págs. 180-183
artístico…) em que demonstre como a cultura e a arte podem ser o espelho
das diversas dimensões da ação humana na Europa e em Portugal na Idade Caderno de apoio ao professor – Teste 8A/8B
Média.
PowerPoint – A cultura portuguesa face aos modelos
europeus – inclui História local
Teste interativo – A cultura portuguesa face
aos modelos europeus
Momento 1
Desenvolvimento
• Propor aos alunos a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha autoavaliação», das págs. 182-183, como um modo
de orientar o estudo e monitorizar a aprendizagem.
Síntese – Metacognição
Avaliação
• Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos com as suas respostas às tarefas realizadas.
• Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora… faço a minha
autoavaliação», aferir o seu grau de aprendizagem.
77
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Teste diagnóstico
O C E A N O O C E A N O
O C E A N O
N
NO ——
O C E A N O
—— ——
—— SE
S 0 1000 km
1.1 Localiza no mapa os continentes e os oceanos, escrevendo os seus nomes no local apropriado.
1.2 Escreve, nos locais adequados da rosa dos ventos, os pontos cardeais e colaterais em falta.
1.3 Localiza no mapa, utilizando as letras A a D:
a) o mar Mediterrâneo; b) a península Arábica; c) a península Itálica; d) a península Ibérica.
Séc. Séc.
a.C. VI 500 V 400 IV 300 III 200 II 100 I I 100 II 200 III 300 IV 400 I 500 VI d.C.
anos
N.º
80
3A
4. Identifica os acontecimentos a que se referem cada um dos documentos.
10
Palácio-convento de Mafra. «Retornados» de Angola à chegada a Lisboa.
11 12 13
Columbano Bordalo Cartaz do MUD Primeira página do Diário de Notícias de 2 de fevereiro
Pinheiro, Convite à (Movimento de Unidade de 1908.
Valsa, 1890. Democrática).
1. Observa o mapa.
Estreito Estreito
N de Béring de Béring
Tautavel
Zhukutian O C E A N O
P A C Í F I C O
O C E A N O
A T L Â N T I C O
Hadar
Lago Turkana Omo
Olduvai
Laetoli
Java
O C E A N O
O C E A N O Í N D I C O
P A C Í F I C O
0 2500 km
Área ocupada pelo Homo habilis Localização dos principais vestígios humanos
Expansão do Homo erectus
Expansão do Homo sapiens e sapiens sapiens
P A L E O L Í T I C O
00 00 00 00
a.C. 00 0 0 0 d.C.
anos 3 milhões 2 milhões 1 milhão 800 000 600 000 400 000 200 000 10 80 60 40
N.º
Turma
2.1 Indica, para cada cor representada na barra cronológica, o respetivo Homo.
2.2 Faz corresponder cada um dos documentos anteriores ao respetivo Homo identificado na barra
cronológica.
Nome
2.3 Na tua opinião, o domínio e a produção do fogo pelo Homem foram, ou não, importantes? Justifica.
82
3.1 Refere três diferenças no que respeita às atividades a que estas duas comunidades se dedicavam.
3.2 Faz corresponder as seguintes expressões às imagens anteriores. Justifica.
3.3 Na tua opinião, o sedentarismo e a economia de produção podem ou não estar relacionados?
Justifica.
4. Observa os documentos.
4.2 Na tua opinião, as diferenças no modo de vida das comunidades representadas nas imagens 5
e 6 justificam que sejam dadas designações diferentes (Paleolítico e Neolítico) aos períodos da
História em que cada uma delas viveu? Justifica.
83
1. Observa o mapa.
Estreito Estreito
N de Béring de Béring
Tautavel
Zhukutian O C E A N O
P A C Í F I C O
O C E A N O
A T L Â N T I C O
Hadar
Lago Turkana Omo
Olduvai
Laetoli
Java
O C E A N O
O C E A N O Í N D I C O
P A C Í F I C O
0 2500 km
Área ocupada pelo Homo habilis Localização dos principais vestígios humanos
Expansão do Homo erectus
Expansão do Homo sapiens e sapiens sapiens
P A L E O L Í T I C O
00 00 00 00
a.C. 00 0 0 0 d.C.
anos 3 milhões 2 milhões 1 milhão 800 000 600 000 400 000 200 000 10 80 60 40
2.1 Pinta cada uma das caixas seguintes com a cor correspondente da barra cronológica.
Homo sapiens
Homo erectus Homo sapiens Homo habilis
sapiens
Nome
84
3.1 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
a) A pintura rupestre representada no documento 2 foi realizada pelo Homo erectus.
b) O Homo habilis foi o inventor dos primeiros instrumentos, representados no documento 3.
c) O domínio do fogo foi uma descoberta do Homo sapiens sapiens.
3.2 Para corrigir as afirmações que consideraste falsas, sublinha-as da cor do tipo de Homo correto
que observas na barra cronológica.
3.3 Ordena as seguintes explicações sobre a importância do domínio do fogo de 1 (mais completa)
a 3 (menos completa).
a) O
domínio do fogo foi muito importante, porque os Homens assim podiam cozinhar os seus
alimentos, iluminarem-se, aquecerem-se, conviver à volta da fogueira e defender-se dos
animais ferozes.
b) O
domínio do fogo foi muito importante na vida dos Homens, que assim podiam cozinhar
os seus alimentos, iluminarem-se, aquecerem-se e defenderem-se dos animais ferozes.
c) O
domínio do fogo pelo Homem da Pré-História foi mais um progresso que lhe permitiu
defender-se dos animais ferozes, iluminar-se, aquecer-se, cozinhar e conviver à volta da
fogueira. Foi uma herança muito importante para toda a Humanidade.
4. Observa os documentos.
85
2.1 Identifica os grupos sociais que estão representados nos documentos anteriores.
2.2 Indica os três grupos sociais da sociedade egípcia que são considerados os mais privilegiados.
Justifica.
Nome
3.1 Indica a informação do documento 5 que mostra que os Egípcios acreditavam na vida para além da morte.
3.2 Na tua opinião, existe relação entre os conhecimentos de medicina dos Egípcios e a crença na vida
para além da morte? Justifica.
3.3 Identifica os três tipos de monumentos que eram construídos para servirem de túmulos.
3.4 Refere o nome da escrita egípcia.
3.5 Indica as diferenças:
a) entre os Egípcios e os Hebreus, em relação à religião;
b) entre os Egípcios e os Fenícios, em relação à escrita.
87
2.1 Faz corresponder aos documentos anteriores as seguintes palavras sobre a sociedade egípcia.
88
Peças encontradas, entre mais de 5000 mais de 100 cestos com alimentos (frutos secos,
objetos, no túmulo de Tutankhamon: mate- carne de ganso e de pato assados…); quarenta
rial de escrita; instrumentos musicais; roupas potes de vinho; unguentos (óleos perfumados,
e louças diversas; trono real e diversas cadei- bálsamos…) carros de duas rodas com os respe-
ras; coroa, diademas (tipo de coroa), colares, tivos acessórios.
pulseiras, braceletes e anéis; armas diversas; Luís Araújo, «O achado arqueológico do século»,
estátuas de deuses e do próprio Tutankhamon: revista História, n.º 49 (adaptado).
3.2 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
89
O
I C
N O
L A N
T
Â
E
C
T
O
A
E U R O PA
Ólbia Mar
Cáspio
Niceia
Massalia TRÁCIA Mar Negro
Ampúrias
Bizâncio IMPÉRIO
Cumas PERSA
Gadir Síbaris Lídia
Crotona Atenas
Acragas Mileto ÁSIA
Al-Mina
Cartago Siracusa SÍRIA
Sídone
Tiro
Mar Mediterrâneo
Cirene Gaza
ÁFRICA Naucratis
Mênfis
0 500 km
Grécia no século V a.C.
Rotas comerciais atenienses
Exportações:
Azeite Armas
Vinho Navios
Cerâmica
Importações:
1.1 Identifica o território que aparece destacado a laranja no mapa. Papiro Estanho
Marfim Têxteis
1.2 Indica o nome da pólis que domina o comércio no mar Mediterrâneo. Madeira Escravos
Ferro Âmbar
1.3 Identifica três atividades económicas a que se dedicava Ouro Trigo
essa cidade-estado. Prata Perfumes
Avaliação
Cobre
1.4 Na tua opinião, a organização dos Gregos em pólis está, ou não,
relacionada com o tipo de relevo do seu território? Justifica.
do século V a.C.
90
Os Jogos [Olímpicos] são um costume que nos Julgam os mortais que os deuses foram
leva a fazer tréguas e a renunciar aos ódios para gerados, que têm os trajes deles e a mesma
nos reunirmos num mesmo lugar, em que as ora- voz e corpo.
ções e os sacrifícios, feitos em conjunto, nos recor- Xenófanes, filósofo e poeta grego,
dam a nossa origem comum. dos séculos VI-V a.C.
Isócrates, orador grego do século IV a.C.,
Panegírico (adaptado).
3.1 Refere se a religião dos Gregos no século V a.C. era politeísta ou monoteísta. Justifica.
3.2 Identifica uma característica dos deuses gregos que os aproximava dos seres humanos.
3.3 Na tua opinião, o documento 4 pode, ou não, estar relacionado com o culto público que os Gregos
prestavam aos seus deuses? Justifica.
4.1 Indica, com base nas documentos anteriores, duas características da:
11 12
91
1. Observa
N
o seguinte
O
mapa.
I C
N O
L A N
T
Â
E
C
T
O
A
E U R O PA
Ólbia Mar
Cáspio
Niceia
Massalia TRÁCIA Mar Negro
Ampúrias
Bizâncio IMPÉRIO
Cumas PERSA
Gadir Síbaris Lídia
Crotona Atenas
Acragas Mileto ÁSIA
Al-Mina
Cartago Siracusa SÍRIA
Sídone
Tiro
Mar Mediterrâneo
Cirene Gaza
ÁFRICA Naucratis
Mênfis
0 500 km
Grécia no século V a.C.
