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Proposta de Resolução | Assíntotas

1 f  x 1
1. Como lim   , então o gráfico da função f tem uma assíntota oblíqua de declive 
x  x 2 2
quando x   . Como o gráfico de 𝑓 tem apenas uma assíntota, a resposta correta só pode ser a
C, pois esta é a única opção cujo gráfico tem apenas uma assíntota cujo declive é negativo,
quando x   .
Resposta: C

2.

 Como a reta de equação y  3x  1 é assíntota oblíqua do gráfico de g quando x   , então


g  x
lim  3 e lim  g  x   3x   1 .
x  x x 

 Como a reta de equação y  2 é assíntota horizontal do gráfico de g quando x   , então


lim g  x   2 .
x 

Assim:

g  x   xg   x  g  x g  x  1 g  x  1 g x 
lim  lim  lim  lim g  x   lim  lim  2  lim 
x  x 2 x  x 2 x  x x  x  x 2 x  x  x  x

g  y g  y
 2  0  lim  0  lim  3
i) y  y y  y

i) Mudança de variável: Se x   então  x   Seja y   x  x   y , y   .


Resposta: A

3. A equação da reta 𝑟 é do tipo y  mx  2 (a ordenada na origem é 2). Como o ponto de


1
coordenadas  3,1 pertence à reta 𝑟, tem-se 1  m  3  2  3m  1  m   .
3

f  x 1  1 
Assim, lim  e lim  f  x   x   2 , pelo que:
x  x 3 x 
 3 

 f  x  f  x f  x  x
 lim  3 f  x   x   lim
1 17
lim   3 f  x   x   lim  3 lim  f  x       3  2 
x 
 x 
x  x x  x  x x 
 3 3 3

Resposta: C

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g  x
4. O declive da assíntota oblíqua do gráfico da função g é dado por lim . Como:
x  x

3g  x   4 x  3g  x  4 x  3 g  x
lim  lim     2  lim ,
x  2x x  2 x  x
 2x 2x 
tem-se:

3g  x   4 x 3 g  x 3 g  x g  x 6  2 g x
lim  4  2  lim  4  lim  6  lim   lim  4.
x  2x 2 x x 2 x x x  x 3 x  x

Portanto, o declive da assíntota do gráfico da função g é 4, pelo que a resposta correta só pode
ser a D.
Resposta: D

4.

4.1 Tem-se:

3x  2 x  1

3x  3 3

1

3x  2 1
Portanto f  x    f  x  3  .
x 1 x 1

3x  2 3 x  1  1 3 x  1 1 1
Nota que f  x       3 .
x 1 x 1 x 1 x 1 x 1

Logo, a reta de equação x  1 é assíntota vertical do gráfico de f e a reta de equação y  3 é


assíntota horizontal do gráfico de 𝑓 .

4.2

a. Equações das assíntotas do gráfico de y   f  x 

O gráfico da função y   f  x  obtém-se do gráfico da função f fazendo uma reflexão segundo o


eixo Ox.

Assim, a assíntota vertical mantêm-se, ou seja, a reta de equação x  1 é assíntota vertical do


gráfico de y   f  x  , e a assíntota horizontal do gráfico de y   f  x  é a reta de equação y  3 .

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b. Equações das assíntotas do gráfico de y  f  x   3

O gráfico da função y  f  x   3 obtém-se do gráfico da função f por uma translação associada


ao vetor  0,3 , ou seja, sofre uma deslocação de três unidades para cima.

Assim, a assíntota vertical mantêm-se, ou seja, a reta de equação x  1 é assíntota vertical do


gráfico de y  f  x   3 , e a assíntota horizontal do gráfico de y  f  x   3 é a reta de equação
y  33  y  6 .

c. Equações das assíntotas do gráfico de y  f  x  2 

O gráfico da função y  f  x  2  obtém-se do gráfico da função f por uma translação associada


ao vetor  2,0  , ou seja, sofre uma deslocação de duas unidades para a direita.

Assim, a assíntota vertical do gráfico de y  f  x  2  é a reta de equação x  1  2  x  1 e a


assíntota horizontal mantém-se, ou seja, a reta de equação y  3 é assíntota horizontal do gráfico
de y  f  x  2  .

d. Equações das assíntotas do gráfico de y  f   x 

O gráfico da função y  f   x  obtém-se do gráfico da função f fazendo de uma reflexão


segundo o eixo Oy.

