o Planejamento
Profissional
Organizado por Universidade Luterana do Brasil
Comunicação para
o Planejamento
Profissional
Almir Mentz
Cléa Silvia Biasi Krás
Débora Teresinha Mutter da Silva Mota
Edgar Roberto Kirchof
Ítalo Nunes Ogliari
Jane Sirlei Kuck Konrad
Lisane Félix Veloso
CDU 81’4
ISBN: 978-85-5639-275-6
Dados técnicos do livro
Diagramação: Marcelo Ferreira
Revisão: Igor Campos Dutra
Apresentação
Desejamos a todos uma ótima trajetória e que este material possa co-
laborar para que os objetivos de cada um que por ele passe, a partir de
um conhecimento construído pela verdadeira relação entre teoria e prática,
sejam atingidos.
Capítulo 1
Língua, Linguagem e
as Diferentes Situações
Sociocomunicativas 1
(Madre Teresa)
Introdução
1 Linguagem
2 Língua
3 Fala
4 Situações sociocomunicativas
Recapitulando
Referências
Atividades
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I e II estão corretas.
porque
22 Comunicação para o Planejamento Profissional
A língua é um conjunto de sons ou ruídos, combinados,
com os quais um ser humano, o falante, transmite a outro
ou outros seres humanos, o ouvinte ou ouvintes, o que está
em sua mente: emoções, sentimentos, vontades, ordens,
apelos, ideias, raciocínios, argumentos e combinações de
tudo isso.”(Antônio Houaiss).
Se você quer, cara amiga de longa data, vou até tua casa
para conversarmos sobre teu novo projeto para o ano de
2018. Sua amiga também estará?
Abraços,
Paula
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24 Comunicação para o Planejamento Profissional
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Jane Sirlei Kuck Konrad1
Capítulo 2
Diferenças culturais,
questões étnico-raciais e
variações linguísticas
Língua
Introdução
1 Variação histórica
Vosmecê Senhor/Senhora
Ataúde Caixão
Osmar Calcular
Assunar Jantar
Aposentos Quartos
2 Variação geográfica
Portugal Brasil
Telemóvel Celular
Paragem Ponto de ônibus
Fato Terno
Talho Açougue
Pequeno almoço Café da manhã
Fiambre Presunto
Frigorífico Geladeira
Chávena Xícara
Lixívia Água sanitária
Capítulo 2 Diferenças culturais, questões étnico-raciais ... 33
Diproma
— Eu to, home!
36 Comunicação para o Planejamento Profissional
3 Variação social
Tá ligado Tá entendendo
Viajou Marcou bobeira
Mina Mulher
Deu ruim Não saiu como planejado
Lacrei Fiz bem feito
4 Variação situacional
Recapitulando
Referências
Atividades
“Meus camaradinhas:
Capítulo 3
Comunicação e carreira
profissional: perspectivas
para um novo contexto
Introdução
1O
atual mercado de trabalho e suas
exigências comunicacionais
O filólogo e gramático
Evanildo Bechara resume bem
toda essa questão, ao dizer
que “Precisamos ser poliglotas
em nossa própria língua”, ade-
quando nosso nível de lingua-
gem de acordo com nosso in-
terlocutor, o que só poderá ser
feito por quem conhece todos
os níveis. Transitar do nível co-
loquial ao nível culto só é pos-
sível a quem domina todos.
2C
omunicação e pluralismo na sociedade
contemporânea
Recapitulando
Referências
Atividades
a) Apenas na I.
b) Apenas na II.
c) Apenas na III.
d) Apenas na I e na II.
e) Apenas na I e na III.
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64 Comunicação para o Planejamento Profissional
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b) as palavras/vocabulário.
c) o tempo/aparato tecnológico.
d) as palavras/aparato cognitivo.
a) V, V, V.
b) F, F, F.
c) F, V, V.
d) V, F, V.
e) F, F, V.
Edgar Roberto Kirchof1
Capítulo 4
Comunicação e mídias
contemporâneas: novos
espaços; novos desafios
Introdução
3D
esvios linguísticos e mídias
contemporâneas
5E
spaços e ferramentas comunicacionais
na contemporaneidade
6R
edes sociais, exposição e carreira
profissional
está disposta a realizar nas redes, o qual, por sua vez, está
relacionado com as expectativas de retorno. Nesse sentido, a
maior parte das pessoas conectada nas redes parece estar in-
teressada em obter recursos como reputação, visibilidade, po-
pularidade, conhecimento, suporte social e laços sociais. Os
principais investimentos para atingir esse capital, por sua vez,
geralmente demandam a criação e a manutenção das cone-
xões (que pode acontecer por conversações ou outras ativida-
des de interação com os contatos), a construção de um perfil e
o compartilhamento constante de recursos na rede (conteúdos
e informações).