Rotas comerciais atenienses
Exportações:
Azeite Armas
Vinho Navios
Cerâmica
1.1 Seleciona as opções corretas, atendendo ao que está Importações:
representado no mapa, para lhe dares um título. Papiro Estanho
Marfim Têxteis
a) Gregos; c) Atenas no século V a.C.;
Madeira Escravos
b) Civilização fenícia; d) Roma. Ferro Âmbar
Ouro Trigo
Prata Perfumes
Cobre
2. Observa o documento 2 e lê o documento 3.
Avaliação
2.1 Coloca por ordem crescente de importância os grupos sociais da sociedade ateniense.
Turma
2.2 Seleciona a frase que te parece mais adequada atendendo à informação do gráfico e à afirmação
do filósofo Antifonte.
a) A sociedade ateniense era inovadora porque existia uma parte da sua população, os cidadãos,
que, através da democracia, podiam decidir diretamente e dar a sua opinião acerca da vida
da sua cidade, pois, como diz Antifonte, acreditavam que, por natureza, todos eram iguais.
b) A sociedade ateniense era inovadora porque existia uma parte da sua população, os cidadãos,
que, através da democracia, podiam decidir diretamente e dar a sua opinião acerca da vida da
sua cidade, pois, como diz Antifonte, acreditavam que, por natureza, todos eram iguais. Mas a
sociedade ateniense tinha maior número de não cidadãos do que de cidadãos, por isso só estes
Nome
Os Jogos [Olímpicos] são um costume que nos Julgam os mortais que os deuses foram
leva a fazer tréguas e a renunciar aos ódios para gerados, que têm os trajes deles e a mesma
nos reunirmos num mesmo lugar, em que as ora- voz e corpo.
ções e os sacrifícios, feitos em conjunto, nos recor- Xenófanes, filósofo e poeta grego,
dam a nossa origem comum. dos séculos VI-V a.C.
Isócrates, orador grego do século IV a.C.,
Panegírico (adaptado).
3.1 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
a) O
s cidadãos atenienses eram todos os homens livres, com mais de 18 anos, filhos de pai e
mãe ateniense, e que elegiam as pessoas que os representavam no governo da pólis.
b) O
s Gregos eram monoteístas, porque acreditavam na existência de vários deuses, à seme-
lhança dos Hebreus.
c) Os cidadãos atenienses eram todos os homens livres, com mais de 18 anos, filhos de pai e
mãe ateniense, e que participavam diretamente na vida política da cidade.
d) Atenas era uma pólis que tinha, por exemplo, leis e moeda próprias. Fazia parte da Grécia
Antiga. Aí existiam várias cidades-estado que se consideravam unidas pela mesma origem
língua, cultura e religião.
e) O território da Grécia Antiga era disperso, à semelhança do território da civilização fenícia.
f) Os Jogos Olímpicos eram uma manifestação religiosa de culto privado da Grécia Antiga.
g) Além de vários deuses, que tinham formas semelhantes aos humanos (antropomorfismo),
os Gregos também veneravam heróis.
A B
93
N
BRITÂNIA
Re
O C E A N O
A T L Â N T I C O
GERMÂNIA
no
Da
nú
bio
E U R O PA
GÁLIA
HISPÂNIA DÁCIA
PEN.
ITÁLICA
Mar Negro
Roma MACEDÓNIA
SÍRIA
Mar Mediterrâneo
JUDEIA
NUMÍDIA
ÁFRICA Jerusalém
EGITO
0 500 km
2.1 Identifica as atividades económicas que podem estar relacionadas com os documentos 2 e 3.
2.2 Na tua opinião, as moedas representadas no documento 4 facilitam mais a atividade económica
Nome
11 12 13 14
95
1. Observa o
N
seguinte mapa. BRITÂNIA
Re
O C E A N O
A T L Â N T I C O
GERMÂNIA
no
Da
nú
bio
E U R O PA
GÁLIA
HISPÂNIA DÁCIA
PEN.
ITÁLICA
Mar Negro
Roma MACEDÓNIA
SÍRIA
Mar Mediterrâneo
JUDEIA
NUMÍDIA
ÁFRICA Jerusalém
EGITO
0 500 km
1.1 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
a) Os territórios assinalados foram dominados pelos Romanos.
b) Os territórios assinalados foram dominados pelos Gregos.
c) Os Romanos dominaram territórios em África, na Ásia e na Oceânia.
Avaliação
na pergunta anterior.
96
11 12 13 14
N
GE S
RM NO
AN
HU
ANGLO-
-SAXÕES SAXÕES Vís OS 1.1 I dentifica a região do Império
BRETÕES
tula
Arras
Romano que não está
Ren
Ód
El
er
Amiens
ba
o
Se
O C E A N O na Tréves
A T L Â N T I C O Loire
Paris Mogúncia LOMBARDOS representada no mapa.
S Reims ALAMANOS
CO
Dijon
1.2 Indica o nome dos povos que
Danúbio
AN
BURGÚNDIOS
OSTROGODOS
FR
Lion Pó
invadiram a península Ibérica.
OS
Braga Toulouse
Ravena
EV
io
Danúb
Eb
Douro
SU
ro
Tejo
Toledo IMPÉRIO ROMANO
Guadiana Tibre DO ORIENTE 1.3 Refere o nome por que
Roma
VISIGODOSJúcar
Guadalquiv
ir
Constantinopla ficaram conhecidas estas
Mar Me
diterrâ
neo invasões.
Cartago
VÂ
ND
0 500 km AL
OS
2. Observa o documento 2.
2.1 Indica quatro atividades a que os monges se
dedicavam.
a tua opinião, a expressão ora et labora
2.2 N
é adequada para definir as atividades a que
os monges se dedicavam? Justifica.
Avaliação
NORUEGUESES
SUECOS
n on DINAMARQUESES
an
Sh
Turma
n
ve
Tam Vís
Se
tula
Wes no
isa
Ód
Elb
HÚNGAROS
Re
er
er
Se
a
n
NORMANDIA a
Loire
Paris
Ródano
DouroLEÃO
EUROPA
Pó
Como é sabido por todos
io
Danúb Mar Negro
que eu (camponês livre) não
Eb
Tejo
ro
Guadiana
Roma
tenho meios para me vestir
Jú
Guadalquiv
ca
ir Sardenha Nápoles
r
Córdova
e alimentar, pedi a vossa
Sícilia
ÁFRICA
piedade e a vossa vontade
Mar Mediterrâneo concedeu-ma, e permitiu-me
Península
ser trazido e entregue à vossa
0 500 km
arábica proteção.
Nome
HU
ANGLO-
-SAXÕES SAXÕES Vís OS
BRETÕES
tula
Arras
Ren
Ód
a) I mpério Romano
El
er
Amiens
ba
o
Se
O C E A N O na Tréves
Paris
A T L Â N T I C O Loire
CO
S
Mogúncia
Reims ALAMANOS
LOMBARDOS do Ocidente
Dijon
b) Império Romano
Danúbio
AN
BURGÚNDIOS
OSTROGODOS
FR
Lion Pó
do Oriente
OS
Braga Toulouse
Ravena
EV
io
Danúb
Eb
Douro
SU
ro
Tejo
Guadiana
Toledo Tibre
IMPÉRIO ROMANO
DO ORIENTE 1.2 Completa a frase:
Roma
VISIGODOSJúcar Constantinopla
Guadalquiv
ir Mar Me
diterrâ
1.2 Os e os
neo
Cartago foram dois dos
VÂ
0 500 km
ND
AL
OS
povos a que os Romanos
chamavam
e que invadiram a península
Ibérica.
2. Observa o documento 2.
NORUEGUESES
Como é sabido por todos
SUECOS que eu [camponês livre] não
N.º
no
n DINAMARQUESES
Sh
an tenho meios para me vestir
n
Tam Vís
Se
tula
Wes no
isa
Ód
Elb
er
Se
a
n
NORMANDIA a
Turma
Loire
Paris concedeu-ma, e permitiu-me
Ródano
EUROPA
ser trazido e entregue à
DouroLEÃO Pó
Danúb
io Mar Negro vossa proteção.
Eb
Tejo
ro
Guadiana
Roma
Fórmula merovíngia, século VIII.
Jú
Guadalquiv
ca
ir Sardenha Nápoles
r
Córdova
Sícilia 3.1 I ndica o nome do povo que
ÁFRICA
Mar Mediterrâneo
ocupou quase toda
a península Ibérica.
0 500 km Península
arábica
Invasões dos Muçulmanos Território ocupado pelos Muçulmanos
3.2 T
ranscreve do texto as
Invasões dos Víquingues Invasões dos Húngaros expressões que mostram
que as invasões provocaram
Nome
regressão económica.
100
5B
4. Observa os seguintes documentos.
1. Observa o mapa.
DA CHINA:
N
OCEANO
Mar
AT L Â N T I C O de Aral
Veneza
Marselha Dan
Ma
Barcelona úbi
o
rC
Córdova Roma na
Mar Negro
Chi
á
Granada da
sp
Constantinopla
eda
io
s
Tânger a da
Cartago Rot
Indo
M e d itM a r Bagdad PÉRSIA
errân
e o
Tripoli Damasco Baçorá
Jerusalém Rota da
Go s espe
Alexandria Cairo l fo
Pé da Índia ciarias
rsi
co
Rotas comerciais Medina
Direção da expansão muçulmana 0 500 km
PENÍNSULA
Ouro Madeira Seda Meca ARÁBICA
Ma
rV
er
Estanho Peles Escravos Armas
m
elh
OCEANO
o
Porcelanas Âmbar Ferro Papel ÍNDICO
1.1 Identifica o povo que conquistou os territórios do Norte de África e quase toda a península Ibérica.
1.2 Com base no mapa, refere uma atividade económica desenvolvida por esse povo.
1.3 Refere duas razões que estejam na base da expansão muçulmana.
1.4 Indica o nome do fundador do islamismo.
1.5 Explica se a religião islâmica é, ou não, monoteísta. Justifica.
Avaliação
Alfabeto; Alfaiate;
Turma
Algarve; Algarismo;
Alface; Alcaide.