Assim, a assíntota vertical do gráfico de y  f   x  é a reta de equação x    1  x  1 e a


assíntota horizontal mantém-se, ou seja, a reta de equação y  3 é assíntota horizontal do gráfico
de y  f   x  .

5.

5.1

ax  b b
ax  b ax  b Dada uma função f definida por f  x   a  tem-se que:
 f  x    c . xc
cx  2  2  2  x  c é a equação da assíntota vertical ao gráfico de f
c x   x    
 c  c
 y  a é a equação da assíntota horizontal ao gráfico de f

2
Assim, como a reta x  1 é assíntota vertical, tem-se que   1  c  2
c

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ax  b a
 f  x  . Como a reta y  2 é assíntota horizontal, tem-se que  2  a  4
2x  2 2

4x  b
 f  x  .
2x  2

Como o gráfico de f interseta o eixo Oy no ponto  0,  3 , tem-se que


40  b
f  0   3   3  b  6
20  2

4x  6
5.2 Tem-se que f  x   . Pretende-se determinar x tal que f  x   0 Então:
2x  2

4x  6 6 3
 0  4 x  6  0  2 x  2  0  x   x  1  x  .
2x  2 4 2

3 
Logo, B  ,0 
2 

6. A função ℎ é ímpar, portanto h   x    h  x  ,  x, x  .

 A função ℎ é contínua em , pelo que o seu gráfico não tem assíntotas verticais.

 Assíntotas não verticais

Tem-se lim  h  x   7 x  2   0  lim  h  x    7 x  2    0 . Logo, a reta de equação y  7 x  2 é


x   x  

assíntota oblíqua do gráfico de h , quando x   .

h x
Portanto, lim  7 e lim  h  x   7 x   2
x  x x 

Quando x   :

h x h y h  y  h y
m  lim  lim  lim  lim  7
x  x i ) y  y ii ) y  y y  y

b  lim  h  x   mx   lim  h  x   7 x   lim  h   y   7 y   lim  h  y   7 y    lim  h  y   7 y   2


x  x  i ) y  h é ímpar y  y 

Logo, a reta de equação y  7 x  2 é assíntota oblíqua do gráfico de h , quando x   .

i) Mudança de variável: Se x   então  x   Seja y   x  x   y , y   .

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8.

8.1

a. lim g  x    ; basta observares o gráfico, à direita de –4


x 4

b. lim g  x    ; basta observares o gráfico, à esquerda de –4


x 4

c. lim g  x    ; basta observares o gráfico quando x tende para 


x 

d. lim g  x    ; basta observares o gráfico quando x tende para 


x 

e. Comecemos por calcular a equação da assíntota oblíqua ao gráfico de g , tendo em conta que
os pontos  0,1 e  1,0  :

0 1
 m 1
1  0

 y  xb  y  x 1
 0,1 pertence à reta

g  x
Então, lim  m 1
x  x

f. lim  g  x   x   lim  g  x   1x   b  1
x  x 

8.2 Como y  x  1 é a equação da reta que é assíntota do gráfico de g , quando x   , então


lim  g  x    x  1   0 .
x 

Portanto, m  1 e b  1

8.3 As assíntotas do gráfico de g são as retas x  4 (vertical) e y  x  1 (oblíqua). Então:

 x  4  1  x  3 é a equação da assíntota vertical do gráfico de h  x   5  g  x  1

 y    x  1  1  5  y   x  5 é a equação da assíntota vertical do gráfico de


h  x   5  g  x  1 quando x  

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9.

9.1 Tem-se que:


 f é contínua no seu domínio, , pelo que a única reta que pode ser assíntota vertical é x  0

 se a assíntota oblíqua ao gráfico de f é paralela à bissetriz dos quadrantes pares, então a sua
equação é da forma y   x  b . Tem-se que o ponto de coordenadas  0,3 pertence a esta
assíntota, pelo que a sua equação é y   x  3

9.2

a. lim f  x    ; x  0 é assíntota vertical ao gráfico de f e f é decrescente em 

x 0

b. lim  f  x   x   3 ; y   x  3 é assíntota oblíqua ao gráfico de f , cujo domínio é 


, pelo que
x 


lim f  x    1 x  3
x 

f  x
c. lim  1 ; y   x  3 é assíntota oblíqua ao gráfico de f , cujo domínio é 
x  x

10.