Recapitulando
Referências
Atividades
Fonte: https://pollyanaferrari.wordpress.com/
Capítulo 4 Comunicação e mídias contemporâneas:... 91
[...]
Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/edu-
cacao-e-emprego/noticia/2014/08/Empresas-ficam-de-
-olho-nas-redes-sociais-na-hora-de-recrutar-candida-
tos-4584752.html>.
Capítulo 5
Leitura, compreensão
e interpretação:
aprimorando a
capacidade receptiva
Introdução
Primatas sábios
— Um biquíni novo?
— É, pai.
Recapitulando
Referências
<http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/interpretar_com-
preender.pdf>.
Atividades
Os Poemas
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde
e pousam no livro que lês.
a) V – V – F – V.
b) F – V – F – F.
c) V – V – F – F.
d) F – F – V – V.
e) V – V – V – V.
Edgar Roberto Kirchof1
Capítulo 6
Introdução
1 Do verbal ao visual
SIM! NÃO.
Siiiiiiim!!!! Nãããããão!!!!
Sim! Não!
Sim. Não.
Sim Não
Fonte: <http://www.expertosenmarca.com/la-experiencia-maxima-de-marketing/>.
Fonte: <http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_visual/e_m_de_melo_castro.html>.
2C
omo compreendemos os significados
das imagens?
Fonte: <https://diariodesescolar.wordpress.com/tag/geografia/>.
3 Lendo Diagramas/Gráficos
4 Imagem e publicidade
Fonte: <https://muzeez.com.br/galerias/as-embalagens-e-propagandas-do-cigar-
ro-marlboro/t8yjRHTaeEovB365y>.
Fonte: <http://flavorwire.com/183675/adman-vs-the-beatles-who-drove-60s-cul-
ture/6>.
Fonte: <http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2012-08-31/restauradora-de-
-borja-quero-terminar-o-meu-trabalho.html>.
Fontes: <http://veja.abril.com.br/entretenimento/obra-de-velhinha-de-borja-ja-ar-
recadou-50-000-euros/>.
Capítulo 6 Texto verbal e não verbal: ampliando a ideia... 137
<http://knowyourmeme.com/photos/383429-potato-jesus>.
Recapitulando
Referências
Atividades
Fonte: <https://br.pinterest.com/pin/230176230930923805/?lp=true>.
Fonte: <https://www.facebook.com/pg/nazareaorientadora/photos/>.
Capítulo 7
Argumentação e
produção escrita
Introdução
1A
proficiência na expressão escrita e o
êxito acadêmico e profissional
2 O que é argumentação?
4A
spectos básicos da argumentação e
produção escrita
4.1 E
mprego dos mecanismos de coerência e
coesão
É bom que você tenha conhecimento de que o texto argu-
mentativo envolve tanto a constituição articulada de sentidos
como a realização eficiente dos objetivos de convencimento,
conforme preconiza Citelli (1994). Tal processo ocorre porque
é sustentado pelos mecanismos da coerência e da coesão.4
5A
nálise de um texto escrito
argumentativo
Comentários
O texto está estruturado em cinco parágrafos, organizados em
blocos temáticos independentes, mas bem articulados entre si.
Apresenta as três estruturas básicas: introdução, desenvolvi-
mento e conclusão.
6 Assertividade na escrita
É claro que sim. Então, vamos estudar sobre o que é ser asser-
tivo na expressão escrita.
Recapitulando
Referências
Atividades
a) I e IV.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I, III e IV.
a) Definição e consenso.
b) Exemplificação e comparação.
c) Causa e consequência.
d) Autoridade e exemplificação.
172 Comunicação para o Planejamento Profissional
e) Finalidade e meios.
a) II, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III apenas.
Capítulo 7 Argumentação e produção escrita 173
e) I, II e III.
Porque
Capítulo 8
O poder da fala:
oralidade, protagonismo
e relações interpessoais
Introdução
1O
ralidade, trabalho e relações
interpessoais
2 Fala e corpo
5S
aber falar, mas também saber ouvir:
o diálogo como base da boa relação
pessoal e profissional
Recapitulando
Referências
Atividades
a) V, V, V.
b) F, F, F.
c) V, F, V.
d) V, F, F.
e) F, V, V.