Oviedo
P
Santiago Pamplona i r e n é u
o s
Min
h
Leão REINO DE Jaca
REINO DE
NAVARRA
R. REINO CASTELA S D
E A
REINO O
R. ARAGÃO C. LU
D NH
DE LEÃO Burgos DE Eb
ro TA
R. Douro CA
Barcelona
ego
ond
R. M
A Toledo
R. Tejo L-
AN
Lisboa Badajoz D A L U Z
a
ian
ad
3.1 Seleciona os documentos que demonstram: Córdova
Gu
uivir Múrcia
R.
adalq
R. Gu ne
o
Almeria rrâ
a) momentos de conflito entre Muçulmanos e Cristãos; Granada e dit
e
r M
Ma
b) momentos de convivência entre Muçulmanos e Cristãos; Estreito
de Gibraltar 0 200 km
c) disputa de terras entre Muçulmanos e Cristãos.
Cristãos Muçulmanos
Fronteiras dos reinos muçulmanos
3.2 Atribui um título ao documento 8.
3.3 Explica em que duas frentes teve de lutar D. Afonso Henriques.
3.4 Na tua opinião, para ser independente, um reino tem, ou não, de ser reconhecido? Justifica.
1. Observa o mapa.
DA CHINA:
N
OCEANO
Mar
AT L Â N T I C O de Aral
Veneza
Marselha Dan
Ma
Barcelona úbi
o
rC
Córdova Roma Mar Negro hina
aC
á
Granada
sp
Constantinopla ad
sed
io
Tânger a da
Cartago Rot
Indo
M e d itM a r Bagdad PÉRSIA
errân
e o
Tripoli Damasco Baçorá
Jerusalém Rota da
Go s espe
Alexandria Cairo l fo
Pé da Índia ciarias
rsi
co
Rotas comerciais Medina
Direção da expansão muçulmana 0 500 km
PENÍNSULA
Ouro Madeira Seda Meca ARÁBICA
Ma
rV
er
Estanho Peles Escravos Armas
m
elh
OCEANO
o
Porcelanas Âmbar Ferro Papel ÍNDICO
1.1 I dentifica o povo que conquistou, no 1.3 Identifica o nome do fundador do islamismo:
século VIII, os territórios destacados
a) Jesus c) Maomé
no mapa:
b) A
braão d) Moisés
a) Gregos c) Romanos
1.4 Aponta duas razões que estejam na base
b) Muçulmanos d) Fenícios
da expansão muçulmana:
1.2 Seleciona a atividade económica,
a) Artesanato c) Religião
«visível» no mapa, desenvolvida por
Avaliação
esse povo: b) C
omércio d) Agricultura
Alfabeto; Alfaiate;
Turma
Algarve; Algarismo;
Alface; Alcaide.
6B
3. Observa os seguintes documentos. Oviedo
P
Santiago Pamplona i r e n é u
o s
inh Leão REINO DE Jaca
REINO DE
NAVARRA
M
R. REINO CASTELA S D
E A
REINO DO NH
R. ARAGÃO C. LU
DE LEÃO Burgos DE Eb
ro TA
R. Douro CA
go Barcelona
nde
R. Mo
A Toledo
R. Tejo L-
AN
Lisboa Badajoz D A L U Z
a
ian
ad
Córdova
Gu
uivir Múrcia
R.
adalq
3.1 Seleciona os documentos que demonstram: R. Gu
Almeria ân
eo
it err
Granada ed
r M
a) momentos de conflito entre Muçulmanos e Cristãos; Ma
Estreito
b) momentos de convivência entre Muçulmanos e Cristãos; de Gibraltar 0 200 km
2. Lê os seguintes documentos.
N.º
Queixam-se os concelhos de que estavam Que para isto me fez a mim Deus rei:
sendo privados de aldeias situadas nos seus para fazer justiça e fazê-la em todo o meu
Turma
2.3 Identifica duas razões que levaram à criação dos concelhos (doc. 4).
106
(…) a quantos esta carta virem faço saber que 3.1 I dentifica a rota do comércio europeu referida
(…) os mercadores dos meus reinos entenderam no documento.
fazer um acordo entre si (…). [E mandei] que
3.2 Indica:
todos os barcos com mais de 100 tonéis que car-
reguem nos portos do meu reino para ir a Flan- a) a origem das importações portuguesas;
dres ou Inglaterra, ou Normandia, ou Bretanha, b) um dos destinos das exportações
ou La Rochelle, que paguem 20 soldos de frete. portuguesas.
E os barcos com menos de 100 tonéis 10 soldos.
3.3 Na tua opinião, houve, ou não, preocupação
E devem ter na Flandres estes mercadores 100
do rei português em proteger e desenvolver
marcos de prata ou o valor deles e igual valor na
o comércio? Justifica.
minha terra nos lugares que acharem por bem.
E isto fazem estes mercadores para resolverem
as suas disputas ou seus negócios e as suas des-
pesas.
Criação da Bolsa de Mercadores por D. Dinis, in Silva Marques,
Descobrimentos Portugueses, 1971 (adaptado).
1.2 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
a) Ao longo da Idade Média, passou a usar-se cada vez mais o ferro nos instrumentos
agrícolas.
b) O cultivo do solo era feito só com uma cultura.
c) O aumento demográfico não fez crescer as cidades.
d) A atrelagem em fila e as ferraduras permitiram melhorar os transportes na Idade Média.
e) O
desenvolvimento do comércio e o aumento demográfico deveram-se também
ao aumento da produção agrícola.
f) A coelheira não foi uma inovação nos transportes da Idade Média.
g) A
paz na Europa, nos séculos XII e XIII, não contribuiu para a ocupação de novos espaços,
Avaliação
2. Lê os seguintes documentos.
Ai eu coitada,
como vivo em gran cuidado
por meu amigo que hei
alongado!
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda!
2.3 Na tua opinião, qual dos monumentos se assemelha mais a uma fortaleza? Justifica.
110
Ai eu coitada,
como vivo em gran cuidado
por meu amigo que hei
alongado!
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda!
Ai eu coitada,
1.1 Faz corresponder aos documentos anteriores as palavras/
como vivo em gran desejo,
/expressões:
por meu amigo que tarda
e não vejo!
• Cultura popular • Cultura monástica • Cultura cortesã
Muito me tarda
• Clero • Nobreza • Povo
o meu amigo na Guarda!
Cantiga de amigo de D. Sancho I.
•A
rco • Arco
•A
bóbada • Abóbada
•P
aredes • Edifícios
•A
berturas • Janelas com
2.3 Na tua opinião, qual dos monumentos se assemelha mais a uma fortaleza?
Nome
112
113
Ficha 1 1.3
Os vales dos grandes rios foram muito importantes para o desenvolvimento
das grandes civilizações. As terras férteis permitiram a produção de pro-
1.1 Doc. 1 - Homo habilis; seixo talhado; doc. 2 - Homo erectus; domínio do fogo,
dutos agrícolas e a alimentação dos animais que ajudavam o Homem nos
biface; doc. 3 - Homo sapiens; raspadores, pontas de lança, primeiros en-
trabalhos agrícolas. Estes forneciam carne e leite para a sua alimentação e
terramentos dos mortos, primeiras formas de arte; doc. 4 - Homo sapiens
couros para fazer, por exemplo, vestuário e calçado. Os rios também facili-
sapiens; propulsores, arco e flecha, arpões, pinturas e gravuras rupestres.
tavam as comunicações e o comércio.
1.2
A capacidade craniana e o consequente aumento do volume do cérebro.
1.4 As primeiras civilizações.
1.3
A evolução do Homem.
2.
2. Pedra, osso, chifre e madeira.
Economia de excedentes Revolução metalúrgica Revolução urbana
3. a) Homo habilis. b) Homo sapiens sapiens.
• O agricultor • Fabrico de • A cidade
4.1 Doc. 5 – Pintura rupestre; doc. 6. – Vénus de Willendorf. produz mais do instrumentos torna-se um
que consome, mais eficazes centro económico,
passando a haver e duradouros. político
4.2 Arte móvel, doc. 6 – porque se pode transportar. Arte rupestre, doc. 3 – pois e religioso.
produtos
era feita nas rochas das cavernas ou ao ar livre. disponíveis para • Invenção da escrita
vender ou trocar. e do cálculo.
1. Bipedismo; 2. Cavernas; 3. Recoletora; 4. Pedra; 5. Nomadismo; 6. Mulhe-
5.
res; 7. Mágicos; 8. Rupestre; 9. Guerreiros; 10. Caça; 11. Fogo.
3.1 Doc. 2 - d); doc. 3 - b); doc. 4 - c); doc. 5 - a).
6. África; milénios; evolução; bipedismo; fogo; economia recoletora; nomadismo;
3.2
Para praticar a agricultura, o artesanato e, especialmente, o comércio era
alimentação; africano; europeu; asiático; americano; arte rupestre; ritos má-
necessário possuir alguns conhecimentos de cálculo e de escrita. Por exemplo,
gicos; enterrar os mortos.
era preciso contabilizar os impostos a pagar e a produção e conhecer a moeda.
Ficha 2 4.