10.1. Como a reta de equação y  2 x  4 é assíntota oblíqua do gráfico de f , vem que:

f  x
lim 2 e lim  f  x   2 x    4
x  x x 

f  x  f  x 1  f  x 1 1 1
Logo, lim  lim     lim   2 
   
x  x f x  2 x x 
 x

f  x   2x  x  x lim  f  x   2 x 
x 
4 2

Por outro lado, como lim  g  x   x   2 , vem que a reta de equação y   x  2 é assíntota oblíqua
x 

g  x
do gráfico de g , pelo que lim  1 . Portanto:
x  x

 f  x   g  x  2 f  x  g  x   f  x   g  x   x f  x  g  x 
2
f  x g  x g  x  x
lim     lim  lim 
x   x2 x  x  x2 x  x2
 

f  x g  x
 lim  lim  lim  g  x   x   2   1  2   4
x  x x  x x 

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10.2 A função j é contínua em pois é o quociente e a soma entre funções contínuas no seu
domínio. Logo, se o gráfico j de tiver assíntota vertical só pode ser a reta de equação x  0 .

 x2  lim x 2
x2 0
Como, lim j  x   lim   g  x    lim
 x  0 f  x  x  0   lim f  x  
   
x  0
 lim g x     0     ,
x 0 x 0  f  x  
  x  0

vem que a reta de equação x  0 é a única assíntota vertical do gráfico de j .

10.3 Assíntota oblíqua do gráfico de h :

g  x  g  x 
h x 2 f  x  x  2 f  x
x x f  x g  x
 m  lim  lim  lim   x    2 lim  lim 1 
x   x x   x x  
 x x x x   x x   x2
 
 

g  x 1 1
 2  2  lim  lim  1  4   1   1  4  1 0  1  5
x   x x   x 

 g  x  g  x
 b  lim  h  x   mx   lim  2 f  x    x  5 x   lim  2 f  x   4 x   lim 
x   x   x   x  
 x  x

 2 lim  f  x   2 x    1  2    4   1   8  1   9
x  

Logo, a reta de equação y  5x  9 é assíntota oblíqua do gráfico de h , quando x   .

Assíntota oblíqua do gráfico de j :

x2 x2
 g  x
j  x f  x f  x g  x x2 x
 m  lim  lim  lim  lim  lim   1  lim 1 
x   x x   x x   x x   x x   x f  x x   f  x 

1 1 1
 1  1  
f  x 2 2
lim
x   x

 x2 x  x2 
 b  lim  j  x   mx   lim 
x
 g  x     lim    g  x  x  
x   x    f  x  2  x  x  x x    f  x  2 
 2 2 

 x2 x  2 x2  x f  x     x  f  x   2x  
 lim     lim  g  x   x   lim    2  lim  2
x    f  x  2  x   x    2 f  x   x    2 f  x  
     

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x
 lim  f  x   2 x   2   
1 1 1 1
 lim    4  2      4  2  1  2  3
x   2 f  x x   2 f  x 2 2
lim
x   x

x
Logo, a reta de equação y    3 é assíntota oblíqua do gráfico de j , quando x   .
2

11. Como a reta de equação y  x  2 é assíntota oblíqua do gráfico de g, quando x   , vem


que:

g  x
  1 e lim  g  x   x   2
x 1
lim  1 , pelo que lim
x  x x  g  x 1 x 

Assim:

x2
h x g  x x2 x
m  lim  lim  lim  lim 1
x  x x  x x  x g  x  x  g  x 

 x2   x 2  xg  x     x  g  x   x)  
b  lim  h  x   mx   lim  h  x   x   lim   x   lim    lim  
x  x  x   g  x   x   g  x   x   g  x  
     

x
 lim  g  x   x    lim  lim  g  x   x   1 2  2
x
 lim
x  g  x  x  x  g  x  x 

Logo, a reta de equação y  x  2 é assíntota oblíqua do gráfico de h, quando x   .

12. Como lim  f  x   3x   a 2 , vem que a reta de equação y  3x  a 2 é assíntota oblíqua do


x 

f  x
gráfico de f , quando x   . Portanto lim  3.
x  x

Assim:

 f  x   ax   f  x   ax  f  x   ax  f  x
2 2 2 2
  ax 
lim  1  lim  
  1  
 lim 
  1  
 lim  lim   1 
x  x2 x 
 x  
x  x  
x  x x  x 

  3  a   1  3  a   1  3  a  1  3  a  1  a  4  a  2
2

Como a  4 , então a  2 , pelo que a reta de equação y  3x  22  y  3x  4 é assíntota oblíqua


do gráfico de f , quando x   .