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a) Liderar/liderança.
b) Conduzir/condução.
c) Administrar/administração.
d) Empreender/empreendedorismo.
e) Dialogar/diálogo.
Fonte: <http://www.tribunaribeirao.com.br/site/wp-content/uploads/2017/09/
A2-Opiniao-8.jpg>.
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Capítulo 8 O poder da fala: oralidade, protagonismo ... 193
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a) F, F, F.
b) V, V, V.
c) F, V, V.
d) V, F, V.
e) F, F, V.
Débora T. Mutter da S. Mota1
Capítulo 9
Narrativa pessoal e
construção do currículo
Introdução
1Q
ual a importância da comunicação
para a narrativa pessoal e o currículo?
ÂÂFavorecem o diálogo?
2A
imagem e a autoimagem na era
tecnológica
3M
as, afinal, de que narrativa estamos
falando?
4 O Planejamento
5O
domínio da linguagem verbal como
ferramenta indispensável
6A
elaboração do currículo como
consequência da narrativa pessoal
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo 10
Discurso e Redação
Acadêmica
1 Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e
Professor da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA – Canoas/RS.
Capítulo 10 Discurso e Redação Acadêmica 217
Introdução
1A
spectos e fundamentos da escrita
científica
Título
O título do Projeto não deve ser extenso, tampouco de sentido
amplo. É preciso que ele apresente conceitos ou expressões
com objetividade e com clareza. O título ideal é conciso, sem
que detalhe nada do conteúdo da pesquisa. As ideias nele
contidas têm de ser sintetizadas, mas, ao mesmo tempo, de-
vem ser tão atrativas a ponto de provocar o interesse do futuro
leitor.
Introdução
A introdução é uma seção que apresenta, sinteticamente, o
tema, a justificativa, as hipóteses (delimitação do problema
específico para o qual o pesquisador buscará respostas duran-
te a pesquisa). A justificativa e os objetivos também podem
220 Comunicação para o Planejamento Profissional
Revisão Bibliográfica
Nenhuma pesquisa inicia do zero. A pesquisa parte de um
estudo que já foi feito por alguém e em outro momento ou é
um estudo complementar. Nesse momento, cabe a você ler
algumas obras sobre o assunto a ser investigado para, pos-
teriormente, resumi-las cujo objetivo é o de comprovar que já
existem estudos.
Procedimento metodológico
Nessa etapa, cabe ao estudioso determinar o passo a pas-
so da pesquisa que será realizada. O pesquisador indica os
procedimentos e as técnicas que serão empregadas durante a
coleta de dados para a futura pesquisa, como: escolher o tipo
de pesquisa (experimental, levantamento de dados, estudo de
caso, pesquisa bibliográfica), estabelecer população e amos-
tra (o universo de estudo e a forma como será selecionada
a amostra) e determinar as técnicas de coletas de dados (a
busca de informações para a hipótese levantada). Enfim, as
técnicas elaboradas pelo pesquisador deverão preencher os
seguintes requisitos: validez, confiabilidade e precisão.
Bibliografia
A bibliografia é o lugar no qual constarão todas as obras
pesquisadas durante a organização do Projeto e, mais tarde,
Capítulo 10 Discurso e Redação Acadêmica 221
Elementos Pré-textuais
Título e subtítulo;
Autor;
Elementos Textuais2
Introdução: apresentação do assunto, objetivo, metodologia,
limitações e proposição.
Elementos Pós-textuais
Referências;
Estrutura Elementos
Capa (obrigatório)
Pré-textuais Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Pós-textuais Glossário (opcional)
Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
1.4 Resumo
O resumo é uma forma de expressar, sinteticamente, as ideias
essenciais contidas no texto de origem. O resumo, como qual-
quer outra tipologia textual, é constituído de dois níveis. O pri-
226 Comunicação para o Planejamento Profissional
1.5 Resenha
Resenha é uma espécie de resumo. Todavia, há traços que os
diferem. Mesmo que a resenha se divida em descritiva ou crí-
tica, nesse estudo serão desenvolvidos os aspectos pertinentes
à segunda divisão. Entretanto, acrescenta-se aos elementos
do resumo a visão crítica do autor, julgamentos, opiniões
pessoais. Nela, ao contrário do resumo, a presença de deta-
228 Comunicação para o Planejamento Profissional
Estrutura da Resenha7
Referência Bibliográfica Autor, título e subtítulo, edição, editora,
localidade e ano da publicação, volume
e número de páginas.