A partir do 5.º milénio a.C., algumas comunidades agropastoris foram-se
fixando nos vales dos grandes rios. Graças à fertilidade da terra, a produção
1.1, 1.2, 1.3 e 1.4. A responder no mapa. aumentou, tendo surgido excedentes agrícolas. A utilização de instrumentos
de ferro, a partir do 3.º milénio a.C., contribuiu igualmente para aumentar a pro-
1.5 A descoberta da agricultura.
dução. O aumento da produção permitiu que a população aumentasse, passan-
2. A agricultura. do algumas pessoas a dedicar-se a outras atividades (artesanato, comércio e
funções militares, religiosas e administrativas). Com a diversificação social e o
3. Cerca de 9500 a.C. a 8000 a.C. enriquecimento de algumas pessoas, foram surgindo estratos sociais.
4.
Os aldeamentos foram dando lugar a grandes aglomerados populacionais,
Com a descoberta da agricultura e da pastorícia, surgiram os primeiros aldea-
4.
as cidades.
mentos, pois o Homem sedentarizou-se, construindo as suas casas perto
4.
O crescimento das cidades deu origem às primeiras civilizações, junto aos
dos campos cultivados.
vales dos grandes rios, como as civilizações Egípcia, Suméria, do vale do
5. 1. Sedentário; 2. Tear; 3. Polida; 4. Agricultura; 5. Riqueza; 6. Anta; 7. Menir; Indo e da China Antiga.
8. Cultos; 9. Produção. 4.
Foi graças ao rio Nilo que surgiu o Egito. As águas do rio eram aproveitadas
para a agricultura e como via de comunicação e de transporte de produtos
6. entre as várias regiões do Egito. Através do Nilo, os Egípcios tinham ainda
acesso ao mar Mediterrâneo, o que lhes permitia fazer comércio marítimo
Paleolítico Neolítico com outros povos.
117
A sua atividade era controlada pelos 1.2 a) Uma pólis era um território com governo, moeda e leis próprias.
Doc. 6 Comerciantes
governantes.
b) O relevo montanhoso dificultava os contactos e a comunicação entre as
Trabalhavam nas terras do faraó várias regiões gregas, o que contribuiu para o nascimento das pólis.
e dos grandes senhores e trabalhavam
Doc. 7 Camponeses
gratuitamente nas grandes obras públicas,
durante os meses das cheias. 2. Importações – E, F, H; Exportações – A, B, C, D, G; Artesanato – B, G, H; Extra-
ção mineira – F; Agricultura – E, A, C; Construção naval – D.
Trabalhavam sobretudo ao serviço do faraó
Doc. 8 Escravos e dos templos. Eram considerados pessoas 3. A Liga de Delos contribuiu para que Atenas criasse um império marítimo
e não objetos, podendo adquirir alguns bens.
porque esta pólis não só utilizou o tesouro da Liga, que era comum, em seu
benefício, como acabou por impor o seu domínio às outras cidades que fa-
Conclusão: A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada.
ziam parte desta Liga. Atenas alcançou, assim, a hegemonia em todo o Me-
diterrâneo Oriental, o que lhe permitiu tornar-se uma potência comercial e
2.
1. Sacralizado; 2. Natureza; 3. Embalsamamento; 4. Politeístas; 5. Sarcófago; criar um império marítimo.
6. Osíris; 7. Mista
4. Doc. 2 – Cidadãos; doc. 3 – Metecos; doc. 4 – Escravos.
4.
Título – A sociedade, a religião e o saber dos Egípcios. 1.ª coluna – Sociedade.
4.3 O que distingue é que os cidadãos são o único grupo social que tinha direitos
2.ª coluna – Religião. 3.ª coluna – Saber.
políticos, ou seja, podiam participar no governo de Atenas.
Ficha 5
1. Ficha 7
1. Ostracismo; Eclésia; Democracia direta; Igualdade de direitos dos cidadãos;
Bulé; Cidadãos.
Tipo de arte Principais funções Duas características
Lei da frontalidade 2. Doc. 1 – As crianças eram educadas em casa, pela mãe, até à idade de sete
Decorar os templos e representação de anos. Doc. 2 – Os rapazes aprendiam a ler e a escrever. Doc. 3 – A partir dos
Pintura
e os túmulos. cenas religiosas e
da vida quotidiana. doze anos, os rapazes passavam a praticar exercícios físicos para desenvolver
um corpo são e robusto. Doc. 4 - Da educação dos rapazes fazia parte a apren-
Lei da frontalidade dizagem da música. Doc. 5 – As meninas eram educadas em casa, pela mãe,
e a ideia de
Decorar os templos que lhe ensinava as tarefas domésticas como, por exemplo, a tecer e a fiar.
Escultura movimento que
e os túmulos.
é dada pelo avanço
de uma das pernas. 3.
A religião
Conclusão: A arquitetura egípcia destinava-se, essencialmente, a glorificar
os deuses e o faraó. A pintura e a escultura serviam, principalmente, para Três deuses
decorar os templos e os túmulos, logo também estavam ao serviço dos Politeísta Antropomórfica
e respetivos atributos
deuses e do faraó.
Os Gregos Os Gregos Por exemplo:
Características
118
Ficha 10
Ficha 8
1.
1.1 a) Comédia. b) Tragédia.
Sociedade romana
1.2 Comédia – Aristófanes. Tragédia- Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
2.
1. Frontão 2. Friso 3. Arquitrave 4. Entablamento 5. Capitel 6. Fuste 7. Coluna Grupos sociais Principais atividades
2.1
a) A função dos templos era prestar culto aos Deuses. • Ordem Senatorial • Ordem Senatorial – política,
Cidadãos
b) Por exemplo, a planta retangular e simétrica, a ideia de ordem e equilíbrio. • Ordem Equestre religiosa, administrativa, militar.
c) Estilo dórico. • Plebe • Ordem Equestre
– comércio, administrativas.
3.
O documento grego é o 3, pois o corpo está esculpido com naturalismo, ou • Plebe – agricultura, artesanato,
comércio.
seja, representando a realidade tal como se apresenta. Os docs. 4 e 5 per-
tencem, respetivamente, à civilização egípcia e à Pré-História.
• Agricultura
Cidadãos
4.
A pintura grega é a que está representada no doc. 6, pois é uma cerâmica com o • Extração mineira
Não
• Escravos
fundo preto e as figuras avermelhadas. Os docs. 7 e 8 pertencem, respetivamente, à • Obras públicas
civilização egípcia e à Pré-História. • Serviço doméstico.
• Democra-
• Potência cia direta • Cidadão • Tragédia • Medicina • Culto aos • Idealismo
comercial • Escravos • Comédia • Hipócrates deuses • Simetria 2.1 a) Templo de Vénus e templo do Imperador Cláudio.
• Ostra-
• Construção cismo • Metecos • Filosofia • Antropo- • Equilibrio
naval • Sócrates morfismo • Arte b) Circo Máximo e Coliseu.
• Moeda • Geometria • Politeísmo clássica
• Pitágoras c) Termas de Trajano.
Ficha 9 Por exemplo: A cidade de Roma era, no século II, uma cidade populosa e mo-
2.2
numental, pois aí vivia cerca de um milhão de pessoas e existiam grandes e
1.1 a 1.3 A responder no mapa. numerosos edifícios públicos como, por exemplo, fóruns, termas e templos,
locais de espetáculos (Circo Máximo e Coliseu) e ainda rede de esgotos,
1.3 1. Roma; 2. Egito; 3. Hispânia; 4. Britânia; 5. Grécia; 6. Ásia Menor.
aquedutos e fontes.
2.2 Exército – garantia a paz nos territórios conquistados exercendo uma forte Grécia Roma
vigilância, quer sobre as fronteiras quer sobre as populações, para evitar
• Cidadãos discutiam e aprovavam • Regime imperial
tentativas de revolta. Estradas – permitiam ligar Roma às restantes regiões as leis
• Imperador – concentrava
do Império, facilitando a circulação de pessoas e bens. Latim – tornou-se, • Democracia em si todos os poderes
progressivamente, na língua mais falada em todo o Império, contribuindo, • Eclésia
• Ostracismo • Senado atribui o título
por isso, para a sua unidade. de Augusto.
119
4.
A sociedade Romana no século II era constituída pela ordem senatorial, or- 6. 1. Cristo; 2. Fraternidade; 3. Judaísmo; 4. Apóstolo; 5. Novo Testamento; 6. Mes-
dem equestre, plebe e escravos. Os três primeiros grupos eram os cidadãos sias; 7. Amor; 8. Antigo; 9. Bíblia; 10. Constantino; 11. Milão; 12. Teodósio.
e o último pertencia aos não cidadãos. Os senadores desempenhavam,
principalmente, funções políticas, enquanto os membros da ordem eques- 7.
tre se dedicavam, entre outras funções, ao comércio. A plebe trabalhava, Romanização
sobretudo, na agricultura e no artesanato e os escravos faziam todo o tipo Cristianismo
da península Ibérica
de tarefas.
Latim Fundador
No século II, Roma era a capital de um vasto Império. Possuía numerosos
4. – Língua – Jesus Cristo
edifícios públicos, como templos, onde se realizava o culto aos deuses, ter- Pontes e estradas Princípios
– Vias de comunicação – Humildade, amor ao próximo,
mas, em que se tomava banho e locais de espetáculos como o coliseu.
Aquedutos, templos, termas e teatros igualdade e fraternidade
4.
Em 27 a.C. Octaviano César Augusto tornou-se o primeiro Imperador de – Construções
Bíblia
Roma. Com a implantação do novo regime imperial, Octaviano, foi gradu- Cultivo da vinha e da oliveira – Antigo Testamento
almente, concentrando em si todos os poderes. Após a sua morte era-lhe – Agricultura
– Novo Testamento
prestado culto imperial. Exploração mineira e salga de peixe
– Indústria
Ficha 13
Ficha 11
1.1 a 1.3 A responder no mapa.