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13.1 Fazendo a divisão inteira de 6 x  2 por 3x  6 , obtém-se:

14
14 14
h x  2   2  2 3
3x  6 3 x  2 x2

Assim, as assíntotas ao gráfico de h são as retas de equações x  2 e y  2 .

 5 x  x  5
 2x  2 se 5  x  0  x  1  se x  5  x  1
  2x  2
13.2 Tem-se que j  x    
 5  x  x5
 2 x  2 se 5  x  0 se x  5
 2 x  2

x  5 1 4 1 4 1 2 x 5 1 4 1 4 1 2
Então,       e       .
2x  2 2 2x  2 2 2  x  1 2 x 1 2 x  2 2 2 x  2 2 2  x 1  2 x 1

Assim:

 x  1 é a equação da assíntota vertical ao gráfico de j

1 1
 O gráfico de j tem duas assíntotas horizontais: y   quando x   e y  quando
2 2
x  

13.3 Dr  x   
: x2  3  0 

 Assíntotas verticais

A função 𝑟 é contínua em , pelo que o seu gráfico não tem assíntotas verticais.

 Assíntotas não verticais

Quando x   :

 3  3
 x 2 1  2  x 1 2
r  x x 3
2   x  x  lim 1  3  1  3  1  1
m  lim  lim  lim  lim
x  x x  x x  x x  0 x  x x  x2 

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 x2  3  x 
    x2  3  x2
 
b  lim  r  x   mx   lim x 2  3  x  lim  x2  3  x    lim 
x  
x  x 
 x 2  3  x  x  x 2  3  x

3 3 3
 lim   0
x 
x 3  x
2
  3   

Logo, a reta de equação y  x é assíntota oblíqua do gráfico de r , quando x   .

Quando x   :
 3  3
 x 2 1  2   x 1 2
r  x x 3
2   x  x  lim  1  3   1  3  1
m  lim  lim  lim  lim
x  x x  x x  x x  0 x  x x  x2 

 x2  3  x 
    x2  3  x2
 
b  lim  r  x   mx   lim x 2  3  x  lim  x2  3  x    lim 
x  
x  x 
 x 2  3  x  x  x 2  3  x

3 3 3
 lim   0
x 
x2  3  x   3   

Logo, a reta de equação y   x é assíntota oblíqua do gráfico de r , quando x   .

 4 x2  1 
13.4 Dm   x  :  0  x2  2  0  . Nota que 4x2  1  0, x  e x2  2  0, x 
 x 2
2

 Assíntotas verticais

A função 𝑚 é contínua em , logo o seu gráfico não tem assíntotas verticais.

 Assíntotas não verticais

4 x2  1 4 x2
lim m  x   lim  lim  4 2
x  x  x2  2 x 
x2

Logo, a reta de equação y  2 é assíntota horizontal do gráfico de 𝑚, quando x   .

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Preparar o Exame | Matemática A

 3 3
13.5 Dg   x  : 3  2 x  0 
3 3
\  ;  . Nota que 2 x  3  2 x  3  2 x  3  x   x  
 2 2 2 2

 x2  4 3  x2  4 3
 se 2 x  0  x   se x  0  x 
 3  2x 2  3  2x 2
Tem-se que g  x    
 x2  4 3  x2  4 3
 3  2x se 2 x  0  x   se x  0  x  
 2  3  2 x 2

 Assíntotas verticais

 3 3
A função g é contínua no seu domínio, \  ,  , pelo que as retas que poderão ser assíntotas
 2 2
3 3
verticais ao seu gráfico são as de equações x   e x  :
2 2

2
 3
 4
x 2  4  2 
lim  m  x   lim    
 3
x  
 3  3  2x
x  
0
 2  2

2
3
4
x  4  2 
2
lim m  x   lim   
3 3 3  2x 0
x x
2 2

3 3
Então, as retas de equações x   e x  são assíntotas verticais ao gráfico de g .
2 2

 Assíntotas não verticais

Quando x   :

x2  4 
g  x 2

 
 x2
 lim 3  2 x  lim
x 4 1
m  lim  lim  
x  3 x  2 x
2 x 2
x  x  2 x 
x x 2

 

 x2  4 x  2 x2  4  x 3  2 x   
8  3x   
b  lim  g  x   mx   lim 
3x 3
   lim  lim  lim 
x  x  3  2 x
 2  x  2 3  2x  x  6  4 x x  4 x 4