Credenciais sobre o Autor Informações gerais sobre o Autor (forma-
ção universitária, experiências na área,
título, cargos exercidos...).
Conhecimento Ideias prin-
cipais resumidas com detalhes importan-
tes.
Conclusões do Autor Há ou não conclusões? Se houver, citá-
-las brevemente.
Quadro de referências do Que teoria serviu como base para o
Autor estudo? Que método foi utilizado na
pesquisa?
Apreciação Julgamento da obra; mérito da obra;
estilo; forma (lógica, originalidade e
equilíbrio entre as partes); indicação da
obra.
1.6 Entrevista
O momento de coleta de dados para uma pesquisa bem-su-
cedida é, sem dúvida alguma, o que diz respeito à entrevista.
Para isso, é fundamental que o pesquisador saiba como pro-
ceder para a realização desse instrumento. A definição tem de
ser adequada à pesquisa que se pretende realizar na busca
de respostas para as questões levantadas durante o Projeto
de Pesquisa. Assim, a entrevista serve como coleta de dados,
pode auxiliar no diagnóstico ou no tratamento do problema a
ser solucionado pela pesquisa.
a) Padronizada ou estruturada;
c) Painel.
Recapitulando
Referências
Atividades
Questão 1
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Ins-
trumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. Porto
Alegre: Atlas, 2010.
Este é um completo e atualizado manual prático de língua portugue-
sa, que ajuda você a compreender e a dominar o idioma, colocando
ordem nas relações entre quem fala e quem ouve, entre quem escreve
e quem lê, facilitando a compreensão e aumentando a efetividade na
comunicação. A Parte I abrange aspectos referentes à Comunicação,
ao Estilo, à Frase, ao Parágrafo e ao Discurso, fornecendo ao estu-
dante um completo embasamento teórico-prático para a comunicação
oral e escrita. Destaque-se nesta parte o capítulo sobre a Redação,
vista aqui sob seus diversos ângulos: descrição, narração e disserta-
ção. A Parte II compreende o Português Técnico e Profissionalizante:
abaixo assinado, ata, atestado, atos administrativos, carta comercial
e oficial, circular, contrato, currículo vitae, declaração, memorando,
monografia, ofício, procuração, relatório e requerimento são alguns
dos modelos apresentados e conceituados no livro. Capítulos especiais
tratam da normalização bibliográfica e datilográfica. A Parte III aborda
tópicos gramaticais que esclarecem dúvidas mais comuns da língua
portuguesa. São expostos estudos sobre fonologia, acentuação, crase,
ortografia, pontuação, hífen, concordância, regência, verbos, uso dos
“porquês”, estrangeirismos, abreviações, entre outros. Destaca-se, nes-
ta parte sobre Gramática, um capítulo que discorre sobre as dificulda-
des mais frequentes da nossa língua. (GEN – Grupo Editorial Nacional)
PALAVRAS-CHAVE: Comunicação. Redação. Português Técnico e Pro-
fissionalizante. Gramática.
242 Comunicação para o Planejamento Profissional
a) I e II
b) I e III
c) I, II e III
d) II e III
e) apenas a I
Capítulo 10 Discurso e Redação Acadêmica 243
QUESTÃO 2
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Ins-
trumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. Porto
Alegre: Atlas, 2010.
Este é um completo e atualizado manual prático de língua portugue-
sa, que ajuda você a compreender e a dominar o idioma, colocando
ordem nas relações entre quem fala e quem ouve, entre quem escreve
e quem lê, facilitando a compreensão e aumentando a efetividade na
comunicação. A Parte I abrange aspectos referentes à Comunicação,
ao Estilo, à Frase, ao Parágrafo e ao Discurso, fornecendo ao estu-
dante um completo embasamento teórico-prático para a comunicação
oral e escrita. Destaque-se nesta parte o capítulo sobre a Redação,
vista aqui sob seus diversos ângulos: descrição, narração e disserta-
ção. A Parte II compreende o Português Técnico e Profissionalizante:
abaixo assinado, ata, atestado, atos administrativos, carta comercial
e oficial, circular, contrato, currículo vitae, declaração, memorando,
monografia, ofício, procuração, relatório e requerimento são alguns
dos modelos apresentados e conceituados no livro. Capítulos especiais
tratam da normalização bibliográfica e datilográfica. A Parte III aborda
tópicos gramaticais que esclarecem dúvidas mais comuns da língua
portuguesa. São expostos estudos sobre fonologia, acentuação, crase,
ortografia, pontuação, hífen, concordância, regência, verbos, uso dos
“porquês”, estrangeirismos, abreviações, entre outros. Destaca-se, nes-
ta parte sobre Gramática, um capítulo que discorre sobre as dificulda-
des mais frequentes da nossa língua. (GEN – Grupo Editorial Nacional)
PALAVRAS-CHAVE: Comunicação. Redação. Português Técnico e
Profissionalizante. Gramática.