1. 1. Imperial; 2. Politeísmo; 3. Público; 4. Minerva; 5. Augusto; 6. Júpiter; 7. Marte.
1.4 As invasões bárbaras.
Planificação e organização do espaço das cidades.
2.
2.
Alguns reis bárbaros converteram-se ao cristianismo, adotaram leis comuns
Doc. 1 – Templo: Gregos; Doc. 2 – Templo: Egípcios; Doc. 3 – Templo: Romanos.
3.1 e foi permitido o casamento entre Bárbaros e Romanos.
5.1
Doc. 6 – Romano; doc. 7 – Egípcio; doc. 8 – Grego. 6.
bárbaros; ocidental; Idade Média; reinos; Igreja; regular; secular; ordens religio-
sas; Víquingues; Muçulmanos; Húngaros; insegurança; comércio; ruralizou-se.
O documento 6 é romano, pois apresenta grande realismo no rosto.
5.2
3.1
Sim, pois ainda hoje encontramos marcas da presença romana na península
Arcebispos Trabalhava
Ibérica como, por exemplo, estradas e pontes que ainda são usadas pelas e bispos
Abades Sacerdotes Monges
populações. O latim, a língua dos Romanos, deu origem a várias línguas, en-
Não privilegiado
tre elas o português. Também a numeração romana ainda hoje é utilizada,
Rezava Combatia
principalmente, para identificar os séculos.
Privilegiados
4.
6; 2; 4; 1; 7; 3; 5.
Comércio; cidade.
3.
5.
Os Cristãos foram perseguidos pelas autoridades romanas por defenderem
a igualdade entre todos os Homens e por se recusarem a prestar culto ao 4.
O senhorio localizava-se no campo, onde se praticava essencialmente a
imperador. agricultura.
120
Ficha 15 3.2
Vieram ajudar D. Afonso Henriques porque eram cruzados, ou seja, guerrei-
ros da Europa cristã que, seguindo o apelo do Papa, combatiam pela sua fé,
1.1 a 1.4 A responder no mapa.
tentando libertar os territórios ocupados pelos Muçulmanos.
2. 1. Corão; 2. Mesquita; 3. Bússola; 4. Egipto; 5. Islamismo; 6. Algarismos;
4.
7. Azulejo; 8. Alá; 9. Cúpula; 10. Álcool; 11. Monoteísta.
Data Acontecimento
3.1
1096 D. Henrique recebe o condado Portucalense
Data Acontecimento
1128 Batalha de S. Mamede
711 (século VIII) Invasão da península Ibérica pelos Muçulmanos.
1143 Tratado de Zamora
Os Cristãos vencem os Muçulmanos na batalha
722 (século VIII)
de Covadonga – início da Reconquista Cristã. 1147 Conquista de Santarém e Lisboa
732 (século VIII) Derrota dos Muçulmanos na batalha de Poitiers. 1179 Bula do Papa Alexandre III
Os Muçulmanos foram definitivamente expulsos
1492 (século XV) Língua – Palavras começadas por «al».
5.1
da península Ibérica.
3.2 O início da Reconquista Cristã, em 722. 5.2 Agricultura – Introdução e divulgação de novos processos de irrigação,
como a nora, e de novas plantas e árvores de fruto.
4.
5.3
Cultura – Criação de bibliotecas.
Contrastes e formas de relacionamento entre Muçulmanos e Cristãos
5.4
Arte – Arco em ferradura e decoração geométrica.
Muçulmanos Cristãos
6.
Religião Monoteísta – islamismo Monoteísta – cristianismo Conquista da Península Ibérica pelos Muçulmanos
121
Ficha 17 e) V
f) F. Órgão constituído por vários funcionários e senhores da Corte.
1.
g) V
h) F. Em Portugal, a justiça suprema pertencia ao rei.
Progresso técnico Contributos para o ressurgimento económico
i) V
Possibilitou aumentar a quantidade de cereais j) V
Moinho de vento
transformados em farinha.
Doc. 1: Povo – os camponeses pagavam numerosos impostos ao rei, ao
2.
A divisão das terras em três parcelas em que, em
cada ano e alternadamente, duas eram cultivadas clero e à nobreza. Doc. 2: Nobreza – Os nobres exerciam a justiça nos seus
Afolhamento trienal (uma com cereal de inverno, outra com cereal de domínios senhoriais. Doc. 3: Clero – O clero tinha leis próprias.
primavera) e uma ficava em pousio, possibilitou o
aumento da produção agrícola.
3.1 e 3.2
A responder no mapa.
Permitiu revolver mais profundamente o solo e
Charrua com aiveca 3.3
O comércio europeu nos séculos XIII e XIV.
trabalhar terrenos duros, até então abandonados,
em ferro
contribuindo para aumentar a produção agrícola.
3.4
Lisboa era um importante local de comércio pois, no século XIII, existiam nu-
Possibilitou que os animais respirassem melhor
merosos mercadores estrangeiros a viver na cidade e o seu porto era um
Coelheira e tivessem maior liberdade de movimentos,
e atrelagem em fila podendo-se deslocar mais rapidamente, transportar local de passagem dos barcos que faziam o comércio entre o sul e o norte
cargas mais pesadas e em maior quantidade. da Europa.
2.2 c)
Ficha 19
2.3 c)
1.1
Doc. 1 – Clero; Cantigas de amigo ; Romances de cavalaria. Doc. 2 – Nobreza;
2.4 a)
Romarias; Ensino. Doc. 3 – Povo; Cantigas de amor; Torneios.
3.
Por exemplo:
1.2
As cantigas de amigo, as cantigas de amor e os romances de cavalaria per-
1 – Qual era a periodicidade dos mercados?
2 – Quem criava as feiras? tencem à cultura cortesã, pois eram manifestações desta cultura. Também
3 – Qual era o principal objetivo das feiras francas? os torneios fazem parte da cultura cortesã, pois eram uma atividade da no-
4 – Como se chamavam os habitantes do burgo novo? breza. As romarias eram uma forma de cultura popular e o ensino pertencia
à cultura monástica, dado que se realizava nos mosteiros e, mais tarde, nas
4.
escolas episcopais urbanas.
Aumento da produção agrícola 2.2 a) Os monges destas ordens viviam uma vida de humildade e simpli-
cidade, viviam de esmolas e proibíam os seus membros de possuírem
quaisquer bens.
População melhor alimentada e mais resistente
b) Recusavam esmolas de usurários, ou seja, de pessoas que empres-
tavam dinheiro com juros excessivos, enriquecendo, assim, à custa das
Aumento demográfico necessidades das outras pessoas.
c) Estas ordens, ao criticarem o luxo e a riqueza em que viviam alguns
membros do clero, que nada tinham a ver com os princípios defendidos
Crescimento das cidades
por Cristo, começaram a propor o regresso a uma vida de humildade,
Burgo novo Desenvolvimento das simplicidade e pureza, à semelhança da vida seguida por Jesus Cristo e pelos
trocas comerciais
Apóstolos. Pregavam nas cidades, locais com mais população e maiores
contrastes sociais.
Burguês Mercados Feiras
3.
A primeira universidade portuguesa foi criada em Lisboa, em 1290.
Ficha 18 4.
As universidades, ao serem um estudo geral, ou seja, aberto a todos os
estudantes dos diversos grupos sociais, tornaram possível que um maior
1. a) F. Na guerra, os cavaleiros-vilãos combatiam a cavalo.
b) F. Os nobres e o clero possuíam direito de imunidade nas suas terras. número de alunos tivesse acesso a mais conhecimentos, para os quais o
c) V ensino nas escolas dos mosteiros e das catedrais, dedicado à formação
d) V religiosa, se tornara insuficiente.
122
2.
Doc. 1 – Abóbada de berço; arco de volta perfeita. Doc. 2 – Abóbada sobre
Doc. 6 - Estilo gótico
arcos cruzados em ogiva; arco ogival. Doc. 3 – Arco de volta perfeita; uso de
urgiu em França, no século XII, e durou até finais do século XV.
•S
figuras esculpidas no pórtico que coroa a entrada. Doc. 4 – Arco ogival; uso
abóbada assentava sobre arcos cruzados em ogiva.
•A
de figuras esculpidas no pórtico que coroa a entrada.
antinha a planta em cruz latina.
•M
3.
As imagens tinham um papel educativo, ensinando aos fiéis, na sua maior tilização de vitrais nas janelas, representando, normalmente, cenas religiosas.
•U
parte analfabetos, os episódios da Bíblia e da vida dos santos. aracterizava-se pela verticalidade.
•C
s arcobotantes ajudavam a suportar o peso das abóbadas.
•O
4. iluminação fazia-se através de amplas janelas.
•A
maior número de construções portuguesas encontra-se em Santarém.
•O
Estilo românico Estilo gótico representação da figura humana ganhou maior expressividade e humanização.
•A
•C
aracterizou a arte dos séculos XI •S
urgiu em França, no século XII,
e XII da Europa Ocidental. V e durou até finais do século XVI. V
•A
abóbada assentava sobre arcos
•A
s igrejas tinham uma única nave. F
de volta perfeita. F
•A
iluminação fazia-se através de •N
ão mantinha a planta em cruz
amplas janelas. F latina. F
•U
tilização de vitrais nas
•A
s paredes eram grossas,
janelas, representando,
reforçadas com contrafortes
normalmente, cenas religiosas.
exteriores. V
V
•C
aracterizava-se pela
•U
tilizava o arco ogival. F
horizontalidade. F
•O
s arcobotantes ajudavam a
•C
aracteriza-se pela verticalidade. F
suportar o peso das abóbadas. V
•O
maior número de construções
•A
abóbada de berço era
portuguesas encontra-se em
característica deste estilo. V
Santarém. V
•A
representação da figura
•A
figura humana é representada
humana ganhou maior
de forma pouco expressiva.
expressividade e humanização.