1 3
Logo, a reta de equação y   x  é assíntota oblíqua do gráfico de g , quando x   .
2 4

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Preparar o Exame | Matemática A

Quando x   :

x2  4 
g  x 3  2 x x 2
 4
 
 x2 1
m  lim  lim  lim  lim 
x  x x  x x  3x  2 x 2 x 
2x 2
2

 

 x2  4 x  2 x2  4  x 3  2 x   
8  3x    3 x
b  lim  g  x   mx   lim 
3
   lim  lim  lim 
x  x  3  2 x
 2 x  2 3  2x  x  6  4x x  4x 4

1 3
Logo, a reta de equação y  x  é assíntota oblíqua do gráfico de g , quando x   .
2 4

13.6 Di  x  : x  4  0  \ 4

 Assíntotas verticais

A função 𝑖 é contínua no seu domínio, \ 4 , pelo que a reta que poderá ser assíntota vertical
ao seu gráfico é a de equação x   4 :

3x 2  3x  2 3  4   3  4   2 34
2

lim i  x   lim     
x  4 x  4 x4  4  4 0

Então, a reta de equação x  4 é assíntota vertical ao gráfico de g .

 Assíntotas não verticais

Quando x   :

3x 2  3x  2 
i  x x  4
 
3x 2  3x  2    3 x2
m  lim  lim  lim  lim 3
x   x x   x x x2  4 x x  
x2

 3x 2  3x  2  3x 2  3x  2  3x 2  12 x
b  lim  i  x   mx   lim   3x   lim 
x   x  
 x4  x   x4


 
 9x  2    9 x
 lim  lim  9
x   x  4 x   x

Logo, a reta de equação y  3x  9 é assíntota oblíqua ao gráfico de i , quando x   .

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13.7 D 

 Assíntotas verticais

A função é contínua para x  1 e para x  1 . Assim, a única reta que poderá ser assíntota vertical
ao seu gráfico é x  1 :

x 2  3 12  3 4
lim    
x 1 x  1 1  1 0

Então, a reta de equação x  1 é única assíntota vertical ao gráfico da função dada.

 Assíntotas não verticais

3x  4 3 4  3 4 3 4

  x2   2  x  2 
x  2  lim 3 x  4  
 x x  x x     0  0
m  lim  lim  lim
x  x x  x  2x
2 x  x  2x
2 x  0 x   x  x  2   2 

3 4  3 4 3 4
x2   2  x  
 3x  4  3x  4  x x  x x2     0  0
b  lim   mx   lim  lim  lim
x    x  x  2
 x2  2  x 0 x   2  2
x  1
 x 1   x 1   1
 x  x 

Logo, quando x   , a reta de equação y  0 é assíntota oblíqua do gráfico da função dada.

Quando x   :

x2  3 
 
x  1 x 2
 3  x2
m  lim  lim 2  lim 2  1
x  x x  x  x x 
x


 
 x2  3   x2  3  x2  3  x2  x    3 x x
b  lim   mx   lim   x   lim  lim  lim 1
x 
 x 1  x 
 x 1  x  x 1 x  x 1 x  x

Logo, quando x   , a reta de equação y  x  1 é assíntota oblíqua do gráfico da função dada.

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Preparar o Exame | Matemática A

13.8 D  \ 2;2

 Assíntotas verticais

A função é contínua para no seu domínio, \ 2,2 , pelo que as retas que poderão ser
assíntotas verticais ao seu gráfico são x  2 e x  2 :

1 1 1 x 2 2
lim       e lim  
  
x  2 x2 2 2 0 x  2 x2 2  2 0

Então, as retas de equações x   2 e x  2 são assíntotas verticais ao gráfico da função dada.

 Assíntotas não verticais

Quando x   :

1
m  lim x  2  lim 2
1 1 1
 lim 2  0
x  x x  x  2 x x  x 

 1  1 1
b  lim   mx   lim  0
x  x  2
  x x  2 

Logo, quando x   , a reta de equação y  0 é assíntota oblíqua do gráfico da função dada.

Quando x   :

x 
 
x   x 1 1
m  lim x  2  lim 2
x
 lim 2  lim 2  lim  0
x   x x   x  2 x x  0 x   x  2 x x  x  x 
x


 
 x  x  x  x
b  lim   mx   lim  lim  lim  1
x  x  2 x  x  2 x  0 x  x  2 x  x
 

Logo, quando x   , a reta de equação y  1 é assíntota oblíqua do gráfico da função dada.

FIM
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