a) II
b) I
c) III
d) V
e) IV
Capítulo 10 Discurso e Redação Acadêmica 245
QUESTÃO 3
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Ins-
trumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. Porto
Alegre: Atlas, 2010.
Este é um completo e atualizado manual prático de língua portugue-
sa, que ajuda você a compreender e a dominar o idioma, colocando
ordem nas relações entre quem fala e quem ouve, entre quem escreve
e quem lê, facilitando a compreensão e aumentando a efetividade na
comunicação. A Parte I abrange aspectos referentes à Comunicação,
ao Estilo, à Frase, ao Parágrafo e ao Discurso, fornecendo ao estu-
dante um completo embasamento teórico-prático para a comunicação
oral e escrita. Destaque-se nesta parte o capítulo sobre a Redação,
vista aqui sob seus diversos ângulos: descrição, narração e disserta-
ção. A Parte II compreende o Português Técnico e Profissionalizante:
abaixo assinado, ata, atestado, atos administrativos, carta comercial
e oficial, circular, contrato, currículo vitae, declaração, memorando,
monografia, ofício, procuração, relatório e requerimento são alguns
dos modelos apresentados e conceituados no livro. Capítulos especiais
tratam da normalização bibliográfica e datilográfica. A Parte III aborda
tópicos gramaticais que esclarecem dúvidas mais comuns da língua
portuguesa. São expostos estudos sobre fonologia, acentuação, crase,
ortografia, pontuação, hífen, concordância, regência, verbos, uso dos
“porquês”, estrangeirismos, abreviações, entre outros. Destaca-se, nes-
ta parte sobre Gramática, um capítulo que discorre sobre as dificulda-
des mais frequentes da nossa língua. (GEN – Grupo Editorial Nacional)
PALAVRAS-CHAVE: Comunicação. Redação. Português Técnico e
Profissionalizante. Gramática.
QUESTÃO 4
Um aluno realiza, durante o último semestre do curso, a Monografia, que é
exigida para a obtenção do Diploma. Inicialmente, o acadêmico escolheu
o professor que o orientaria no período de desenvolvimento desse Traba-
lho de Conclusão de Curso. A escolha levou em consideração a área de
pesquisa a que seu professor está engajado. Não foi uma escolha aleatória.
Na sequência, o aluno deu início à pesquisa propriamente dita, conforme
o seu Projeto de Pesquisa e as orientações do professor. Ele, o acadêmico,
compareceu aos encontros com o professor, momento reservado para as
análises e discussões do andamento do trabalho. Durante a redação da
Monografia, deixou-se levar pelas emoções e utilizou uma linguagem cria-
tiva, com termos e expressões figurativas, conotativas e com uso exagerado
de exclamações. Mesmo que o professor-orientador tenha chamado sua
atenção para esse aspecto, o orientado preferiu manter a linguagem. Em
relação ao tema desenvolvido, nada foi contestado pelo orientador. O alu-
no parte, então, para a preparação da apresentação propriamente dita. Um
pouco sem tempo, simplesmente o aluno releu o trabalho, mas não prepa-
rou nenhum recurso multimídia, tampouco um resumo que pudesse servir
como roteiro, como apoio. É chegado o dia, então. O acadêmico iniciou
sua apresentação tranquilamente, cumprimentou os membros da banca,
com destaque ao orientador. Sem material de apoio, o nervosismo tomou
conta dele. Com isso, ele ultrapassou o tempo estipulado, gaguejou, e o
texto oral não ficou desconexo, isto é, não havia relação semântica entre as
ideias. O professor orientador, no uso de sua competência, passa a palavra
aos professores convidados. Primeiramente, o professor de outra instituição
analisa seu trabalho e destaca o aspecto da linguagem escrita, haja vista
não ter características científicas. O segundo analista, professor da própria
Universidade, chama a atenção para esse fato, mas também aborda o fato
da inexistência de material de apoio e a consequente ilogicidade oral da
apresentação. O acadêmico, então, obteve prejuízo na avaliação.