V
V
123
1.1
5. economia produtora; sedentarismo; acentuou-se a diferenciação social.
Homo Homo Homo Homo sapiens
habilis erectus sapiens sapiens
6.1 Paleolítico; recoleção; caçadas; cultos funerários.
• Fabricou • Expandiu-se • Foi o primeiro • Foi o primeiro
os primeiros pela África, a enterrar os mortos a usar o arco 7.1 a) Antas;
instrumentos Europa e Ásia e fabricou pequenos e a flecha
de pedra e foi o primeiro instrumentos de pedra b) Menires, alinhamentos e cromeleques.
lascada a dominar e a lascada como pontas
produzir o fogo de lança
• Foi com ele que 8.
produtor; sedentarizou-se; enxadas; arados; olaria; tear; poderosos; arte-
surgiram as primeiras sãos; cultos agrários; antas; astros.
formas de arte
5.1 1.º parágrafo: «O Homem teme os fenómenos naturais»; 2.º parágrafo: 5.1 1. b); 2. c); 3. d); 4. a); 5. e).
«O Homem procura ajuda da Natureza»; 3.º parágrafo: «O Homem acredita-
ria na vida para além da morte». 6. produção; metalurgia; população; cidades; sacerdotes; escrita; estratos so-
ciais; Egito; agricultura; olaria; pecuária.
África; bipedismo; instrumentos; fogo; mortos; arte; mundo; recoletora;
6.
nómadas; guerra; vestuário; guerreiros; velhos; ritos mágicos.
Ficha 4A
1.1 1. b); 2. a); 3. c).
Ficha 2A
1. 2.1 1.º parágrafo: «Funções militares e governativas»; 2.º parágrafo: «Funções
religiosas e governativas»; 3.º parágrafo: «Domínio da escrita e do cál-
Mudanças + Domesticação + Cultivo
culo».
climáticas de animais de plantas
2.1 5.1 Os Egípcios não acreditavam na existência de um mundo dos mortos. Quem
presidia ao julgamento dos mortos não era Osíris. Para que o morto continu-
Novos instrumentos Atividade asse a viver no mundo dos mortos, o seu corpo não era embalsamado.
• Enxada, arado e foicinha • Agricultura 6.1 Da esquerda para a direita: Medicina; Astonomia; Matemática e Geometria;
Escrita.
3.1
7. faraó; deus; nobres; sacerdotes; escribas; artesãos; comerciantes; camponeses;
Agricultura + Pastorícia escravos; politeístas; mortos; Osíris; corpo; Medicina; Matemática; Astronomia.
Ficha 5A
Sedentarização
1.1 a. 8; b. 5; c. 6; d. 1; e. 3; f. 2; g. 7; h. 4.
124
2.1 Artesanato – 2, 5, 6, 7; Agricultura – 1, 3, 4. Tipo de culto Quem presidia Onde se realizava Cerimónias
2.2 Produtos importados – Trigo, tecidos. Produtos exportados – Vinho, azeite, Culto público Os magistrados Junto dos Procissões,
armas, objetos de ferro e vasos de cerâmica. (arcontes) templos da banquetes,
cidade. sacrifícios de
animais,
3.1 a) Atenas; competições
b) A Liga de Delos; e oráculos.
c) A Liga de Delos;
d) Atenas. Culto privado O chefe da Em casa, Orações
família. junto ao altar e ofertas.
doméstico, ou
4.1 Doc. 1 – Cidadãos. Dedicavam-se ao governo da pólis. Doc. 2 – Metecos.
nos cemitérios.
Dedicavam-se ao artesanato e ao comércio. Doc. 3 – Escravos. Faziam todo
o tipo de trabalhos.
5. democracia; Eclésia; mulheres; pólis; diferente; deuses; politeístas; privado.
5. A Grécia, no século V a. C. estava organizada em pólis. Cada pólis tinha moeda,
leis e governo próprios. As pólis eram constituídas pela acrópole (a parte mais
alta, fortificada e considerada a morada dos deuses), ágora (praça principal Ficha 8A
onde se comerciava e se discutia a vida política) zona rural e cemitério. A pólis
1.1
de Atenas era a mais importante da Grécia. Porque o território de Atenas tinha
um solo pobre para a prática da agricultura, muitos atenienses passaram a Géneros teatrais Assuntos tratados
dedicar-se ao comércio e ao artesanato. Importavam produtos como tecidos,
Tragédia Retratava o sofrimento do Homem, vítima do seu
cereais e madeira e exportavam, entre outros produtos, vinho, e vasos de ce- próprio destino, despertando o terror, a comoção
râmica. O aumento do comércio levou à introdução da moeda. e a piedade no espetador.
A importância de Atenas aumentou quando, para fazer frente à ameaça per- Ridicularizava os vícios dos homens e os assuntos
Comédia
sa, várias cidades gregas se uniram sob a chefia de Atenas, constituindo a da vida quotidiana, provocando o riso dos espetadores.
Liga de Delos e contribuindo com barcos e dinheiro. Atenas acabou por im-
por o seu poder às outras cidades e utilizar em seu proveito parte desses 2.1 1.º parágrafo: «O filósofo, amigo do saber». 2.º parágrafo: «Os filósofos
recursos. gregos». 3.º parágrafo: «O desenvolvimento das ciências».
A sociedade ateniense era composta por cidadãos – filhos de pai e mãe ate- 3.1 1. b); 2. c); 3. a).
nienses e os únicos que participavam na vida política –, metecos – estrangeiros,
residentes no território de Atenas e que viviam, principalmente, do comércio e 3.2 Doc. 1 – Coluna dórica; Doc. 2 – Coluna jónica.
do artesanato – e escravos – pessoas sem liberdade, sem direitos nem garan-
tias e que eram propriedade de particulares ou pertenciam ao Estado. 3.3 Simetria.
125
cobertura do edifício. Através desta, distinguem-se dois estilos princi- 2.1 1. d); 2. b); 3. c); 4. a).
pais: o dórico e o jónico. Neste último, as colunas apresentam um capitel
em forma de volutas. Através da escultura, os Gregos representaram o 3.1 Roma; praça; templos; termas; mercado; esgotos; sanitárias; fontes.
}
Ordem Senatorial
os Romanos passaram a chamar-lhe Mare Nostrum. Ordem equestre Cidadãos • Frequentar
•R
egime imperial
Plebe banhos públicos •O
imperador
2.1 •A
ssistiam concentrava
a espetáculos em si todos
A integração dos povos dominados nos anfiteatros os poderes
Escravos } Não cidadãos e no circo
Direito de •G
randes
banquetes
Pax romana Estradas Latim Direito cidadania
romana •O
cupavam-se
com atividades
políticas e
•O
exército •P
or elas •A
língua dos • T odos os •O
s homens
religiosas
vigiava as circulavam Romanos. povos se livres não
fronteiras o exército, submetiam Romanos
e os povos os comer- às leis que viviam
derrotados ciantes romanas. nos territórios
para evitar e as do império
que se populações podiam Ficha 11A
revoltassem. locais. tornar-se
Romanos. 1.1 a) Os Romanos adoravam vários deuses, por isso eram politeístas.
b) Os Romanos também prestavam culto a alguns deuses adorados por outros
3.1 a) Os produtos agrícolas e os minérios contribuíram para o desenvolvi-
povos.
mento do artesanato/comércio. c) A religião romana foi muito influenciada pela religião grega.
b) No comércio romano utilizava-se a moeda/troca direta. d) Os Romanos acreditavam que para manter os deuses satisfeitos era ne-
c) As cidades romanas, principlamente Roma, eram grandes centros de cessário prestar-lhes culto.
comércio/pesca.
d) A paz imposta pelo exército romano tornou possível que se vivesse no 2. 1. b), d), e); 2. a), c), f).
Império, nos séculos I e II, um período de grande decadência/prosperi-
3. 1. f); 2. d); 3. c); 4. b); 5. e); 6. a).
dade económica.
126
7.
Lusitanos; latim; estradas; agricultura; comércio; Belém; cristianismo; próximo; Clero Nobreza Povo
Bíblia; grego; Constantino; Teodósio.
Rezava Combatia Trabalhava
Ficha 13A
1.1 2.1 pouco; comercial; bispos; condenação; empobreceram; riqueza.
127
5.1 a) O
vassalo era o senhor que precisava de proteção e se colocava na de- Muçulmanos – Islamismo. Tinham bibliotecas e escolas públicas. . Nos terri-
pendência de um senhor mais poderoso, recebendo o feudo. tórios conquistados, os vencedores foram tolerantes para com os vencidos;
b) O suserano era o senhor mais poderoso. Nos territórios conquistados, viviam em bairros à parte e pagavam impos-
c) As relações de vassalagem eram os laços existentes entre elementos dos tos; Economia baseada na produção artesanal e no comércio.
grupos sociais privilegiados.
Comum aos dois povos - Nos territórios conquistados, os vencedores fo-
ram tolerantes para com os vencidos; Nos territórios conquistados, viviam
6. Igualitária. A sociedade medieval era formada por grupos com funções e
em bairros à parte e pagavam impostos.
direitos bem definidos, estando cada grupo dependente do que lhe era ime-
diatamente superior.
Corão; Atlântico; irrigação; algarismos; Química; álcool; astrolábio; cúpula;
6.
Cristãos; Astúrias; Reconquista Cristã; Península Ibérica; tolerantes.
7.
nobreza; povo; combater; clero; trabalhava; pobreza; justiça; mansos; suse-
rano.
Império Muçulmano
3.
Usaram a cúpula e a coluna (de influência 4.1 a) 1128 – Batalha de São Mamede. Afonso Henriques derrota o exército de
romana), e o arco em ferradura. Na decoração,
Arquitetura D. Teresa e passa a governar o condado Portucalense.
feita em azulejo, mosaico ou estuque, utilizavam-se
motivos geométricos. b) 1 142-45 – Reconquista de Leiria aos Mouros. 1147 – Reconquista de
Santarém e de Lisboa aos Mouros. 1162-66 Reconquista de Évora, Beja
e Serpa.
4.1 a) toda;
c) 1 137 Batalha de Cerneja. D. Afonso Henriques vence os nobres galegos
b) planicíes;
que defendiam os direitos do rei de Leão e Castela. 1143 – Afonso Henri-
c) Muçulmana;
ques é reconhecido como rei de Portugal por D. Afonso VII, na Conferên-
d) entraram na.
cia de Zamora.
5.1 Cristãos – Cristianismo. Apenas os membros do clero tinham instrução; d) 1 142-45 – Reconquista de Leiria aos Mouros. 1147 – Reconquista de
Nos territórios conquistados, os vencedores foram tolerantes para com os Santarém e de Lisboa aos Mouros. 1162-66 – Reconquista de Évora,
vencidos; Nos territórios conquistados, viviam em bairros à parte e pagavam Beja e Serpa. 1179 – Bula do Papa Alexandre III concedendo o título de rei
impostos; Economia baseada na agricultura. a D. Afonso Henriques.
128
2.2 Outra inovação técnica aplicada na agricultura europeia, nos séculos XI a XIII,
Comércio entre
e que contribuiu para o aumento da produção agrícola, foi o afolhamento o Norte e o Sul
trienal de culturas. da Europa
Mercados Feiras
Passa a utilizar-se
• Periodicidade
• Periodicidade
mais moeda
iária, semanal, quinzenal
D Uma ou mais vezes por ano.
ou mensalmente.
5. clero; nobreza; privilégios; concelhos; foral; cortes; Confirmações; mediter-
• Três
produtos que se podiam • Três
produtos que se podiam comprar rânicas; Atlântico; Mercadores.
comprar Gado, tecidos e objetos de cerâmica.
Pão, sal e vegetais.
• Quem
os frequentava
• Quem
os frequentava População da região onde se Ficha 19A
Mercadores, camponeses e artesãos realizava, mercadores de regiões
que moravam nas proximidades do distantes e, por vezes, até do 1.1
local onde se realizava. estrangeiro.
Formas de cultura • Monástica
• Cortesã
• Popular
• Quem
as criava
Reis e senhores.
• Ensino
• Poesia
trovadoresca • Feiras
Manifestações • Estudo
• Romances
de • Romarias
Conclusão: Nos mercados compravam-se produtos para consumo dessa cultura e cópia cavalaria
imediato. Eram frequentados pelas populações que moravam próximo de livros
do local onde se realizava. As feiras efetuavam-se uma ou mais vezes
por ano e a elas acorriam mercadores e compradores, não só das Grupo social
regiões mais próximas, mas também de zonas distantes. Eram criadas • Clero
• Nobreza
• Povo
que a praticava
por reis e senhores que procuravam, assim, promover o desenvolvimento
do comércio.
2.1 Ordem dos Franciscanos e Ordem dos Dominicanos.
129
2.2 Estas ordens defendiam o regresso a uma vida de humildade, simpli- 5.1 1 – Doc. 9; 2 – Doc. 11; 3 – Doc. 13; 4 – Doc. 12; 5 – Doc.10.
cidade e pureza, à semelhança da vida seguida por Jesus Cristo e pelos
Apóstolos. 5.2 Arte: Docs. 9 e 11; Política: Doc. 13, 12, 10.
3.1
A primeira universidade em Portugal foi criada em Lisboa, no ano de 1290. 5.3
Uma das seguintes possibilidades: a) Docs. 6, 7, 8 ou 13; b) Docs. 1, 2, 4, 5, 9,
10, 11 ou 12; c) Docs. 6, 7, 12 ou 13.
4. ensino; monástica; poesia; cavalaria; cortesã; feiras; popular; Mendicantes;
universidades; Lisboa.
Teste 1A
1.1
Doc. 1 – 1. Janelas; 2. Arcos de volta perfeita; Doc. 2 – 3. Abóbada de berço; Verde – Homo habilis; Azul – Homo erectus; Amarelo – Homo sapiens; Ver-
2.1
Doc. 3 – 4. Janelas; 5. Arcos ogivais; Doc. 4 – 6. Abóbada sobre arcos cruza- melho – Homo sapiens sapiens.
dos em ogiva.
2.2 Doc. 2 - Homo sapiens sapiens; Doc. 3 Homo habilis; Doc. 4 Homo erectus.
2.
2.3
O domínio e a produção do fogo foram muito importantes porque permiti-
ram ao Homem cozinhar, iluminar-se, aquecer-se, defender-se das feras e
Estilo românico Estilo gótico
conviver à volta da fogueira. Logo, melhorou a sua alimentação, tornando-se
•A
rco de volta perfeita •A rco ogival mais saudável. Acentuou-se a vida em grupo, o que terá facilitado o desenvol-
•A
bóbada de berço • Abóbada
sobre arcos cruzados em vimento da linguagem.
•P
aredes baixas e grossas ogiva.
•A
berturas poucas e estreitas •P aredes altas e finas 3.1
Como se pode observar nas imagens, o Homem do Neolítico, ao contrário
• Iluminação através de amplas janelas
com vitrais do Homem do Paleolítico, vivia em aldeamentos e passou a dedicar-se à
agricultura, à pastorícia e à tecelagem continuando, no entanto, a pescar e a
caçar.
3.2
Doc. 5 – Paleolítico, economia recoletora, nomadismo; Doc. 6 – Neolítico,
economia de produção e sedentarismo. Podemos observar que no doc. 5 os
Homens caçam, pescam e recolhem alimentos da Natureza, isto é, praticam
Testes uma economia recoletora e, quando os alimentos se esgotavam, teriam de
Teste diagnóstico mudar de local (nomadismo). No doc. 6 vê-se que os Homens do Neolítico
já produzem os seus alimentos, praticando uma economia produtora e, por
1.1 a 1.3 A responder no mapa.
isso, vivem em aldeamentos (sedentarismo).
2.1
A partir do nascimento de Cristo, o tempo passou a dividir-se em «antes de
A economia de produção está relacionada com o sedentarismo porque o
3.3
Cristo» (a.C.) e «depois de Cristo».
Homem passou a produzir alimentos e, por isso, teve de cuidar das suas
culturas, passando a viver no mesmo local.
2.2
a) 490 a.C. – Séc. V a.C.
b) 1755 – Séc. XVIII
4.1 a) doc. 10
c) 1820 – Séc. XIX
b) doc. 8
d) 1910 – Séc. XX
c) doc. 9
e) 1974 – Séc. XX
d) doc. 7
4.1
O documento 8 está relacionado com a existência da Monarquia; os docu-
mentos 6 e 7 estão relacionados com a existência da República.
Teste 1B
4.2 A Monarquia é um regime político em que o mais alto representante é o rei, 1.1 a)
cujo poder é hereditário (passa de pai para filho) e vitalício (para toda a vida
do rei). Já a República é um regime político em que o mais alto representante Verde – Homo habilis; Azul – Homo erectus; Amarelo – Homo sapiens; Ver-
2.1
do país, o presidente da República, é escolhido pelo povo e só pode exercer o melho – Homo sapiens sapiens;
seu mandato durante um certo tempo.
3.1 a) F;
4.3
Pode existir democracia quer na Monarquia, quer na República, porque de- b) V;
mocracia está relacionada com o regime político em que os cidadãos podem c) F.
escolher os seus governantes através de eleições livres, e tal situação pode-
-se verificar numa Monarquia constitucional ou numa República. 3.2 a) Vermelho; c) Azul.
130
Teste 2A •E
scravos
3.1 Por exemplo: «Peças encontradas, entre mais de 5000 objetos, no túmulo 1.1 O território destacado a laranja no mapa é a Grécia no século V a.C.
3.2 Sim, porque os Egípcios acreditavam na vida para além da morte e mumifi-
1.3 Essa cidade-estado dedicava-se à agricultura, artesanato e comércio.
cavam os corpos. Neste processo, desenvolveram os seus conhecimentos
acerca do corpo humano. 1.4
A organização dos Gregos em pólis pode estar relacionada com o relevo
montanhoso porque este dificultava o contacto entre as várias regiões
Os monumentos construídos pelos Egípcios para servirem de túmulos fo-
3.3
gregas, o que contribuiu para a união de vários aldeamentos próximos por
ram as mastabas, as pirâmides de degraus e as pirâmides de faces lisas.
questões económicas ou militares.
3.4
A escrita hieroglífica.
2.1
Os grupos que existiam em Atenas eram os cidadãos e os não cidadãos que
incluíam os metecos e os escravos.
3.5 a) Os Hebreus desenvolveram uma religião monoteísta, isto é acreditam
num só Deus, ao contrário da religião egípcia, que era politeísta (acredita-
2.2
A afirmação do filósofo Antifonte pode estar, ou não, de acordo com a so-
va em vários Deuses).
ciedade ateniense. Se pensarmos só nos cidadãos, estes eram iguais entre
b) Os Fenícios desenvolveram a escrita alfabética, que fazia corresponder
si, mas se pensarmos em todas as pessoas que pertenciam à sociedade
um sinal a um som e era mais fácil do que a escrita hieroglífica egípcia.
ateniense, então as pessoas não eram todas iguais porque uns tinham
mais direitos do que outros. Os cidadãos tinham mais direitos do que os não
4. 1 – doc. 7; 2 – doc. 9; 3 – doc. 8
cidadãos; as mulheres tinham menos direitos que os homens e existia
escravatura.