248 Comunicação para o Planejamento Profissional
a) F, V, V, V e V.
b) V, V, V, V e V.
c) V, V, F, V e V.
d) F, F, V, F e F.
e) V, F, V, F e V.
250 Comunicação para o Planejamento Profissional
QUESTÃO 5
Um aluno realiza, durante o último semestre do curso, a Monografia, que
é exigida para a obtenção do Diploma. Inicialmente, o acadêmico esco-
lheu o professor que o orientaria no período de desenvolvimento desse
Trabalho de Conclusão de Curso. A escolha levou em consideração a
área de pesquisa a que seu professor está engajado. Não foi uma escolha
aleatória. Na sequência, o aluno deu início à pesquisa propriamente dita,
conforme o seu Projeto de Pesquisa e as orientações do professor. Ele, o
acadêmico, compareceu aos encontros com o professor, momento reser-
vado para as análises e discussões do andamento do trabalho. Durante
a redação da Monografia, deixou-se levar pelas emoções e utilizou uma
linguagem criativa, com termos e expressões figurativas, conotativas e com
uso exagerado de exclamações. Mesmo que o professor-orientador tenha
chamado sua atenção para esse aspecto, o orientado preferiu manter a
linguagem. Em relação ao tema desenvolvido, nada foi contestado pelo
orientador. O aluno parte, então, para a preparação da apresentação
propriamente dita. Um pouco sem tempo, simplesmente o aluno releu o
trabalho, mas não preparou nenhum recurso multimídia, tampouco um
resumo que pudesse servir como roteiro, como apoio. É chegado o dia,
então. O acadêmico iniciou sua apresentação tranquilamente, cumprimen-
tou os membros da banca, com destaque ao orientador. Sem material de
apoio, o nervosismo tomou conta dele. Com isso, ele ultrapassou o tempo
estipulado, gaguejou, e o texto oral não ficou desconexo, isto é, não havia
relação semântica entre as ideias. O professor orientador, no uso de sua
competência, passa a palavra aos professores convidados. Primeiramente,
o professor de outra instituição analisa seu trabalho e destaca o aspecto
da linguagem escrita, haja vista não ter características científicas. O se-
gundo analista, professor da própria Universidade, chama a atenção para
esse fato, mas também aborda o fato da inexistência de material de apoio
e a consequente ilogicidade oral da apresentação. O acadêmico, então,
obteve prejuízo na avaliação.
Capítulo 10 Discurso e Redação Acadêmica 251
PORQUE
Gabarito
Capítulo 1
1) Pretende-se, aqui, mostrar que, associadas imagens e palavras, o
desenho pode, por exemplo, ser independente, ou seja, o texto não
acrescenta nada de novo. Ou o desenho pode não ser relevante,
como no quadrinho 2. Ou, ainda, texto e desenho sendo igualmente
relevantes para a interpretação da mensagem, como no quadrinho 4.
Suas questões discursivas devem sempre primar pela qualidade textual
e seguir o modelo ENADE, ou seja, deve ter em torno de 15 linhas e
serem autônomas, fazendo com que o leitor possa compreendê-las
sem a necessidade de ler a pergunta. E deve ter, como todo o bom
texto, uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
2) e 3) b 4) e
Se você quer, cara amiga de longa data, vou a sua casa para con-
versarmos sobre seu novo projeto para o ano de 2018. Sua amiga
também estará?
Abraços,
Paula
Capítulo 2
1) Resposta pessoal. Espera-se que aqui o acadêmico consiga dizer se a
bagagem recebida pela escola foi suficiente (ou não) para o domínio
da norma escrita culta. Se isso foi adquirido por um professor específi-
co (de que forma) ou se outros fatores/pessoas também contribuíram.
3)
4) e 5) e
Capítulo 3
1) d 2) c
4) a 5) e
Capítulo 4
1) b 2) c 3) d 4) a 5) c
Capítulo 5
Questões objetivas: 1) e 3) b 4) c 5) a
Capítulo 6
1) b 2) c 3) a 4) e 5) d
Capítulo 7
1) b 2) e 3) d 4) e 5) a
Capítulo 8
1) c
2) Resposta pessoal.
4) e 5) e
Capítulo 9
1) d 2) e 3) a 4) b 5) c
Capítulo 10
1) d 2) a 3) c 4) c 5) b