Teste 2B 2.3
Resposta livre. Por exemplo: o conceito de cidadão atual pode ter influên-
1.1 O rio representado no mapa é o rio Nilo. cia do conceito de cidadão grego porque, atualmente, também aqueles que
são considerados como cidadãos podem participar na vida política, mas não
1.2 A civilização que se desenvolveu ao longo desse rio foi a civilização egípcia. diretamente, como acontecia na Grécia Antiga – fazem-se representar por
pessoas que elegem.
1.3
As três atividades económicas que dependiam do rio Nilo eram a agricultura,
a pesca e o comércio. 3.1
A religião grega era politeísta porque os Gregos acreditavam em vários deu-
ses, como se pode ler no doc. 5.
1.4 Esta civilização já tinha desenvolvido cidades porque, com o desenvolvi-
mento das atividades económicas da agricultura e da pecuária, criaram-se 3.2
O doc. 5 refere que os deuses gregos foram gerados e têm trajes, voz e corpo
excedentes que podiam ser comercializados. como os Homens, ou seja, os Deuses gregos eram concebidos de uma for-
As pessoas podiam dedicar-se a outras atividades, surgindo diferentes gru- ma antropomórfica.
pos sociais, com diversas funções e atividades.
3.3
O doc. 4 pode estar relacionado com o culto público que os Gregos pres-
2.1 Doc. 2: Camponeses; tavam aos seus Deuses porque se refere aos Jogos Olímpicos, feitos em
Doc. 3: Faraó; honra de Zeus e que juntavam grupos de todo o território da Grécia Antiga
Doc. 4: Escriba. e até das colónias gregas.
131
4.1
a) Planta simétrica; equilíbrio de linhas horizontais e verticais. na; do poder imposto pelo imperador e do direito de cidadania que, a partir
b) Harmonia, naturalismo e idealismo. de 212, foi sendo concedido a todos os homens livres do Império. Assim,
c) Temas religiosos e do quotidiano; uso recorrente do vermelho e do negro. os povos dominados passaram a viver de acordo com o modo de vida dos
Romanos, formando «um só povo».
Doc. 6 – Teatro; doc. 7 – Escultura; doc. 8 – Pintura; doc. 9 – Arquitetura.
4.2
Doc. 11 – Romanos; doc. 12 – Gregos; doc. 13 – Comunidade do Paleolítico;
5.
5. 1 – doc. 10; 2 – doc. 12; 3 – doc. 11. doc. 14 – Egípcios.
Teste 3B Teste 4B
1.1 a) e c). 1.1
a) V; b) F; c) F; d) V.
2.1 1.º cidadãos; 2.º metecos; 3.º escravos. a) Europa; b) África; c) Ásia.
1.2
3.1 a) F; b) F; c) V; d) V; e) V; f) F; g) V.
O documento 4.
2.2
1.1 Os Romanos. «deu-se largura às ruas»; «limitou-se a altura dos edifícios»; «abriram-se
4.2
as praças».
1.2
No continente europeu, por exemplo, Hispânia; no continente asiático, por
exemplo, Síria; no continente africano, por exemplo, Egito.
Doc. 11 – Romanos; Doc. 12 – Gregos; Doc. 13 – Comunidade do Paleolítico;
5.1
doc. 14 – Egípcios.
1.3 O mar Mediterrâneo.
132
5.1
Doc. 9 – Idade Média; doc. 10 – Idade Antiga; doc. 11 – Idade Antiga; doc. 12 – 4.3
Doc. 9 – Roma, Itália, doc. 10 – Guimarães, Portugal; doc. 11 – Egito; doc. 12 –
1.1
a) 1.2 d) comércio
2.1 a) F; b) V; c) F; d) V. 1.4
b) e c) Comércio e Religião
5.1
Doc. 9 – Idade Média; docs. 10, 11 e 12 – Idade Antiga. 4.1 c)
5.2
1 – doc. 10; 2 – doc. 12; 3 – doc. 11; 4 – doc. 9. 4.2 1 – doc. 11; 2 – doc. 12; 3 – doc. 9; 4 – doc. 10.
1.1
Os Muçulmanos.
1.2 O comércio.
Teste 7A
1.1
Doc. 1 – Agricultura; doc. 2 – Comércio.
1.3
Na base da expansão muçulmana está a expansão do islamismo e razões
comerciais. 1.2
Três das inovações introduzidas na agricultura foram o afolhamento trienal,
a utilização de ferro nas alfaias agrícolas e o uso de moinhos de vento.
1.4 O fundador do islamismo foi Maomé.
1.3
As inovações na agricultura permitiam uma maior produção de alimentos, o
1.5
A religião islâmica é monoteísta porque os Muçulmanos acreditam num só que contribuiu para que as pessoas fossem mais saudáveis, resistindo me-
Deus, Alá. lhor às doenças e verificando-se, assim, um aumento demográfico.
2.1
Doc. 2 – Medicina; doc. 3 – Astronomia; doc. 4 – Língua/escrita. 1.4
No documento 1 vemos um exemplo das alterações que se sentiram na agri-
cultura com a introdução do ferro nos instrumentos agrícolas, levando a um
2.2
Um dos documentos que pode provar esse diálogo é o documento 4 uma aumento de produção. Os excedentes agrícolas eram transportados para as
vez que mostra palavras que ainda hoje utilizamos. cidades (doc. 3) onde eram vendidos em vários locais (doc. 2).
133
2.1 A carta de foral. No documento 4, estilo românico, são visíveis os arcos de volta perfeita e
2.2
ainda que tinha poucas aberturas e que eram estreitas. No documento 5,
2.2
Ao rei competia formar medidas para povoar o território, aproveitar as terras estilo gótico, podemos observar arcos de volta quebrada e ainda vitrais.
para serem cultivadas e aplicar a justiça. Os concelhos podiam apresentar
queixas ao rei. 2.3
A igreja de estilo românico, com o seu ar robusto e as poucas aberturas,
corresponde a um período de guerra, pois quase parece uma fortaleza.
O rei criou concelhos para povoar as terras e fazê-las cultivar.
2.3
Doc. 6 e doc. 9. Quer a escultura grega, quer a romana eram independentes
3.1
3.1 A rota do comércio referida no documento é a rota Atlântica.
da arquitetura, ou seja, existiam também para além dos monumentos. Por
1.1
Doc. 1 – Agricultura; Doc. 2 – Comércio; Doc. 3 – Transportes.
2.2
1.2
a) V; b) F; c) F; d) V; e) V; f) F; g) F.
Estilo românico Estilo gótico
2.1
a)
• Arco quebrado
• Arco de volta perfeita
«justiça».
2.2 •A
bóbada sobre arcos cruzados
• Abóbada de berço
em ogiva
«… melhor povoar e aproveitar terras».
2.3 • Paredes grossas e reforçadas
• Edifícios altos
• Aberturas poucas e estreitas
• Janelas com vitrais
3.1 a) a rota do Atlântico.
3.2
Todas.
Na minha opinião a igreja de estilo românico, com o seu ar robusto e as
2.3
a) ao Norte da Europa e c) ao Norte de África.
3.3 poucas aberturas, corresponde a um período de guerra, pois quase parece
uma fortaleza.
Comércio – Docs. 8, 9; Agricultura – Doc. 10.
4.1
3.1
Doc. 6 e doc. 9.
4.2
Docs. 7 e 8 – Idade Média; Docs. 9 e 10 – Idade Antiga.
3.2
Doc. 6 – Idade Antiga; doc. 7 – Idade Média; doc. 8 – Idade Média; doc. 9 –
Idade Antiga; doc. 10 – Idade Antiga.
Teste 8A
1.1 Doc. 1 – clero; doc. 2 – povo; doc. 3 – nobreza.
1.2
Doc. 1 – Cultura monástica; doc. 2 – Cultura popular. A cultura monástica era
desenvolvida pelo clero nos mosteiros e a cultura popular era desenvolvida
pelo povo; doc. 3 – Cultura cortesã. Desenvolveu-se nas cortes dos reis e
nos salões dos grandes senhores da nobreza.
2.1
Doc. 4 – estilo românico; doc. 5 – estilo gótico. A igreja românica apresenta
paredes baixas e grossas, arco de volta perfeita e poucas aberturas, dando
a ideia de horizontalidade. A catedral gótica apresenta paredes mais finas
e altas, arco ogival, muitas janelas decoradas com vitrais e pináculos, dan-
do a ideia de verticalidade, ou seja, como que estando a indicar a direção do
céu.
134
Peças encontradas, entre mais de 5000 mais de 100 cestos com alimentos (frutos secos,
objetos, no túmulo de Tutankhamon: mate- carne de ganso e de pato assados…); quarenta
rial de escrita; instrumentos musicais; roupas potes de vinho; unguentos (óleos perfumados,
e louças diversas; trono real e diversas cadei- bálsamos…) carros de duas rodas com os respe-
ras; coroa, diademas (tipo de coroa), colares, tivos acessórios.
pulseiras, braceletes e anéis; armas diversas; Luís Araújo, «O achado arqueológico do século»,
estátuas de deuses e do próprio Tutankhamon: revista História, n.º 49 (adaptado).
3.2 Assinala com V as frases que consideras verdadeiras e com F as que consideras falsas.
a) O
s Egípcios organizaram um calen- d) O Julgamento dos mortos no tribunal de
dário lunar com 365 dias. Osíris está relacionado com a crença na vida
para além da morte.
b) A Matemática e a Geometria desen-
volveram-se também com a cons- e) A religião egípcia era monoteísta.
trução de monumentos e a medição
f) Os Egípcios construíram vários edifícios
dos campos agrícolas.
monumentais como templos e pirâmides.
c) A mumificação de cadáveres pro-
g) A escrita egípcia era alfabética.
porcionou aos Egípcios muitos co-
nhecimentos sobre o corpo humano, h) As pirâmides eram utilizadas como túmulos.
o que contribuiu para o desenvolvi-
mento da medicina. i) A sociedade egípcia não era estratificada.
89